quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Informativo Mundial das Missões – 01/10/16

Informativo Mundial das Missões – 01/10/16


Olá irmãos!
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terça-feira, 27 de setembro de 2016

01. O fim: 24 de sete

01. O fim: 24 de setembro a 1º de outubro


SÁBADO À TARDE (Ano Bíblico: Mq 5-7)

VERSO PARA MEMORIZAR: “Disse-lhe Jesus: Eu Sou a ressurreição e a vida. Quem crê em Mim, ainda que morra, viverá” (Jo 11:25).
Leituras da semana: Jó 42:10-17; Gn 4:8; Mt 14:10; 1Co 4:5; Dn 2:44; Jó 14:14, 15
Alunos de redação aprendem sobre a importância de uma boa conclusão para textos e obras. É preciso dar à história uma conclusão satisfatória, principalmente no gênero ficção, em que tudo é inventado. Porém, uma boa conclusão é importante até mesmo nos livros de não ficção.
Mas, e na vida real, que envolve seres humanos de verdade, longe das páginas dos livros ou dos roteiros de cinema? Que espécie de conclusão vemos em nossas histórias pessoais? As “pontas soltas” são bem “amarradas”, como em uma boa obra literária?
Parece que esse não é o nosso caso. Como nossas histórias poderiam ter um final feliz se elas sempre acabam em morte? Nesse sentido, nunca temos um final feliz. Afinal, que alegria encontramos na morte?
Isso também vale para a história de Jó. Embora a conclusão de seu livro apresente um final feliz, pelo menos em contraste com tudo que Jó sofreu, as coisas não foram tão bem assim, pois sua história também terminou em morte. Ao iniciar o estudo do livro de Jó, começaremos pelo final, que levanta questões sobre nosso próprio fim, não apenas aqui, mas para a eternidade.
O Mutirão de Natal deste ano terá início no mês de outubro. Deixe o amor de Deus usar sua igreja em lindas ações de generosidade.
DOMINGO - Felizes para sempre? (Ano Bíblico: Naum)
Muitas vezes as histórias infantis terminam com a frase: “E viveram felizes para sempre”. Em alguns idiomas isso é um clichê. A ideia é que, sejam quais forem os acontecimentos dramáticos (uma princesa sequestrada, um lobo mau ou um rei perverso), o herói e sua nova esposa saem vitoriosos no final.
É assim que termina o livro de Jó, pelo menos numa primeira impressão. Depois de todas as provações e calamidades que sobrevieram a Jó, seu livro termina, na melhor das hipóteses, em um tom relativamente positivo.
1. Leia Jó 42:10-17. De acordo com o texto, assinale V (verdadeiro) ou F (falso) para a seguinte pergunta: Como Jó terminou seus dias?
( ) Ele morreu feliz por ter reconquistado tudo o que perdera.
( ) Ele morreu velho e farto de dias. Deus lhe deu o dobro de tudo que antes possuíra.
Se você perguntasse sobre um livro da Bíblia em que tudo acaba bem para o personagem principal (um livro com um “final feliz”), muitas pessoas mencionariam o livro de Jó.
Afinal de contas, veja tudo o que Jó possuía no fim da história. Familiares e amigos que não estiveram ao seu lado durante as provações (com exceção de Elifaz, Bildade, Zofar, Eliú e a esposa de Jó), foram confortá-lo. Eles também foram generosos, presenteando-o com dinheiro e anéis de ouro. Quando a história chegou ao fim, Jó tinha o dobro do que teve no início, pelo menos em termos de riqueza e prosperidade material (compare Jó 42:12 com Jó 1:3). Ele teve mais dez filhos (sete homens e três mulheres) para substituir os sete filhos e três filhas que haviam morrido (veja Jó 1:2, 18, 19). Além disso, em toda a terra “não se acharam mulheres tão formosas como as filhas de Jó” (Jó 42:15), o que não é dito das primeiras filhas. Aquele homem que tinha tanta certeza de sua morte viveu mais 140 anos! “Então, morreu Jó, velho e farto de dias” (Jó 42:17). Em hebraico, a expressão “farto de dias” (às vezes curiosamente traduzida como “farto de anos”) é usada para descrever os últimos dias de Abraão (Gn 25:8), Isaque (Gn 35:29) e Davi (1Cr 29:28). Essa expressão transmite a ideia de que alguém está bem e feliz diante de um acontecimento certamente infeliz: a morte.
Gostamos de histórias com final feliz, não é mesmo? Você conhece histórias com final feliz? Que lições podemos aprender com elas?
No próximo sábado, faça uma oração de dedicação das lições da Escola Sabatina e dos alunos em sua igreja.
SEGUNDA - Final infeliz (Ano Bíblico: Habacuque)
A história de Jó (aquele que morreu “velho e farto de dias”) termina com “o vento soprando a seu favor”. Como sabemos, e sabemos muito bem, não é assim que a história termina para muitas outras pessoas. Mesmo aquelas que foram fiéis, virtuosas e dignas de honra, nem sempre acabaram em uma situação como a de Jó.
2. Qual foi o fim dos seguintes personagens bíblicos?
Abel (Gn 4:8):
Urias (2Sm 11:17):
Eli (1Sm 4:18):
Rei Josias (2Cr 35:22-24):
João Batista (Mt 14:10):
Estevão (At 7:59, 60)
A Bíblia está repleta de histórias que não tiveram um final feliz. A própria vida é repleta de histórias sem final feliz. Muitas pessoas não saem das provações de maneira tão vitoriosa quanto Jó, sejam elas martirizadas por uma boa causa, mortas por uma doença terrível ou submetidas à miséria e ao sofrimento. Na verdade, falando honestamente: quantas vezes as coisas dão certo assim como deram para Jó? Perceba que nem precisamos da Bíblia para saber desse fato terrível. Quem não conhece histórias com final infeliz?
Que histórias com final infeliz você conhece? O que você aprendeu com elas?
*Lembrete: Aproveite mais o estudo da lição e envolva cada aluno na busca das respostas para as perguntas de cada dia, com base nas respostas e atividades para a semana, sugeridas no fim da lição de sexta-feira.
TERÇA - Restauração parcial (Ano Bíblico: Sofonias)
A história de Jó termina num tom positivo, em comparação com a história de outros personagens bíblicos e, muitas vezes, de outras pessoas em geral. Estudiosos da Bíblia por vezes discutem a respeito da “restauração” de Jó. De fato, até certo ponto muitas coisas lhe foram restauradas.
Mas se esse fosse o completo fim da história, pergunto com toda a sinceridade: A história realmente estaria completa? Certamente, as coisas melhoraram para Jó, e melhoram muito! Mas apesar disso, Jó um dia acabou morrendo. Todos os seus filhos e filhas também morreram, todos os seus netos e netas, e assim por diante. Com certeza, todos eles, de alguma forma, também enfrentaram muitos dos mesmos traumas e provações que enfrentamos, aflições que simplesmente retratam a realidade da vida neste mundo caído.
Pelo que sabemos, Jó nunca conheceu as razões por trás das calamidades que lhe sobrevieram. Ele teve mais filhos, mas, e quanto à sua tristeza e luto por aqueles que havia perdido? O que dizer das cicatrizes que ele certamente carregou pelo resto da vida? A história de Jó teve um final feliz, porém não foi completamente feliz. Restaram muitas partes incompletas, muitas perguntas sem respostas.
A Bíblia afirma que o Senhor “mudou a sorte de Jó” (Jó 42:10) e, de fato, a mudou, principalmente quando a comparamos com tudo o que havia acontecido antes. Mas ainda restavam muitas coisas incompletas, sem resposta, não realizadas.
Isso não deveria nos surpreender, não é mesmo? Afinal de contas, não importa qual seja o “final” da nossa história neste mundo, bom ou ruim, feliz ou infeliz, algumas coisas ainda continuam incompletas, sem resposta e não realizadas.
Por isso, de certa forma o final da história de Jó pode ser entendido como um símbolo, embora fraco, do verdadeiro final de todo sofrimento e infortúnio humanos. Ele é um prenúncio da grande esperança e da promessa que temos, mediante o evangelho de Jesus Cristo, de uma restauração plena e completa, de modo que a restauração de Jó pareça insignificante.
3. De acordo com 1 Coríntios 4:5, nesta vida algumas coisas permanecerão sem resposta, incompletas e não realizadas. Esse texto nos aponta uma esperança.
Que esperança é essa? Marque a(s) alternativa(s) correta(s):

A. ( ) A esperança de que um dia Deus revele aqui nesta Terra todas as respostas que desejamos encontrar.
B. ( ) A esperança de que dias melhores virão e que, pela nossa própria experiência, aprenderemos a responder as inquietações da nossa existência.
C. ( ) A esperança da volta de Jesus, quando tudo o que está oculto será trazido à luz, e tudo que foi perdido será restaurado.
D. ( ) A esperança de nos encontrarmos como indivíduos e entendermos nosso papel na Terra.

QUARTA - O último reino (Ano Bíblico: Ageu)

A Bíblia é, entre outras coisas, um livro de história. Porém, ela não é simplesmente um livro histórico, pois fala de acontecimentos do passado e de eventos históricos para nos transmitir lições espirituais. A Bíblia utiliza fatos do passado para nos ensinar verdades de como devemos viver hoje (veja 1Co 10:11).
No entanto, a Bíblia não fala apenas do passado. Em teologia, utilizamos o termo escatologia para nos referir aos eventos dos últimos dias (ao fim dos tempos). Esse termo é derivado de uma palavra grega cujo significado é “último”. Às vezes, ele é utilizado para abranger crenças sobre a morte, julgamento, Céu e inferno. Ele também se refere à promessa que temos de uma nova existência, em um mundo novo.
A Bíblia fala muitas coisas a respeito do fim dos tempos. O livro de Jó termina com sua morte. Se esse fosse o único livro que tivéssemos, poderíamos crer que a história de Jó tivesse terminado como terminam todas as outras: com a morte. Não haveria nenhuma esperança.
A Bíblia, porém, nos ensina algo mais. Ela mostra que, no fim dos tempos, o reino eterno de Deus será estabelecido. Ele existirá para sempre e será o lar eterno dos remidos. Diferentemente dos reinos terrestres que surgiram e caíram, esse será eterno.
4. Leia Daniel 2:44 e 7:18. Esses versículos apontam para uma esperança. Que esperança é essa? Analise as afirmações abaixo e marque a única opção correta:
I. A esperança de que não teremos mais lutas aqui na Terra e de que o ser humano resolverá sozinho seus problemas.
II. A esperança da volta de Jesus e da destruição dos reinos deste mundo.
III. A esperança da chegada do reino eterno, que perdurará para sempre.
A. ( ) A alternativa I está correta.
B. ( ) As alternativas II e III estão corretas.
C. ( ) As alternativas I e II estão corretas.
“O grande plano da redenção tem como resultado trazer de novo o mundo ao favor de Deus, de maneira completa. Tudo o que se perdeu pelo pecado é restaurado. Não somente o homem é redimido, mas também a Terra, a fim de ser a eterna habitação dos obedientes. Durante seis mil anos Satanás tem lutado para manter a posse da Terra. Agora se cumpre o propósito original de Deus ao criá-la. ‘Os santos do Altíssimo receberão o reino, e possuirão o reino para todo o sempre, e de eternidade em eternidade’” (Dn 7:18; Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 342).
O livro de Jó realmente termina com a sua morte. A boa notícia para nós, e para Jó, é que o fim de seu livro não é o fim de sua história. E nossa morte igualmente não será o fim da nossa história.

 

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Informativo Mundial das Missões – 24/09/16

Informativo Mundial das Missões – 24/09/16

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terça-feira, 20 de setembro de 2016

13. Como devemos esperar?: 17 a 24 de setembro

13. Como devemos esperar?: 17 a 24 de setembro

SÁBADO À TARDE (Ano Bíblico: Os 5-9)
VERSO PARA MEMORIZAR: “Nunca lhes falte o zelo, sejam fervorosos no espírito, sirvam ao Senhor. Alegrem-se na esperança, sejam pacientes na tribulação, perseverem na oração. Compartilhem o que vocês têm com os santos em suas necessidades. Pratiquem a hospitalidade” (Rm 12:11-13, NVI).
Leituras da semana: Mt 24:35–25:46; 2Pe 3; Tg 2:14-26; Jo 4:35-38; 1Co 3:6-8; Ap 21:1-4
Por vários anos, antes do terremoto de São Francisco em 1906, as igrejas adventistas de São Francisco e Oakland, na Califórnia, foram ativas. Os membros estavam envolvidos em visitar os doentes e os necessitados. Encontravam lares para os órfãos e trabalho para os desempregados. Atendiam aos doentes e ensinavam a Bíblia de casa em casa. Distribuíam literatura e davam aulas sobre vida saudável. Tinham também uma escola para as crianças no porão do prédio em que ocorriam as reuniões religiosas, na Rua Laguna. Eram mantidos um lar para trabalhadores e uma missão de atendimento médico. Havia uma loja de produtos saudáveis junto com uma lanchonete vegetariana. Faziam trabalho missionário nos navios do porto da localidade, e os pastores realizavam reuniões em grandes salões da cidade.
Ellen G. White chamou essas igrejas de duas “colmeias” e ficou entusiasmada com o trabalho delas (Advent Review and Sabbath Herald, 5 de julho de 1900). Nosso Senhor voltará! A questão importante é: O que estamos fazendo enquanto esperamos?
Dessa resposta depende o destino das pessoas.
Chegou o momento de realizar o Batismo da Primavera. Faça uma festa espiritual em sua igreja para celebrar as decisões ao lado de Cristo.
DOMINGO - Enquanto esperamos a vinda de Jesus (Ano Bíblico: Os 10-14)
Os discípulos haviam acabado de admirar a gloriosa cena dos raios do sol refletidos do templo. Jesus, desejando dirigir a atenção deles para as realidades que a igreja cristã enfrentaria no futuro próximo e no fim dos tempos, enigmaticamente lhes deu uma dose de realidade ao dizer: “Vocês estão vendo tudo isto? […] Eu lhes garanto que não ficará aqui pedra sobre pedra; serão todas derrubadas” (Mt 24:2, NVI). Surpresos com o comentário dEle, os discípulos perguntaram: “Dize-­nos, quando acontecerão essas coisas? E qual será o sinal da Tua vinda e do fim dos tempos?” (Mt 24:3, NVI). Em Mateus 24:4-31, Jesus mencionou as coisas que aconteceriam no mundo antes de Sua vinda.
Ao revelar os sinais, Jesus advertiu que ainda não seria o fim (Mt 24:6) e que “essas coisas [seriam] como as primeiras dores de parto” (Mt 24:8, NTLH). A resposta direta à pergunta dos discípulos vem no verso 14: “E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo como testemunho a todas as nações, e então virá o fim” (Mt 24:14, NVI).
Nesse discurso, os primeiros 35 versos de Mateus 24 nos motivam a levar os sinais a sério, mas Jesus também nos diz como devemos esperar o “fim dos tempos” (Mt 24:3, NVI). Em outras palavras, não devemos ficar apenas sentados esperando que Ele venha, como quando ficamos sentados na parada esperando um ônibus. Não! Temos muita coisa para fazer enquanto esperamos a segunda vinda do Senhor.
1. Leia Mateus 24:36–25:46. Cada uma dessas parábolas fala sobre o que o povo de Deus deve fazer enquanto espera a segunda vinda de Jesus. Em essência, o que o Senhor está dizendo nessas parábolas? Individualmente, e como igreja, estamos seguindo corretamente as instruções do Senhor em cada uma delas?
Nos textos citados, Jesus começou a exortar Seus discípulos sobre a maneira pela qual Seus verdadeiros seguidores irão esperar Sua volta. Durante esse período os discípulos de Jesus estarão sempre preparados. Enquanto esperam, mostrarão amor, cuidado e respeito uns aos outros; permanecerão vigiando, se prepararão com antecedência e terão responsabilidade para com sua própria condição espiritual. Multiplicarão os recursos que Deus colocou em suas mãos, investirão talentos e dinheiro na causa de Deus, respeitarão o verdadeiro caráter de seu Deus de amor e se importarão com os “pequeninos”.
Fortaleça sua experiência com Deus. Acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/
SEGUNDA - Reavivamento e reforma enquanto esperamos (Ano Bíblico: Joel)
2. Leia 2 Pedro 3. Resuma os ensinos desse capítulo a respeito do reavivamento e reforma. Como esses versos se encaixam no assunto que estudamos neste trimestre?
O desejo de Deus é que “todos cheguem ao arrependimento” (2Pe 3:9). Embora não possamos fazer a obra do Espírito Santo em conduzir as pessoas ao arrependimento, somos chamados a levar-lhes a mensagem de salvação que, se aceitarem, as levará ao arrependimento.
Nós também, como membros da igreja, precisamos ter uma atitude de arrependimento, que é parte do processo de reavivamento e reforma. Reavivamento significa voltar à vida, ser renovado, restaurado. Reforma significa ser remodelado, formado novamente, para ser uma nova criação (2Co 5:17, NVI). “Um reavivamento da verdadeira piedade entre nós, eis a maior e a mais urgente de todas as nossas necessidades. Buscá-lo, deve ser nossa primeira ocupação” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 121).
As passagens a respeito de como devemos esperar, mencionadas ontem, ilustram as condições e os resultados do reavivamento e da reforma. Por exemplo, as dez virgens precisavam ser reavivadas, despertadas do sono (Mt 25:1-13). As virgens insensatas precisavam aumentar sua capacidade de receber o Espírito Santo na vida. Quando nos humilhamos, morremos para o eu, oramos com altruísmo, estudamos a Palavra de Deus e a comunicamos aos outros por meio de palavras e atos de amor, aumentamos nossa capacidade para receber a plenitude do Espírito Santo no poder da chuva serôdia. Contudo, é possível estudar a Bíblia por horas e, mesmo assim, continuar sendo uma pessoa egoísta. Poderíamos orar pelo reavivamento e pela chuva serôdia, mas, de modo egoísta, desejá-los apenas para nós. O reavivamento sempre leva a uma preocupação altruísta pelos outros. Quando recebermos a plenitude do Espírito Santo seremos reformados e transformados em discípulos fervorosos, concentrados na missão e no serviço.
Precisamos de reavivamento e de reforma em nossas orações, no estudo da Bíblia e na ênfase em pedir o Espírito Santo na abundância da chuva serôdia. Mas, como igreja, precisamos também de reavivamento e reforma em nossas atitudes e métodos. Precisamos de espiritualidade e de mudança em nossa atitude e em nossos atos para com os “pequeninos”. Tudo isso é enfatizado na lição deste trimestre.
Como podemos evitar a indiferença em relação à segunda vinda de Jesus? Isto é, à medida que os anos passam, como podemos manter sempre diante de nós a realidade e a urgência da volta do Senhor?
TERÇA - A missão da igreja enquanto esperamos (Ano Bíblico: Am 1-4)
3. Leia Tiago 2:14-26. De que maneira esses versos resumem quem somos e por que estamos aqui?
No estudo de domingo, os discípulos começaram destacando a beleza do edifício do templo. Jesus lhes dirigiu a atenção para as condições da igreja internamente e para sua missão em relação a um mundo que caminhava para o fim. O fato é que a igreja existe porque há uma missão, e não o contrário.
A missão da igreja adventista, expressa no Livro de Praxes da Igreja Adventista do Sétimo Dia (V 04 20), é “fazer discípulos de todos os povos, comunicando o evangelho eterno [o evangelho do reino (Mt 24:14)] no contexto das três mensagens angélicas de Apocalipse 14:6-12, levando-os a aceitar Jesus como Salvador pessoal e a se unirem à Sua igreja remanescente, discipulando-os para servi-Lo como Senhor e preparando-os para Sua breve volta”. Para que essa missão seja realizada, os métodos sugeridos são pregar, ensinar e curar. No item “Curar”, o Livro de Praxes diz: “Confirmando os princípios bíblicos do bem-estar da pessoa toda, tornamos a preservação da saúde e a cura dos doentes uma prioridade e, através de nosso ministério em favor dos pobres e oprimidos, cooperamos com o Criador em Sua compassiva obra de restauração.”
O estudo deste trimestre começou com o conceito de que Jesus deseja restaurar Sua imagem na humanidade e capacitar-nos, como Seus seguidores, a ser instrumentos de restauração integral em nossas comunidades. “O mundo necessita atualmente daquilo que ele necessitava há mil e novecentos anos: a revelação de Cristo. É preciso uma grande obra de reforma, e é unicamente mediante a graça de Cristo que a obra de restauração física, mental e espiritual se pode efetuar” (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 143).
Após assistir a um seminário que apresentou o ministério de Jesus como modelo e missão para Sua igreja no fim dos tempos, um membro de igreja fez a seguinte declaração: “Em nossa parte do mundo, não somos muito abertos a novas ideias e a novas maneiras de fazer as coisas. Mas o que ouvimos nesta semana a respeito de seguir o método do ministério de Jesus, na verdade não é algo novo. É uma ideia antiga. Só havíamos nos esquecido dela.”
“A fé sem obras é morta.” Como você descobriu a realidade da íntima associação entre fé e obras? As obras podem aumentar nossa fé?
QUARTA - Preparação para a colheita final enquanto esperamos (Ano Bíblico: Am 5-9)
Jesus usou a linguagem da agricultura em Seu ensino sobre o reino, como foi mencionado na Lição 5. Como vimos, a agricultura não é meramente um evento; é um processo que exige paciência! É um ciclo que se repete regularmente, com diferentes estágios e diferentes tarefas para diferentes pessoas, em diferentes momentos. Precisamos estar abertos à direção do Espírito Santo e às providências de Deus em relação à maneira pela qual podemos ser usados pelo Senhor no processo de preparar o solo, plantar as sementes e fazer a colheita.
4. Leia João 4:35-38. Que tipo de ilustração foi usada nesse texto, e qual é a mensagem para nós a respeito da maneira de trabalhar em favor dos outros?
O fato é que não conhecemos o coração das pessoas. Não sabemos como o Espírito Santo tem trabalhado na vida delas. Poderíamos olhar para várias pessoas e pensar que ainda falta muito para que elas estejam prontas para a colheita, quando, na realidade, tudo o que é necessário é que alguém faça um apelo para que se entreguem a Jesus. Há uma batalha pelo coração e pela mente de todo ser humano, e Deus está nos chamando para ajudar as pessoas a aceitar a salvação.
5. Leia 1 Coríntios 3:6-8. Qual é a mensagem desses versos no contexto da obra missionária?
A seu próprio modo, Paulo repetiu a ideia que Jesus havia apresentado no exemplo anterior. A obra missionária é como o trabalho de um agricultor. Embora não estejamos todos fazendo as mesmas tarefas, nosso trabalho é uma parte essencial do processo de alcançar as pessoas e conquistá-las para Deus. Ainda que sejamos usados por Deus em várias funções, somente Ele pode converter alguém.
Como podemos ser gratos e humildes em relação ao papel que Deus nos deu na obra de alcançar os outros? Por que isso é um privilégio?

quinta-feira, 15 de setembro de 2016


Mais um mês se passou...10 meses de saudades
10 meses de saudades... é um tempo que parece não ter fim, mas, no entanto, é só o começo, pois provavelmente ele só vai aumentar. É muito difícil constatar que já se passaram 10 meses, sem ter minha mãe ao meu lado, 10 mese sem poder abraçá-la, 10 meses sem poder ouvir sua voz, ver o brilho todo especial em seus olhos ao me ouvir, 10 meses sem ter um colo de mãe, sem ter carinho de mãe. 10 meses é uma eternidade, para quem pensava não conseguir viver nem um dia sequer sem ter minha mãe por perto. Viver sem ter o amor de minha mãe é quase impossível, desde que ela se foi, eu estou sobrevivendo e aprendendo a aceitar minha nova realidade. É uma saudade amarrada pela certeza de que essa sensação nunca vai passar. É uma saudade que será eterna. A gente tenta se acostumar a conviver com a ausência, mas não é possível esquecer, não sentir falta da presença física, da companhia..., as memórias permanecem, o peito fica apertado com cada lembrança.
Mas a vida segue seu rumo, impiedosa. Os dias continuam passando, a cada 24 horas, e o resto de sua vida caminham a passos largos, ainda que você necessite dar um tempo de tudo, não se pode parar, é preciso seguir, por mais complicado e doloroso que seja.  A passagem do tempo nos ajuda a perceber que não temos escolha e que é preciso seguir, por mais difícil que seja, temos que continuar. Mas o tempo não diminui a dor que sinto por não ter mais minha mãe. Pelo contrário, sinto que essa dor se agiganta cada dia mais e sinto que terei que aprender a viver constantemente com ela. O tempo não cura a dor de se perder nossa mãe. O tempo ameniza o desconforto de nossa realidade, esconde um pouco o vazio que habita em nosso ser. O tempo apenas faz com que você vá se acomodando em sua nova situação, mas de forma alguma, consegue acabar com o incômodo de se sentir só, desamparado e perdido, com o fato de se sentir impotente e incapaz de mudar o imutável e de trazer de volta o sentido de nossa vida.
A saudade é uma sensação tão difícil de ser definida. Só quem sente é capaz de entendê-la. É um vazio, é uma dor que dilacera, é uma tristeza, uma angústia, um desalento. Como dói perder as pessoas que amamos. Sei que as pessoas não são propriedades nossas e de ninguém, mas digo perder, porque elas não estão mais ao nosso lado, ao menos fisicamente, nós não podemos abraçá-las, não podemos ouvi-las, e nem fazer nada para mudar essa situação. Quando uma pessoa morre, parece que cresce uma barreira intransponível entre a gente. Essa saudade da ausência, da despedida final é muito diferente da que sentimos quando vamos viajar, quando ficamos separados por alguns dias ou meses daqueles que amamos, pois se ela apertar demais posso ligar, posso voltar, há meios de resolvê-la. A saudade da perda pela morte não nos permite fazer nada disso.
Colo de mãe é a melhor coisa que existe no mundo, mas infelizmente, eu não posso mais ter. Saudade é uma dor sem explicação, sem limites, pois ela é medida, com o amor que se tem que se viveu que se doou. Mãe não deveria morrer nunca, pois quando se perde uma mãe, se perde o rumo, se perde o sentido. Parece que arrancam um pedaço de você, por mais que você se esforce nada mais será como antes, sempre vai ter um vazio, uma sensação de incompletude, que só quem já sentiu, é capaz de compreender. Hoje por mais que eu queira, não tem como não ficar triste, não que eu não me lembre de minha mãe, todos os dias, mas têm dias, que além das lembranças, vem um aperto no coração, um nó na garganta, uma dor profunda, por saber que não tenho mais ao meu lado, a pessoa que eu mais amei nessa vida e que também mais me amou que não tenho sua presença protetora e amiga, que não a posso mais tocar fisicamente. Se Deus me desse à oportunidade de trocar de lugar com a minha mãe, eu teria trocado, sem dúvida nenhuma, pois preferia morrer antes, a ter que ver seu sofrimento e não ser capaz de fazer quase nada pra aliviar suas dores, dói na alma, dói você ver tão de perto, a dor e a doença levando embora aos poucos, quem você tanto ama, e você por suas limitações humanas, não ser capaz de fazer nada para evitar que isso aconteça.
Oro  diariamente para que Deus continue sendo meu amparo nos momentos mais difíceis e complicados, para que eu consiga seguir meu caminho, confiando que um dia, tudo vai se ajeitar e que eu vou ser mais forte do que essa dor, que insiste em querer me acompanhar, que o meu amor e a minha fé vão prevalecer e que um dia, restará apenas às lembranças dos bons momentos, intensos e lindos, que vivemos juntos e a certeza de que essa separação é temporária e que logo logo, a felicidade será nossa eterna companheira. Que Deus me ajude e que eu aprenda que tudo isso é para o meu crescimento como pessoa e que a vida é apenas uma passagem, e que quando eu conseguir cumprir minha jornada terrena, talvez, ganhe a graça de poder reencontrar-me com minha amada mãe na volta de jesus e viver eternamente. Saudades!!!!!

Informativo Mundial das Missões – 17/09/16

Informativo Mundial das Missões – 17/09/16

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segunda-feira, 12 de setembro de 2016

12. Ministério urbano no tempo do fim: 10 a 17 de setembro

12. Ministério urbano no tempo do fim: 10 a 17 de setembro




SÁBADO À TARDE (Ano Bíblico: Ez 42-44)
VERSO PARA MEMORIZAR: “Busquem a prosperidade da cidade para a qual Eu os deportei e orem ao Senhor em favor dela, porque a prosperidade de vocês depende da prosperidade dela” (Jr 29:7, NVI).
Leituras da semana: At 18:1-28; Êx 2:23-25; Mt 13:3-9, 18-23; Jo 15:12, 13; 2Pe 3:9
As três mensagens angélicas precisam ser levadas a todos os lugares (Ap 14:6). Visto que muitas pessoas moram nas cidades, precisamos ir às cidades. Na verdade, a urgência quanto ao trabalho nas cidades se intensificou em 2007, quando os peritos em estatística das Nações Unidas declararam que, pela primeira vez nos registros da História, a maioria da população do mundo vivia em áreas metropolitanas. Hoje o ministério urbano se tornou a questão central para a estratégia missionária da igreja adventista.
Em muitos países, os esforços missionários da igreja realizaram mais nas pequenas cidades e nas áreas rurais fora das regiões metropolitanas do que nas grandes cidades. Pesquisas têm demonstrado que em alguns complexos urbanos importantes a maioria das pessoas nunca ouviu falar da igreja adventista e, portanto, nada sabe a respeito das “três mensagens angélicas”.
Por isso, fica claro que, para alcançar o mundo, precisamos alcançar as cidades.
Leve esperança para sua comunidade. Dedique seu tempo e recursos à Assistência Social Adventista. Torne o Mutirão de Natal um estilo de vida em sua igreja.
DOMINGO - A natureza das cidades (Ano Bíblico: Ez 45-48)
As cidades reúnem muitas culturas, grupos étnicos, línguas e religiões diferentes. Tradicionalmente, cada grupo tem sua área, ou seu território definido. Cada vez mais, todos os tipos de pessoas passam a ser vizinhas umas das outras nas regiões metropolitanas. Essa realidade multicultural cria riscos e complexidades, mas também proporciona grandes oportunidades para a pregação do evangelho. Há maior tolerância para novas ideias e maior disposição para dar ouvidos a novas religiões do que existe, muitas vezes, nos contextos culturais tradicionais fora das cidades. A cidade poderia proporcionar acesso a muitas pessoas que, de outra forma, talvez nunca se aproximariam da mensagem adventista.
1. Em Atos 18:1-28 temos um exemplo de como Paulo plantava igrejas nas cidades. O que podemos aprender com o que ele fez ali?
Naqueles centros urbanos havia um mosaico de muitas línguas, culturas e grupos étnicos, assim como as cidades têm hoje. Paulo encontrou tipos específicos de pessoas com quem tinha afinidade. Pessoas que compartilhavam de sua ligação com a fé judaica, com a cidadania romana e com o negócio de fabricação de tendas, que era sua profissão. Ele usou essa habilidade para se sustentar. Morou na residência de um casal que havia se tornado cristão e se dedicado ao evangelismo. Paulo ensinou na sinagoga até ser expulso; depois iniciou uma igreja na casa de um dos conversos. Ele treinou e orientou um número suficiente de novos crentes para que, quando fosse embora, pudesse nomear pessoas para liderar o grupo.
Fica claro que Paulo entendia o contexto multicultural e multirreligioso da cidade, e que se sentia à vontade para trabalhar nesse contexto (ver também 1Co 9:20-23). Ele sabia se adaptar ao ambiente em que estava e aprendeu a apresentar a mensagem de maneira a preencher, da melhor forma, as necessidades daqueles a quem procurava alcançar.
Qual é a melhor maneira de nos misturarmos com a comunidade visando alcançá-la para Deus? Que preparação devemos fazer para realizar essa tarefa?
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SEGUNDA - Ouvindo os gemidos (Ano Bíblico: Dn 1-3)
À medida que Cristo ia percorrendo Jerusalém, Cafarnaum e outras cidades de Sua época, os doentes, os deficientes e os pobres se aglomeravam em torno dAquele que curava. Seu coração Se compadecia da humanidade sofredora. Na cidade, há mais de tudo: mais pessoas, mais edifícios, mais trânsito e mais problemas. Isso apresenta um verdadeiro desafio para as igrejas. Os que proclamam o evangelho não podem, simplesmente, ignorar as imensas necessidades humanas que os cercam e se concentrar apenas na mensagem, porque fazer isso tira a credibilidade da mensagem. Se nossos atos não demonstrarem a compaixão, a graça e a esperança das quais falamos, então aquilo que falamos não terá poder. Será ouvido simplesmente como mais uma das muitas vozes que competem pelos ouvidos das massas.
2. Leia Êxodo 2:23-25 e 6:5, Salmos 12:5, Romanos 8:22 e Jó 24:12. Que mensagem há nessas passagens para nós?
Nosso mundo é um lugar de dor. Ele geme sob o peso e o sofrimento do pecado. Não importa quem sejamos, nenhum de nós escapa dessa realidade.
Essa dor nos oferece poderosas oportunidades de testemunhar. Mas também precisamos ter cuidado com isso. No que diz respeito à maneira pela qual a igreja é vista por seus vizinhos, em termos da disposição de ser útil, amigável e gentil para com as pessoas, é importante entender a diferença entre eventos comunitários e um serviço contínuo que realmente atenda às necessidades. Há uma diferença, na mente da comunidade, entre uma igreja que distribui alimentos para famílias uma vez por ano no período das festas e uma determinada igreja adventista que tem um projeto missionário numa grande cidade.
O que essa igreja faz? Ela se reúne num centro comunitário que funciona diariamente. As pessoas podem ir ali a qualquer dia, pela manhã, e obter um desjejum quente! Essa igreja nem é tão grande. Tem apenas 75 membros, mas eles estão totalmente comprometidos em atender às necessidades de seus vizinhos numa área urbana. Essa é uma grande obra, mas ela exige dedicação e o sentimento de compromisso de ajudar os necessitados.
Imagine o impacto causado nas comunidades vizinhas às nossas igrejas se estivéssemos fazendo algo para ajudar a responder aos gemidos que certamente estão subindo dos que moram na vizinhança.
TERÇA - Semeando e colhendo nas cidades (Ano Bíblico: Dn 4-6)
3. Leia Mateus 13:3-9, 18-23. Com base nessa parábola, como devemos ministrar e testemunhar às comunidades que estão à nossa volta, inclusive nas cidades?
Embora localizada em um contexto rural, na verdade essa parábola é mais importante no ministério urbano do que em pequenas cidades e áreas rurais, porque as áreas urbanas têm uma variedade maior de “solos”. Isso explica por que é mais difícil realizar campanhas evangelísticas em cidades do que em áreas rurais.
Diferentes condições de solo produzem diferentes resultados, o que sugere a necessidade de se estudar as condições dos solos antes de investir em atividades evangelísticas. Após o estudo do “solo” da comunidade, se a igreja descobrir que há pouca terra boa no território dela, devem ser elaborados planos para melhorar esse solo, suavizando os caminhos duros, removendo as pedras e arrancando os espinhos. Isto é, para que o evangelismo tenha sucesso, a igreja precisa trabalhar com antecedência, preparando o solo. Embora não impeça a existência dos solos ruins, com seus efeitos negativos, essa preparação do solo pode fazer grande diferença no grau de eficácia da campanha evangelística.
Em 1 Coríntios 12, Romanos 12 e Efésios 4, a Bíblia ensina sobre os dons espirituais. Ela diz que há múltiplos dons, mas apenas uma missão. A parábola sobre as condições do solo e a semeadura demonstra claramente a necessidade de que muitos dons diferentes sejam incluídos na tarefa de alcançar as cidades. Nas grandes cidades, “homens de variados talentos devem ser usados”, escreveu Ellen White. “Novos métodos precisam ser introduzidos. O povo de Deus tem que despertar para as necessidades da época em que vive” (Ellen G. White, Evangelismo, p. 70). Por meio do dom do discernimento divino, ela viu o que é necessário para ser eficiente no ministério urbano. Hoje é ainda mais necessário ter uma grande variedade de abordagens e dons atuando dentro de uma estratégia ampla e multifacetada. Uma única campanha ou um projeto principal não alcançarão muito a longo prazo. A grande escala e a estrutura complexa da cidade simplesmente engole programas assim, e dentro de algumas semanas não há nem vestígio de um impacto. É preciso que mais coisas sejam feitas com antecedência.
Pense naqueles a quem você está tentando testemunhar. Que tipo de solo eles são? O que você pode fazer para ajudar a suavizar esse solo?
QUARTA - Envolvimento pessoal (Ano Bíblico: Dn 7-9)
4. Leia João 15:12, 13, Tiago 1:27 e Gálatas 6:2. Qual é a importância do envolvimento pessoal nos esforços evangelísticos sérios?
Por causa do grande tamanho das populações urbanas, é fácil perder de vista o fato de que a fé é pessoal. É fundamental, quando se procura alcançar as cidades, ou qualquer outro lugar, que as pessoas encontrem um relacionamento pessoal com Cristo. Pesquisas têm mostrado que a grande maioria dos conversos na igreja adventista dizem que se uniram a ela por causa de um relacionamento com um conhecido adventista. Muitas vezes, as amizades, especialmente no caso dos esforços missionários, envolvem a morte para o egoísmo e a disposição para trabalhar pelo bem de outros.
Arar o solo, plantar sementes, cuidar das plantas germinadas até a colheita e preservar a colheita – todas essas coisas funcionam melhor se houver um forte elemento relacional. Precisamos aprender a fazer amizade com as pessoas; precisamos aprender a ouvi-las; precisamos aprender a amá-las. Se esses elementos são essenciais em qualquer esforço missionário, muito mais no ministério urbano, no qual, às vezes, as pessoas podem se sentir desorientadas e esquecidas no meio de uma população vasta e numerosa.
O elemento vital do ministério urbano dos pequenos grupos pode tomar a forma de “igreja nas casas” que existia nos tempos do Novo Testamento (At 2:46), ou pode simplesmente consistir em pequenos grupos dentro de uma congregação mais ampla. Em todas as áreas urbanas ou suburbanas sem a presença da igreja, nas quais habitem três ou mais adventistas, algum tipo de pequeno grupo deve ser organizado e deve começar a funcionar naquela comunidade. (Ver Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, v. 7, p. 21, 22.)
Essa abordagem é essencial para o ministério urbano por várias razões. Uma delas é o complexo mosaico de grupos culturais, étnicos, linguísticos e socioeconômicos a ser alcançados dentro de centenas de comunidades e subculturas existentes, até mesmo em cidades de médio porte. A menos que haja pequenos grupos voltados para cada um desses segmentos, a missão dada por Cristo não será completada.
O ministério de pequenos grupos também é necessário por causa da dificuldade que enfrentamos para seguir a Jesus na cidade. Há muitas pressões, tentações e encontros com religiões e ideologias alternativas. Alguns simplesmente cedem às pressões e saem da igreja, enquanto outros criam uma couraça para proteger seus sentimentos e se tornam insensíveis às pessoas ao seu redor que precisam de uma representação do amor de Jesus.
QUINTA - Alcançando as cidades (Ano Bíblico: Dn 10-12)
Ninguém está dizendo que o trabalho missionário e o ministério em favor das pessoas são fáceis. O fato é que não são. Os seres humanos são caídos, corruptos e, de maneira geral, não são naturalmente espirituais. Como Paulo disse a respeito de si mesmo: “Bem sabemos que a lei é espiritual; eu, todavia, sou carnal, vendido à escravidão do pecado” (Rm 7:14). Se Paulo disse isso, quanto mais aqueles que não conhecem o Senhor e que nunca tiveram uma experiência de transformação de vida com Jesus!
Se já não bastasse nossa natureza caída, as cidades sempre foram conhecidas por sua notória má influência. As pessoas ali enfrentam muitas tentações que o inimigo usa para enredá-las e conservá-las presas ao pecado e ao mundo. Assim, não é de admirar que o esforço missionário voltado especialmente para alcançar as cidades não seja uma tarefa simples; porém, é uma obra que deve ser feita, e nós, como igreja, precisamos fazê-la, a fim de sermos fiéis ao nosso chamado.
5. Qual é a importância do esforço para alcançar pessoas para Deus?
2Pe 3:9:
1Tm 2:4:
De acordo com a Palavra, a morte de Cristo foi universal. Abrangeu todos os seres humanos desde Adão e Eva, passando por todos os que se seguiram. Isso, é claro, inclui as inumeráveis multidões que moram nos grandes centros metropolitanos do mundo. Elas também precisam ouvir as grandes verdades tão amadas e preciosas para nós.
“Não há mudança nas mensagens que Deus enviou no passado. O trabalho nas cidades é a obra essencial para este tempo. Quando o trabalho nas cidades for feito como Deus deseja, será posto em ação um poderoso movimento como nunca foi testemunhado” (Ellen G. White, Medicina e Salvação, p. 304).
O chamado para alcançar as cidades é pessoal. É um chamado para que tenhamos uma experiência mais profunda com Cristo e façamos uma profunda intercessão, bem como um abrangente planejamento e implementação. É construído inteiramente sobre o alicerce do reavivamento e da reforma, pois será realizado apenas pelo poder do Espírito Santo.
Leia Romanos 10:14, 15. O que essa passagem diz aos seguidores de Cristo? De que forma o texto se aplica a nós? Como podemos ser mais ativos nos esforços missionários e no ministério na região em que vivemos?

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Informativo Mundial das Missões – 10/09/16

Informativo Mundial das Missões – 10/09/16


Olá irmãos!
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terça-feira, 6 de setembro de 2016

11. Jesus ordenava: “Segue-Me”: 3 a 10 de setembro

11. Jesus ordenava: “Segue-Me”: 3 a 10 de setembro



SÁBADO À TARDE (Ano Bíblico: Ez 21-23)
VERSO PARA MEMORIZAR: As ovelhas “nunca seguirão um estranho; na verdade, fugirão dele, porque não reconhecem a voz de estranhos” (Jo 10:5, NVI).
Leituras da semana: Jo 10:1-5, 16; Lc 9:2; Ap 14:6, 7; Lc 19:1-10; At 26:11-27; Ap 3:20
Em 362 d.C. o imperador romano Juliano lançou uma campanha para reavivar o paganismo. Visto que o cristianismo estava invadindo o Império Romano, ele e os líderes pagãos estavam preocupados. O conselho de Juliano a um destacado sacerdote pagão expressa sua preocupação e dá uma pista quanto ao motivo pelo qual o cristianismo estava crescendo: “Quando os pobres estavam sendo negligenciados e passados por alto pelos sacerdotes [pagãos], os ímpios galileus [cristãos] notaram isso e se devotaram à benevolência. […] Sustentam não só os pobres entre eles, mas os nossos também, e todo mundo vê que nosso povo não recebe ajuda de nossa parte” (Citado em Rodney Stark, Cities of God [Cidades de Deus]. São Francisco, HarperCollins Publishers, 2006, p. 31).
Os romanos contavam com o desaparecimento do cristianismo depois que seu líder, Jesus Cristo, morreu. Porém, um número sem precedentes de cidadãos romanos estava seguindo Jesus. Como eles explicaram esse “problema”? Disseram que os seguidores de Jesus estavam demonstrando o amor dEle ao cuidar das necessidades dos que os cercavam. Foi isso que Jesus fez, e é isso que Seus seguidores também devem fazer.
Por isso, não é de admirar que muitas pessoas aceitassem o convite para seguir Jesus!
Incentive seus amigos a assinar e estudar a Lição da Escola Sabatina.
DOMINGO - Elas conhecem a Sua voz (Ano Bíblico: Ez 24-26)
1. Leia João 10:1-5, 16. Por que os representantes de Cristo precisam criar um relacionamento positivo e amável com as pessoas de sua comunidade, caso desejem levá-las a Jesus? Como podem ajudá-las a conhecer Sua voz?
O sussurro de um amigo é mais poderoso para atrair pessoas para Jesus do que o grito de um estranho. Quando fazemos amigos e eles passam a confiar em nós, o bom Pastor (Jo 10:11, 14) pode atuar por nosso intermédio para ajudar essas pessoas a ouvir, conhecer e seguir Sua voz.
É importante, naturalmente, que nós mesmos conheçamos a voz de Jesus antes de poder ajudar outros a conhecê-la também. Precisamos ter o discernimento dado por Deus para distinguir entre a voz enganadora de Satanás e a voz de Jesus. Na verdade, nunca devemos nos esquecer da realidade do grande conflito e de que temos um inimigo que trabalha de maneira furtiva para impedir que as pessoas entrem num relacionamento salvífico com Jesus.
Contudo, podemos ser poderosos canais para ajudar as pessoas a conhecer a voz de Jesus. Ele fala por meio da natureza (apesar das devastações causadas pela queda), por atuações providenciais, pela influência do Espírito Santo, por meio de pessoas piedosas e por Sua Palavra. (Ver Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 85-91.) Quando conhecemos essa voz, podemos ser guias para os outros. Refletindo sobre uma advertência de Jesus, a última coisa que desejamos ser é um cego guiando outro cego (ver Mt 15:14).
Por que Jesus tinha um poder tão irresistível de atrair pessoas? Porque é difícil resistir ao Seu exemplo de abnegada entrega de Si mesmo. Quando nós, que fazemos parte de Seu corpo, colocarmos de lado o egoísmo e assumirmos a natureza de servos, permitindo que Ele viva em nós, os outros serão atraídos pelo chamado desse Cristo em nós.
Como representantes do bom Pastor, precisamos refletir as características de Seu ministério quando ordenamos às pessoas que O sigam. A autenticidade nas palavras e serviço genuíno que reflete o amor sacrifical de Jesus abrem os ouvidos daqueles que servimos e derruba barreiras entre a comunidade e a igreja.
De que maneira concreta você pode ajudar outros a ouvir a voz do Pastor?
Fortaleça sua experiência com Deus. Acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/
SEGUNDA - Devemos buscar (Ano Bíblico: Ez 27-29)
2. Leia Lucas 19:10, Marcos 1:17, Lucas 9:2 e Apocalipse 14:6, 7. Qual é o ponto-­chave de todas essas passagens? O que Deus nos pede que façamos?
Durante anos, uma congregação adventista orou: “Senhor, por favor atrai as pessoas de nossa comunidade para a igreja e para Ti”, como se a igreja fosse um ímã gigantesco que atraísse magicamente as pessoas. Sim, às vezes as pessoas entram em nossa igreja em busca de Deus, sem que haja esforço aparente de nossa parte.
Mas o que sua igreja deve fazer quando os anos vão passando e ninguém entra pelas portas da igreja? Se vocês se concentrarem meramente em orar para que as pessoas venham, não estarão seguindo o método de ganhar almas usado por Jesus. Ele Se misturava, Se socializava e saía procurando pessoas para salvar. “Não devemos esperar que as pessoas venham a nós; precisamos procurá-las onde elas estão. […] Há multidões que nunca serão alcançadas pelo evangelho se ele não for levado a elas” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 229).
Várias metáforas ilustram essa ideia de busca:
A. O pastor deixou as 99 ovelhas que estavam no aprisco para procurar a única que se havia extraviado (ver Mt 18:10-14). Jesus contou essa história no contexto de Sua admoestação de que devemos nutrir os “pequeninos” e preservá-los do pecado. Os “pequeninos” poderiam ser crianças literais ou cristãos imaturos. Se eles se desviarem de volta para o mundo, devemos seguir o exemplo de Jesus, buscando as ovelhas extraviadas e trazendo-as de volta a Ele de maneira amorosa.
Nessa passagem e na seguinte, a ideia é semelhante: devemos ser proativos em buscar os perdidos. Devemos fazer um esforço para alcançá-los. Embora algumas vezes alguém possa vir da rua, entrar na igreja e dizer: “Ensinem-me sobre Deus, sobre a salvação, sobre a verdade”, geralmente não é essa a regra, não é mesmo?
B. Os “métodos de Cristo” para alcançar os perdidos “jamais […] [ficarão] sem frutos” (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 144). Será, porém, que estamos nos concentrando apenas nos “frutos que estão mais embaixo” – as pessoas que já compartilham de nossa visão cristã do mundo, como é o caso dos cristãos de outras denominações? O que estamos fazendo para alcançar os frutos que estão numa posição mais difícil, isto é, as pessoas secularizadas, os ateus, muçulmanos, judeus, hindus, budistas, etc.? Historicamente, aqueles que já têm uma perspectiva cristã consideram o adventismo relevante, mas precisamos fazer um trabalho melhor ao compartilhar Jesus com pessoas que têm outras perspectivas religiosas.
TERÇA - A ponte (Ano Bíblico: Ez 30-32)
Às vezes, uma igreja tem programas missionários de serviço à comunidade nas áreas de saúde, família, finanças pessoais, resolução de conflitos, etc., e talvez pergunte: Qual é a ponte para trazer as pessoas ao estágio do “Segue-Me”? Em vez disso, deveríamos perguntar: Quem é a ponte?
Resposta: Você! “O mais forte argumento em favor do evangelho é um cristão que sabe amar e é amável” (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 470). As igrejas que têm a felicidade de possuir membros que amam genuinamente a Deus e estão ansiosos para cultivar amizades duradouras acabam tendo sucesso em levar os visitantes (especialmente os que têm interesse em aprender), a participar de cada evento e de cada programa oferecido.
Por outro lado, os membros que não têm interesse em se aproximar dos visitantes, ou são até mesmo apáticos em relação a eles, podem ter um impacto muito negativo nos esforços missionários da igreja. “O Senhor não atua agora para trazer muitas pessoas para a verdade, por causa dos membros da igreja que nunca foram convertidos e dos que, uma vez convertidos, voltaram atrás. Que influência teriam esses membros não consagrados sobre os novos conversos? Não tornariam sem efeito a mensagem dada por Deus, a qual Seu povo deve apresentar?” (Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, v. 6, p. 371).
3. Leia Lucas 19:1-10. Por que Zaqueu achou necessário subir numa árvore para ver Jesus? Que lições espirituais podemos tirar dessa história?
Imagine o que poderia ter acontecido se aqueles que estavam bloqueando o acesso a Jesus em Jericó tivessem prestado atenção no grande interesse de Zaqueu em chegar perto dEle, e convidassem amavelmente aquele “pecador” para ir aos pés do Salvador.
Aqueles dentre nós que fazem parte da “multidão” ao redor de Jesus deviam estar tão “influenciados” por Seu amor pelos seres humanos aflitos e pecadores a ponto de se tornarem cristãos “contagiantes”. Se formos profundamente conscientes do amor e da graça de Deus por pecadores como nós, procuraremos apaixonadamente os que estão fora da multidão e têm baixa estatura espiritual, e os conduziremos cuidadosamente a Cristo.
Como você reage a novos rostos que aparecem na igreja? Faz um esforço intencional de falar com eles? Ou ignora essas pessoas, achando que outro membro da igreja possa ministrar a elas? O que sua resposta diz sobre você e sobre o que precisa ser mudado?
QUARTA - A ordem para seguir Jesus (Ano Bíblico: Ez 33-35)
Jesus e Seus discípulos curavam pessoas e depois as direcionavam para assuntos de interesse eterno. (Ver Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 20.) Mark Finley nos lembra que não apresentar Deus às pessoas é uma negligência espiritual. O método evangelístico de Jesus consistia em tocar as pessoas em seus pontos de maior necessidade. Essa é a tarefa da obra médico-missionária. Cristo não Se contentava apenas em curar as pessoas fisicamente e não fazer mais nada. O objetivo é a vida eterna em Jesus. Nossa obra médico-missionária pode não começar com nossas palavras às pessoas que conhecemos para que sigam a Jesus, mas em algum momento ela deveria chegar nesse ponto. Pelo fato de amarmos as pessoas, desejaremos intensamente compartilhar com elas tudo que Jesus oferece.
Mas talvez você diga: “Vou cuidar da primeira parte do método de Jesus, mas não da parte relacionada ao ‘Segue-Me’. Esse não é meu dom.” Se você fizer a primeira parte, pode ter a grata surpresa de se ver automaticamente compartilhando Jesus – e será algo muito natural, muito mais fácil, porque você já estabeleceu o alicerce no solo do coração das pessoas.
À medida que se torna mais familiarizado com as pessoas a quem serve, fique atento às oportunidades de falar sobre sua fé e sobre o que o Senhor significa para você. Busque oportunidades de introduzir na conversa assuntos espirituais. Pergunte aos novos amigos sobre sua família, sua ocupação e sua religião, pois isso abre o caminho para que você dê seu testemunho pessoal.
Na verdade, testemunhos pessoais podem ser a maneira mais poderosa de falar sobre a fé em Jesus, porque podem também ser a maneira menos ameaçadora de fazer isso. Você não está pregando abertamente; está simplesmente contando uma história, e todos nós devemos ter nossa história pessoal sobre o que Jesus fez em nossa vida.
4. Em Atos 26:11-27, Paulo contou seu testemunho pessoal ao rei Agripa. O que podemos aprender com esse relato ao buscarmos testemunhar aos outros sobre Jesus?
Note os vários estágios: Paulo falou a respeito de como ele era antes de conhecer o Senhor; depois, contou sua experiência real de conversão; a seguir, falou sobre o que Deus havia feito em sua vida desde então. Por fim, fez um apelo.

Mesmo que você não tenha uma história tão dramática quanto a de Paulo, qual é a sua história com Jesus? Como pode compartilhá-la com outras pessoas, nos momentos oportunos?
QUINTA - Buscai e achareis (Ano Bíblico: Ez 36-38)
5. Leia Apocalipse 3:20, Mateus 7:7, 8 e João 1:12. Qual é a relação entre essas três passagens? O que significa buscar e achar o Senhor?
Essas passagens mostram que as pessoas precisam pedir, buscar Jesus e estar abertas para recebê-Lo. Ao mesmo tempo, Apocalipse 3:20 retrata Jesus junto à porta, batendo para que a pessoa abra e O deixe entrar.
Essas ideias não são contraditórias. Pelo poder do Espírito Santo, o Senhor está trabalhando no coração das pessoas, atraindo-as a Ele, mesmo que elas não estejam, necessariamente, cientes de que é isso que está acontecendo. Muitas vezes, elas estão buscando algo que a vida não lhes oferece. Que privilégio é estarmos ali para lhes indicar a direção certa e ajudá-las a compreender melhor o que, exatamente, elas estão procurando!
O fato é que, por seu intermédio, Jesus pode bater à “porta” da vida das pessoas de sua comunidade, e todo aquele que, de boa vontade, “abrir a porta” do coração, receberá as bênçãos que vêm junto com Ele (Ap 3:20; Jo 1:12). Além disso, Ele convida Seus seguidores a pedir, a buscar e a bater em Sua porta, para que recebam as “boas dádivas” de Seu reino (Mt 7:7, 8, 11).
Quando o Espírito Santo impressionar você com o fato de que alguém está pronto a “abrir a porta” para Cristo, pergunte: “Você gostaria de orar comigo para receber Jesus Cristo como seu Salvador e se tornar um membro de Sua família?” Caso a pessoa aceite, peça que ela repita as palavras da seguinte oração:
“Querido Pai celestial, sei que sou um pecador e preciso do Teu perdão. Creio que morreste por meus pecados. Desejo abandoná-los. Agora Te convido a entrar no meu coração e na minha vida. Quero confiar em Ti e seguir-Te como meu Senhor e Salvador. Em nome de Jesus. Amém!”
Precisamos de discernimento espiritual para saber o momento certo de fazer um apelo. Embora sempre haja o perigo de ser ousado e insistente demais, também sempre há o perigo, talvez pior, de não ser suficientemente determinado. Às vezes as pessoas precisam de um empurrãozinho firme e amoroso para fazer a escolha de seguir o Senhor. Quem sabe se a pessoa está hesitando entre duas escolhas: vida eterna em Cristo ou perdição eterna?
Portanto, certamente temos uma sagrada responsabilidade!

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