segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Adultos: Lição 02 – Causas da Desunião – 06 a 13 de Outubro 2018







    VERSO PARA MEMORIZAR
    “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e o conhecimento do Santo é prudência” (Pv 9:10).

    LEITURAS DA SEMANA
    Dt 28:1-14; Jr 3:14-18; Jz 17:6; 1Rs 12:1-16; 1Co 1:10-17; At 20:25-31

    SÁBADO A TARDE – 06 DE OUTUBRO 2018 – INTRODUÇÃO – Ano Bíblico: Mt 5–7
    Os profetas do Antigo Testamento repetidamente apelaram ao povo de Israel que obedecessem às ordens de Deus. A desobediência e a negligência levariam à apostasia e à desunião. O propósito da obediência às leis de Deus era preservar o povo das consequências naturais do pecado e santificá-los entre muitas nações estrangeiras. A obediência à vontade do Senhor criaria harmonia entre o povo e fortaleceria sua decisão de resistir às invasões das práticas de adoração pagãs e malignas que os cercavam de quase todas as direções. A intenção de Deus era que Seu povo fosse santo e uma testemunha às nações ao seu redor.
    Depois de livrar os hebreus do Egito, o Senhor lhes disse por meio de Moisés: “Eis que vos tenho ensinado estatutos e juízos, como me mandou o
    Senhor, meu Deus, para que assim façais no meio da terra que passais a possuir. Guardai-os, pois, e cumpri-os, porque isto será a vossa sabedoria e o vosso entendimento perante os olhos dos povos que, ouvindo todos estes estatutos, dirão: Certamente, este grande povo é gente sábia e inteligente” (Dt 4:5, 6).

    Evidentemente, se eles permanecessem fiéis seriam grandemente abençoados e teriam sido uma bênção para outros. No entanto, a infidelidade os levou a uma série de problemas, sendo a desunião apenas um dos muitos que surgiram.
    O encerramento do Mutirão de Natal está planejado para o dia 15 de dezembro. Envolva sua igreja nesse ministério de solidariedade.

    DOMINGO, 07 DE OUTUBRO 2018 – “VOLTA, Ó REBELDE ISRAEL” – Ano Bíblico: Mt 8–10 
    história do povo de Israel é repleta de episódios de desobediência e anarquia, seguidos por um retorno à obediência, e depois sucedidos novamente por mais desobediência. Esse padrão se repetiu diversas vezes. Quando o povo de Deus era submisso à Sua vontade, era abençoado. Toda vez que transgredia e seguia seu próprio caminho, a vida dele se tornava miserável e cheia de conflitos. Mesmo antes de Israel entrar na terra prometida, Deus previu esse padrão e lhes ofereceu a solução para evitar essas consequências terríveis.
    1. Leia Deuteronômio 28:1-14 e enumere quais bênçãos Israel receberia se obedecesse à vontade de Deus:
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    2. Leia Jeremias 3:14-18. O que aprendemos com o chamado de Deus para que Israel se arrependesse e retornasse ao Senhor? O que isso revela sobre o amor e a paciência de Deus para com Seu povo?
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    No livro de Jeremias é surpreendente como Deus foi amoroso, misericordioso e generoso para com Seu povo, apesar da sua rebelião, desunião e idolatria. Deus está constantemente convidando Seu povo a retornar a Ele e se arrepender de suas rebeliões. Repetidamente Deus prometeu restauração e esperança para o futuro.
    “Volta, ó pérfida Israel, diz o Senhor, e não farei cair a Minha ira sobre ti, porque Eu Sou compassivo, diz o Senhor, e não manterei para sempre a Minha ira. Tão somente reconhece a tua iniquidade, reconhece que transgrediste contra o Senhor, teu Deus, e te prostituíste com os estranhos debaixo de toda árvore frondosa e não deste ouvidos à Minha voz, diz o Senhor” (Jr 3:12, 13).
    As palavras de Jeremias foram ditas em um momento de ampla negligência da Palavra de Deus. Embora algumas reformas tivessem sido iniciadas na época do rei Josias, muitos não sentiam o impulso espiritual de permanecer em obediência a Deus. Seus pecados, idolatria e egocentrismo causavam ruína espiritual e política. Quanto mais sua obediência regredia, mais terríveis eram suas perspectivas futuras. No entanto, por meio de Jeremias, Deus apelou a eles. O Senhor planejava um futuro melhor para Seu povo, e desejava trazê-lo de volta à prosperidade, unidade e saúde. Mas isso só poderia ocorrer se ele vivesse pela fé e por tudo o que essa fé envolvia.
    Qual é a diferença entre obediência e desobediência? O que isso significa em sua vida?

    SEGUNDA-FEIRA, 08 DE OUTUBRO 2018 – RETO AOS PRÓPRIOS OLHOS – Ano Bíblico: Mt 11–13
    As histórias do livro de Juízes mostram as diversas consequências negativas da desobediência de Israel à vontade do Senhor. Logo depois de entrar em Canaã, o povo começou a moldar sua vida espiritual de acordo com as falsas religiões dos cananeus que os cercavam – exatamente o que o Senhor lhes havia dito que não fizessem! Infelizmente, esse não era o único problema que enfrentavam.
    3. De acordo com Juízes 17:6 e 21:25, que outro problema surgiu entre o povo de Deus?
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    Essa realmente era uma receita para a divisão e desunião do povo de Deus! A unidade da nação devia ser encontrada na leal obediência à aliança que o Senhor tinha feito com ela. Contudo, ao fazerem o que era reto aos seus próprios olhos, especialmente à medida em que eram influenciados pelas nações vizinhas, eles estavam na estrada para o desastre. Todos somos pecadores e, se formos deixados por nossa conta, para seguir as inclinações do nosso coração, nos desviaremos do caminho que Deus nos chama a trilhar.
    4. Quais eram as condições espirituais e sociais de Israel no tempo dos juízes? (Jz 2:11-13; 3:5-7).
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    “Por intermédio de Moisés, o Senhor havia exposto perante Seu povo os resultados da infidelidade. Recusando-se a guardar Sua aliança, estariam se excluindo da vida de Deus e Sua bênção não podia vir sobre eles. Às vezes essas advertências eram ouvidas, e ricas bênçãos eram concedidas à nação judaica e por meio dela aos povos em redor. Mas na maior parte das vezes em sua história eles se esqueceram de Deus e perderam de vista seu elevado privilégio como povo que O representava. Roubaram-No do serviço que deles requeria, e roubaram o próximo da guia religiosa e santo exemplo. Desejaram apropriar-se do fruto da vinha sobre a qual haviam sido postos como mordomos. Sua avidez e cobiça tornaram-nos desprezíveis aos olhos dos próprios pagãos. Assim deu-se ao mundo gentio a ocasião de interpretar mal o caráter de Deus e as leis de Seu reino” (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 20, 21).
    De que maneira nossas ações como igreja impactam aqueles que nos rodeiam? O que os impressionaria de maneira positiva nos adventistas do sétimo dia?

    TERÇA-FEIRA, 09 DE OUTUBRO 2018 – A DIVISÃO DA NAÇÃO HEBRAICA – Ano Bíblico: Mt 14–16
    O caminho da apostasia, e suas consequências desastrosas, não foi percorrido de um dia para o outro. Mas as escolhas e decisões erradas que se acumularam nos longos séculos finalmente acarretaram algumas consequências terríveis para o povo de Deus.
    5. Leia a história do rei Roboão em 1 Reis 12:1-16. O que causou essa terrível divisão entre o povo de Deus?
    “Tivessem Roboão e seus inexperientes conselheiros compreendido a vontade divina concernente a Israel, eles teriam dado ouvidos à solicitação do povo por reformas decididas na administração do governo. Mas na hora oportuna que se lhes apresentou na reunião de Siquém, deixaram de raciocinar da causa para o efeito, e assim enfraqueceram para sempre sua influência sobre grande parte do povo. Sua expressa determinação de perpetuar e acrescentar a opressão introduzida durante o reinado de Salomão estava em direto conflito com o plano de Deus para Israel, e deu ao povo ampla ocasião de duvidar da sinceridade de seus motivos. Nessa tentativa inepta e insensível de exercer poder, o rei e seus conselheiros escolhidos revelaram o orgulho da posição e autoridade” (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 90).
    6. Por que é necessário ter sabedoria para tomar decisões corretas? Qual é a fonte da verdadeira sabedoria?
    Pv 4:1-9 ______________________________________________________
    Pv 9:10 _______________________________________________________
    Tg 1:5 _______________________________________________________
    Roboão tomou uma decisão precipitada e imprudente, ao impor mais trabalho ao povo. Esse foi um evento triste. O rei buscou o conselho de dois grupos, mas sua decisão de seguir o conselho de jovens menos experientes, da sua idade, levou a uma catástrofe no reino que seu pai, Salomão, e seu avô, Davi, haviam estabelecido nos últimos 80 anos. O conselho de que o rei devia intimidar a multidão, declarando que era mais severo do que seu pai, foi um conselho tolo. Os conselheiros acreditavam que compadecer-se das demandas do povo por um trabalho menos rigoroso não era o estilo de liderança que o rei deveria adotar. Em vez disso, ele deveria, segundo eles, apresentar-se como implacável e cruel. Ele se mostrou um valentão que não merecia a lealdade do povo. Assim, ocorreu uma divisão que não deveria ter existido e que não havia sido o plano divino.

    QUARTA-FEIRA, 10 DE OUTUBRO 2018 – DIVISÃO EM CORINTO – Ano Bíblico: Mt 17–20
    Infelizmente, o problema da desunião entre o povo de Deus não terminou nem mesmo nos tempos do Novo Testamento.
    Por exemplo, os quatro primeiros capítulos da Primeira Epístola de Paulo aos Coríntios são um apelo à unidade. Enquanto estava em Éfeso, Paulo foi informado de que muitas divisões haviam surgido na igreja de Corinto. Por isso, ele começou sua carta com um discurso sobre a unidade da igreja e a necessidade de evitar a divisão. Paulo estava preocupado com isso e buscou apresentar conselhos inspirados para remediar a situação.
    7. De acordo com 1 Coríntios 1:10-17, qual foi o motivo de desunião, divisões e disputas? Assinale a alternativa correta:
    A.(   ) A preferência pelos apóstolos. Uns preferiam Paulo, outros Pedro ou Apolo.
    B.(   ) A circuncisão dos gentios.

    Paulo ficou preocupado com seus irmãos e irmãs em Corinto quando uma pessoa da família de Cloe lhe contou sobre as divisões e disputas entre eles. Suas palavras iniciais revelam a profundidade de sua preocupação: “Rogo-vos, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que faleis todos a mesma coisa e que não haja entre vós divisões” (1Co 1:10). Sua solução foi lembrá-los de que, como cristãos, eles deveriam se unir “na mesma disposição mental e no mesmo parecer” (1Co 1:10). Não importando qual fosse a causa exata dessa disputa e divisão, Paulo queria que ela cessasse.
    Paulo lembrou aos coríntios que os cristãos são chamados a seguir a Cristo, e não um ser humano – por mais talentoso, dotado ou chamado que ele seja. Embora eles tenham se dividido em “partidos”, o apóstolo declarou que essa divisão não estava de acordo com a vontade de Cristo. Ele afirmou que a unidade cristã é centrada em Cristo e em Seu sacrifício na cruz (1Co 1:13).
    A fonte da unidade cristã é a verdade em Jesus Cristo, e Este crucificado, e em ninguém mais, não importando quanto essa pessoa seja “digna” de ser um mentor, pregador ou líder. Ao pé da cruz estamos todos no mesmo nível. Nosso batismo é em Jesus, pois só Ele pode nos purificar do pecado. No entanto, devemos trabalhar de maneira prática a fim de alcançar essa unidade em Cristo.
    Isso revela que, como adventistas do sétimo dia, não podemos dar por certa nossa unidade de fé e missão. Divisões e disputas podem enfraquecer a unidade da igreja hoje, a menos que o amor e o senhorio de Cristo nos unam a Ele.
    Como evitar o tipo de perigo com o qual Paulo lidou nessa passagem? Por que devemos sempre ter cuidado com a lealdade que oferecemos a qualquer pessoa que não seja Cristo? 

     QUINTA-FEIRA, 11 DE OUTUBRO 2018 – APARECERÃO LOBOS FEROZES – Ano Bíblico: Mt 21–23 
    8. Leia Atos 20:25-31. Sobre o que Paulo advertiu os anciãos de Éfeso? O que eles deveriam fazer para evitar que isso acontecesse?
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    Muitas vezes Paulo enfrentou oposição, e ele sabia que seria difícil preservar a pureza do evangelho. Em sua carta de despedida aos anciãos de Éfeso, ele utilizou a analogia do atalaia (Ez 33:1-6) para dizer aos líderes que eles eram responsáveis pela salvaguarda do evangelho.
    A expressão “lobos ferozes” (At 20:29, NTLH) relembra-nos da advertência de Jesus, de que os falsos mestres se disfarçariam em ovelhas (Mt 7:15). Depois que Paulo fez essa advertência, surgiram falsos mestres, e os cristãos se tornaram presas desses homens. Em Efésios 5:6-14 e Colossenses 2:8, vemos advertências de Paulo às igrejas na Ásia Menor.
    Em sua segunda epístola a Timóteo, que era o responsável pela igreja em Éfeso, Paulo também o advertiu contra os erros na igreja e a impiedade nos últimos dias.
    9. Leia 2 Timóteo 2:14-19 e 3:12-17. O que Paulo disse a Timóteo sobre como combater os falsos mestres e preservar a unidade da igreja?
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    Primeiramente, Timóteo devia conhecer as Escrituras, manejando “bem a Palavra da verdade” (2Tm 2:15). O antídoto para as disputas e especulações inúteis é entender e ensinar corretamente a Palavra. As verdades bíblicas devem ser interpretadas corretamente, de maneira que nenhuma parte das Escrituras seja colocada em oposição ao quadro completo da Bíblia, e de tal modo que impeça interpretações errôneas que levem as pessoas a perder a fé em Jesus. Questões secundárias e irrelevantes devem estar subordinadas aos princípios bíblicos que trazem uma vida vitoriosa. A segunda recomendação de Paulo foi que Timóteo evitasse “os falatórios inúteis e profanos” (2Tm 2:16). Assuntos triviais e especulativos não deviam fazer parte do ministério de Timóteo, se ele quisesse ser um ministro fiel. Essas conversas levam a mais impiedade e não edificam a fé (2Tm 2:16). Somente a verdade leva à piedade e harmonia. A razão pela qual Timóteo devia evitar esses erros e exortar seu povo a evitá-los é que eles destroem a igreja como uma doença (2Tm 2:17). Por fim, a obediência à Bíblia é o antídoto para o falso ensino (2Tm 3:14-17) que ameaça a unidade da igreja.
    Como nos proteger de pessoas que, mediante ensinos falsos, causam divisões?

    SEXTA-FEIRA, 12 DE OUTUBRO 2018 – ESTUDO ADICIONAL – Ano Bíblico: Mt 24–26 
    Leia, de Ellen G. White, “O Reino é Rasgado”, p. 87-98, em Profetas e Reis; “Mensagem de Advertência e de Apelo”, p. 298-308, em Atos dos Apóstolos.
    “O Senhor deseja que Seus escolhidos servos aprendam a se unir num esforço harmônico. Talvez pareça a alguns que o contraste entre seus dons e os de seus coobreiros é demasiadamente grande para permitir que se unam em esforço assim harmônico. Mas, ao lembrarem que há variedade de pessoas a ser atingidas, e que algumas rejeitarão a verdade apresentada por um obreiro, abrindo o coração à verdade de Deus ante o modo diferente de outro, eles hão de se esforçar esperançosamente por trabalhar juntos, em união. Seus talentos, conquanto diversos, podem-se achar todos sob a direção do mesmo Espírito. Em toda palavra e ação, eles manifestarão bondade e amor; e ao ocupar cada obreiro fielmente o lugar que lhe é designado, a oração de Cristo em favor da unidade de Seus seguidores será atendida, e o mundo conhecerá que esses são Seus discípulos” (Ellen G. White, Obreiros Evangélicos, p. 483).
    Perguntas para discussão
    1. A questão de fazer o que é reto aos próprios olhos não é novidade. O pós-­modernismo, que se opõe à ideia de qualquer autoridade intelectual ou moral, abre caminho para o tipo de anarquia contra a qual a Bíblia adverte. Como devemos confrontar esse desafio?
    2. Reflita sobre Roboão e a divisão de Israel (1Rs 12). Quais são as lições para nós hoje?
    3. Estude Provérbios 6:16-19, que fala sobre discórdia. Como evitar a discórdia na igreja?
    Resumo: Na Bíblia encontramos situações que levaram à desunião. Quando o povo de Deus viveu em obediência fiel, os perigos da desunião diminuíram grandemente. Exemplos da época dos juízes, bem como do reinado de Roboão, abriram a porta para a divisão. Mesmo nos tempos do Novo Testamento, o potencial de desunião permaneceu. A compreensão apropriada da Palavra de Deus e o esforço santificado para obedecê-la são a melhor proteção contra a desunião e a divisão entre nós.

    Respostas e Atividades da Semana:

    1. Com a ajuda dos alunos, faça uma lista das bênçãos prometidas. Essas palavras se aplicam a nós hoje?
    2. Deus perdoa Seu povo infiel, deseja restaurar Sua aliança e abençoar Seu povo rebelde. O remanescente será liderado por pastores segundo o coração de Deus.
    3. Comente com a classe.
    4. Comente com a classe.
    5. Comente com a classe.
    6. Porque a sabedoria nos traz bênçãos, proteção e felicidade. O temor do Senhor é o princípio da sabedoria.
    7. A.
    8. Paulo advertiu os cristãos de que surgiriam lobos ferozes entre eles para perverter a mensagem. Os pastores deveriam vigiar e orar.
    9. Ele devia conhecer e pregar as Escrituras, evitando contendas de palavras e especulações.

    segunda-feira, 1 de outubro de 2018

    Cuide bem do seu coração



    Nos últimos três séculos, a ciência e seus métodos apresentaram à humanidade certezas e objetividade até então inimagináveis. Gradativamente, tornou-se inquestionável, por exemplo, a noção de que as emoções e toda a constelação de sentimentos nelas envolvida eram desdobramentos de processos eletroquímicos localizados essencialmente nos hemisférios cerebrais, e, portanto, independentes de órgãos como fígado, estômago ou coração.
    É o cérebro, por exemplo, que modula a frequência cardíaca, mas nós continuamos a enxergar o coração como órgão incomparavelmente especial. E, de fato, ele o é.
    O movimento, em todas as suas formas, é pressuposto indispensável à vida. Ao garantir a movimentação do sangue – circulação sanguínea ininterrupta com pressão adequada -, o coração justifica sua preeminência. Quando vemos equipes de saúde debruçadas sobre um paciente no momento mais adverso e dramático de todas as emergências clínicas – a parada cardiorrespiratória -, temos, na verdade, indivíduos massageando o coração externamente, tentando garantir a circulação e buscando preservar o movimento sanguíneo necessário.
    Preocupantemente, as doenças do coração estão no topo das causas de morte em todo o mundo. Diante disso, a pergunta natural é: como podemos preveni-las? Veja alguns conselhos valiosos:
    1. Abandone a tão recorrente obsessão por check ups e concentre suas energias em adotar bons hábitos e um estilo de vida saudável. Existem poucas coisas tão perniciosas quanto um resultado de exame normal, o qual comumente induz o paciente a postergar mudanças que deveriam ser imediatas.
    2. Se você foi diagnosticado(a) com enfermidades como hipertensão arterial, diabetes mellitus, obesidade ou dislipidemia, busque, de maneira consistente, aderir ao tratamento, fazer uso correto das medicações, comparecer às consultas de rotina e submeter-se aos exames de controle. Cada um desses agravos citados, quando não controlados, culminarão implacavelmente em maior risco de eventos cardiovasculares graves.
    3. Elimine o cigarro da sua existência e abandone drogas de abuso, como álcool, metanfetaminas e cocaína.
    1. Reveja seus hábitos alimentares, priorizando alimentos naturais, com pouca gordura, pouco açúcar e pouco sal. Reconheça que décadas de alimentação ruim são um obstáculo a ser vencido com determinação e persistência.
    2. Perca peso.
    3. Após avaliação de um cardiologista e de um ortopedista, inicie atividades físicas. Internalize o seguinte: exercícios físicos são para vida toda e não para temporadas (verão, férias).
    4. Cuide de suas emoções. Não hesite em procurar ajuda profissional.
    5. Desfrute da certeza de que, acima de tudo e de todos, existe Alguém onipotente que cuida de você. Deus faz bem para o coração. Deus faz bem para a saúde.
    “Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida” (Provérbios 4:23).

    Adultos: Lição 01 – Criação e Queda – 29 de Setembro a 06 de Outubro 2018



    SÁBADO A TARDE – 29 DE SETEMBRO 2018 – Ano Bíblico: Zc 1–4

    VERSO PARA MEMORIZAR
    “Então, [Deus] conduziu [Abraão] até fora e disse: Olha para os céus e conta as estrelas, se é que o podes. E lhe disse: Será assim a tua posteridade. Ele creu no Senhor, e isso lhe foi imputado para justiça” (Gn 15:5, 6).

    LEITURAS DA SEMANA
    Gn 1:26, 27; 3:16-19; 11:1-9; 1Jo 4:7, 8, 16; Gl 3:29; Dt 7:6-11

    A história do povo de Deus começa com a criação do homem e sua queda trágica no pecado. Toda tentativa de compreender a natureza da unidade na igreja deve começar com o plano original de Deus na criação e, em seguida, com a necessidade de restauração após a queda.
    Os primeiros capítulos da Bíblia revelam que o plano de Deus era que a humanidade continuasse a ser uma família. Infelizmente, essa unidade foi rompida após a tragédia do pecado. Com o pecado surgiram as raízes da desunião e da divisão e, em grande medida, as consequências terríveis da desobediência. Temos um indício dessa divisão na interação imediata entre Adão e Eva, quando Deus Se aproximou deles pela primeira vez depois de terem comido do fruto da árvore proibida (veja Gn 3:11). Portanto, dentre todas as outras coisas a serem cumpridas pelo plano da salvação, a restauração dessa unidade original também é um objetivo fundamental.
    Abraão, o pai do povo de Deus, tornou-se uma peça-chave no divino plano da salvação. Ele é descrito nas Escrituras como o grande exemplo de “justificação pela fé” (veja Rm 4:1-5), o tipo de fé que une o povo de Deus uns com os outros e com o próprio Senhor. Deus trabalha por meio de pessoas para restaurar a unidade e fazer com que Sua vontade seja conhecida pela humanidade perdida.

    DOMINGO, 30 DE SETEMBRO 2018 – O AMOR COMO FUNDAMENTAL DA UNIDADE –  Ano Bíblico: Zc 5–8
    Uma mensagem clara que emana da história da criação em Gênesis 1 e 2 é a harmonia geral que existia no final da semana da criação.  A avaliação final de Deus foi que tudo era “muito bom” (Gn 1:31), não apenas em referência à beleza estética, mas também à ausência de qualquer elemento maligno ou de discórdia quando Deus terminou de criar este mundo e os seres humanos que deveriam povoá-lo. O propósito original de Deus na criação incluía a coexistência harmoniosa e a relação interdependente de todas as formas de vida. Era um mundo belo criado para a família humana. Tudo era perfeito e digno de seu Criador. O ideal de Deus e o Seu propósito original para o mundo eram de harmonia, unidade e amor.
    1. O que Gênesis 1:26, 27 ensina sobre a singularidade humana em contraste com o restante da criação terrestre, descrita em Gênesis 1 e 2? Assinale a alternativa correta:
    A.(  ) Todos os outros animais e criaturas foram feitos conforme sua própria espécie. Apenas o homem foi feito à imagem e semelhança de Deus.B.(  ) O homem foi feito como todos os outros animais.
    O livro de Gênesis declara que Deus criou a humanidade à Sua imagem, algo que não é dito sobre nenhuma outra criatura no relato da criação. “Também disse Deus: Façamos o homem à Nossa imagem, conforme a Nossa semelhança […]. Criou Deus, pois, o homem à Sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou” (Gn 1:26, 27). Embora os teólogos tenham discutido durante séculos a natureza exata dessa imagem, assim como a natureza do próprio Deus, muitas passagens das Escrituras apresentam a natureza de Deus como sendo “amor”.
    2. Leia 1 João 4:7, 8, 16. Como fomos originalmente criados e como isso poderia ter impactado a unidade original encontrada na criação?
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    Deus é amor e, visto que o ser humano também pode amar (e de maneiras que o restante da criação terrestre certamente não pode), o fato de ter sido criado à Sua imagem deve incluir a capacidade de amar. No entanto, o amor só pode existir quando nos relacionamos com os outros. Assim, sejam quais forem as implicações do fato de que fomos feitos à imagem de Deus, essa condição sugere a capacidade de amar, e amar profundamente.

    SEGUNDA-FEIRA,01 DE OUTUBRO 2018-  AS CONSEQUÊNCIAS DA QUEDA – Ano Bíblico: Zc 9–11
    As consequências da queda foram enormes. A desobediência de Adão e Eva iniciou o rompimento de uma interdependência harmoniosa entre todas as formas de vida. Pior ainda, ela deu início à desunião, à discórdia e às divisões que existem até hoje. A desarmonia foi vista imediatamente quando Adão e Eva procuraram colocar a culpa da queda nos outros (Gn 3:12, 13). As coisas só pioraram desde então.
    3. Leia Gênesis 3:16-19 e 4:1-15. Quais foram os resultados do pecado e seu impacto no mundo harmonioso criado por Deus?
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    A desobediência de Adão se tornou a fonte de muitos acontecimentos e consequências que, ao longo do tempo, impactaram toda a criação de Deus. O próprio mundo natural começou a sofrer as consequências do pecado. As relações humanas também foram influenciadas. Caim e Abel, dois irmãos que deveriam ter amado um ao outro e cuidado um do outro, tornaram-se desafeiçoados e distantes, pois um desejava seguir suas inclinações egoístas em vez de seguir a forma de adoração prescrita por Deus. Esse distanciamento resultou em violência e morte. A reação de Caim, no entanto, foi mais dirigida a Deus do que a Abel. Ele sentiu ira para com Deus (Gn 4:5), e essa ira o levou ao rancor contra Abel. A desobediência rompeu ainda mais as relações humanas.
    “Viu o Senhor que a maldade do homem se havia multiplicado na terra e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração” (Gn 6:5). Por fim, esse mal levou ao Dilúvio e à incrível devastação da criação original de Deus, como consequência dessa grande inundação. Contudo, ainda assim Deus não desistiu da humanidade, mas deixou um remanescente, Noé e sua família, para começar de novo.
    Após o Dilúvio, Deus fez uma promessa a Noé e à sua família. O arco-­íris no céu sempre os lembraria de Seu cuidado e de Suas promessas, de Sua bondade e misericórdia (Gn 9:12-17; Is 54:7-10). Deus instituiu uma aliança com Noé e restabeleceu Seu plano original de ter uma família humana unida, fiel a Ele e à Sua Palavra.
    Como o pecado traz desarmonia? O que você pode fazer para restaurar a harmonia entre aqueles a quem suas escolhas podem impactar de maneira poderosa?

    TERÇA-FEIRA, 02 DE OUTUBRO 2018  -MAIS DESUNIÃO E SEPARAÇÃO – Ano Bíblico: Zc 12–14
    4. De acordo com Gênesis 11:1-9, o que tornou pior o problema da separação e da desunião? Assinale a alternativa correta:

    A.(  ) A decisão de Ló de deixar Sodoma e Gomorra.
    B.(  ) A confusão dos idiomas no episódio da Torre de Babel.
    Os eventos seguintes relatados pela Bíblia após o Dilúvio são a construção da Torre de Babel, a confusão dos idiomas e, em seguida, a dispersão das pessoas, que até então tinham falado uma única língua. Talvez atraídos pela beleza da terra entre os rios Tigre e Eufrates, bem como pela fertilidade do solo, alguns descendentes de Noé decidiram construir para si uma cidade e uma torre alta na terra de Sinar, localizada atualmente no sul do Iraque (Gn 11:2).
    A arqueologia mostrou que a Mesopotâmia era uma região densamente povoada desde os tempos históricos mais antigos. Entre esses povos estavam os sumérios, a quem é atribuída a invenção da arte de escrever em blocos de argila. Eles construíam casas bem edificadas e eram mestres na produção de joias, ferramentas e utensílios domésticos. As escavações também revelaram muitos templos em forma de torre, dedicados ao culto de várias divindades.
    Os descendentes de Noé, que se estabeleceram na terra de Sinar, logo se esqueceram do Deus de Noé e das promessas que Ele havia feito de nunca mais destruir o mundo mediante um dilúvio. A construção da Torre de Babel foi um monumento à sua superior sabedoria e habilidades. Um motivo para esse projeto de construção foi o desejo deles de alcançar renome e reputação, para que seu nome se tornasse célebre (Gn 11:4). “Segundo o propósito divino, os seres humanos deviam estar unidos através do elo da verdadeira religião. Quando a idolatria e o politeísmo quebraram esse elo espiritual interior, eles perderam não só a unidade de religião, mas também o espírito de fraternidade. Um projeto como essa torre, com o objetivo de preservar por meios exteriores a unidade interior perdida, jamais seria bem-sucedido” (Comentário Bíblico Adventista, v. 1, p. 278).
    A queda de Adão e Eva destruiu a unidade do homem e o plano original de Deus. Ela resultou na confusão no que diz respeito à adoração, na disseminação generalizada do mal e da imoralidade sobre a Terra e, por fim, na divisão da humanidade em muitas culturas, idiomas e etnias diferentes, que têm frequentemente estado em desacordo umas com as outras desde então.

    QUARTA, 03 DE OUTUBRO 2018  – ABRAÃO, PAI  DO POVO DE DEUS – Ano Bíblico: Malaquias 
    As três grandes religiões monoteístas do mundo, judaísmo, cristianismo e islamismo, têm Abraão como seu pai. Para os cristãos, essa associação é uma relação espiritual. Quando foi chamado a deixar seu país, na Mesopotâmia, Abraão foi informado de que nele seriam “benditas todas as famílias da Terra” (Gn 12:3, veja também Gn 18:18, 22:18). A bênção veio por meio de Jesus.
    5. Leia Hebreus 11:8-19, Romanos 4:1-3 e Gálatas 3:29. Quais elementos da fé de Abraão são mencionados nesses textos e como eles se relacionam com a ideia de unidade cristã?
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    Como pai de todos os cristãos, Abraão nos apresenta alguns elementos básicos e centrais da unidade cristã. Primeiramente, ele praticou a obediência. “Pela fé, Abraão, quando chamado, obedeceu, a fim de ir para um lugar que devia receber por herança; e partiu sem saber aonde ia” (Hb 11:8). Em segundo lugar, ele tinha esperança nas promessas de Deus. “Pela fé, peregrinou na terra da promessa como em terra alheia, habitando em tendas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa; porque aguardava a cidade que tem fundamentos, da qual Deus é o arquiteto e edificador” (Hb 11:9, 10). Em terceiro lugar, ele acreditou que Deus lhe daria um filho e que um dia seus descendentes seriam tão numerosos quanto as estrelas. Com base nessa resposta, Deus o justificou pela fé (Rm 4:1-3). Em quarto lugar, ele confiou no plano de salvação de Deus. A maior prova para a fé de Abraão veio quando Deus pediu que ele sacrificasse Isaque no monte Moriá (Gn 22:1-19; Hb 11:17-19).
    O Antigo Testamento descreve Abraão como “amigo de Deus” (2Cr 20:7; Is 41:8). Sua vida de fé, obediência inabalável e confiança nas promessas de Deus o tornam um exemplo de como deve ser nossa vida cristã hoje.
    Pense sobre suas ações e palavras nos próximos dias. Ore a Deus para que tudo o que você disser ou fizer reflita a realidade de sua fé.
    De 17 a 24 de novembro teremos a Semana da Esperança, uma série de evangelismo com o propósito de levar pessoas aos pés de Cristo.

    QUINTA-FEIRA, 04 DE OUTUBRO 2018 – O POVO ESCOLHIDO DE DEUS – Ano Bíblico: Vista geral do Antigo Testamento 
    Ao chamar Abraão para ser Seu servo, Deus escolheu para Si um povo para representá-Lo. Esse chamado e eleição foi um ato de amor e graça de Deus. O chamado do Senhor a Israel foi fundamental para Seu plano de restauração da humanidade após a devastação e desunião causada pela queda. A história sagrada é o estudo da obra de Deus em relação a essa restauração, e um elemento importante desse plano foi a nação da aliança: Israel.
    6. De acordo com Deuteronômio 7:6-11, por que Deus chamou Israel para ser Seu povo? Por que Ele escolheu os descendentes de Abraão como Seu povo?
    O amor de Deus pela humanidade está no centro da eleição de Israel como Seu povo. Deus fez uma aliança com Abraão e seus descendentes para preservar o conhecimento Dele por meio de Seu povo e para promover a redenção da humanidade (Sl 67:2). No entanto, um ato supremo de amor fez com que Deus escolhesse Israel. Os descendentes de Abraão não tinham nada do que se vangloriar para reivindicar o amor imerecido de Deus. “Não vos teve o Senhor afeição, nem vos escolheu porque fôsseis mais numerosos do que qualquer povo, pois éreis o menor de todos os povos” (Dt 7:7).
    Deus usou uma estranha inversão de valores para escolher Seu povo. Enquanto o homem considera o poder, a sabedoria e a autoconfiança para escolher seus líderes, Deus não escolhe os fortes nem poderosos para servi-Lo, mas aqueles que sentem ou reconhecem sua fraqueza, insensatez e insignificância, para que ninguém se glorie diante Dele (1Co 1:26-31).
    No entanto, veja o privilégio de Israel: “Deus desejava fazer do povo de Israel um louvor e glória. Todos os privilégios espirituais lhes foram concedidos. Deus nada reteve que pudesse ser útil para a formação do caráter que os tornaria representantes Seus.
    “Sua obediência à lei de Deus os tornaria uma maravilha de prosperidade ante as nações do mundo. Ele que lhes podia dar sabedoria e perícia em todo artifício, continuaria a ser seu Mestre, e os enobreceria e elevaria pela obediência às Suas leis. Se fossem obedientes seriam preservados das enfermidades que afligiam outras nações e abençoados com vigor intelectual. A glória de Deus, Sua majestade e poder deveriam ser revelados em toda a sua prosperidade. Deveriam ser um reino de sacerdotes e príncipes. Deus lhes proveu toda a possibilidade de se tornarem a maior nação da Terra” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 288).
     Quais paralelos encontramos entre o que Deus fez pelo antigo Israel e o Seu chamado para eles e o que Ele fez por nós e o Seu chamado para nós? Comente com a classe. 

    SEXTA-FEIRA, 05 DE OUTUBRO 2018 – ESTUDO ADICIONAL – Ano Bíblico: Mt 1–4 
    Leia, de Ellen G. White, “A Criação”, p. 44-51, e “A Vocação de Abraão”, p. 125-131, em Patriarcas e Profetas.
    O propósito original de Deus na criação da humanidade também é refletido nas instituições da família (Gn 2:21-24) e do sábado. O sábado foi planejado para todo ser humano, como Jesus indicou em Marcos 2:27, 28. Sua natureza universal é vista no próprio relato de Gênesis, quando Deus separou o sétimo dia, não apenas antes do chamado de Israel como povo da aliança, mas antes da introdução do pecado. Que poderosa força unificadora o sábado poderia ter sido se todas as pessoas o tivessem guardado! Deus pretendia que o dia de descanso lembrasse os descendentes de Adão e Eva de seu elo comum com Ele e uns com os outros. “O sábado e a família foram, semelhantemente, instituídos no Éden, e no propósito de Deus se acham indissoluvelmente ligados um ao outro. Nesse dia, mais do que em qualquer outro, podemos viver a vida do Éden. Era o plano de Deus que os membros da família se associassem no trabalho e estudo, no culto e recreação, sendo o pai o sacerdote da casa, e pai e mãe os professores e companheiros dos filhos” (Ellen G. White, Orientação da Criança, p. 535).
    Perguntas para discussão
    1. Como o relato de Gênesis sobre a criação da mulher a partir da costela de Adão revela o íntimo elo que deve existir entre marido e mulher? Por que a Bíblia usa a imagem de um marido e uma esposa como exemplo da proximidade que Deus busca com Seu povo?
    2. Embora a história da Torre de Babel revele que a diversidade étnica e linguística não fazia parte do plano original de Deus para a humanidade, como podemos transcender essas divisões naturais hoje? Como a igreja ainda pode experimentar unidade e harmonia, mesmo que seja composta por pessoas de muitas nações e idiomas?
    Resumo: O plano de Deus na criação era que a humanidade vivesse harmoniosamente e em unidade. A desobediência causou uma interrupção no plano divino. No entanto, o Senhor chamou Abraão para estabelecer um povo por meio do qual Ele pudesse manter viva a promessa de restauração encontrada apenas em Cristo.

    Respostas e atividades da semana:

    1. A.
    2. Peça aos alunos que formem duplas e discutam a questão. Em seguida, peça-lhes que compartilhem suas respostas com a classe.
    3. Sofrimento na geração da vida humana; domínio do homem sobre a mulher; sofrimento para obter o sustento da terra, devido à maldição do pecado; morte; divisão na família e falsa adoração.
    4. B.
    5. Obediência ao chamado; esperança; coragem; fidelidade em meio às provas; confiança na salvação e nas promessas de Deus. Esses elementos unem todos os cristãos na fé de Abraão em Cristo.
    6. Porque Ele os amava.

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