quarta-feira, 5 de junho de 2024
Caminhada pela Paz busca unir as nações em um ato simbólico
No sábado, 20 mil jovens foram à Praça do Buriti, em Brasília, para adorar a Deus e interceder pelos desafios mundiais e pela harmonia entre os povos
Ao chegar à Praça do Buriti, em frente à sede do governo do Distrito Federal, os participantes levantaram as bandeiras de seus respectivos países e ergueram uma prece pelas nações, ato que foi admirado pelas autoridades. Além disso, foram apresentadas uma mensagem sobre a vinda de Cristo e músicas relacionadas à crença e confiança em Deus.
“A principal mensagem da Caminhada pela Paz é fazer com que as pessoas saibam que acreditamos em um Deus vivo, que nossa fé é baseada na Bíblia, que estamos nos preparando para nos encontrarmos com Ele e queremos que outros também tenham essa esperança”, afirmou o pastor Paulo Prazeres, organizador do evento.
Além disso, cada um dos jovens recebeu um ou dois diferentes versículos da Bíblia, e todos uniram suas vozes lendo a Bíblia inteira em 20 segundos.
Milhares de pessoas caminham por área central de Brasília (Foto: Gustavo Leighton)
As ruas de Brasília foram pintadas de azul com a presença de uma multidão de jovens vestindo suas camisetas características da Convenção Jovem Maranata, na tarde de sábado, 1º de junho.
Um caminhão com alto-falantes levando jovens cantores percorreu uma distância de dois quilômetros enquanto os jovens caminhavam cantando a música tema do evento e outros louvores do Ministério Jovem, mostrando sua fé e anunciando a breve volta de Jesus.A Caminhada pela Paz promoveu a crença e a confiança em Deus como o Único que pode colocar paz nos corações aflitos diante de suas lutas diárias. “Falar de paz é um conceito muito complexo, mas a verdadeira paz que precisamos é aquela que somente Jesus Cristo nos dá”, disse uma participante do Uruguai.
Jovens de diferentes países se concentraram em uma das praças da capital (Foto: Gustavo Leighton)
Ao chegar à Praça do Buriti, em frente à sede do governo do Distrito Federal, os participantes levantaram as bandeiras de seus respectivos países e ergueram uma prece pelas nações, ato que foi admirado pelas autoridades. Além disso, foram apresentadas uma mensagem sobre a vinda de Cristo e músicas relacionadas à crença e confiança em Deus.
“A principal mensagem da Caminhada pela Paz é fazer com que as pessoas saibam que acreditamos em um Deus vivo, que nossa fé é baseada na Bíblia, que estamos nos preparando para nos encontrarmos com Ele e queremos que outros também tenham essa esperança”, afirmou o pastor Paulo Prazeres, organizador do evento.
Além disso, cada um dos jovens recebeu um ou dois diferentes versículos da Bíblia, e todos uniram suas vozes lendo a Bíblia inteira em 20 segundos.
Veja a megaestrutura da Convenção Jovem Maranata
A Arena BRB Mané Garricha, em Brasília, sedia o maior evento para líderes jovens da Igreja Adventista do Sétimo Dia no mundo
A estrutura com 8 mil metros quadrados recebe 20 mil jovens que representam oito países sul-americanos: Brasil, Uruguai, Argentina, Paraguai, Chile, Peru, Bolívia e Equador.
Veja as informações no infográfico:
quarta-feira, 20 de março de 2024
O que são seitas na Bíblia? A Igreja Adventista do Sétimo Dia é uma?
Descubra quais são as bases bíblicas que classificam seitas e os verdadeiros fundamentos da Igreja Adventista
As crenças da Igreja Adventista do Sétimo Dia são baseadas unicamente na Bíblia (Foto: Shutterstock)
A palavra bíblica grega αἵρεσις tem sido traduzida por desunião, dissenção, heresia, seita. De forma mais apaziguadora e suave, porém sem mudança real, Textos do Concílio Vaticano II e os do Magistério Católico Romano declaram que a partir desse evento, comunidades cristãs nascidas da Reforma do século XVI não podem ser chamadas “igrejas” no sentido próprio. Contudo, é crucial compreender que não é uma igreja, nem uma tradição ou tribunal eclesiástico, mas somente as Escrituras a suprema autoridade para definir doutrinas, e se uma organização é de fato uma seita herética (João 17:17; 2Timóteo 3:16). Como veremos a seguir, o termo ocorre seis vezes na Bíblia, sendo traduzido ao português por seita (Atos 5:17; 15:5; 24:5, 14; 26:5; 28:22).
Referências bíblicas1. A seita dos saduceus. “Levantando-se, porém, o sumo sacerdote e todos os que estavam com ele, isto é, a seita dos saduceus, tomaram-se de inveja, prenderam os apóstolos e os recolheram à prisão pública” (Atos 5:17, 18). Os saduceus eram a classe sacerdotal em Israel, e por inveja entregaram a Cristo (Marcos 15:10). Eram heréticos, pois aceitavam como Escritura apenas os primeiros cinco livros da Bíblia hebraica, descartando o restante do Antigo Testamento. Não criam em anjos e ressurreição (Atos 23:8). Para Cristo, eles erravam em não conhecer as Escrituras nem o poder de Deus (Mateus 22:29).
2. A seita dos fariseus. Paulo afirmou: “...vivi fariseu conforme a seita mais severa da nossa religião” (Atos 26:5). Os fariseus era um grupo composto por cerca de seis mil membros no tempo de Cristo. A maioria dos escribas fazia parte da seita (Marcos 2:16). Escribas e fariseus prepararam centenas de regras cobrindo todos os aspectos do comportamento humano, e davam a impressão de obedecer a Lei. Mas eram também heréticos, pois sua religião não passava de uma encenação política e hipócrita, que não produzia transformação do caráter. Um grave erro era seu legalismo cego ao tentar se salvar pelo esforço humano de guardar a Lei, enquanto rejeitavam o próprio Deus em carne, o Eu Sou, o Doador da Lei, o imaculado Salvador Jesus Cristo (Mateus 23:1-36, Marcos 7:6-13 e Lucas 11:37-52; João 1:11; 1João 5:20; Êxodo 20:1; João 8:46, 58). Lei sem Cristo é legalismo (Romanos 3:20; Gálatas 2:16). Somos advertidos de que a única “moeda” reconhecida no Céu para nossa salvação é o sangue de Jesus Cristo (Romanos 5:9; 1Pedro 1:18-20; Apocalipse 1:5; 12:11).
3. “Alguns da seita dos fariseus que haviam crido” disseram sobre os gentios: “É necessário circuncidá-los e determinar-lhes que observem a lei de Moisés” (Atos 15:5). No primeiro Concílio da igreja cristã, a circuncisão não era o único requisito proposto pelos judaizantes, mas somente o primeiro. Eles queriam adicionar a lei cerimonial como requisito para a salvação. “Se não vos circuncidardes segundo o costume de Moisés não podereis ser salvos” (Atos 15:1). Este assunto ocupou o lugar central naquele Concílio. Pedro testemunhou sobre a conversão de gentios e como Deus purificou seus corações pela fé sem necessidade da circuncisão. “Agora, pois, por que tentais a Deus, pondo sobre a cerviz dos discípulos um jugo que nem nossos pais puderam suportar, nem nós? Mas cremos que fomos salvos pela graça do Senhor Jesus, como também aqueles o foram” (Atos 15:10, 11).
O jugo a que Pedro se refere é o mesmo que Paulo escreveu aos gálatas. “Permanecei, pois, firmes e não vos submetais, de novo, a jugo de escravidão. Eu, Paulo, vos digo que, se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará” (Gálatas 5:1, 2). A circuncisão pertencia à lei cerimonial, cujas ordenanças foram abolidas na cruz (Efésios 2:14, 15).[7] Após o Concílio, os apóstolos escreveram cartas às igrejas sobre a natureza transitória e tipológica da lei cerimonial (Gálatas 5:1, 2; Efésios 2:14, 15; Colossenses 2:14-17; 3:10, 11; Hebreus 7:26-28; 10:1-9). A sentença do Concílio “foi que a lei cerimonial, e especialmente a circuncisão, não deveriam ser impostas aos gentios, ou a eles sequer recomendadas.”
Mas a lei dos Dez Mandamentos não foi anulada (Mateus 5:17-27; Romanos 3:31; Efésios 6:1-3; 4:17-24; 5:3-5. Ver também: Êxodo 20:1-17; 31:18; Deuteronômio 10:1-5; Hebreus 8:10; Apocalipse 11:19; 12:17; 14:12). A justificação é pela fé em Cristo (Romanos 1:17; 5:1). “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto é dom de Deus; não de obras para que ninguém se glorie” (Efésios 2:8, 9). Mas somos salvos para as boas obras (vs. 10). A guarda dos mandamentos de Deus é o fruto na vida do salvo. A macieira não produz maças para ser macieira, mas produz maças porque ela é uma macieira. Assim, o cristão verdadeiro guarda os mandamentos de Deus não para ser salvo, mas porque está salvo pela graça de Cristo. Lamentavelmente, um grave erro do cristianismo atual é aceitar a Cristo como Salvador, mas continuar a transgredir Sua eterna Lei. Cristo sem Lei é emocionalismo, pois Ele nos salva do pecado, mas nunca em nossos pecados/transgressões da eterna Lei (1João 3:4; 1João 1:9; 2:4).
4. A seita dos nazarenos. Um bajulador chamado Tértulo, após muito lisonjear o governador romano Félix, injustamente acusou o apóstolo Paulo e a Igreja: “Porque tendo nós verificado que este homem é uma peste e promove sedições entre os judeus esparsos por todo o mundo, sendo também o principal agitador da seita dos nazarenos” (Atos 24:5). É notável que os acusadores não se fundamentavam nas Escrituras. Mas, conforme seu costume, cegamente lançavam depreciativos adjetivos contra Paulo e a Igreja. Exemplarmente, o apóstolo não debateu com os acusadores, mas serenamente apresentou sua defesa.
5. O Caminho a que chamam seita. “Porém confesso-te que, segundo o Caminho, a que chamam seita, assim eu sirvo ao Deus de nossos pais, acreditando em todas as coisas que estejam de acordo com a lei e nos escritos dos profetas” (Atos 24:14). “O apóstolo não faria estas declarações se ensinasse os gentios a abandonar o sábado.” Crer em tudo que esteja de acordo com a Lei, nos escritos dos profetas, e obviamente no Novo Testamento é a prova fundamental do verdadeiro cristianismo. Mas note: o verdadeiro crer bíblico envolve mais que mero assentimento mental. Crer envolve a obediência pela fé que opera por amor a Deus (Tiago 2:17-19; Gálatas 5:6; 1Tessalonicenses 1:3; Apocalipse 14:12).
6. A seita por toda parte impugnada. Embora preso, Paulo pregava o evangelho em Roma. Judeus disseram-lhe: “....na verdade, é corrente a respeito desta seita que, por toda parte, é ela impugnada” (Atos 28:22). As seitas judaicas espalharam falsidades sobre a Igreja por toda parte. E “assim que o cristianismo foi distinguido do Judaísmo como seita separada e pôde ser classificado como sociedade secreta, ele recebeu a interdição do Estado Romano...” Mas, surpreendentemente, enquanto as seitas judaicas gastavam suas energias acusando e perseguindo os cristãos, estes já no primeiro século pregaram o evangelho “a toda criatura debaixo do céu...” (Colossenses 1:23). À luz das Escrituras, os que espalham falsidades trabalham na direção errada, e todos os seus esforços não impedirão a vitória dos que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus (Apocalipse 14:12).
A propósito, Jesus foi chamado por pretensos teólogos de endemoniado, enganador e samaritano (Mateus 12:24; 27:63; João 8:48). E Paulo foi denominado peste e agitador principal da seita dos nazarenos (Atos 24:5). O contexto também revela que o termo seita se aplica legitimamente aos acusadores. Se Paulo e os primeiros cristãos ainda existissem, provavelmente, ainda seriam chamados de seita, e outros adjetivos. Mas, como fizeram no passado, não se desviariam da missão no tempo do fim (2 Timóteo 3:12; Atos 20:19-24; Apocalipse 14:6-12). “Uma religião que dê vivo testemunho em favor da santidade, e que repila o orgulho, o egoísmo, a avareza e os pecados em voga, será odiada pelo mundo e pelos cristãos superficiais. Quando sofreis reproche e perseguição, estais em excelente companhia, pois Jesus suportou isto tudo, e muito mais.
E quanto à Igreja Adventista?
Diante desse contexto, a Igreja Adventista do Sétimo Dia pode ser classificada como uma seita? De maneira nenhuma, pois todas as suas crenças são fundamentadas completamente na Bíblia. A seguir, leia um resumo de suas principais crenças de acordo com o Manual da Igreja. Cremos que as Escrituras Sagradas, o Antigo e o Novo Testamento, são a Palavra de Deus escrita e dada por inspiração divina (Salmo 119:105; Provérbios 30:5, 6; Isaías 8:20; João 17:17; 2Timóteo 3:16; 2Pedro 1:20, 21). Cremos que há um só Deus, Pai, Filho e Espírito Santo, uma unidade de três pessoas coeternas (Gênesis 1:26; Deuteronômio 6:4; Isaías 6:8; Mateus 28:19; João 3:16; 2Coríntios 13:13). Cremos que Deus, o Filho eterno, encarnou-Se como Jesus Cristo. Por meio dEle foram criadas todas as coisas. Sendo verdadeiramente Deus, tornou-se também verdadeiramente humano. Viveu vida sem pecado. Sofreu e morreu voluntariamente na cruz por nossos pecados, e em nosso lugar. Ressuscitou dentre os mortos e ascendeu ao Céu para ministrar no santuário celestial em nosso favor. Virá outra vez em glória, para o livramento final de Seu povo (Isaías 53:4-6; Daniel 9:25-27; Lucas 1:35; João 1:1-3, 14; 5:22; 10:30; 14:1-3; Hebreus 2:9-18; 8:1, 2; 4:16).
Cremos na santidade e perpetuidade da Lei divina dos Dez Mandamentos. Longe de ser desgraça, a lei divina dos Dez Mandamentos “é santa; e o mandamento, santo, e justo, e bom” (Romanos 7:12). Transgredir essa Lei é pecado (1João 3:4). “Aquele que diz: Eu O conheço e não guarda os seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade” (1João 2:4). Cremos que guiados pelo Espírito Santo, sentimos nossa necessidade, reconhecemos nossa pecaminosidade, arrependemo-nos de nossas transgressões e temos fé em Jesus como nosso Salvador e Senhor, Substituto e Exemplo. Por meio de Cristo somos justificados, adotados como filhos e filhas de Deus, e libertados do domínio do pecado. Por meio do Espírito, nascemos de novo e somos santificados. O Espírito renova a nossa mente, escreve a Lei de Deus, a Lei de amor, em nosso coração, e recebemos o poder para viver uma vida santa. Permanecendo nEle, nos tornamos participantes da natureza divina e temos a certeza da salvação agora e no juízo (Gênesis 3:15; Jeremias 31:31-34; Marcos 9:23, 24; João 3:3-8, 16; Romanos 3:21-26; 8:1-4; 14-17; 5:6-10; 2Coríntios 5:17-21; Efésios 2:4-10; Hebreus 8:7-12).
Cremos que a Igreja universal se compõe de todos os que verdadeiramente creem em Cristo; mas nos últimos dias, um tempo de ampla apostasia, um remanescente tem sido chamado para guardar os mandamentos de Deus e a fé de Jesus. Esse remanescente proclama a chegada da hora do Juízo, proclama a salvação por meio de Cristo e a aproximação de Seu segundo advento. Essa proclamação é simbolizada pelos três anjos de Apocalipse 14. Mas não cremos que apenas os adventistas serão salvos. Deus tem em todas as comunidades cristãs pessoas sinceras e fiéis (Daniel 7:9-14; 2Coríntios 5:10; 1Pedro 1:16-19; 4:17; 2Pedro 3:10-14; Judas 3, 14; Apocalipse 12:17; 14:6-12; 18:1-4). Cremos que o batismo é por imersão (Mateus 28:19, 20; Atos 2:38; 16:30-33; 22:16; Romanos 6:1-6; Gálatas 3:27; Colossenses 2:12, 13). Cremos que, segundo as Escrituras, o dom de profecia é um dos dons do Espírito Santo. Esse dom é uma característica da igreja remanescente, e nós cremos que ele foi manifestado no ministério de Ellen G. White. Seus escritos falam com autoridade profética e proveem consolo, orientação, instrução e correção para a igreja. Eles também tornam claro que a Bíblia é a norma pela qual deve ser provado todo ensino e experiência (Números 12:6; 2Crônicas 20:20; Amos 3:7; Joel 2:28, 29; Atos 2:14-21; 2Timóteo 3:16, 17; Hebreus 1:1-3; Apocalipse 12:17; 19:10; 22:8, 9).
Cremos que Deus, após os seis dias da criação, descansou no sétimo dia e instituiu o sagrado descanso do sábado do sétimo dia da semana (Gênesis 2:1-3; Êxodo 20:8-11). O quarto mandamento da imutável Lei de Deus requer a observância do sábado do sétimo dia como dia de descanso, adoração e ministério, em harmonia com o ensino e prática de Jesus, que é o próprio Criador e Senhor do sábado (Êxodo 16:4-35; 20:8-11; Levíticos 23:32; Deuteronômio 5:12-15; Isaías 56:1-7; 58:13, 14; Ezequiel 20:12, 20; Mateus 12:1-12; Marcos 1:32; Lucas 4:16; João 1:1-3, 14; 8:58; Hebreus 4:1-11; 1João 5:20; Apocalipse 1:10).
Quando o pastor batista Walter R. Martin fazia uma investigação exaustiva sobre seitas, que resultou na obra clássica O Império das Seitas, ele e sua equipeentraram em extenso diálogo com a Igreja Adventista. Martin “declarou que queria ter acesso direto” a pessoas autorizadas e à literatura adventista, de maneira que “pudesse lidar com o adventismo de maneira honesta.” Com antecedência, Martin leu vasta quantidade de literatura adventista. Então, em uma reunião, apresentou aos delegados adventistas uma série de 40 perguntas concernentes às suas posições teológicas. O diálogo foi benéfico à Igreja, pois deu oportunidade de explicar suas crenças, e resultou na publicação Seventh-day Adventists Answer Questions on Doctrine: An Explanation of Certain Major Aspects of Seventh-day Adventist Belief, traduzido para o português com o título Questões sobre Doutrina.
A editora Zondervan lançou um livro de Walter Martin intitulado The Truth About Seventh-day Adventism. Donald G. Barnhouse declarou no prefácio do livro: “Como resultados de nossos estudos do adventismo do sétimo dia, Walter Martin e eu chegamos à conclusão de que os adventistas do sétimo dia são um grupo verdadeiramente cristão, em vez de uma seita anticristã.” O trabalho exaustivo de Martin e sua equipe é um testemunho histórico, e um incentivo a qualquer pessoa para estudar a literatura adventista.
Portanto, amigo leitor, se você deseja fazer um estudo mais detido sobre as crenças dos adventistas do sétimo Dia, tenho a satisfação de recomendar-lhe as quatro excelentes obras a seguir: Questões sobre Doutrina, Tratado de Teologia Adventista do Sétimo Dia], Respostas a Objeções, e Nisto Cremos. Elas estão disponíveis no site da Casa Publicadora Brasileira e lhe ajudarão a compreender que, para os adventistas, a Bíblia – e apenas ela, é nossa única regra de fé e prática.
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024
7 exemplos de perseverança na Bíblia
Perseverança é não desistir. A Bíblia não promete uma vida de sucessos instantâneos. Muitas vezes, o caminho para alcançar a vitória é longo e difícil, mas Jesus nos ajuda a continuar fielmente. E temos esta promessa: quem persevera receberá a recompensa que Deus tem preparado. Veja como essas sete pessoas na Bíblia perseveraram e venceram:
1. JOSUÉ
Josué nasceu como escravo no Egito, junto com o resto dos israelitas. Ele somente viu a libertação de seu povo, debaixo da liderança de Moisés, quando tinha 40 anos! Depois disso, Josué ainda teve de esperar outros 40 anos até entrar na terra prometida, por causa do pecado dos outros israelitas. Mas, durante todo o tempo que esteve no Egito, e depois no deserto, Josué não desistiu de seguir a Deus.
Diante dos desafios que enfrentaram, muitos outros israelitas perderam a esperança e se voltaram para a idolatria. Eles tinham visto o poder e as maravilhas de Deus mas não tinham perseverança. Por isso, não receberam sua herança. Josué foi diferente. Ele viu tudo e decidiu pôr toda sua confiança em Deus (Josué 1:6-7). A espera foi longa e difícil mas, no fim, ele liderou Israel na conquista da terra prometida. Josué perseverou e recebeu sua herança prometida.
Leia aqui a história completa de Josué.
2. ANA
Ana era estéril mas queria muito ter um filho. Ano após ano ela orava por um filho, com grande tristeza, mas sem nenhuma resposta. Mesmo assim, Ana não abandonou sua fé nem rejeitou a Deus. Ela continuou pedindo, pondo toda sua confiança em Deus.
Um dia Ana estava orando no templo e prometeu que, se tivesse um filho, iria ser dedicado a Deus (1 Samuel 1:9-11). O sacerdote lhe disse que ela iria receber o que tinha pedido e ela voltou para casa e engravidou. Seu filho Samuel cresceu no templo e se tornou um grande profeta em Israel. Deus abençoou Ana por sua perseverança e fidelidade e lhe deu ainda outros cinco filhos! Quem persevera pode receber muito mais do que espera.https://11b6a2ba7e856e6cd204af93f2caf6e9.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html
Veja aqui: qual é o significado de perseverança? Por que é importante?
3. JÓ
O próprio Deus chamou Jó de irrepreensível! Ele servia a Deus de coração, nos bons e nos maus momentos. Jó foi muito abençoado por sua fidelidade e tinha tudo de bom: riquezas, família e saúde. Mas um dia ele perdeu tudo. Seus filhos morreram, seus bens foram roubados e Jó ficou muito doente. Mesmo assim, Jó perseverou.
No seu sofrimento, Jó questionou muitas coisas, como a razão de viver e as ações de Deus, mas ele não parou de crer em Deus e de pôr sua confiança nele. Por isso, Jó é mencionado como um grande exemplo de perseverança no sofrimento na Bíblia (Tiago 5:10-11). Jó perseverou em sua fé e Deus restaurou sua saúde, lhe deu ainda mais riqueza e o abençoou com muitos descendentes.
Veja também: por que Deus permitiu que Jó sofresse?
4. JEREMIAS
Poucos profetas sofreram tanto como Jeremias. Por pregar fielmente a mensagem de Deus, ele foi considerado um traidor, desprezado, espancado, preso… Tudo pelo seu próprio povo! E, por fim, ele viu a destruição que tinha profetizado, quando Nabucodonosor destruiu Jerusalém. Mas, em meio a tudo isso, Jeremias não parou de obedecer a Deus.
Perseverança não significa estar sempre feliz. Jeremias passou por uma depressão e até quis morrer! Mas, por causa da perseverança, ele aguentou e superou todas as dificuldades (Jeremias 1:17-19). Jeremias não desistiu e seu legado foi um livro inteiro da Bíblia.https://11b6a2ba7e856e6cd204af93f2caf6e9.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html
5. NEEMIAS
Neemias aceitou um grande desafio: reconstruir os muros de Jerusalém. A cidade tinha sido destruída anos antes por Nabucodonosor, sua terra agora estava subjugada a um império, seu povo estava desanimado e sem dinheiro e seus inimigos não queriam ver a construção acontecer. Mas Deus tinha colocado esse propósito no coração de Neemias e ele não desistiu.
Durante a construção, Neemias recebeu ameaças de morte e ainda teve de resolver conflitos e injustiças entre os judeus que estavam restaurando os muros. Ele até foi aconselhado a fugir, para se salvar! Mas, diante de toda a pressão, Neemias perseverou. Graças à sua liderança, os muros da cidade foram reconstruídos e os judeus começaram a restaurar Jerusalém com novo ânimo (Neemias 6:15-16).
Leia aqui a história incrível de Neemias e a reconstrução do muro de Jerusalém.
6. PAULO
Paulo teve muito sucesso enquanto missionário, mas também passou por muito sofrimento. Em todo lugar onde pregava, Paulo fazia inimigos. Ele foi corrido para fora de muitas cidades, atacado, preso, acusado de ser falso e até sofreu tentativas de assassinato! Além disso, suas viagens eram perigosas e ele naufragou três vezes (2 Coríntios 11:24-27).
Muitas pessoas acham que a pregação do evangelho não vale tanto sofrimento. Mas Paulo amava Jesus e amava seu próximo tanto que não desanimava diante dos problemas. Seu amor o ajudava a perseverar. E os resultados foram incríveis! Paulo fundou muitas igrejas entre vários povos e escreveu metade dos livros do Novo Testamento. Ainda hoje a perseverança de Paulo abençoa muitas pessoas.https://11b6a2ba7e856e6cd204af93f2caf6e9.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html
7. JESUS
Jesus é nosso maior exemplo de perseverança. A Bíblia diz que ele foi tentado de todas as maneiras e passou por muitos sofrimentos enquanto esteve aqui na terra (Hebreus 2:17-18). Ele foi rejeitado por aqueles a quem veio salvar e enfrentou muita oposição, apesar de ser o filho de Deus. Mas Jesus não desistiu de nós.
Por amor ao Pai e a nós, Jesus perseverou até ao fim. Ele passou pela pior humilhação e tortura, a morte na cruz, sem pecar. Por causa de sua perseverança, todos nós podemos ter acesso a Deus e à salvação! E Deus Pai exaltou Jesus sobre todas as coisas.
Quando você está desanimado e parece que a bênção está demorando muito, não desista. Persevere até ao fim e você terá a vitória em Jesus.
fonte:http://www.iasdcacapava.com/2022/06/23/7-exemplos-de-perseveranca-na-biblia/
quarta-feira, 24 de janeiro de 2024
Evangelismo digital: desafios e oportunidades
Com o serviço de chatbot, a ESPERANÇA auxilia você na tarefa de dar estudos bíblicos pela internet via Whatsapp. (Foto: divulgação)
Você consegue ver alguma coisa no seu cotidiano que não seja regido pela tecnologia digital? Difícil, não é mesmo? É bem provável que uma de suas primeiras ações neste dia tenha sido conectar-se à internet e dar uma chegada nas mensagens no seu celular. Em uma pesquisa realizada pela Hoopsuite com a We Are Social, o Brasil é o segundo país do mundo que as pessoas passam mais tempo conectadas à internet, por exemplo.
“Estamos tão envolvidos com a tecnologia que não temos hoje a opção de fazer ou não fazer uso dela”, explica Rafael Rossi, diretor de Comunicação da Igreja Adventista na América do Sul. Ela domina praticamente todas as áreas da nossa vida. Modificou o comportamento social, nossa visão de mundo, a maneira como nos comunicamos e, até mesmo, a pregação do Evangelho.
Rossi explica ainda que diante das mudanças constantes, novas gerações surgem com um intervalo de tempo cada vez menor. Sem contar que a linguagem com que se comunicam e as suas características culturais também variam muito. “Nós vivemos em busca de alvos que se movimentam o tempo todo. A comunicação, portanto, é o ‘dom de línguas’ que eu peço diariamente a Deus, para que eu consiga me comunicar com as diferentes gerações que estão diante de nós”, finaliza.
Grandes oportunidadesEstudar a Bíblia ou formar uma classe bíblica, por exemplo, pode ser mais fácil e rápido. Usando o recurso de inteligência artificial, a Igreja Adventista ajuda você a conduzir um curso bíblico com seus amigos por meio de um aplicativo de mensagens. E esta é apenas uma dentre tantas possibilidades que as novas mídias oferecem.
Os benefícios da revolução tecnológica são inegáveis. Tanto que, de acordo com Jadson Rocha, diretor de Comunicação da Igreja Adventista no Nordeste, só no último trimestre de 2019, mais de 10 mil pessoas estudaram a Bíblia pela internet na região, graças a existência de plataformas EAD. Na América do Sul, 34.339 fizeram estudos bíblicos online de novembro de 2018 até hoje. E na última semana, foram atendidas 7.600 pessoas por dia.
É necessário ter equilíbrio
Embora o seu alcance seja impressionante, toda essa intimidade natural que desenvolvemos com a tecnologia tem um preço. Ela precisa ser vigiada. Um filtro das informações que chegam até nós e do que compartilhamos é extremamente necessário. Caso contrário, corremos o risco de comprometer a nossa espiritualidade. Além de perder de vista o nosso propósito como Igreja: a pregação do evangelho.
Por isso, Rafael Rossi e Jadson Rocha estiveram em cinco estados da região Nordeste para falar sobre os desafios e oportunidades do evangelismo na era digital. Os encontros aconteceram nas cidades de Caruaru e Recife (PE), Fortaleza (CE), Natal (RN), Maceió (AL) e Teresina (PI).
Encontro com liderança da Igreja Adventista em Fortaleza (CE)
Rafael Rossi deseja que a Igreja alcance, por meio da Comunicação, as mais diferentes gerações.Projeto Missão Calebe leva esperança a presídios no ES
Mais de 8 mil voluntários participam da iniciativa, que se estende até o dia 29 de janeiro
Por Rafael Brondani
Detentos recebem mensagem de amor e esperança de voluntários do projeto Missão Calebe. (Foto: Divulgação)
A Missão Calebe, uma iniciativa da Igreja Adventista do Sétimo Dia, é conhecida pelo trabalho voluntário e social, especialmente entre a juventude. Este ano, o projeto se estende a quatro unidades prisionais no centro-norte do Espírito Santo: Barra de São Francisco, São Mateus, Colatina e Serra, levando uma mensagem da Bíblia para aproximadamente 2 mil internos.
O evangelista da Igreja Adventista no centro-norte capixaba, Moabi Novaes, explica que os voluntários da Missão Calebe têm desempenhado um papel transformador nos presídios. "Diariamente, nossos pastores e uma equipe dedicada de jovens voluntários visitam as prisões, oferecendo cânticos, testemunhos e estudos bíblicos aos detentos", comenta Novaes. Segundo ele, "é uma oportunidade ímpar para que nossa juventude amplie sua visão sobre a pregação do evangelho, alcançando corações atrás das grades."
Dentro dos muros das unidades prisionais, os voluntários da Missão Calebe desempenham um papel essencial na transmissão de esperança e fé. Através de cânticos, pregações inspiradoras e estudos bíblicos interativos, eles criam um ambiente de reflexão e alento.
Filipi Ribeiro, líder dos jovens adventistas nessa mesma região, enfatiza a importância dessa iniciativa: "A Missão Calebe nos presídios é crucial para evangelizar e oferecer esperança a indivíduos muitas vezes esquecidos pela sociedade. Ao levar uma mensagem de redenção, contribuímos para a ressocialização e busca de paz interior dos detentos."
Um dos internos, que pediu para ser identificado apenas como "José", compartilhou seu sentimento: "Antes eu sentia como se estivesse em um beco sem saída, mas as visitas dos Calebes me deram uma nova perspectiva. As histórias que eles compartilham e o estudo da Bíblia me fazem acreditar em uma segunda chance na vida."
Junto com os detentos, os missionários da Missão Calebe tocaram e cantaram músicas de louvor (Foto: Divulgação)O projeto não só beneficia os internos, mas também promove um impacto nos jovens voluntários, despertando empatia, compaixão e um senso de responsabilidade social. "A Missão Calebe nos presídios é uma experiência que transforma tanto aqueles que recebem a mensagem quanto aqueles que a transmitem", afirma Ribeiro.
A etapa final do projeto na Unidade de Colatina está agendada para 26 de fevereiro, às 15h. O encerramento será marcado por um musical apresentado pelo Ministério F4ces, seguido de uma cerimônia de batismo. O evento contará também com a presença de Allan Stênio, líder de evangelismo da Igreja Adventista para o sudeste do Brasil.
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