terça-feira, 30 de agosto de 2016

10. Jesus conquistava a confiança das pessoas: 27 de agosto a 3 de setembro

10. Jesus conquistava a confiança das pessoas: 27 de agosto a 3 de setembro



SÁBADO À TARDE (Ano Bíblico: Lamentações)

VERSO PARA MEMORIZAR: “Porém o que se dizia a Seu respeito cada vez mais se divulgava, e grandes multidões afluíam para O ouvirem e serem curadas de suas enfermidades” (Lc 5:15).
Leituras da semana: Gn 15:6; Nm 14:11; 1Co 3:1-9; Dn 6:1-3; Ne 2:1-9; Dt 4:1-9; At 2:42-47
Há vários anos a igreja adventista de certa localidade vinha oferecendo desjejum cinco dias por semana numa escola pública de Ensino Fundamental. Embora o país fosse muito secularizado, havia acabado de aprovar uma lei que previa dinheiro suficiente para que cada escola fundamental tivesse um capelão, e a escola e a comunidade desejavam que a igreja adventista o providenciasse (mesmo sendo raro pedir isso a apenas uma igreja). O papel do capelão é ajudar a cuidar das necessidades físicas, emocionais e espirituais dos alunos, e até da comunidade escolar mais ampla. As oportunidades são incríveis.
“Aprecio o relacionamento singular e especial que temos com sua igreja”, disse o diretor da escola ao pastor da igreja que visitou a instituição, “e desejaria que as outras igrejas se envolvessem tanto quanto vocês.” Quando o pastor estava saindo do prédio, a representante da comunidade que trabalhava na escola agradeceu a ele pelo que a igreja estava fazendo e perguntou se podia ir à igreja num sábado.
Nesta semana examinaremos como conquistar a confiança das pessoas a quem almejamos servir e ganhar para Cristo.
O batismo da primavera será realizado a partir do dia 17 de setembro. Ore e prepare o coração dos jovens em sua igreja. Ajude alguém e experimente os milagres de Deus em sua vida.
DOMINGO - Conquistando a confiança (Ano Bíblico: Ez 1-3)
Depois de desejar o bem das pessoas, manifestar compaixão por elas e ministrar-lhes às necessidades, Jesus “conquistava a sua confiança”. Essa palavra, em latim, é composta das palavras con, que significa “com”, e fides, que significa “fé”. Em toda a Bíblia, várias palavras são empregadas para transmitir o significado de “fé”. No hebraico, a principal raiz da palavra “fé” é amn, da qual obtemos a palavra “amém”. A ideia básica é a de constância, continuidade e confiabilidade. Ela dá a ideia de algo sólido, firme, em que se pode confiar e acreditar. É muitas vezes traduzida como “crer” no contexto de uma fé salvadora em Deus e, numa outra forma, significa “verdade”. No contexto do exemplo de Cristo sobre formas de conquistar a confiança das pessoas, a implicação é que Ele despertava o tipo de confiança que advém da percepção do comprometimento sólido e firme que, no caso de Jesus, vinha através de Sua atitude de Se misturar com as pessoas, compadecer-Se delas e servi-las.
1. As seguintes passagens contêm uma palavra com base na raiz amn: Gênesis 15:6; Números 14:11; Isaías 7:9 e Habacuque 2:4. Como a palavra é usada em cada passagem, e como transmite a ideia de confiança?
No grego do Novo Testamento, a raiz usada para transmitir a ideia do termo hebraico amn (fé, crença) é pistis. Essa palavra grega para fé implica crença, confiança, certeza absoluta, confiabilidade e convicção. No contexto do exemplo de Cristo a respeito de conquistar a confiança das pessoas, a implicação é que Ele despertava absoluta certeza, convicção, confiança e crença em resposta ao Seu abnegado comprometimento ao Se misturar com as pessoas, compadecer-Se delas e servi-las.
É importante notar que, na Bíblia, toda vez que esse conceito de confiança é atribuído a seres humanos – como no caso de autoconfiança ou confiança em alguém – ele pode ter uma conotação negativa (ver Mq 7:5 e Sl 118:9). Mas o sentido é positivo quando essa confiança é atribuída a Deus. Cabe aqui uma palavra de cautela. Como seguidores de Jesus, somos chamados a viver Seu modelo de Se misturar, compadecer-Se das pessoas e ministrar às necessidades delas. Contudo, quando aqueles a quem servimos mostram confiança em nós, precisamos conduzi-­los a Jesus e mostrar o que o Salvador fez por eles.
Se alguém lhe perguntasse: “Como é a verdadeira fé em Deus?”, o que você responderia, e por quê? Comente sua resposta na classe.
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SEGUNDA - Um equilíbrio cuidadoso (Ano Bíblico: Ez 4-7)
A igreja adventista está crescendo rapidamente num país africano. Qual é o segredo disso? Os líderes da igreja disseram que há uma forte ligação entre esse crescimento e o serviço altruísta e incondicional dos membros da igreja em favor dos habitantes das comunidades em todo o país. A confiança geral na igreja adventista chegou à atenção do presidente da nação. Ele compareceu a um grande congresso da entidade Serviços Comunitários Adventistas e agradeceu pessoalmente aos membros da igreja pelos serviços que prestam.
Ao mesmo tempo, como representantes de Cristo, precisamos distinguir uma diferença muito tênue. Como Jesus fez, precisamos conquistar a confiança das pessoas. Mas a confiança que elas depositarem em nós deve ser dirigida para Ele. Somos meros canais. As pessoas veem algo de Cristo em nós – altruísmo, amor, solicitude ou abnegação para o bem dos outros – e são atraídas para nós. Como sempre, porém, se olharem muito para nós talvez não gostem de tudo que verão, porque todos somos pecadores. Portanto, precisamos sempre dirigi-las a Cristo, o Único em quem elas podem depositar plena confiança. O restante de nós, mais cedo ou mais tarde, poderá desapontá-las.
2. Leia 1 Coríntios 3:1-9; 5:1. Quais problemas Paulo enfrentou na igreja de Corinto? Se as pessoas da comunidade fossem convidadas para visitar essa igreja e vissem essas coisas, o que elas pensariam?
Naturalmente, não temos que ser perfeitos ou ter uma igreja perfeita antes de atender às necessidades dos outros. Ao mesmo tempo, precisamos buscar ser o tipo de pessoas com quem, até certo ponto, os outros possam aprender a contar, e em quem possam confiar. E só podemos fazer isso na medida em que, fiel e diligentemente, nos importarmos com as pessoas como Jesus Se importava. Na verdade, não há dúvida de que muitas desavenças e conflitos dentro de uma igreja desapareceriam rapidamente se os membros se concentrassem apenas em ministrar às necessidades das pessoas da comunidade e em revelar a elas o amor de Cristo.
Se alguns visitantes começassem a frequentar sua igreja regularmente, o que veriam, e que tipo de testemunho isso apresentaria para eles?
TERÇA - Capital social (Ano Bíblico: Ez 8-10)
3. “Mais vale o bom nome do que as muitas riquezas; e o ser estimado é melhor do que a prata e o ouro” (Pv 22:1). Como o conceito expresso nesse verso se relaciona com nosso testemunho e esforços missionários na comunidade?
O que é “capital social”? Quando você faz investimentos numa conta bancária, o valor dela cresce. O capital social consiste em relacionamentos positivos e produtivos que são tão valiosos quanto dinheiro no banco. Quando você cultiva afinidade com os líderes comunitários, perguntando a eles quais são as necessidades da comunidade, buscando o conselho deles quanto à maneira de satisfazer essas necessidades, e partindo para a ação, você está construindo relacionamentos com eles. Isso é capital social. Cada experiência positiva com eles é como um investimento no relacionamento de vocês. Seu capital social continua a crescer e seu valor aos olhos deles aumenta.
O Manual da Igreja nos lembra de que nós, adventistas, “devemos ser reconhecidos como cidadãos notáveis […] em nossa obra pelo bem comum. […] Devemos, até onde seja possível e até onde seja coerente com nossas crenças, por meio de nosso serviço e nossos recursos, apoiar os esforços pela ordem e melhoramento sociais. […] Devemos sempre, tranquila e firmemente, manter uma posição inflexível ao lado da justiça e do direito nas questões cívicas” (“Normas de Vida Cristã”, p. 149, 150, edição de 2010).
4. Além do ministério terrestre de Jesus, a Bíblia nos dá outros exemplos do que pode acontecer quando o povo de Deus adquire “capital social”. Leia as seguintes passagens e descreva os relacionamentos positivos que esses personagens bíblicos experimentaram com “os de fora” e o que aconteceu como resultado:
At 7:9, 10; Gn 41:38-45:
Dn 2:46-49; 6:1-3:
Talvez não tenhamos sido resgatados de modo tão dramático nem vivamos uma história tão extraordinária como nesses casos. Mas esse não é o ponto mais importante. Esses homens mostraram força de caráter que impressionou os que os cercavam. Ellen G. White declara em Patriarcas e Profetas (p. 217, 218, 221) e em Profetas e Reis (p. 628, 546) que as seguintes qualidades, presentes nesses homens piedosos, ganharam a confiança e o favor dos “pagãos” ao seu redor: gentileza, fidelidade, sabedoria, bom senso, habilidades, nobre dignidade e inabalável integridade.

terça-feira, 23 de agosto de 2016

09. Jesus ministrava às necessidades das pessoas: 20 a 27 de agosto

09. Jesus ministrava às necessidades das pessoas: 20 a 27 de agosto


 

SÁBADO À TARDE (Ano Bíblico: Jr 33-35)

VERSO PARA MEMORIZAR: “Percorria Jesus todas as cidades e povoados, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino e curando toda sorte de doenças e enfermidades” (Mt 9:35).
Leituras da semana: Mc 5:22-43; 10:46-52; Jo 5:1-9; Sl 139:1-13; Mc 2:1-12; At 9:36-42
Num país africano, uma senhora adventista não quis parar de ministrar às necessidades das pessoas depois da aposentadoria. A necessidade mais urgente era atender os órfãos de pais aidéticos que não tinham uma nutrição adequada. Em 2002, ela e sua igreja começaram a oferecer às crianças da comunidade uma refeição sólida seis dias por semana. Começaram com 50 crianças e, em 2012, já estavam atendendo 300 crianças por dia. Isso os levou a iniciar uma pré-escola que agora é frequentada por 45 crianças. Além disso, eles distribuem roupas, fornecem verduras e milho provenientes de uma horta cultivada pela própria equipe, e cuidam dos doentes. Voluntárias da ADRA ensinam artesanato às mulheres e isso as ajuda a obter um meio de sustento. Essa demonstração do amor divino deu origem a uma nova igreja. No início havia cinco membros, mas em 2012 já havia 160 pessoas. Deus proveu recursos para a construção de um orfanato e de um novo prédio para a igreja.
Realmente é muito importante atender às necessidades das pessoas.
Assine a Revista Adventista e leia artigos teológicos, reflexões espirituais e notícias sobre a missão da igreja.

DOMINGO - Interrupções: oportunidades inesperadas para servir (Ano Bíblico: Jr 36-38)

Jesus desceu do barco na praia próxima a Cafarnaum (Mc 5). Seus discípulos ainda estavam atordoados devido ao angustiante encontro com o endemoninhado em Decápolis. Como de costume, uma multidão estava ali para encontrá-Lo. Ansiosas para obter a atenção de Jesus, as pessoas se empurravam para conseguir chegar perto dEle. Imediatamente Sua ajuda foi solicitada, dessa vez pelo chefe da sinagoga.
1. Leia Marcos 5:22-43. Enquanto Jesus caminhava para atender à necessidade do chefe da sinagoga, o que O interrompeu, e como Ele reagiu à interrupção? Que lições encontramos nessa história a respeito da nossa reação quando somos interrompidos em nosso ministério?
Sejamos francos: ninguém gosta de interrupções, não é mesmo? Somos ocupados, temos coisas a fazer, lugares a ir, tarefas a cumprir. Estabelecemos alvos para nós mesmos e queremos alcançá-los, às vezes dentro de determinado prazo. As interrupções podem nos atrapalhar.
Por isso, se alguém vem com uma necessidade ou um pedido de ajuda e o momento não é conveniente, isso pode nos perturbar. Às vezes você não pode simplesmente parar o que está fazendo. Ao mesmo tempo, quantas vezes podemos parar o que estamos fazendo para prestar ajuda, mas não fazemos isso simplesmente porque não queremos?
Porém, com frequência as maiores oportunidades de atender às necessidades das pessoas vêm através de interrupções. Muitos tentam evitar as interrupções, e ficam contrariados quando seus planos são frustrados. Ao examinar o ministério de Jesus, notamos que algumas das necessidades que Ele atendeu vieram como interrupções, às quais Ele reagiu com amor. Se pensarmos nisso, muitas oportunidades que temos de ministrar vêm em forma de interrupções. Já examinamos a história do bom samaritano. Quem sabe aonde ele estava indo e o que iria fazer quando passou naquela estrada? Mas, independentemente de seus interesses, ele parou para ajudar. E olha que essa foi uma tremenda interrupção, um grande desafio!
Alguém já interrompeu você com uma necessidade ou um pedido de ajuda? Como você reagiu?
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SEGUNDA - Posso ajudá-lo? (Ano Bíblico: Jr 39-41 )

2. Leia Marcos 10:46-52 e João 5:1-9. Nesses casos, por que Jesus fez perguntas?
Note que, em ambos os casos, Jesus perguntou o que eles queriam, embora isso fosse óbvio. E mesmo que não fosse, seja como for, Jesus saberia quais eram as necessidades desses homens.
Contudo, ao fazer aquelas perguntas Jesus demonstrou respeito pelo ser humano. Mostrou que os estava ouvindo e, ao ouvi-los, demonstrou que Se importava com suas lutas. Em muitos casos as pessoas, talvez mais do que tudo, desejam apenas alguém com quem conversar, alguém que as ouça, porque, às vezes, simplesmente conversar com alguém sobre as lutas da vida pode ajudar uma pessoa a se sentir melhor.
Como você se sentiria se, ao entrar no consultório de um médico, ele apenas olhasse de relance para você, fizesse uma receita e o mandasse embora? Certamente você duvidaria que aquela pessoa conhecesse sua necessidade. Talvez você dissesse: “O médico não me perguntou o que eu sinto, não examinou meu coração nem verificou minha pressão, nem […]” Uma das regras fundamentais da prática médica é: “Faça o diagnóstico antes de tratar.”
O mesmo conceito se aplica à obra médico-missionária, que se concentra no bem-estar da pessoa e na satisfação de suas necessidades integrais. Muitas igrejas acham que já sabem, ou então presumem que sabem o que deve ser feito para servir às pessoas da comunidade. Quando dedicamos tempo para conversar com as pessoas sobre suas necessidades e as necessidades da comunidade, elas percebem que nos importamos com a sua felicidade e oferecem informações que nos mostram como servir de maneira mais satisfatória. Além disso, fazemos novos amigos.
“Lembrem-se de que vocês podem derrubar a mais forte oposição, tendo interesse pessoal nas pessoas que encontram. Cristo manifestou interesse pessoal em homens e mulheres enquanto viveu na Terra. Aonde quer que fosse, Ele era um médico-missionário. Devemos sair para fazer o bem, assim como Ele fez. Somos instruídos a alimentar os famintos, vestir os nus e confortar os tristes” (Ellen G. White, Beneficência Social, p. 162).
A maioria das pessoas não tem problema para expressar suas opiniões. Como podemos ser ouvintes mais atentos?

TERÇA - As necessidades mais profundas (Ano Bíblico: Jr 42-44)

Jesus, sendo o Senhor, sabia mais sobre as pessoas do que elas sabiam sobre si mesmas. Há muitos relatos nos evangelhos em que Jesus mostrou que não apenas sabia o que as pessoas estavam pensando naquele momento (Mc 2:8), mas também conhecia sua história (Jo 4:18).
3. Leia o Salmo 139:1-13. Qual é a mensagem da Palavra de Deus nessa passagem?
Como vimos ontem, Jesus conhecia as necessidades das pessoas, e procurava atender a essas necessidades. Na verdade, Ele conhecia até as necessidades mais profundas. Essa realidade é vista na história do paralítico. Embora fosse óbvio, pela aparência, que ele precisava de cura física, havia algo mais profundo, e foi por isso que, mesmo antes de lhe ordenar que tomasse seu leito e andasse, Jesus lhe disse: “Filho, os teus pecados estão perdoados” (Mc 2:5).
4. Leia Marcos 2:1-12. Qual era a necessidade mais profunda desse homem, além das aparências? Esse tipo de necessidade pode ser um problema para aqueles a quem procuramos ministrar?
Jesus sabia que a questão era mais profunda do que o aspecto físico. “Não era, entretanto, o restabelecimento físico, que desejava tanto, mas o alívio do fardo do pecado. Se pudesse ver Jesus, e receber a certeza do perdão e a paz com o Céu, estaria contente em viver ou morrer, segundo a vontade de Deus” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 267).
É claro que não conseguiremos ver além das aparências, como Jesus vê. Mas podemos estar certos de que, independentemente de quem estejamos procurando ajudar, essas pessoas estão prejudicadas pelo pecado. Isto é, sejam quais forem as outras necessidades aparentes, precisam também de graça, de segurança e do conhecimento de que Deus as ama, morreu por elas e deseja somente o melhor para Seus filhos.
Você almeja a certeza da salvação e o conhecimento de que Deus o ama? Como pode ajudar outras pessoas a experimentar essa mesma certeza e esse amor?

 


 


 


 

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Informativo Mundial das Missões – 20/08/16

Informativo Mundial das Missões – 20/08/16

Olá irmãos!
Segue o material desta semana.
Um abraço e fiquem com Deus.
Vídeo – 720×480 MP4 ALTA (48,5 MB): Clique Aqui
Vídeo – 720×480 MP4 MÉDIA 
(29,4 MB):   Clique aqui
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quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Mãe de Usain Bolt é adventista

Ícone do atletismo teve contato com a mensagem da igreja por meio de Jennifer Bolt
Usain Bolt, acompanhado da mãe, Jennifer, e do pai, Wellesley, que é batista. Créditos da imagem: Acervo pessoal/Facebook

Usain Bolt, acompanhado da mãe, Jeniffer, e do pai, Wellesley, que é batista. Créditos da imagem: Acervo pessoal/Facebook
O fenômeno Usain Bolt impressionou mais uma vez nas pistas de atletismo ao conquistar no último domingo, 14 de agosto, o inédito tricampeonato olímpico nos 100 metros rasos. Nascido em Trelawny, uma pequena cidade da Jamaica, o “homem raio”, como é chamado, se tornou uma das figuras mais conhecidas e admiradas do mundo esportivo. Mas o que pouca gente sabe é que o maior velocista de todos os tempos é filho de adventista.
Em sua autobiografia intitulada Faster Than Lightning, ele relata que sua mãe, Jennifer Bolt, exerceu forte influência religiosa sobre sua família. “Ela era uma adventista do sétimo dia e gostava de ir à igreja todos os sábados porque acreditava que esse era o dia de guarda. Papai não estava tão interessado. Ele a acompanhava somente duas vezes por ano: no Natal e na véspera do Ano-Novo”, conta sobre sua infância.
No livro, Bolt menciona que foi incentivado pela mãe a frequentar templos adventistas, mas que ela nunca o forçou a aceitar suas crenças. Apesar de não assistir às reuniões religiosas com a mãe, o jamaicano ressalta que a devoção dela a Deus o impactou. Segundo ele, todas as manhãs ela dedicava cerca de vinte minutos para cantar e ler versos da Bíblia.
Levei essa rotina comigo e cada vez mais me voltei para a religião, principalmente porque percebi que tinha recebido um importante dom”, declara o atleta, que carrega símbolos religiosos ao pescoço e, no início das competições, costuma fazer o sinal da cruz.
A fé da mulher que gerou o campeão olímpico também já foi mencionada em reportagens e entrevistas concedidas pelo atleta. Em 2010, ele disse ao jornal britânico The Guardian que Jennifer, uma adventista do sétimo dia, é uma mulher gentil e perdoadora. Em matéria publicada no Jamaica Observer, Bolt também se referiu aos princípios adventistas de saúde cultivados pela mãe. Conforme ele relatou, na infância costumava frequentar a casa de uma tia para comer carne de porco, haja vista que esse tipo de alimento não fazia parte do cardápio em sua casa. “Mamãe não cozinhava carne suína porque ela era adventista”, lembra. Em entrevista ao Jamaica Gleaner, a própria mãe do atleta, que o acompanha na Olimpíada do Rio de Janeiro, se identificou como membro da igreja
.Créditos da imagem: Richard Daily



Capelão adventista voluntário (à esquerda) registra encontro na Vila Olímpica. Ao fundo, Usain Bolt. Segundo pessoas próximas ao velocista, além de mencionar com frequência sua ligação com a Igreja Adventista, o atleta costuma levar sua Bíblia nas viagens.

De acordo com o pastor britânico Richard Daily, que atua como capelão voluntário nos Jogos Olímpicos do Rio, Jennifer, que é membro regular da denominação, frequenta a comunidade adventista de Sherwood Content. Nesta terça-feira, 16 de agosto, ele teve contato com o velocista na Vila Olímpica.
O que muitos também desconhecem é que a Jamaica é um país com forte influência do adventismo. Segundo dados divulgados pela sede mundial da denominação em 2013, o país da América Central concentra mais de 270 mil fiéis, o que corresponde a quase 10% de seus 2,8 milhões de habitantes.
Alguns membros da igreja também ocupam cargos de influência na ilha caribenha. É o caso de Floyd Morris, que fez história ao se tornar a primeira pessoa com deficiência visual nomeada presidente do Senado Jamaicano (para saber mais, clique aqui).
Outra figura adventista importante é Patrick Linton Allen, governador-geral da Jamaica. Ele foi o primeiro pastor adventista a ocupar a Casa do Rei, nome dado à mansão em que vive o representante da rainha (cliqueaqui para ler uma entrevista concedida por ele à revista Conexão 2.0). [Márcio Tonetti, equipe RA]

08. Jesus manifestava compaixão pelas pessoas: 13 a 20 de agosto


08. Jesus manifestava compaixão pelas pessoas: 13 a 20 de agosto



SÁBADO À TARDE (Ano Bíblico: Jr 10-13)
VERSO PARA MEMORIZAR: “Desembarcando, viu Jesus uma grande multidão, compadeceu-Se dela e curou os seus enfermos” (Mt 14:14).
Leituras da semana: 2Rs 13:23; Êx 2:23-25; Lc 7:11-16; 1Jo 3:17; Jo 11:35; Rm 12:15; 2Co 1:3, 4
Uma jovem de 17 anos, que estava lutando com muitos problemas, tirou a própria vida. Quem pode imaginar a aflição dos pais?
O pastor foi até a casa deles. Sentou-se ao lado deles, e por um longo tempo não disse nada; apenas mergulhou na dor deles. Então o pastor chorou até ficar sem lágrimas. Depois, sem dizer uma só palavra, levantou-se e foi embora.

Algum tempo depois, o pai disse o quanto havia apreciado o que pastor havia feito. Ele e sua esposa, naquele momento, não precisavam de palavras, nem de promessas, nem de aconselhamento. Tudo o que precisavam naquela hora era de verdadeira compaixão. Ele disse: “Sua compaixão significou muito para nós.”
Compaixão significa “com pathos”, e o termo pathos está relacionado com piedade, ternura ou tristeza. Significa estar “com” alguém, mas de maneira profunda.
Demonstrar compaixão era também uma importante maneira pela qual Jesus alcançava as pessoas.
Consolide o hábito de fazer o culto a cada dia em seu lar. 
Ajude sua família a viver uma profunda experiência com Deus.

DOMINGO - Ouvindo os gemidos (Ano Bíblico: Jr 14-16)
O Universo pode parecer um lugar muito assustador: tão vasto, tão frio e tão grande que, no meio dele, sentimos nossa própria insignificância e falta de sentido. Esse medo se tornou ainda mais prevalecente com o advento da ciência moderna, cujos telescópios gigantes revelaram um cosmos muito maior e muito mais vasto do que nossa imaginação pode facilmente compreender. Acrescente a isso as afirmações extravagantes do darwinismo que, em suas versões mais populares, descarta a ideia de um Criador, e torna-se compreensível que as pessoas lutem com uma sensação de desespero em meio a uma vasta criação que parece não se importar conosco.
Naturalmente, a Bíblia apresenta uma visão diferente de nosso lugar na criação.
1. O que as seguintes passagens ensinam sobre a compaixão de Deus para com Sua criação caída e arruinada na Terra?
Jz 2:16-18:
2Rs 13:23:
Is 54:7, 8, 10:
Ao contrário da noção popular de que o Deus do Antigo Testamento era severo, cruel, implacável e impiedoso, em contraste com Jesus e com a maneira pela qual Ele é representado no Novo Testamento, essas passagens são apenas algumas das muitas do Antigo Testamento que revelam a compaixão de Deus pela humanidade.
2. Como Deus lida com o sofrimento? Êx 2:23-25
Deus Se importa intensamente com as pessoas (Tg 5:11). Esse é um tema visto em toda a Bíblia.
“Seu coração amoroso se comove diante das nossas tristezas, diante da nossa expressão delas. […] Nada que de algum modo se relacione com nossa paz é tão insignificante que Ele não observe. […] Nenhuma calamidade poderá sobrevir ao mais humilde de Seus filhos […] sem que seja observada pelo nosso Pai celestial, ou sem que Lhe atraia o imediato interesse” (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 100).
Que tipo de gemidos estão subindo ao Céu em sua comunidade? Como Deus pode usar você para demonstrar compaixão e ajudar os que estão sofrendo?
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SEGUNDA - Nosso compassivo Salvador (Ano Bíblico: Jr 17-19 )
Ao Se misturar com as pessoas durante Seu ministério terrestre, Jesus encontrou situações que revelaram Sua empatia e compaixão por elas. “Desembarcando, viu Jesus uma grande multidão, compadeceu-Se dela e curou os seus enfermos” (Mt 14:14).
3. Leia Mateus 9:35, 36 e Lucas 7:11-16. De que modo se manifestam a verdadeira empatia e compaixão?
A palavra compaixão também traz à mente outras palavras relacionadas, como empatia e piedade. De acordo com vários dicionários, compaixão é piedade, solidariedade e empatia. Piedade é tristeza solidária pelo sofrimento de alguém. Empatia é a capacidade de entender os sentimentos de outros e compartilhar desses sentimentos.
A compaixão e a empatia mostram que não só entendemos o que os outros estão sofrendo, mas que desejamos ajudar a aliviar e a remediar o sofrimento.
Quando você ouve a respeito das coisas tristes que aconteceram com as pessoas de sua comunidade, como o incêndio da casa de alguém ou a morte em alguma família, qual é sua reação? Você simplesmente murmura: “Isso é muito triste!”, e segue em frente, o que é muito fácil de se fazer? Ou sua empatia é despertada, movendo-o em compaixão por elas? A verdadeira piedade levará você a consolar e a ajudar ativamente, de maneira prática, tanto amigos quanto estranhos. Seja enviando um cartão que expresse sua compaixão ou demonstrando-a de maneira ainda mais profunda, ao visitar a pessoa e ajudar nas necessidades imediatas, os atos de amor são um resultado evidente da verdadeira compaixão.
Felizmente, as pessoas e as organizações de assistência tendem a reagir compassivamente aos grandes desastres. Contudo, talvez não prestemos muita atenção aos infortúnios e desastres “menores” que afetam profundamente a vida de alguém.
Jesus não apenas mostrou empatia, mas a levou ao nível seguinte: ações compassivas. Certamente, somos chamados a fazer o mesmo. Qualquer pessoa pode sentir tristeza ou compaixão pela infelicidade de alguém. A pergunta é: Quais ações essa compaixão nos leva a realizar?
Enquanto tomava o desjejum, um homem ouvia sua esposa lendo a notícia sobre uma tragédia que tinha deixado milhares de mortos em outro país. Após conversar um pouco sobre esse fato terrível, ele mudou de assunto e perguntou se o time de futebol da cidade tinha vencido o jogo na noite anterior. Temos essa mesma atitude de frieza? O que podemos mudar quanto a isso?
TERÇA - Colocando-se no lugar das pessoas (Ano Bíblico: Jr 20-23)
4. Leia Colossenses 3:12, 1 Pedro 3:8 e 1 João 3:17. Como podemos revelar compaixão em nossa vida?
Compaixão vem da palavra latina compati, que significa “sofrer com”. Visto que já sofremos, podemos também entender o sofrimento dos outros; e, sem dúvida, assim como muitas vezes almejamos compaixão e compreensão em nosso sofrimento, devemos também estar dispostos a fazer o mesmo por outros em seus momentos de dificuldade.
Vimos numa lição anterior a história do bom samaritano. Quando destacou seu exemplo, Jesus disse: “Mas um samaritano, estando de viagem, chegou onde se encontrava o homem e, quando o viu, teve piedade dele” (Lc 10:33, NVI). Essa piedade ou compaixão levou o viajante samaritano a agir em favor da vítima ferida. O sacerdote e o levita provavelmente tivessem pensado: “Se eu ajudar esse homem, o que vai acontecer comigo?” O samaritano talvez tenha pensado: “Se eu não ajudar este homem, o que vai acontecer com ele?” Nessa história o samaritano, generosamente, viu as coisas sob a perspectiva da vítima, e agiu. Ele arriscou sua segurança e sua riqueza por um estranho. Em outras palavras, às vezes ser cristão envolve riscos e pode ter um custo elevado.
Olhe para a história do filho pródigo sob essa perspectiva também (Lc 15:20-32). O que o pai do pródigo fez que o tornou vulnerável à crítica e ao conflito com outros membros da família? O abraço compassivo, a roupa que indicava que o rapaz pertencia à família, o anel da confiança, as sandálias da liberdade e o chamado à comemoração refletem a alegria altruísta de um pai que estava disposto a sacrificar tudo por amor à restauração do filho. Pródigo significa desperdiçador, irresponsável, extravagante e descontrolado. Esse tipo de comportamento certamente descreve a trajetória do filho nessa história. Mas pare por um momento e considere que, em resposta à volta do pródigo, alguém poderia afirmar, com justiça, que o pai pôs de lado toda a sua dignidade e, de modo irresponsável, concedeu tudo o que tinha ao filho maltrapilho. Aos olhos do irmão mais velho, o pai foi desperdiçador, extravagante e descontrolado. O pai se tornou pródigo ao avistar o filho arrependido, e seu coração compassivo o levou a oferecer todos os recursos necessários para restaurá-lo.
Esse nível de empatia e compaixão envolve deixar de lado o egoísmo, e pode nos tornar vulneráveis a tudo o que acontecer, quando sofremos com alguém e nos esforçamos para levar essa pessoa à restauração. Em resumo, a verdadeira compaixão e empatia pode ter um preço.

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

PPT – Jesus desejava o bem das pessoas – Lição 7 – 3º Trim/2016

ppt7
  Baixe e compartilhe o Power point da Lição nº 7  Jesus desejava o bem das pessoas– deste 3º Trimestre de 2016.
Download aqui 

Informativo Mundial das Missões – 13/08/16

Informativo Mundial das Missões – 13/08/16


Olá irmãos!
Segue o material desta semana.
Nota do Editor: Este é o primeiro de uma série de relatos sobre o perdão inspirado pelos sobreviventes do genocídio em Ruanda em 1994. O nome do personagem principal é um pseudônimo.

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segunda-feira, 8 de agosto de 2016

07. Jesus desejava o bem das pessoas: 6 a 13 de agosto

07. Jesus desejava o bem das pessoas: 6 a 13 de agosto


SÁBADO À TARDE (Ano Bíblico: Is 27-29)
VERSO PARA MEMORIZAR: “Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes quis Eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não o quisestes!” (Mt 23:37).
Leituras da semana: Jn 3:4–4:6; Lc 19:38-42; Mt 5:43-47; 1Co 13; Mc 8:22-25; Fp 2:3-5; Tg 2:14-17
No sábado de manhã, durante a Escola Sabatina e o culto divino, dá para ver os skatistas passando em frente às portas principais de uma igreja adventista. Por quê? Porque essa igreja se reúne no prédio de um centro comunitário para jovens que fica ao lado de um parque de skate. E se você imaginou que eles são um incômodo, reflita um pouco mais.
Num esforço para diminuir o crescente índice de crimes, a prefeitura construiu o parque para que os jovens tivessem um lugar de recreação saudável. A prefeitura quis que uma igreja realizasse seus cultos no prédio do centro comunitário. Os líderes da comunidade acharam que a presença de uma igreja teria uma influência moral positiva sobre os jovens que usassem o parque. Eles convidaram igrejas de várias denominações cristãs, mas só uma aceitou: a igreja que tem Escola Sabatina e culto no sábado pela manhã. Os adventistas ficaram entusiasmados com a ideia de se mudar para o centro comunitário, pois eles desejavam alcançar os skatistas.
Para eles, “igreja” é uma comunidade que não existe para si mesma.
Incentive os jovens de sua igreja a se envolverem em projetos que ajudem a melhorar a vida de sua comunidade. Ore, planeje e entre em ação!
DOMINGO - Jonas em Nínive (Ano Bíblico: Is 56-58)
1. Leia Jonas 3:4–4:6. Qual era o sério problema na atitude desse profeta?
No capítulo 4 de Jonas, o profeta se assentou a leste da grande cidade de Nínive. Já havia proferido a mensagem de juízo que Deus lhe tinha dado. Agora ele refletia sobre sua viagem, sua relutância para ir a Nínive, sua tática de fuga, a insistência de Deus em colocá-lo de volta na missão, o episódio de três dias dentro do peixe e a longa viagem desde a costa até o interior do país. E para quê? Para que Deus voltasse atrás e demonstrasse graça para com essas pessoas desprezíveis? As pessoas haviam se arrependido, mas Jonas se sentia traído, desonrado e usado. Sua esperança tinha sido que a destruição dessa cidade pagã de 120 mil habitantes mostrasse a preferência de Deus por Seu povo escolhido e vindicasse o ódio de Jonas pelos ninivitas.
2. Leia Lucas 19:38-42. Que acontecimento é descrito nessa passagem? Qual foi a atitude de Jesus para com a cidade de Jerusalém?
Oitocentos anos depois de Jonas, Jesus montou sobre um jumentinho e subiu a encosta de uma colina da qual se avista Jerusalém. Foram ouvidas aclamações de louvor ao “Rei que vem em nome do Senhor”, juntamente com ecos de esperança que declararam: “Paz no Céu e glória nas maiores alturas” (Lc 19:38). Em meio à entrada triunfal de Jesus, ao aproximar-Se da cidade, Ele parou e chorou, dizendo: “Se você compreendesse neste dia, sim, você também, o que traz a paz!” (Lc 19:42, NVI).
Note o contraste: Jonas obedeceu relutantemente à ordem de Deus, pouco se importando com o bem dos habitantes de Nínive. Jesus Se aproximou de Jerusalém com um fardo no coração: almejava que eles aceitassem a salvação que Ele oferecia a um custo tão alto.
Duas cidades: Nínive e Jerusalém. Duas mensagens: a de Jonas e a de Jesus. A diferença é óbvia. Jesus exemplifica a atitude abnegada e solícita que deseja o bem das pessoas. Que possamos, pela graça de Deus, revelar essa mesma atitude de Jesus para com os perdidos!
O egoísmo pode eliminar nossa preocupação e dedicação quanto à salvação dos outros. De que modo podemos ter a atitude correta?
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SEGUNDA - Cumprindo a missão, apesar de tudo (Ano Bíblico: Is 59-62 )
Um leproso se aproximou de Jesus e suplicou a cura. A sabedoria convencional dizia que esse homem devia ficar isolado. Jesus, o Puro, o tocou e o curou, apesar da impureza (Mt 8:1-4). Pedro negou Jesus três vezes durante Seu julgamento (Jo 18). Após a ressurreição, depois de examinar o coração de Pedro, Jesus o restaurou ao serviço dEle, mesmo assim (Jo 21). A igreja de Deus em Corinto foi indiferente à autoridade e à influência de Paulo. Paulo serviu àqueles irmãos, mesmo assim (2Co 12:14, 15).
Esse princípio do “mesmo assim” ou do “apesar de” é essencial para revelarmos às pessoas o caráter dAquele que deseja o bem delas.
“Milhões e milhões de pessoas prestes a perecer, presas em cadeias de ignorância e pecado, nunca ouviram algo sobre o amor de Cristo por elas. Se estivéssemos no lugar delas, o que desejaríamos que fizessem por nós? Tudo isso, quanto estiver ao nosso alcance, temos a mais solene obrigação de fazer por elas. A regra de vida dada por Cristo, aquela pela qual cada um de nós deve subsistir ou cair no Juízo, é: ‘Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles’” (Mt 7:12; Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 640). Essa “regra áurea” é fundamental para a mentalidade de ministério que pensa primeiramente no que é bom para aqueles a quem estamos servindo em vez do que nos beneficia.
3. Leia Mateus 5:43-47; Lucas 6:27, 35; 23:34. Que atitude devemos ter em relação aos que se colocam como nossos inimigos?
Jesus nos chama para mostrar amor a todos e a ser bondosos com eles “apesar do fato de que” eles nos odeiam ou sejam nossos inimigos. Note igualmente que Jesus associou esses atos e atitudes ao caráter do próprio Deus. “Amai, porém, os vossos inimigos, fazei o bem e emprestai, sem esperar nenhuma paga; será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo. Pois Ele é benigno até para com os ingratos e maus” (Lc 6:35).
Como entender a ideia de que Deus é “benigno até para com os ingratos e maus”? Isso responderia à pergunta: “Por que os ímpios às vezes prosperam”? Que informação Romanos 2:4 acrescenta a esse quadro?

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Pastor morre ao tentar imitar Jesus, fazendo jejum de 40 dias

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O caso aconteceu na África do Sul. Se tivesse conseguido, Alfred Ndlovu, seria o primeiro Pastor sul africano a conseguir fazer um jejum seco de 40 dias(sem água nem comida) pois a intenção era quebrar o recorde de Jesus Cristo.
Infelizmente o pastor, acabou morrendo de desnutrição após um jejum seco que durou 30 dias. O seu corpo foi achado no deserto por um desconhecido que informou aos amigos da família, bem como a polícia.
Assim como conta a história bíblica sobre Jesus, que ele jejuou durante 40 dias, o pastor de 44 anos de idade deixou todos os seus bens para trás em busca de um encontro espiritual com Deus e decidiu começar um jejum fervoroso como parte de uma rotina espiritual.
Assim sendo surge a pergunta, será que vale a pena as tentativas de imitação ao pé da letra dos atos milagrosos registados na Bíblia?

Baixe e compartilhe o Power point da Lição nº 6 Jesus se misturava com as pessoas – deste 3º Trimestre de 2016.

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Informativo Mundial das Missões – 06/08/16

Informativo Mundial das Missões – 06/08/16

Olá irmãos!
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terça-feira, 2 de agosto de 2016

06. Jesus Se misturava com as pessoas: 30 de julho a 6 de agosto

06. Jesus Se misturava  com as pessoas: 30 de julho a 6 de agosto



SÁBADO À TARDE (Ano Bíblico: Is 27-29)

VERSO PARA MEMORIZAR: “Aproximavam-se de Jesus todos os publicanos e pecadores para O ouvir. E murmuravam os fariseus e os escribas, dizendo: Este recebe pecadores e come com eles” (Lc 15:1, 2).
Leituras da semana: Mt 1:22, 23; Jo 1:14; Lc 15:3-24; Mt 9:10-13; Sl 51:17; 1Jo 2:16; Fp 2:13-15.
O diácono de uma igreja dirigia uma van que levava um grupo de jovens a um asilo, a cada mês, para um culto. Na primeira vez, um idoso em uma cadeira de rodas pegou a mão do diácono e ficou segurando-a. Isso acontecia mês após mês. Certa vez, o homem da cadeira de rodas não estava lá. Os funcionários disseram que ele não iria passar daquela noite. O diácono foi ao quarto dele, e o encontrou deitado, aparentemente inconsciente. Tomando a mão do homem, o diácono orou para que Deus lhe concedesse a vida eterna. O homem que parecia inconsciente apertou a mão do diácono, e ele soube que sua oração fora atendida. Em lágrimas, saiu lentamente do quarto, quando esbarrou numa mulher, que disse: “Eu sou filha dele. Ele estava esperando pelo senhor. Meu pai disse: ‘Uma vez por mês Jesus vem e segura minha mão. Não quero morrer sem ter a chance de segurar Sua mão mais uma vez’” (The Least of These, Old Fashioned Pictures; 2004).
A essência do cristianismo é tornar-se “Jesus” para alguém. As próximas lições se concentrarão em alguns aspectos do método usado por Cristo em Seu ministério e na maneira pela qual a igreja de Cristo pode seguir Seu exemplo.
No próximo sábado, 6 de agosto, teremos a multiplicação de pequenos grupos. 
Torne sua igreja uma comunidade de relacionamentos, comunhão e missão.

DOMINGO - Êxito unicamente pelos métodos de Cristo (Ano Bíblico: Is 30-33)
Ellen G. White, num parágrafo muito citado, resume o que Jesus fazia para alcançar as pessoas e conduzi-las à salvação. (Ver também Mt 9:35, 36.) “Unicamente os métodos de Cristo trarão verdadeiro êxito ao nos aproximarmos do povo. O Salvador Se misturava com os homens como uma pessoa que lhes desejava o bem. Manifestava compaixão por eles, ministrava-lhes às necessidades e conquistava-lhes a confiança. Ordenava então: ‘Segue-Me’” (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 143). Vamos analisar isso um pouco.
1. Jesus Se misturava com as pessoas como Alguém que lhes desejava o bem. (Ele estabelecia relacionamentos.)
2. Jesus tinha compaixão pelas pessoas. (Ele criava vínculos.)
3. Jesus ministrava-lhes às necessidades. (Isso também estabelecia vínculos.)
4. Quando Ele combinava o primeiro, o segundo e o terceiro elementos, ganhava a confiança das pessoas.
5. “Ordenava então: ‘Segue-Me’” (para que se tornassem Seus discípulos).

O que vemos aqui é um modelo integral (holístico) do evangelho. Esse método de ministério nos guiará ao proclamarmos o evangelho de maneira mais plena. Jesus não separava os aspectos sociais (itens 1 a 4) do convite para segui-Lo (item 5),
e nós também não devemos fazer isso. Todos esses passos, atuando juntos, trarão “verdadeiro êxito”. Esta lição se concentrará no primeiro passo do método de Cristo. As lições 7 a 11 se concentrarão nos outros passos.

1. Em quais aspectos o Filho de Deus Se misturou conosco? Mt 1:22, 23; Jo 1:14
Todos nós estamos profundamente feridos e prejudicados pelo pecado. Mas Deus lida com tudo que deu errado no mundo por causa do pecado por meio de Sua reconciliação com a humanidade através do ministério integral do Cristo encarnado. Ele desejava o bem da pessoa na sua totalidade, e Se misturou com todas as pessoas e com toda a humanidade, mesmo com aqueles que, naquela cultura, eram considerados “os piores”.
Reflita sobre a incrível verdade de que Aquele que fez todas as coisas (Jo 1:3) assumiu a humanidade e, na carne, misturou-Se com os seres humanos caídos e os ajudou. De que forma essa verdade, que nos traz muita esperança, afeta o modo como nos misturamos com os outros e os ajudamos?
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SEGUNDA - Perdido e achado (Ano Bíblico: Is 34-37 )
Em Lucas 15, Jesus contou três parábolas em resposta direta à acusação dos fariseus e doutores da lei de que Ele recebia pecadores e comia com eles (Lc 15:2).
2. Leia as passagens seguintes e note a essência da resposta de Jesus a essas acusações:
Lc 15:3-7:
Lc 15:8-10:
Lc 15:11-24:

Cada parábola começa com algo perdido e termina com uma comemoração. A comemoração expressa o amor de Deus por nós e Seu profundo interesse em nossa salvação.
Um pastor estava atendendo a um ouvinte da Voz da Profecia e descobriu que toda a sua família estava interessada em receber estudos bíblicos, exceto uma pessoa. A mãe, o pai e a filha mais nova haviam aceitado a Cristo e estavam ansiosos para receber o pastor em sua casa regularmente. O filho mais velho, no entanto, havia se rebelado contra o cristianismo e não queria nenhum envolvimento com a igreja. Cada noite que o pastor chegava à casa, o rapaz saía da sala e não participava do estudo bíblico. Depois de seis semanas de estudos bíblicos cordiais e produtivos, o jovem pastor começou a desafiar os três que estavam estudando com ele a pensar no batismo. Cada um deles tinha seu próprio motivo para esperar mais alguns meses antes de tomar a decisão. Inesperadamente, o rapaz entrou na sala onde o estudo estava ocorrendo e anunciou que desejava ser batizado logo que o pastor achasse que ele estava pronto. Com uma Bíblia que havia comprado numa loja de livros usados logo após o primeiro estudo bíblico, ele havia acompanhado os estudos em seu quarto, e durante todo o tempo tinha experimentado uma crescente convicção de que precisava fazer uma confissão pública de sua fé. Duas semanas mais tarde o rapaz foi batizado e, um mês depois, o restante da família também tomou a mesma decisão. Considerando o que acabamos de ler nas parábolas, podemos imaginar que houve alegria no Céu por causa dessas decisões.
Jesus Se colocou intencionalmente em contato com pessoas como a samaritana junto ao poço, o centurião romano, a “pecadora” que derramou em Seus pés um perfume de valor equivalente a um ano de salário, além de inúmeros indivíduos que não estão nos registros, que eram “indignos” diante dos que se consideravam santos demais para se misturar com eles.
Você já evitou testemunhar a alguém que provavelmente não se ajustaria bem aos padrões da igreja? O que seria necessário para que você e sua igreja demonstrassem graça suficiente para acolher esses “pecadores”?
TERÇA - Comendo com pecadores (Ano Bíblico: Is 38-40)
3. Leia Mateus 9:10-13. Que lição importante devemos aprender com a resposta de Jesus aos Seus críticos? Os 6:6
Jesus estava reclinado à mesa, comendo na companhia daqueles que a sociedade julgava “indesejáveis”.
4. Que tipo de pessoas sua cultura considera “indesejáveis”?
Ao ser interrompido pelos fariseus, que perguntaram se era apropriado que Ele Se misturasse com pessoas tão desprezíveis, Jesus os desafiou a aprender o significado de misericórdia, em contraste com sacrifício. “Vão aprender o que significa isto: ‘Desejo misericórdia, não sacrifícios’. Pois Eu não vim chamar justos, mas pecadores” (Mt 9:13, NVI). É muito triste que Jesus tivesse que dizer aos líderes religiosos que fossem aprender uma das verdades mais importantes da fé que eles professavam!
Nesse caso, estamos novamente vendo o mesmo problema que vimos nos tempos do Antigo Testamento: as formas e cerimônias religiosas se tornaram mais importantes na mente das pessoas do que a questão de como elas tratavam os outros. É interessante que Ele tenha citado o Antigo Testamento (Os 6:6) para expressar Sua ideia.
“Há milhares cometendo o mesmo erro dos fariseus a quem Cristo reprovou no banquete de Mateus. Em lugar de abandonar alguma ideia acariciada, ou rejeitar alguma opinião idolatrada, muitos recusam a verdade que desce do Pai da luz. Confiam em si mesmos, dependem da própria sabedoria e não compreendem sua pobreza espiritual. […] Jejum ou oração motivados por um espírito de justificação própria é uma abominação aos olhos de Deus” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 280).
É fácil julgar os atos dos outros usando nossas próprias preferências como padrão. Precisamos aprender a nos humilhar, a colocar de lado nosso interesse e permitir que o Espírito Santo converta a misericórdia em convicção.
Quais são os sacrifícios que agradam a Deus? De que forma o conhecimento de nossa pecaminosidade nos ajuda a entender o significado do Salmo 51:17?

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