segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Mais de 4.500 batizados na Igreja Adventista do Sétimo Dia na Papua-Nova Guiné


Uma campanha evangelística na nação do Pacífico Sul de Papua Nova Guiné tem batizado entre 4.500 e 5.000 pessoas. Quase todos estes são novos para a Igreja Adventista do Sétimo Dia.

Presenças na noite final da série, em Port Moresby foi bem mais de 100.000 pessoas, os relatórios indicam . A elevada taxa de participação pode ter ascendeu a quase metade da população da cidade.

RTEmagicC_news_jc - preach - webOrganizers dizer que esta é a maior audiência para ouvir a comunidade adventista reunião evangelística em língua Inglês na história. O pregador era evangelista adventista veterano John Carter. Foi, de longe, o maior público que ele ad- vestido com a sua carreira de 50 anos como um evangelista público. A multidão era tão grande que eles não poderiam todos se encaixam no gigante Sir John Guise Stadium, um futebol (futebol) local . Felizmente, o sistema de endereço público foi tão poderosa que muitos milhares foram capazes de ouvir enquanto está sentado em seus carros ou em pé do lado de fora .


Um grande grupo sentou-se na escuta grama no escuro a outro campo de futebol no final da estrada . Na única noite, as pessoas neste segundo campo de futebol foram contadas , havia 5.000 sentado lá. A conferência locais feitos às pressas, um ecrã gigante para aqueles no segundo campo podia ver as imagens que as pessoas no interior podia ver. Isso efetivamente significou o programa foi executado em dois locais simultaneamente. Quando as chamadas de altar foram feitas, as pessoas corriam a partir do segundo campo de futebol do estádio principal para fazer um compromisso.
Foi difícil encontrar pastores suficientes para batizar todos esses novos convertidos. Ordenados ministros adventistas que não trabalham para a associação local foram chamados para ajudar. Cinqüenta pastores estavam em uma linha na água até a cintura aproximadamente 200 pés off-shore em uma rasa praia do Pacífico Sul . Em seguida, linhas de candidatos ao batismo vestidas de branco saiu em direção a eles . Cerca de 5.000 pessoas ficaram na água juntos.
Assim como era difícil saber quantas pessoas estavam nas reuniões, era difícil saber quantos foram realmente batizados. Pastores que relataram até agora dizer que eles batizaram 100 pessoas cada. Isso sugere uma figura de 5000, quando todos os relatórios estão em.

O programa final da série Carter Relatório foi realizada seis horas após o batismo. Na mesma reunião, mais 3.000 pessoas solicitaram batismo, e será batizado mais tarde.

Em 18 de agosto as igrejas adventistas do sétimo dia de Port Moresby mal podia conter as multidões como novos membros participaram seus primeiros serviços de sábado, os relatórios indicam.

"Tivemos um maravilhoso, abençoado sábado", disse Cameron Wari, coordenador das atividades de acompanhamento. "Todos os membros recém-batizados foram acolhidos pelas igrejas como parte de uma grande família."

Ele acrescentou: "A maioria dos líderes da igreja percebeu que não ia haver espaço suficiente em suas igrejas para acomodar o fluxo."

Os novos membros receberam seus certificados de batismo eo dom de uma Bíblia. Fonte Adventista de Notícias.


Filipe como missionário – lição 10 | 29 a 05 de setembro

Esboço da lição em Vídeo

 

 Sábado à tarde
VERSO PARA MEMORIZAR:
“Recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis Minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da Terra” (At 1:8). 
Leituras da Semana:
2Co 4:18; At 2:44-47; 4:34-37; 6:1-7; At 8; At 21:7-10
A missão mundial foi a principal preocupação do Cristo ressurreto durante os 40 dias de intervalo entre Sua ressurreição e Sua ascensão. O Novo Testamento preserva pelo menos cinco de Suas declarações sobre a grande comissão: Mateus 28:18-20, Marcos 16:15, Lucas 24:47-49, João 20:21 e Atos 1:5-8. Juntas, elas constituem a maior tarefa dada aos cristãos. Em meio às instruções, encontrava-se uma estratégia geográfica para a expansão missionária: de sua base, em Jerusalém, para a Judeia e Samaria, e então, finalmente, até os confins da Terra. Essa foi uma instrução que eles, de fato, levaram a sério e procuraram cumprir.

Essa estratégia geográfica é evidente na obra missionária de Filipe, o evangelista. Segundo Atos 8, a obra dele foi se expandindo, a partir de Jerusalém, em círculos cada vez mais amplos, isto é, foi se estendendo cada vez mais longe, à medida que o tempo passava.
Quem era esse “Filipe, o evangelista”? O que a Palavra de Deus nos diz sobre ele e a obra que fez durante os primeiros tempos da igreja? Finalmente, que lições podemos encontrar no registro inspirado desse missionário da Antiguidade?
O batismo da primavera está se aproximando. Há alguém em sua comunidade que precisa de estudos bíblicos e apoio espiritual? Ajude alguém e experimente os milagres de Deus em sua vida. 
Domingo, Filipe, o evangelista.
“Assim, fixamos os olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, mas o que não se vê é eterno” (2Co 4:18, NVI). Pense no que Paulo disse nesse texto, especialmente enquanto estudamos, nesta semana, sobre Filipe, o evangelista, alguém a respeito de quem conhecemos apenas as informações apresentadas em poucas referências da Bíblia. Como veremos, porém, Filipe fez um bom trabalho, embora saibamos pouco a respeito da maior parte das coisas que ele realizou. Conhecemos algumas pessoas que fizeram grandes coisas para Deus mas com pouco reconhecimento externo. Por que sempre é importante conservar em mente o princípio contido nas palavras de Paulo, especialmente se estivermos fazendo um trabalho que não obtém muito aplauso ou atenção? (Ver também 1Co 4:13.)

Filipe era um nome grego popular, e significa “amigo de cavalos”. No Novo Testamento há quatro pessoas chamadas por esse nome. Duas tinham o nome adicional “Herodes” e eram membros da família dos governantes herodianos que, de maneira geral, exerceram um governo duro sobre Israel nos tempos do Novo Testamento. Os outros dois Filipes tiveram papel de destaque na obra missionária.
O primeiro, Filipe de Betsaida, foi um discípulo que teve papel ativo em conduzir Natanael a Jesus (Jo 1:43-46). Posteriormente, trouxe os gregos a Jesus (Jo 12:20, 21).

O segundo Filipe foi denominado “o evangelista” em Atos 21:8 para distingui-lo do discípulo que tinha o mesmo nome. Ele aparece pela primeira vez na igreja de Jerusalém como alguém que desempenhou a tarefa de “servir às mesas” (At 6:2-5), e depois veio a se transformar num evangelista e missionário (At 8:12). Sua obra missionária, que se estendeu por mais de 20 anos e foi suplementada pela de suas quatro filhas que profetizavam, é mencionada em Atos. Não sabemos muita coisa a respeito de sua vida anterior.

“Foi Filipe quem pregou o evangelho aos samaritanos; foi Filipe quem teve a coragem de batizar o eunuco etíope. Durante certo tempo a história desses dois obreiros [Filipe e Paulo] havia estado intimamente entrelaçada. Foi a violenta perseguição de Saulo, o fariseu, que havia dispersado a igreja de Jerusalém e destruído a eficácia da organização dos sete diáconos. A fuga de Jerusalém tinha levado Filipe a mudar sua maneira de trabalhar e tinha resultado em sua busca do mesmo chamado ao qual Paulo dedicava a vida. Preciosas foram as horas que Paulo e Filipe passaram na companhia um do outro; emocionantes foram as lembranças que vieram à sua mente dos dias em que aquela luz que havia brilhado no rosto de Estêvão, voltado para o Céu enquanto ele sofria o martírio, havia resplandecido em sua glória sobre Saulo, o perseguidor, levando-o como impotente suplicante aos pés de Jesus” (Ellen G. White, Sketches from the Life of Paul [Esboços da vida de Paulo], p. 204).

Segunda feira, Servindo às mesas.
1. Leia Atos 2:44-47; 4:34-37. Que imagem da igreja primitiva é apresentada nessas passagens?
Sem dúvida, durante certo tempo as coisas correram perfeitamente bem entre os cristãos primitivos. Naturalmente, todos somos seres caídos, e antes que passasse muito tempo começaram a surgir algumas tensões.
2. Leia Atos 6:1-7. Que problemas surgiram, e como a igreja lidou com eles?
O rápido crescimento da igreja de Jerusalém trouxe consigo a tensão social.

Filipe foi nomeado para uma equipe que lidaria com essa tensão. Entre os conversos se encontravam pessoas necessitadas e economicamente carentes, cuja participação nas refeições em comum servidas diariamente colocava demandas cada vez maiores sobre os líderes da igreja. Surgiu um murmúrio a respeito da distribuição injusta de alimentos para as viúvas de fala grega. Esse era um assunto especialmente sensível, devido aos lembretes dos profetas hebreus para que não houvesse negligência das viúvas e dos órfãos.

Para resolver essa séria questão, os doze apóstolos reuniram os cristãos e propuseram a nomeação de sete homens, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, que iriam, literalmente, “diaconizar [palavra grega para ‘servir’] às mesas” para que os doze pudessem “diaconizar a Palavra” (At 6:3, 4). Todos os sete tinham nomes gregos, talvez para indicar que haveria equilíbrio no serviço social em favor das negligenciadas viúvas de fala grega. Entre eles estava Filipe, sendo essa a primeira vez que ele é mencionado na Bíblia.

Os apóstolos argumentaram que eram necessários líderes adicionais para que eles não ficassem sobrecarregados com a tarefa de administrar os recursos necessários para a vida comunitária. Eles enfatizaram que o chamado deles era para se dedicarem à Palavra de Deus e à oração.
Quais são algumas das questões que podem causar divisão em sua igreja, e como você pode permitir que Deus o use para ajudar a solucionar o conflito?
Terça feira, Filipe em Samaria.
Saulo, um futuro apóstolo e missionário, aparece pela primeira vez na Bíblia no apedrejamento do diácono Estêvão, o primeiro mártir cristão. Essa onda de perseguição, contudo, só ajudou ainda mais a disseminação do evangelho.
3. Leia Atos 8:1-6. Qual foi o resultado da perseguição à igreja em Jerusalém?
Samaria foi o ponto inicial da propagação geográfica do cristianismo. Os samaritanos se consideravam descendentes dos israelitas que ficaram no país quando a Assíria levou para o exílio a maior parte da população de Israel em 722 a.C. Os judeus, porém, consideravam os samaritanos descendentes dos estrangeiros que os assírios trouxeram à força para povoar Israel. As relações entre judeus e samaritanos durante a época do Novo Testamento eram marcadas por tensões e episódios de violência. Contudo, como vimos anteriormente, Jesus já havia aberto caminho para a obra missionária ali quando teve contato com a mulher junto ao poço, que, por sua vez, começou a “evangelizar” seu povo.

O chamado de Filipe para servir às mesas transformou-se no chamado para que ele fosse evangelista missionário para os samaritanos. Como refugiado que estava fugindo da perseguição religiosa em Jerusalém, ele não perdeu tempo. Foi proclamar que o Messias, aguardado tanto por judeus quanto por samaritanos, tinha vindo (At 8:5, 12).
4. Leia Atos 8:6-15. Quais foram os resultados do ministério de Filipe em Samaria?
Filipe foi poderosamente usado pelo Senhor nesse primeiro campo missionário estrangeiro. A declaração de que “os judeus não se dão com os samaritanos” (Jo 4:9) havia então se tornado coisa do passado.
Que hostilidades, rancores e preconceitos têm envenenado sua alma e precisam se tornar “coisa do passado”? Não é tempo de deixar tudo para trás?
Quarta Feira, Com o etíope.
De acordo com Atos 8:26-39, o contato seguinte de Filipe foi com o administrador financeiro etíope, o que levou a missão um passo adiante rumo aos “confins da Terra” (At 1:8). Filipe foi o elo entre a missão em Samaria e a missão em Gaza. De Samaria, ao norte de Jerusalém, Filipe foi chamado para Gaza, que fica ao sul da cidade. Sua obra no norte se concentrou num grupo de pessoas; no sul, se concentrou numa única pessoa. Em Samaria, Filipe conseguiu proclamar Cristo usando apenas os cinco livros de Moisés, pois isso era tudo o que os samaritanos aceitavam. No caminho para Gaza, ele pôde usar também o livro de Isaías, provavelmente em sua tradução grega.
5. Leia Atos 8:26-39. Quais versos de Isaías 53 o etíope estava lendo, e por que eles teriam dado a Filipe a oportunidade perfeita para evangelizá-lo?

Em contraste com a obra de Filipe em Samaria, onde realizou milagres (At 8:6), tudo o que ele fez com o etíope foi estudar a Bíblia. Que lição podemos extrair disso para nosso trabalho em favor de outros?
O Espírito do Senhor chamou Filipe para ir a outro lugar assim que terminou de explicar as boas-novas sobre Jesus e batizou o etíope. Filipe não teve oportunidade de transmitir todas as suas crenças e ensinos para o novo converso. O etíope foi deixado para seguir a fé cristã no contexto da cultura africana, guiado pelo Antigo Testamento e pelo Espírito de Deus, que já vinha trabalhando nele, uma vez que ele já adorava ao Senhor e acreditava em Sua Palavra.
Filipe explicou ao etíope passagens fundamentais do Antigo Testamento sobre a morte de Jesus. Por que Jesus, em Sua morte e ressurreição, precisa ser o ponto central da mensagem que damos ao mundo? O que seria da nossa mensagem sem Ele?
Quinta Feira, Filipe como evangelista, pai e anfitrião.

Filipe foi claramente ungido para fazer a obra do Senhor. Os comentaristas estão divididos quanto ao que significa a frase “o Espírito do Senhor arrebatou a Filipe”: se simplesmente lhe foi dito que devia ir para Azoto (v. 40) ou se ele foi miraculosamente transportado até lá. Seja como for, o ponto crucial para nós é que Filipe foi um homem submisso ao Espírito Santo e, assim, Deus pôde usá-lo para fazer uma grande obra em Seu favor.

6. Leia Atos 8:40. Por que Filipe foi chamado de “evangelista”?
7. Leia Atos 21:7-10. O que podemos saber sobre Filipe por meio desses versos?
Nesse ponto da história ficamos sabendo que Filipe tinha uma família e que era pai de quatro filhas solteiras. O chamado de Filipe para passar do diaconato para o evangelismo o envolveu num grande número de viagens. Temos conhecimento da viagem de Jerusalém a Samaria, depois para Gaza e, após isso, para “todas as cidades” da faixa costeira de 80 km entre Azoto e Cesareia. Provavelmente tenha havido viagens que não foram registradas. Como todos os missionários pioneiros, ele deve ter sido submetido a perseguições, a inconveniências e aos “altos e baixos” que essa responsabilidade acarreta. Contudo, dirigia sua família de tal forma que quatro filhas suas foram consideradas pelo Espírito Santo pessoas adequadas para receber o dom de profecia. Esse fato testifica da existência de bons pais e de verdadeira piedade nessa família cristã pioneira na obra missionária.

A passagem revela que o apóstolo Paulo permaneceu com Filipe “vários dias” (At 21:10, NVI). Vinte e cinco anos antes, Paulo, então chamado Saulo, tinha sido um agressivo e feroz perseguidor dos cristãos (At 9:1, 2). Foi sua perseguição aos crentes de Jerusalém que forçou Filipe a fugir para Samaria (At 8:1-5). Então, anos depois, perseguidor e perseguido se encontram na casa de Filipe, que recebeu a visita de Paulo. Que interessante encontro de irmãos e de colaboradores de Cristo na grande causa de levar o evangelho ao mundo gentio! 
Em nosso trabalho em favor de outros, por que é importante que nunca nos esqueçamos de nossa primeira obrigação: nossa família?
Sexta Feira. Estudo adicional
Leia, de Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 103-111: “O Evangelho em Samaria”.

“Quando foram espalhados pela perseguição, saíram cheios de zelo missionário. Compenetraram-se da responsabilidade de sua missão. Sabiam ter nas mãos o pão da vida para um mundo faminto; e eram constrangidos pelo amor de Cristo a distribuir esse pão a todos os que estivessem em necessidade” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 106).

“E quando Seus discípulos foram expulsos de Jerusalém, alguns encontraram refúgio seguro em Samaria. Os samaritanos receberam bem os mensageiros do evangelho, e os judeus convertidos colheram preciosos frutos entre aqueles que uma vez foram seus mais fortes inimigos” (Ibid., p. 106, 107).

Perguntas para reflexão 
1. O evangelho derruba barreiras entre as pessoas. Pelo menos, esse é o ideal; às vezes a realidade tem sido radicalmente diferente. O que ocorre com os seres humanos, mesmo entre os cristãos, que entendem que somos todos iguais perante Deus e que a cruz é o grande equalizador, quando permitimos que barreiras culturais, sociais e de outra natureza ainda causem divisão entre nós?
De que forma a Igreja Adventista pode diminuir esses preconceitos?

2. A perseguição à igreja primitiva fez com que os crentes fugissem e, como resultado, o evangelho começou a se propagar de uma forma que talvez não tivesse acontecido, caso não ocorresse a perseguição. Embora Deus tenha conseguido tirar algo bom da perseguição religiosa, precisamos nos lembrar de que ela nunca é boa, nunca é correta, nunca pode ser justificada. Qual deve ser nossa atitude em relação àqueles que enfrentam perseguição religiosa, mesmo que não concordemos com suas crenças? (Ver Lc 6:31.)
Respostas sugestivas:  

1. Uma igreja que tinha tudo em comum, e cujos membros demonstravam amor vendendo o que era seu para que os irmãos de fé não passassem necessidade. 2. Houve tensão entre os crentes de linhagem hebraica e os de linhagem grega, pois os últimos se consideraram injustiçados na distribuição de alimentos às suas viúvas. A igreja então elegeu o grupo dos sete diáconos para cuidar dessa tarefa. 3. Todos, exceto os apóstolos, foram dispersos pelas regiões da Judeia e Samaria, e iam por toda parte pregando a Palavra. Filipe foi um deles. 4. Sim, pois multidões criam nas coisas que Filipe dizia, ouvindo-as e vendo os sinais que ele operava, e iam sendo batizadas. O interesse despertado foi tão grande que chegou aos ouvidos dos apóstolos em Jerusalém, e eles enviaram Pedro e João para ajudar Filipe. 5. Os versos 7 e 8, e esses versos deram a Filipe a oportunidade perfeita para evangelizar o etíope porque falavam sobre a morte de Jesus; os milagres em Samaria deram força à pregação da Palavra, mas não a substituíram, porque o estudo da Bíblia é a parte principal de nosso serviço em favor de outros. 6. O verso diz que Filipe foi evangelizando todas as cidades desde Azoto até Cesareia. 7. Que ele tinha uma família e quatro filhas solteiras; seu lar era um lar piedoso, pois essas filhas eram tão cristãs que foram dignas de receber o dom de profecia.

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

PPT – “Pedro e os gentios” – Lição 09 – 3º Trim/2015

Baixe e compartilhe o Power point da Lição nº 09 – “Pedro e os gentios” deste 3º Trimestre de 2015.
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29/Ago. Mudança de hábito – Provai e Vede

Série Provai e Vede da Igreja Adventista com histórias do amor e cuidado de Deus por seus filhos. Neste vídeo você verá a história de Marcos.
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Informativo Mundial das Missões – 29/08/15

Olá irmãos!
Segue o material desta semana.
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quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Pedro e os gentios – lição 9 | 22 a 29 de agosto

Esboço da lição em Vídeo



Lição 9 - Pedro e os gentios
22 a 29 de agosto
VERSO PARA MEMORIZAR:
“Respondeu-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo. Pois para vós outros é a promessa, para vossos filhos e para todos os que ainda estão longe, isto é, para quantos o Senhor, nosso Deus, chamar” (At 2:38, 39).
 Leituras da Semana
At 2:5-21; 10:1-8, 23-48; Rm 2:14-16; At 10:9-22; 11:1-10; 15:1-35
Pedro foi o primeiro apóstolo a proclamar a salvação aos gentios. Após a fundação da igreja, ele continuou a liderá-la por vários anos, mesmo depois de Paulo ter se tornado o excelente missionário aos gentios. Pedro e Paulo ajudaram a igreja primitiva e sua liderança, composta em sua maior parte por judeus, a compreender a universalidade da grande comissão.

Pedro trabalhou para conseguir uma igreja integrada, unindo os conversos gentios, que não tinham conhecimento dos detalhes mais específicos da cultura judaica, e os conversos judeus, cujos costumes tendiam a assumir a condição de absolutos divinos. Como todos os missionários pioneiros, Pedro teve que fazer distinção entre os absolutos divinos imutáveis e as práticas culturais e relativas, sem importância significativa na vida do cristão, fosse judeu ou gentio. Assim, foi Pedro que, no Concílio de Jerusalém, declarou, a respeito dos gentios, que Deus “não estabeleceu distinção alguma entre nós e eles, purificando-lhes pela fé o coração” (At 15:9); foi ele, também, que ajudou a resolver as questões que ameaçavam a unidade da igreja primitiva.
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Domingo. Pedro no Pentecostes

As últimas palavras de Jesus, antes de Sua ascensão, foram de natureza missionária: “Sereis Minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da Terra” (At 1:8). Vemos, novamente, a ordem de levar o evangelho a todo o mundo. Somente 50 dias depois esse chamado começou a se cumprir, e Pedro teve um papel fundamental nesse cumprimento.
1. Leia Atos 2:5-21. Como esse acontecimento mostra a intenção de Deus no sentido de que o evangelho fosse a todo o mundo, e também o papel que os judeus deviam ter nessa proclamação?
A grande comissão se cumpriu no dia de Pentecostes. O derramamento do Espírito Santo tinha como objetivo a evangelização do mundo. Esse derramamento inicial do Espírito produziu grandes resultados nesse dia. Contudo, isso foi apenas um prenúncio dos resultados muito maiores que viriam nos anos seguintes.

O sermão de Pedro continha alguns pontos importantes que têm relevância até hoje:

Primeiro: As profecias e promessas do Antigo Testamento são cumpridas em Cristo (At 2:17-21), uma verdade revelada através das poderosas obras e sinais que acompanharam Seu ministério, bem como por intermédio de Sua morte e ressurreição (v. 22-24).
Segundo: Jesus foi exaltado, colocado à direita de Deus, e agora é o Cristo (Messias) e Senhor de todos (v. 33-36). NEle, todos os que se arrependem e são batizados recebem o perdão dos pecados (v. 38, 39).

Vemos o ativo e falante discípulo Pedro defendendo sua crença em Jesus. Ele foi chamado por Cristo para ser um líder forte nos primeiros dias da igreja. Embora conhecesse menos lugares, fosse menos eficiente e menos adaptável a outras culturas e religiões do que o apóstolo Paulo (Gl 2:11-14), Pedro abriu caminho para que o evangelho chegasse a 15 nações quando pregou aos judeus da diáspora que estavam em Jerusalém. Dessa forma, usou uma ponte muito importante para levar as boas-novas à região do mundo que, em sua época, constituía o Oriente Médio.
O que a história do Pentecostes revela sobre nossa completa necessidade do Espírito Santo na vida? Que escolhas podemos fazer para estar mais sintonizados com a direção do Espírito? 
Segunda. A conversão de Cornélio – parte 1
2. Leia Atos 10:1-8, 23-48. O que a história desse gentio que se tornou seguidor de Jesus ensina sobre salvação e testemunho?
A conversão de Cornélio, um pagão, oficial do exército romano, tem sido denominada o Pentecostes gentio. Essa história é fundamental no livro de Atos, pois aborda o assunto que mais causou divisão na igreja primitiva: Pode um pagão se tornar cristão sem primeiro se tornar judeu?

O quartel-general do exército romano para toda a Judeia, incluindo Jerusalém, era Cesareia. Cornélio teria sido um dos seis centuriões que comandavam os 600 soldados pertencentes à coorte* italiana que tinha sua base ali. Seu nome indicava ser ele descendente de uma ilustre família militar romana da qual, no passado, viera o comandante Públio Cornélio Cipião Africano, que em 202 a.C. havia derrotado Aníbal, general cartaginês que causara muitos problemas a Roma durante anos. Mais importante ainda: Cornélio era um homem temente a Deus, que desfrutava de comunhão espiritual com sua família, orava regularmente e era generoso para com os necessitados. Deus ouviu suas orações e enviou um anjo com uma mensagem especial para ele.

“Crendo em Deus como criador do Céu e da Terra, Cornélio O reverenciava, reconhecia Sua autoridade e procurava Seu conselho em todos os negócios da vida. Era fiel a Jeová em sua vida doméstica e em seus deveres oficiais. Erguera em seu lar o altar de Deus, pois não ousava efetuar seus planos nem encarar suas responsabilidades sem o auxílio divino” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 133).
Note, igualmente, o que aconteceu quando Cornélio finalmente encontrou Pedro: ele se curvou e o adorou, um ato que deve ter deixado Pedro horrorizado. Assim, o que podemos ver é que esse gentio, favorecido por Deus, um homem devoto, ainda tinha muitas verdades a aprender, até mesmo no nível mais básico; sem dúvida, porém, ele estava prestes a adquirir esse conhecimento.
*Cada legião do exército romano era formada por 10 unidades chamadas coortes
Apesar da falta de conhecimento de Cornélio, quais características dele fariam muito bem à nossa vida espiritual e ao nosso trabalho para alcançar pessoas?
Terça. A conversão de Cornélio – parte 2
“Então, falou Pedro, dizendo: Reconheço, por verdade, que Deus não faz acepção de pessoas; pelo contrário, em qualquer nação, aquele que O teme e faz o que é justo Lhe é aceitável” (At 10:34, 35). Embora essas palavras, para nós, não sejam tão revolucionárias, vindas de Pedro elas constituíram uma confissão surpreendente. Temos que nos lembrar de quem era Pedro, sua origem e suas atitudes, com as quais ainda lutava. (Ver Gl 2:11-16.) Porém, sem dúvida, sua experiência com Cornélio o ajudou a ver, ainda mais claramente, o erro de seu comportamento, e a ter uma visão melhor do que Deus pretendia fazer com a mensagem do evangelho.
3. Leia Atos 10:33. Quais palavras de Cornélio a Pedro demonstram que, apesar de sua falta de conhecimento, ele entendia que seguir ao Senhor também significava obedecer-Lhe?
4. Leia Atos 11:14. Por que devemos levar o evangelho até mesmo para pessoas piedosas como Cornélio?
5. De que forma Romanos 2:14-16 nos ajuda a entender o que estava acontecendo com Cornélio?
Como vimos, Cornélio era um gentio “temente a Deus” (At 10:2), embora ainda tivesse muito a aprender, como ocorre com todos nós. Contudo, seus jejuns, orações e esmolas revelavam um coração aberto ao Senhor; assim, quando chegou o tempo certo, Deus atuou maravilhosamente em sua vida.

Um importante ponto a ser lembrado nesse relato é que, embora o anjo tivesse aparecido a Cornélio, não pregou o evangelho a ele. Em vez disso, o anjo abriu caminho para que Cornélio se encontrasse com Pedro, que, então, lhe falou sobre Jesus (At 10:34-44). Podemos ver aqui um exemplo de como o Senhor usa os seres humanos como Seus mensageiros neste mundo.
Quarta. A visão de Pedro
Como vimos ontem, quando Pedro fez contato com Cornélio, teve uma mudança de atitude e opinião a respeito dos gentios que outros cristãos judeus ainda não haviam alcançado (At 10:44, 45). O que aconteceu que mudou a conduta de Pedro?
6. Leia Atos 10:9-22 e 11:1-10. As atitudes erradas de Pedro prejudicavam o cumprimento da missão? Por que foi preciso uma experiência sobrenatural para que a mente de Pedro se abrisse?

A conversão de Cornélio e o papel de Pedro na tarefa de testemunhar foram tão importantes para a missão da igreja que Deus Se comunicou de maneira sobrenatural, tanto com o missionário quanto com aquele que viria a ser seu anfitrião: enquanto o anjo visitava Cornélio, foi dada uma visão a Pedro.

Além disso, Pedro ficou em Jope, na casa de um curtidor (At 9:43; 10:6, 32), um detalhe que não podemos passar por alto. O curtimento e os curtidores eram repulsivos aos judeus, uma vez que lidavam com animais mortos e usavam excrementos no processo. Os curtumes não eram permitidos nas cidades; notem que o de Simão ficava localizado “à beira-mar” (At 10:6).

A estada de Pedro com um curtidor indicava que, mesmo antes de sua visão, ele já havia percebido que algumas de suas atitudes passadas estavam em desacordo com o evangelho. Tanto Pedro quanto a família de Cornélio precisavam se livrar de parte de sua bagagem cultural. Todas as pessoas, representadas por todos os tipos de animais na visão de Pedro, eram filhas de Deus.

O chamado de Pedro para testemunhar a Cornélio implicava que, embora todas as pessoas sejam aceitáveis a Deus, nem todas as religiões são igualmente aceitáveis. Cornélio já era homem “religioso”, como quase todas as pessoas na sociedade antiga. Como soldado, ele devia estar familiarizado com a adoração a Mitra, e como oficial já devia ter tomado parte no culto ao imperador. Mas essas coisas não eram aceitáveis a Deus.

Encontramos nesse ponto uma lição para os que abordam as religiões não cristãs em base de igualdade com o cristianismo. Embora isso às vezes seja feito no espírito do que é politicamente correto, tal atitude leva a uma diminuição da importância das reivindicações bíblicas a respeito da singularidade e da supremacia cristãs.
Como podemos mostrar respeito pelas pessoas cuja fé cremos estar errada sem dar a impressão de que aceitamos suas crenças? Qual é a diferença entre respeitar as pessoas e honrar suas crenças?
Quinta. O decreto de Jerusalém
O sucesso inicial da missão em favor dos gentios levantou a questão crucial para a igreja primitiva em relação ao fato de os gentios se tornarem crentes em Jesus, uma crença que os enxertava na religião bíblica (Rm 11:17). Sempre aparecem tensões quando pessoas de outras religiões e culturas se unem a uma comunidade estabelecida de crentes. Nesse caso, cristãos judeus, com sua elevada consideração pelas exigências das leis e rituais do Antigo Testamento, presumiram que os conversos gentios aceitariam e seguiriam essas leis e rituais. O foco principal era a circuncisão, o sinal fundamental de entrada na comunidade judaica para as pessoas do sexo masculino, que simbolizava a conformidade com todas as exigências do judaísmo. Devia-se exigir que os gentios que se convertiam ao cristianismo se submetessem à circuncisão? Alguns cristãos da Judeia certamente achavam que sim, e declararam sua convicção em rigorosa linguagem teológica: para eles, isso era essencial para a salvação.
7. O que aconteceu no Concílio de Jerusalém que ajudou a resolver essa importante questão? At 15:1-35

Embora a questão da circuncisão fosse a principal razão para o Concílio de Jerusalém, ele tratou de várias práticas culturais que o evangelho não requeria de seus conversos. O decreto do concílio (v. 23-29) proporcionou uma plataforma comum, onde cristãos judeus e gentios podiam coexistir em companheirismo. Os valores centrais do judaísmo foram respeitados, mas foi permitido aos gentios que evitassem a circuncisão. A decisão do concílio foi não só prática, mas teológica. Estabelecia um padrão para que a igreja lidasse com as questões e os problemas, antes que causassem divisão. Missionários experientes aprendem a identificar as questões centrais da fé cristã e a manter o foco nelas, em vez de ficar presos a coisas que não são essenciais à fé.
Que lição podemos extrair do Concílio de Jerusalém que poderia ajuda a igreja hoje a lidar com assuntos controvertidos? O que eles fizeram que serve de modelo para nós? 
Sexta. Estudo adicional

Leia, de Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 188-200: “Judeus e Gentios”.

“Pedro falou de seu assombro quando, ao transmitir as palavras da verdade àquela assembleia na casa de Cornélio, testemunhou que o Espírito Santo Se havia apossado de seus ouvintes, tanto gentios como judeus. A mesma luz e glória que se refletira sobre os judeus circuncidados, brilhou igualmente na face dos incircuncisos gentios. Isso era uma advertência de Deus a Pedro para que não considerasse pessoa alguma inferior a outra, porque o sangue de Cristo pode limpar de toda a imundícia. [...]

“O discurso de Pedro levou a assembleia ao ponto de poderem ouvir com paciên­cia a Paulo e a Barnabé, que relataram suas experiências na obra pelos gentios” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 193, 194).
Perguntas para reflexão
1. A visão de Pedro tem sido explicada de maneira a apoiar o argumento de que as leis dietéticas do Antigo Testamento não mais são válidas – como justificativa para se comer carnes imundas. O significado da visão foi claramente explicado pelo próprio Pedro: “Deus me demonstrou que a nenhum homem considerasse comum ou imundo” (At 10:28). Portanto, a visão não foi sobre alimentação, mas sobre aceitação de outros seres humanos como filhos de Deus, não importando a etnia, nacionalidade, ocupação ou religião. Porém, por que as pessoas usam a visão como argumento na questão da dieta? Que cuidado devemos ter ao lidar com as Escrituras?

2. Leia Romanos 2:14-16. De que maneira devemos considerar essa ideia em termos de missões? Se aqueles que não têm a lei escrita a têm gravada no coração, por que precisamos pregar a eles?

3. O Concílio de Jerusalém foi um modelo para a igreja hoje (At 15:1-35). Quais são algumas das coisas específicas desse concílio que constituem um modelo? Por exemplo, procure coisas como: (1) testemunhos pessoais sobre a obra missionária; (2) o papel do evangelho; (3) o papel das Escrituras; (4) o papel das missões; e (5) a maneira pela qual as pessoas se relacionaram no concílio.
Respostas sugestivas: 1. O derramamento do Espírito se manifestou por meio do dom de línguas, que não teria sentido se o evangelho não devesse ir a outras nações. Já que os primeiros discípulos de Cristo eram judeus, eles constituíam o
núcleo que devia levar avante essa obra. 2. Que todas as pessoas são candidatas a receber salvação e que, portanto, devemos testemunhar a todos. 3. Ele disse que todos estavam ali prontos para ouvir tudo o que Deus havia ordenado a Pedro.
4. O anjo falou a Cornélio que Pedro lhe diria palavras mediante as quais ele e sua casa seriam salvos, o que significa que, mesmo sendo piedoso, Cornélio ainda precisava conhecer a salvação. 5. Cornélio, mesmo antes de conhecer a salvação em Jesus, agia em conformidade com a lei gravada em seu coração, mostrando que era sensível à atuação do Espírito Santo. 6. Seu preconceito estava tão arraigado que Deus lhe deu uma visão chocante para que sua mente se abrisse. O Espírito Santo teve que lhe ordenar que fosse à casa de um gentio, porque isso era proibido segundo os padrões judaicos. 7. Foi tomada a decisão de que a observância da circuncisão e outras práticas específicas da nação judaica não deviam ser impostas aos gentios, enquanto foi mantida a observância dos princípios bíblicos universais.



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