terça-feira, 28 de outubro de 2014

Pesquisa explica maior expectativa de vida dos adventistas

Estudioso percebeu que os bons hábitos alimentares e guardar o sábado contribuem para uma melhor qualidade de vida.

O jornal “The Huffington Post” noticiou uma pesquisa feita pelo americano Dan Buettner que atestou que os adventistas vivem mais por conta da boa alimentação que seguem.
Para chegar a esta afirmação, o pesquisador estudou por anos as pessoas que vivem mais tempo que a média, encontrando grupo de pessoas não só nos Estados Unidos mas também em Sardenha, na Itália, e em Okinawa, no Japão.
Nos Estados Unidos o grupo de pessoas que vivem mais são os adventistas do sétimo dia, Buettner percebeu que esses religiosos vivem até 10 anos a mais que os outros americanos, tendo a expectativa de vida em 79 anos.
O trabalho realizado pelo pesquisador faz parte do Projeto Blue Zones (Zonas Azuis) e na semana passada ele concedeu uma entrevista à jornalista do Huffington Post, Caitlyn Becker, falando a respeito do que descobriu e revelando o segredo para se viver mais.
Segundo ele, os adventistas vivem mais porque seguem uma dieta baseada em vegetais e convivem em “uma rede social que reforça o comportamento certo”. Além disso, o pesquisador notou que a crença religiosa contribui e muito para esses resultados.
“Eles levam essa ideia do sábado muito a sério, e, fazendo assim, reduzem a pressão do estresse”, afirmou Buettner. O pesquisador também comentou que nos Estados Unidos 84% do dinheiro gasto com saúde poderiam ser economizados se as pessoas fizessem escolhas alimentares melhores.
“Cerca de 84 por cento dos dólares gastos com cuidados com a saúde são gastos por causa de escolhas alimentares ruins, sedentarismo e estresse não gerenciado, e os adventistas têm essa forma cultural de gestão do estresse através do seu sábado.”

Fonte: Gospelprime

Ligado na Videira-Meditação desta Quarta Feira.

O fariseu e o publicano – Dois homens subiram ao templo com o propósito de orar: um, fariseu, e o outro, publicano. Lucas 18:10
O autor da carta de Tiago escreve que “muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo” (Tg 5:16). Porém, na parábola do fariseu e do publicano, Jesus fala sobre a oração de um outro tipo de “homem justo”. Os fariseus eram, sem dúvida, excelentes membros da igreja, observadores meticulosos das regras e exigências, mas tudo isso em busca da santidade em termos de estilo de vida. Nas orações manifestavam apenas uma forma de autocongratulação.
Em pé, afastado de todos, para não se contaminar, com as mãos levantadas, o fariseu apenas dá “tapinhas” de reconhecimento nas próprias costas. Comparados com ele, os demais são apenas “roubadores”, “injustos” e “adúlteros”. O problema desse “justo” é um inflacionado conceito de si mesmo e, ao mesmo tempo, um reduzido conceito de Deus. Em última análise, ele não está na presença de Deus. Ele ora para si e a respeito de si, cercado no leste, oeste, norte e sul por ele mesmo.
O outro homem, o coletor de impostos, era visto como um apostatado, tratado como pecador (Lc 15:1). Sua posição e comportamento revelam a atitude de alguém que, na presença de Deus, sente-se desqualificado. Ele permanece longe do altar (Lc 18:13). Longe por sentir-se indigno. Seus olhos fitam o chão, incapaz mesmo de levantar a cabeça. A linguagem corporal revela culpa. Ele bate no peito, num gesto bem conhecido de arrependimento e tristeza. Ele age como se estivesse na presença da morte. Não tem qualquer ilusão a seu respeito. Tudo nele expressa a falência humana.
Sua oração dificilmente é uma prece, mas um grito do coração. Talvez como Lutero que, no leito de morte, virado para a parede, murmurava: “Ó Deus, tem misericórdia deste pecador fedorento.” O publicano não foi ao templo para lembrar a Deus de seus méritos, mas para encontrar-se com Ele. Não há em suas palavras nenhuma escusa, porque ele sabe que Deus não perdoa escusas, apenas pecados.
Jesus conclui Sua parábola afirmando que o segundo homem “desceu para sua casa justificado”. O que Ele está dizendo é que Deus não Se deixa iludir por nossa “folha de serviço” ou pretensão de méritos. A salvação começa com um espírito humilde, mas não é aí que a salvação termina. Ela se torna um princípio ativo no crescimento cristão, na santificação e no serviço. (Clique aqui: leia o Comentário da Lição Ligado na Videira)

Nordeste Contra o Pré-Conceito



Terra de cabra da peste
Terra de homem valente
Do sertão e do agreste
Terra do mandacaru 
Do nosso maracatu
Meu lugar é o Nordeste!

Meu Nordeste tem riquezas
Só encontradas aqui 
Sua música, sua dança
Sua gente que sorri
Nosso povo tem bravura
Tem tradição, tem cultura
Da Bahia ao Piauí.

A nossa música é linda
Temos coco e embolada
Aboio e banda de pife
Poesia improvisada
Axé, repente, baião
O forró do Gonzagão
Que faz a maior noitada.

Frevo, xote e xaxado
Violeiro, canturia
O martelo agalopado
O cordel e a poesia
O cantador de viola
Fazendo versos na hora
Pra nos trazer alegria.

Nossa dança é muito rica
E bastante popular
Tem ciranda, afoxé
Para quem quiser dançar
Bumba-meu-boi, capoeira
Essa dança brasileira
Querida em todo lugar.

Tem baião e tem forró
Pra dançar agarradinho
Tem maracatu, congada
Tem o cavalo-marinho
Festa junina animada
Pra toda rapaziada
Namorar um “bucadinho”.

Nossa culinária é rica
Em tradição e sabor 
Tem cuscuz, tem macaxeira
Que têm um grande valor
Tem o xinxim de galinha
Rapadura com farinha
Tudo feito com amor.

Do bode tem a buchada 
Carne de sol com pirão
O mocotó, a rabada
O bobó de camarão
Bredo no coco, paçoca
Vatapá e tapioca
Venha provar o qu’é bão.

Temos doce bem gostoso
Como o Bolo de Fubá
A cocada, a rapadura
O quindim e o mungunzá
Temos Beijinho de coco
Que deixa qualquer um loco
Venha aqui saborear.

As festas do meu Nordeste
Têm alegria e calor
O carnaval de Olinda, 
De Recife e Salvador 
Em Natal o “Carnatal”
Em Fortaleza o “Fortal”
Micaretas de valor.

Quando chega o São João 
A "disputa" é pra valer
A "Capital do Forró"
Todos querem conhecer
Caruaru tem beleza
Campina Grande destreza 
Para o forró não morrer.

Terra de Alceu Valença
E de Jackson do Pandeiro
Terra de Luís Gonzaga
Esse grande brasileiro
A terra de Elba Ramalho 
E também de Zé Ramalho
Famosos no mundo inteiro.

A terra de Virgulino
O famoso Lampião
A terra de Vitalino
Rei do barro feito à mão
A terra do “Padim Ciço”
Dos milagres, “dos bendito”
Do poder da oração.

Piauí da Pré-História
Bahia do candomblé
Paraíba das cachaças
Em Sergipe eu boto fé
Pernambuco tem o frevo
Alagoas tem segredo
Vá descobrir o que é.

Maranhão é o estado
Pra dançar bumba-meu-boi
Ceará do “Padim Ciço”
Só conhece quem já foi
No Rio Grande do Norte
A cultura é muito forte
Vá! Não deixe pra depois.

Essa terra é muito boa
Dela ninguém me separa
Tem tudo pra se viver
Uma culinária rara
Uma beleza campestre
Só deixo o meu Nordeste
No último pau-de-arara.

domingo, 26 de outubro de 2014

Lição 5 – O amor e a lei

VERSO PARA MEMORIZAR:

“O juízo é sem misericórdia para com aquele que não usou de misericórdia. A misericórdia triunfa sobre o juízo (Tg 2:13).
Leituras da Semana:Tg 2:1-13; Mc 2:16; Lv 19:17, 18; Rm 13:8-10; Jo 12:48
Conhecemos bem a história, mas fica a questão: com que profundidade a compreendemos? Primeiro um sacerdote, depois um levita, indo de Jerusalém para Jericó, encontraram um homem quase morto deitado na estrada. Embora ambos tivessem acabado de cumprir seus deveres religiosos, aparentemente nenhum deles foi capaz de ligar aqueles deveres com qualquer senso de obrigação para com a pessoa ferida. Por isso, cada um continuou andando. Finalmente, um samaritano, considerado pagão, passou por ali, teve compaixão do homem, enfaixou suas feridas, e pagou por sua permanência em uma hospedaria onde ele pudesse se recuperar. Ele também prometeu ao dono da hospedaria que pagaria qualquer outra coisa que o homem precisasse (Lc 10:30-37).
Jesus contou essa história em resposta a uma pergunta de um doutor da lei sobre a vida eterna. Em vez de dizer: “Esforce-se mais!” ou “faça mais!”, Jesus pintou um quadro do amor em ação. Ou seja, devemos amar, mesmo em circunstâncias potencialmente perigosas ou desagradáveis, e devemos amar até mesmo aqueles de quem não gostamos, fora e (especialmente) dentro da igreja. Nesta semana, veremos o que Tiago tem a dizer sobre essa verdade fundamental.

DOMINGO – O HOMEM COM ANEL DE OURO

Entre outras coisas, Tiago 2:1-4 é um estudo em contrastes. Uma pessoa é rica, bem vestida e aparentemente importante, enquanto a outra é pobre, malvestida e aparentemente insignificante. Uma recebe a maior cortesia, a outra é desprezada.
A uma é oferecido um lugar confortável e de destaque, e à outra é dito que fique mais longe ou encontre um lugar no chão.
A descrição não é muito bonita, especialmente porque é retratada (pelo menos em potencial), como acontecendo em um culto de adoração! A palavra grega para “reunião” ou “assembleia” no verso 2 é synagōgē, provavelmente uma referência primitiva aos cultos judaico-cristãos aos sábados. Muitos desses cultos teriam ocorrido em casas particulares (At 18:7, 8).
Na cultura greco-romana do primeiro século, a imagem pública e posição eram muito importantes. Aqueles que possuíam riqueza, educação ou influência política deviam usar esses recursos para elevar sua reputação e beneficiar seus interesses pessoais. Qualquer grande doação para projetos públicos ou religiosos obrigava o recebedor a retribuir ao doador de alguma forma. A bondade era retribuída com lealdade, e a generosidade com valorização pública. As poucas pessoas da classe alta que assistiam aos cultos cristãos esperavam um tratamento privilegiado.
Ignorar essas expectativas teria trazido descrédito para a igreja. A incapacidade de ser “politicamente correta” ou rejeitar valores sociais era a receita para ofensa e motivo de divisão.
1. Leia Marcos 2:16 e Lucas 11:43. Que expectativas da sociedade estavam envolvidas? Qual era o conflito entre elas e os princípios do evangelho?
Não é pecado ser pobre nem ser rico, mas uma forma de avaliar nossa experiência cristã é nossa maneira de tratar as pessoas diferentes de nós em idade, condição financeira, educação e até mesmo convicções religiosas. Tendemos a dar mais respeito àqueles que percebemos como estando “acima” de nós na escada social e menos respeito aos que estão “abaixo” de nós. Devemos lembrar que é fácil estar envolvidos com as convenções, ainda que Deus nos chame para ser diferentes (Rm 12:2).
Responda: embora não sejamos tão diretos e grosseiros quanto as pessoas descritas por Tiago, não somos facilmente suscetíveis a ter favoritos? Como podemos aprender a reconhecer esse problema em nós mesmos e, finalmente, lidar com isso?

SEGUNDA-FEIRA – LUTA DE CLASSES

Como todo colportor-evangelista sabe, muitas vezes os que têm o mínimo estão dispostos a sacrificar o máximo para comprar livros cristãos. Bairros ricos tendem a ser território difícil para vender livros, porque as pessoas que vivem nesses lugares podem se contentar com o que têm. Por isso, com muita frequência não sentem necessidade de Deus, tanto quanto os que têm menos. O mesmo fenômeno também é detectável em uma escala muito maior: geralmente a igreja tem crescido mais rapidamente em locais e períodos caracterizados por crises econômicas e sociais. Afinal, os indivíduos que estão lutando com grandes problemas não são mais abertos à esperança apresentada na história de Jesus do que os que pensam que as coisas estão indo muito bem para eles?
2. Leia Tiago 2:5, 6. Como ele amplia o que escreveu nos quatro versos anteriores?
Julgando a partir dessa passagem, parece que havia grandes problemas na igreja entre ricos e pobres. Deus escolheu os pobres que, apesar de rejeitados pelo mundo, eram “ricos na fé”, enquanto os ricos usavam sua riqueza para “oprimir” os pobres.
Esse problema, dos ricos explorando os pobres, era uma realidade sempre presente naquele tempo. Pior ainda, o direito romano sistematizou a discriminação contra os pobres e a favor dos ricos.
“As pessoas de classe operária, presumivelmente agindo a partir do próprio interesse econômico, não poderiam trazer acusações contra pessoas das classes altas, e as leis prescreviam penas mais severas para as pessoas de classe baixa condenadas por delitos do que para os infratores da classe mais elevada” (Craig S. Keener, The IVP Bible Commentary Background: New Testament; Downers Grove, Illinois: InterVarsity Press, 1993, p. 694).
3. Leia Tiago 2:7. Que lição importante ele apresenta sobre o impacto desse mau comportamento?
O mau comportamento deles era realmente uma blasfêmia contra o “bom nome” de Jesus. Ações ruins são péssimas em si mesmas, mas elas se tornam ainda piores quando são praticadas por aqueles que professam o nome de Jesus. E pior ainda é a situação daqueles que, em nome de Jesus, usam sua riqueza ou poder para obter vantagem sobre os outros nas igrejas, o que muitas vezes leva a divisões e brigas. Por isso, precisamos ter muito cuidado para que nossas palavras e ações correspondam ao “bom nome” com o qual nos associamos.

TERÇA – AMOR AO PRÓXIMO

4. Leia Tiago 2:8, 9, Levítico 19:17, 18, e Mateus 5:43-45. Que mensagem importante recebemos nessas passagens?
Tiago chama a lei de Deus de “a lei régia” [lei real, NVI] (Tg 2:8), porque ela é a lei do “Rei dos reis” (Ap 19:16). A lei de Seu reino é dada em detalhe no Sermão da Montanha (Mt 5–7), que inclui a primeira de nove referências no Novo Testamento sobre amar o nosso próximo.
As palavras de Jesus em Mateus 5:43 sugerem o modo pelo qual Levítico 19:18 era entendido na época. Por exemplo, os mandamentos imediatamente anteriores em Levítico usam sinônimos aparentes para o próximo: eles proíbem odiar o “irmão” (Lv 19:17) e guardar ira contra um companheiro israelita (Lv 19:18).
Muito provavelmente alguns interpretavam que esses mandamentos significavam que seria bom odiar ou ficar irado contra pessoas que não eram israelitas, porque elas não são mencionadas especificamente nesses textos. Afinal, pessoas que não eram israelitas geralmente eram consideradas inimigas. Sabemos agora que tal atitude existia na comunidade de Qumran, um grupo de judeus devotos que se haviam separado do restante da nação. Eles foram ensinados a odiar “os filhos das trevas” e “os homens da perdição” (The Community Rule [A Regra da Comunidade] 1QS [Qumran Serekh] 1:10; 9:21, 22), rótulos que, aparentemente, incluíam não apenas os estrangeiros, mas até mesmo israelitas que haviam rejeitado os ensinamentos da comunidade.
“O pecado é o maior de todos os males, e cumpre-nos apiedar-nos do pecador e ajudá-lo. Muitos há que erram, e sentem sua vergonha e loucura. Estão sedentos de palavras de animação. Pensam em suas faltas e erros a ponto de ser quase arrastados ao desespero. Não devemos negligenciar essas pessoas. Se somos cristãos, não passaremos de largo, mantendo-nos o mais distante possível daqueles que mais necessidade têm de nosso auxílio. Ao vermos criaturas humanas em aflição, seja devido a infortúnio, seja por causa de pecado, não diremos nunca: Não tenho nada com isso” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 504).
A vida de Jesus é o maior exemplo de amor altruísta pelos que não merecem e pelos que não retribuem Seu amor. Como podemos aprender a expressar esse amor por aqueles a quem julgamos indignos ou que não retribuem nosso amor? Nesse processo, qual é a importância da entrega completa e da morte para o eu?

QUARTA – ÚTIL OU INÚTIL?

5. Leia Tiago 2:10, 11. Agora, leia as passagens listadas na tabela abaixo e classifique-as como enfatizando “toda a lei”, a “lei do amor”, ou ambas.
Toda a lei | Lei do amor
Mt 5:18, 19
Mt 22:36-40
Rm 13:8-10
Gl 3:10
Gl 5:3
Gl 5:14

É difícil entender quão radical foi o ensinamento de Jesus sobre a lei. Para os judeus devotos daquele tempo (e para muitos hoje) não podemos realmente afirmar que observamos a lei sem o compromisso de guardar todas as leis encontradas nos livros de Moisés. Finalmente, foram identificadas 613 leis distintas (248 leis positivas e 365 negativas).
A pergunta feita a Jesus sobre qual mandamento era o mais importante (Mt 22:36), provavelmente foi destinada a prendê-Lo em uma armadilha. Mas, embora Jesus tenha declarado que cada “jota” (a menor letra hebraica; Mt 5:18) é importante, Ele também ensinou que o amor a Deus e o amor ao próximo são os mandamentos mais importantes, porque eles resumem todos os outros.
O ensinamento de Jesus também mostra que a obediência não pode acontecer no vácuo. Deve ser sempre relacional, ou não tem sentido. Em outras palavras, se eu devolvo o dízimo porque é a coisa certa a fazer ou porque tenho medo de me perder se não o fizer, não é relacional. Por outro lado, se eu devolvo o dízimo por gratidão por tudo que Deus me deu, minhas ações são baseadas em meu relacionamento com Ele.
Jesus também falou sobre as “questões mais importantes” da lei como sendo a “justiça, a misericórdia e a fé” (Mt 23:23). Tudo isso também gira em torno de relacionamentos – com Deus e com outras pessoas. Tiago, portanto, não está dizendo nada diferente do que disseram Jesus ou Paulo: qualquer transgressão da lei de Deus de alguma forma prejudica nosso relacionamento com Deus e com o próximo.
Então, não é uma questão de ter boas obras suficientes para superar nossas más ações. Isso é obediência em um vácuo, agindo como se tudo girasse em torno de nós. Em vez disso, ao conhecer Jesus, começamos a dirigir nossa atenção para longe de nós mesmos e para a devoção a Deus e serviço aos outros.
Quanto de sua obediência vem de seu amor a Deus e aos outros e quanto vem do sentimento de obrigação? Fazer por obrigação é sempre errado? Talvez você não sinta amor por uma pessoa, mas a ajuda porque sabe que deve fazer isso. O que há de errado com isso?

QUINTA – JULGADO PELA LEI

6. Leia Tiago 2:12, 13 (leia também Jo 12:48; Rm 2:12, 13; 2Co 5:10; Ap 20:12, 13). O que esses versos ensinam sobre o julgamento?
Nada é mais claro do que o ensinamento de que seremos julgados pela lei com base no que temos feito, seja para o bem ou para o mal. Ao mesmo tempo, a Bíblia é clara em dizer também que, mediante a fé em Jesus, somos cobertos por Sua justiça.
Essa cobertura envolve dois aspectos: perdão (justificação) e obediência (santificação). “Como recebestes Cristo Jesus, o Senhor, assim andai nEle” (Cl 2:6); e “todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes” (Gl 3:27).
Costuma-se dizer que seremos julgados com base não apenas no que fizemos, mas também no que não fizemos. Embora isso seja verdade, muitos têm uma ideia errada do que isso significa. Não se trata de fazer mais coisas. Essa é uma receita para o desânimo e o fracasso. Observe como Tiago descreve isso na primeira parte do verso 13: “O juízo é sem misericórdia para com aquele que não usou de misericórdia.” Novamente, essa é uma definição relacional do “fazer”.
Se pensássemos sobre isso por muito tempo, poderíamos nos tornar tão paranoicos sobre o juízo que nos entregaríamos ao desespero. Mas isso não é o que significa temer “a Deus [...] pois é chegada a hora do Seu juízo” (Ap 14:7)! Em vez disso, devemos sempre confiar na justiça de Jesus, cujos méritos são a nossa única esperança no juízo. É o nosso amor a Deus, que nos salvou por Sua justiça, que deve nos estimular a fazer todas as coisas que Ele nos chamou a fazer.
Ao mesmo tempo, as advertências bíblicas sobre o juízo estão ali para nosso bem, para que não nos embalemos em um falso senso de segurança. Tiago disse: “A misericórdia triunfa sobre o juízo” (Tg 2:13). Devemos nos lembrar de suas palavras, especialmente quando lidamos com aqueles que caíram nos piores pecados.
Você já cometeu um grande erro e, quando esperava apenas condenação e julgamento, recebeu misericórdia, graça e perdão? Como se sentiu? Como você pode ter certeza de que não se esquecerá disso na próxima vez em que alguém errar?

SEXTA – ESTUDO ADICIONAL

Leia, de Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 479-491: “O Grande Juízo Investigativo”.
“Deus reconheceu vocês como Seus filhos, perante homens e anjos. Orem para que vocês não desonrem ‘o bom nome que sobre vocês foi invocado’ (Tg 2:7, NVI).
Deus envia vocês ao mundo como representantes dEle. Em cada ato da vida vocês devem tornar manifesto o nome de Deus. [...] Só poderão fazer isso mediante a aceitação da graça e justiça de Cristo (Ellen G. White, O Maior Discurso de Cristo, p. 107).
“Por meio de Cristo, a Justiça está habilitada a perdoar sem sacrificar nem um jota de sua exaltada santidade” (Comentários de Ellen G. White, SDA Bible Commentary [Comentário Bíblico Adventista], v. 7, p. 936 [edição em inglês]).

Perguntas para reflexão

  1. Ghandi resumiu o pensamento de muitos, ao dizer: “Eu gosto do seu Cristo, eu não gosto dos seus cristãos. Seus cristãos são muito diferentes do seu Cristo.” Embora seja muito fácil olhar para o que outros fizeram em nome de Cristo, por que devemos olhar para nós mesmos e para o que temos feito em nome de Jesus? Como O temos revelado aos que nos rodeiam?
  2. Em sua igreja as pessoas se sentem valorizadas e respeitadas independentemente da sua origem, posição social, peculiaridades, etc.? O que você pode fazer para tornar a igreja mais amorosa?
  3. Quais são algumas das tradições e normas sociais de seu país que são contrárias aos princípios da fé bíblica? Quais são algumas das mais evidentes, e quais são algumas das mais sutis? Como você pode superá-las, para que consiga viver e revelar os princípios do evangelho de um modo que mostre aos outros que Jesus nos oferece uma vida melhor?
  4. Uma coisa é amar o próximo, mas o que significa amar a Deus? Por que O amamos e como podemos expressar esse amor? Comente com a classe.
  5. “A misericórdia triunfa sobre o juízo.” Na prática, o que isso significa quando temos que lidar com os que erram? Qual seria o equilíbrio nessa questão?

Respostas sugestivas:
1. A sociedade esperava que publicanos e pecadores fossem excluídos de seu meio, enquanto Jesus e Seu evangelho pregavam salvação aos pobres e rejeitados. 2. Não devemos exaltar os ricos nem menosprezar os pobres. Sem Cristo, os ricos são miseráveis. Com Cristo, os pobres são ricos. A igreja não deve exaltar pessoas que usam o dinheiro para oprimir os outros, mas deve levá-los a Cristo. 3. A igreja é prejudicada quando somos parciais, exaltando ricos e rejeitando pobres. O nome de Cristo é blasfemado quando O associamos a pessoas infiéis ao evangelho. 4. A lei do reino de Deus é amar o próximo como a nós mesmos, sem parcialidade, ódio ou sentimento de vingança. 5. Todas as passagens incluem toda a lei e também a lei do amor, que é a motivação para guardar a lei. 6.Seremos julgados com base na lei da liberdade e na Palavra de Deus. Alguns serão julgados com base na lei escrita na consciência. A graça nos liberta do pecado e nos deixa livres para amar e para demonstrar misericórdia e tratar a todos de igual maneira. O juízo determinará se praticamos a lei do amor.

Sábado Especial na Cidade de Uruçuí

Neste Sábado dia 25/10/2014 aconteceu na cidade de Uruçuí-Pi um Sábado especial de reavivamento espiritual como nunca visto naquela cidade como declarado por alguns membros da Igreja adventista do sétimo Dia daquela cidade.
O evento aconteceu no auditório da Universidade Federal do Piaui e contou com a presença de membros da Igreja de Guadalupe, Uruçuí, baixa Grande do Ribeiro e Ribeiro Gonçalves, a programação foi animada com o coral da Igreja Central de Guadalupe Nova Geração e Trio Armoni também da cidade de Guadalupe.
Na programação começou com a escola sabatina e em seguida logo mais a tarde com seminários além de peças teatral e testemunho, também foi um incentivo aos membros a fazer sua consagração a Deus através da jornada espiritual de 40 madrugadas com Deus.
O programa foi abrilhantado com batismos e no final na encenação da volta de Jesus o que deixou todos emocionado e final.









sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Estude a lição da Escola Sabatina Diária no site abaixo.

http://www.iasdcolonial.org.br/index.php/licao-da-escola-sabatina/portugues/licao-online-texto/adultos-2014

Meditações Diárias-2014. no link abaixo.

http://meditacaomatinal2014.wordpress.com/sobre/

COMO A MENTE DAS CRIANÇAS ENTENDEM A TV? QUAL O SALÁRIO DE NOSSOS POLÍTICOS?


A televisão se tornou um instrumento que é frequentemente usado para incentivar o adultério, a fornicação, a bebedice, a violência, o ódio, e a cobiça. A atitude que o cristão deveria ter a respeito destes pecados é clara: "Não sejais participantes com eles. . . . E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as. Porque o que eles fazem em oculto, o só referir é vergonha" (Efésios 5:7,11-12).
Raras são as vezes que a tv cumpre seu papel de prestar serviço à sociedade, como por exemplo mostrar a nova doença transmitida também pelo mosquito da dengue: http://globotv.globo.com/rede-globo/bom-dia-minas/v/segundo-caso-de-febre-chikungunya-e-confirmado-em-minas-gerais/3710048/
Infelizmente o comum é mostrar programas que degradam a família tradicional e ofendem ao cristianismo, como vimos esta em outro de meus textos: “NOSSO REPÚDIO AO QUADRO QUE FOI AO AR NO PROGRAMA ZORRA TOTAL” (http://www.artigos.com/components/com_mtree/attachment.php?link_id=38379&cf_id=24)
MAS, AS PESSOAS INSISTEM EM OUTRAS “OPÇÕES”:
A TV DOS DIAS ATUAIS É UMA DAS MAIORES RESPONSÁVEIS PELA INVERSÃO DOS VALORES, ALÉM DE DEIXAR CRIANÇAS E ADULTOS SEM PERSONALIDADE CRITICA. Veja este trecho de outro texto meu:
[O MITO DA CAVERNA E A TV DOS DIAS ATUAIS:
O Mito da Caverna, também conhecido como “Alegoria da Caverna” é uma passagem do livro “A República” do filósofo grego Platão. É mais uma alegoria do que propriamente um mito. O mito fala sobre prisioneiros (desde o nascimento) que vivem presos em correntes numa caverna e que passam todo tempo olhando para a parede do fundo que é iluminada pela luz gerada por uma fogueira. Nesta parede são projetadas sombras de estátuas representando pessoas, animais, plantas e objetos, mostrando cenas e situações do dia-a-dia. Os prisioneiros ficam dando nomes às imagens (sombras), analisando e julgando as situações. Ao sair da caverna e entrar em contato com o mundo real ficaria encantado com os seres de verdade, com a natureza, com os animais e etc. Voltaria para a caverna para passar todo conhecimento adquirido fora da caverna para seus colegas ainda presos. Porém, seria ridicularizado ao contar tudo o que viu e sentiu, pois seus colegas só conseguem acreditar na realidade que enxergam na parede iluminada da caverna. Os prisioneiros vão o chamar de louco, ameaçando-o de morte caso não pare de falar daquelas ideias consideradas absurdas.
O que Platão quis dizer com o mito?
Os seres humanos tem uma visão distorcida da realidade. No mito, os prisioneiros somos nós que enxergamos e acreditamos apenas em imagens criadas pela cultura, conceitos e informações que recebemos durante a vida. A caverna simboliza o mundo, pois nos apresenta imagens que não representam a realidade. Só é possível conhecer a realidade, quando nos libertamos destas influências culturais e sociais, ou seja, quando saímos da caverna.
NOS DIAS ATUAIS: As pessoas ficam presas às idéias pré-urdidas (tramadas para manipular), achando que são as únicas realidades existentes, onde a TV funciona como o fundo da caverna; só que em vez de receber as imagens projetadas ela é que projeta nas mentes das pessoas, toda sorte de desinformações, banalidades, propagandas ideológicas subliminares, incitação ao consumo de bens supérfluos, ditando modas e costumes, músicas (se é que podemos chamar de músicas) com letras de baixarias, novelas com maus exemplos de comportamento social. Não existem muitos programas inteligentes que divertem e educam. E O PIOR É O CONSUMISMO IMPLANTADO DESDE CEDO NAS MENTES DAS CRIANÇAS. SAIBAMOS SELECIONAR O QUE VALE A PENA SER VISTO, ESPECIALMENTE PARA NOSSAS CRIANÇAS.
Quando nós cristãos pregamos sobre a alienação destrutiva gerada por muitas coisas influenciadoras apresentadas pela tv, somos vistos como reacionários ou mesmo loucos. Cristão ou não, o fato é que Platão há muito tempo já falava sobre os malefícios de não termos consciência própria. Muita gente concorda com nosso estilo de vida, mas a influencia da mídia é poderosa.].
SOU DE UM TEMPO EM QUE O PROGRAMA QUE FALAVA DE CULINÁRIA ERA UM DOS SÍMBOLOS DA FAMÍLIA TRADICIONAL. VEJA O QUE PASSA AGORA: http://gshow.globo.com/programas/mais-voce/O-programa/noticia/2014/10/ana-maria-celebra-o-casamento-de-bruno-astuto-vos-declaro-marido-e-marido.html
Raras são as vezes que a tv, mesmo nas reportagens, dão um enfoque especial a coisas que realmente valem a pena:http://www.sbt.com.br/jornalismo/noticias/45913/DF:-Alunos-criam-bone-que-ajuda-portadores-de-deficiencia-visual.html#.VEnzmj9dU5cReportagens assim é que deveriam ter destaque, pois mostra que as crianças, além de desenvolverem a consciência de usar conhecimento para algo proveitoso para a sociedade, podem fazer algo muito melhor na tecnologia do que aprender sobre violência em jogos eletrônicos.
Infelizmente é mais comum a tv mostrar às crianças coisas que, mesmo quem não considere absurdo, no mínimo deveria achar inadequado para idade (e o mais triste é quando parte de quem tinha fama de jornalismo sério e equilibrado, que deveria influenciar positivamente os futuros jornalistas): http://gshow.globo.com/programas/encontro-com-fatima-bernardes/O-Programa/noticia/2013/11/encontro-mostra-reacao-de-criancas-a-beijo-gay-de-casal-de-maringa.html
COMO A MENTE DAS CRIANÇAS ENTENDEM E SÃO INFLUENCIADAS PELA TV? Veja este texto Baseado no estudo feito por Ana Lucia de Oliveira (estudante de comunicação social), com argumentos adicionais meus:
Há uma ligação óbvia entre a ocorrência de violência na Sociedade e a tematização e representação da mesma na mídia.
Uma mensagem preocupante que a Televisão nos vende progressivamente é a de que a violência é aceitável. A Televisão diz que a violência é trivial, lugar comum, de todos os dias, mundana. Faz parte da vida, é normal. É parte da nossa cultura moderna. E também pode ser divertida (de uma forma doentia e irónica).
A Televisão também ensina algo ainda mais corruptível – que a inteligência está fora de moda e que a força bruta é que tá na moda. A moralidade está ultrapassada. Os polícias são estúpidos e os criminosos é que são os espertos. Há uma selva lá fora, envolvendo homens, mulheres e crianças e, no entanto, está tudo bem.
Vivemos numa era de crimes progressivos de violência contra pessoas e propriedades, desde o abuso de crianças por parte das esposas (ou maridos), violência nos jogos de futebol, vandalismo contra idosos:https://www.youtube.com/watch?v=ULAXL0LyetM e as crianças cada vez mais crescem achando que isso é coisa comum.
O pior é que nas escolas, onde deveria ser um ambiente melhor, tem se transformado no ambiente onde os jovens treinam a violência (além de muitas vezes, a promiscuidade aprendida nas novelas), e até já há professores que agem como se fosse algo normal:https://www.youtube.com/watch?v=O_0vmR3JjaE Mas também, se o professor desgradar o aluno hoje, certamente apanhará:https://www.youtube.com/watch?v=GUSC5sJFe7I No meu tempo se eu levasse um grito de um professor, ao chegar em casa se eu relatasse levaria outro maior ainda de meus pais. Mas, hoje:https://www.youtube.com/watch?v=m1_tByxSRrU
Em geral, as crianças começam a ver Desenhos Animados aos dois anos. Aos 6, aproximadamente, 90% das crianças já são clientes habituais da Televisão.
As crianças mais novas veem os desenhos animados porque eles são "codificados" de uma forma nítida, isto é, cada ação é sublinhada por efeitos sonoros particulares, que visam ajudar a sua compreensão e captar a sua atenção. E, como a atenção das crianças tem dificuldade em fixar-se, os códigos sonoros vêm ajudá-las a estar atentas.
Na maior parte do tempo, se a atenção das crianças tem dificuldade em fixar-se é porque o conteúdo dos programas não lhes é totalmente compreensível. As crianças captam apenas uma parte do que veem. Não conseguem compreender as sequências longas; as motivações e intenções dos diferentes personagens escapam-lhes em parte. Mas, sobretudo, não são capazes de fazer deduções nem de compreender o que está implícito.
Quando assistem a cenas de violência, por exemplo, é provável que incluam à sua maneira que "é o mais forte que tem razão". Em contrapartida, têm dificuldade em compreender as mensagens mais sutis e em perceber que certas ações são mais justificadas do que outras. Inversamente, compreendem sem dificuldade que se obtém o que se pretende quando se detém o poder. Esta mensagem é ainda mais marcada nos Desenhos Animados "de ação e de aventura". Demonstrou-se amplamente que a quantidade de violência presente nestes era consideravelmente mais elevada do que nos programas destinados a adultos em horários de grande audiência. Um estudo recente revelou que havia, em média, 25 atos de violência por hora nos programas infantis e apenas 5 nos programas de grande audiência. Os desenhos animados "de ação e de aventura" relatam, de fato, "questões de poder".
CONSUMISMO:
O poder que a mídia tem de influenciar a massa, muda hábitos de consumo, cria novos públicos, novos ídolos, novos produtos e de um dia para o outro pode acabar com tudo isso, criando uma situação completamente diferente da situação anterior.
Isso se deve ao fato, da mídia, principalmente a televisão, trabalhar com os modismos, com coisas e situações que façam com que as pessoas se identifiquem com aquilo e passem a comentar. A preocupação da mídia não é o bem social e sim o consumismo. Os comerciais de tv vendem o que vem entendem e do jeito que bem entendem, além de distorcer os valores das crianças, que passam a serem condicionados a dar mais valor ao “ter” do que ao “ser”.
E COMO PODEMOS ESPERAR QUE NOSSAS CRIANÇAS CRESÇAM LEVANDO A POLÍTICA A SÉRIO, DO JEITO QUE AS CAMPANHAS SÃO FEITAS? ALÉM DOS DESVIOS E OUTROS ABSURDOS QUE OS POLÍTICOS ELEITOS FAZEM, TAMBÉM JÁ SE OBSERVA A FORTE RELAÇÃO QUE EXISTE ENTRE POLÍTICA E FALTA DE SERIEDADE AINDA NAS CAMPANHAS. No exterior a campanha política brasileira é ridicularizada. Veja esta reportagem da CNN:https://www.youtube.com/watch?v=3xa1DR2MqE8
Tem coisas que nem nós sabemos direito: DIFERENÇA ENTRE VOTO BRANCO E VOTO NULO: Independentemente de qual seja a minha opinião a respeito do voto nulo, acredito que numa democracia verdadeira a gente deve ser orientado até quando resolvemos anular o voto. Mas, notou que não há esta orientação nas campanhas do tribunal eleitoral? A MAIORIA DAS PESSOAS PENSA QUE AO VOTAR EM BRANCO NÃO ESTÁ DANDO O VOTO A NINGUÉM, MAS NA VERDADE ESTARÁ DANDO O VOTO AO CANDIDATO MAIS FORTE. VEJA:http://eleicoes2014.org/voto-em-branco-ou-nulo-eleicoes-2014.htm
Então, assim como muitas outras coisas, a tv, e mídia em geral, é que tem “ensinado” às nossas crianças.
Você sabe o que os políticos fazem (ou deveriam fazer) em seus cargos? Se todos soubéssemos, talvez não ficássemos eternamente gratos porque um politico fez algo que nada mais é do que a obrigação dele, assim como saberíamos questionar quando ele estivesse prometendo algo que mesmo que quisesse não poderia fazer:http://educarparacrescer.abril.com.br/blog/educar-nas-eleicoes/2010/08/31/91/
QUANTO GANHA UM POLITICO?: A Controladoria-Geral da União (CGU) divulgou nesta quarta-feira (27) a remuneração dos servidores do poder Executivo Federal para cumprir portaria que regulamentou a Lei de Acesso à Informação, que estabele a divulgação de informações públicas.
Por meio do site “Portal da Transparência”, qualquer cidadão pode acessar o salário dos servidores a partir do nome, CPF, órgão de exercício ou de lotação, função ou cargo - Veja no site -http://www.portaldatransparencia.gov.br/
Por exemplo, um (a) presidente da República ganha a mesma coisa que os ministros: R$ 26,7 mil brutos.
Valdir Antônio da Silva
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