sexta-feira, 29 de julho de 2016

PPT – Como o evangelho transforma a comunidade – Lição 5 – 3º Trim/2016

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Informativo Mundial das Missões – 30/07/16

Informativo Mundial das Missões – 30/07/16


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quarta-feira, 27 de julho de 2016

05. Como o evangelho transforma a comunidade: 23 a 30 de julho

05. Como o evangelho transforma  a comunidade: 23 a 30 de julho


SÁBADO À TARDE (Ano Bíblico: Is 1-4)

VERSO PARA MEMORIZAR: “Percorria Jesus toda a Galileia, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino e curando toda sorte de doenças e enfermidades entre o povo” (Mt 4:23).
Leituras da semana: Lc 4:16-19; 10:25-37; Mt 5:13; Is 2:8; Jo 4:35-38; Mt 13:3-9
Robert Louis Stevenson, mais conhecido por sua história de aventuras, A Ilha do Tesouro, foi uma criança doente e não pôde frequentar a escola regularmente. Depois, seus pais contrataram um professor para lhe dar aulas e uma babá para ajudá-lo em suas necessidades pessoais. Certa noite, quando a babá foi verificar se estava tudo em ordem antes que ele dormisse, encontrou-o fora da cama, com as mãos e o nariz pressionados contra a janela. A babá lhe disse firmemente que voltasse para a cama antes que pegasse um resfriado.
Robert lhe disse: “Venha até a janela, e olhe o que eu estou vendo.” Havia um homem acendendo as lâmpadas da rua. “Olhe”, disse Robert, “um homem está abrindo buracos na escuridão” (Margaret Davis, Fear Not! Is There Anything Too Hard for God? Aspect Books, p. 332).
O que o Novo Testamento ensina sobre ajudar os necessitados? Jesus disse que devemos ser “a luz do mundo” (Mt 5:14). Ao fazer isso, refletimos Jesus, a Verdadeira Luz do mundo (Jo 8:12). Os ensinos de Jesus, que Ele exemplificou em Seu próprio ministério terrestre, dão claras instruções quanto à maneira pela qual, por meio dEle, podemos “abrir buracos na escuridão”.
No mês de agosto, ofereça esperança à sua comunidade realizando o Projeto Quebrando o Silêncio. Sua dedicação pode mudar a vida de muitas famílias.
DOMINGO - A declaração de missão de Jesus (Ano Bíblico: Is 5-7)
Jesus, o jovem rabi de Nazaré, havia Se tornado muito popular na região da Galileia (Lc 4:15). Quando Ele falava, as pessoas ficavam “maravilhadas da Sua doutrina; porque Ele as ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas” (Mt 7:28, 29). Num sábado, quando Lhe foi entregue o rolo do livro de Isaías, Jesus leu os dois primeiros versos de Isaías 61, parando no meio de uma declaração, exatamente antes da frase “e o dia da vingança do nosso Deus” (Is 61:2).
1. Leia Lucas 4:16-19. Onde encontramos essas mesmas palavras? (Ver Isaías 61:1, 2.) O que Jesus estava proclamando ao ler esses versos?
Como já vimos, a expressão “o ano aceitável do Senhor” é identificada como o ano do jubileu (ver Levítico 25). Nessa visita a Nazaré, Jesus citou uma passagem messiânica das Escrituras e assegurou aos Seus ouvintes: “Hoje, se cumpriu a Escritura que acabais de ouvir” (Lc 4:21). Nesse sermão Ele Se revelou como o Ungido que pregava as boas-novas aos pobres, a libertação aos cativos, a restauração da vista aos cegos, a liberdade para os oprimidos e a restituição efetuada no jubileu. Essa lista é uma boa descrição de Seu ministério terrestre, que tinha como foco o ensino, a cura e o serviço, especialmente em favor dos necessitados.
2. Por que Jesus não completou a declaração de Isaías 61:2?
Talvez Jesus tenha parado antes da frase “o dia da vingança do nosso Deus” porque não queria que Seu ministério fosse associado ao conceito prevalecente de que o Messias viria para liderar exércitos que derrotariam os opressores de Israel e os colocariam sob o poder dos israelitas. Esse era um falso conceito que, infelizmente, impediria muitos de Seus compatriotas de considerarem Sua pessoa e Seu ministério da maneira correta. Porém, Ele Se concentrou no que iria fazer por aqueles que precisavam do que Ele tinha a oferecer ali, naquele momento, independentemente da situação política da época.
Que lição encontramos na maneira pela qual Jesus anunciou Seu ministério? O que aprendemos com Sua ênfase no trabalho prático que precisamos fazer?

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SEGUNDA - Ame seu próximo (Ano Bíblico: Is 8-10)
“Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento; e: Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Lc 10:27).
3. Qual é mensagem de Lucas 10:25-37 a respeito da questão de ajudar os necessitados?
O doutor da lei entendeu que todos os mandamentos giram em torno de amar a Deus com tudo o que temos e amar o próximo como a nós mesmos. A pergunta que precisava ser respondida era: “Quem é o meu próximo?”
Uma vez que a ideia prevalecente no tempo de Cristo era considerar alguém do seu próprio povo como seu próximo e relegar todos os outros à condição de estranhos, esse doutor da lei esperava que Jesus esclarecesse a questão. A parábola contada por Jesus revela uma perspectiva totalmente diferente. Nosso próximo é qualquer pessoa que encontremos e que precise de nós. Ser o próximo de alguém é satisfazer as necessidades dessa pessoa. O sacerdote e o levita estavam mais preocupados em evitar a contaminação e proteger da impureza seus deveres religiosos. Essa era uma forma conveniente de usar a religião como desculpa para não renunciar ao egoísmo a fim de ajudar alguém que, muito provavelmente, nunca poderia retribuir. Em contraste, o samaritano viu como seu próximo esse “estranho” e “inimigo” ferido, cuidando misericordiosamente das necessidades dele em vez de cuidar das suas. A ideia principal é que, em vez de perguntar: “Quem é meu próximo?”, precisamos perguntar: “Quem será o próximo dos fracos e oprimidos?” Não importa quem seja a pessoa; aquela que estiver necessitada é a que devemos ajudar, e ponto final.
“Deus não reconhece distinção alguma de nacionalidade, etnia ou classe social. É o Criador de todo homem. Todos os homens são de uma família pela criação, e todos são um pela redenção. Cristo veio para demolir toda parede de separação e abrir todos os compartimentos do templo a fim de que todos possam ter livre acesso a Deus. Seu amor é tão amplo, tão profundo, tão pleno, que penetra em toda parte” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 386).
Quais preconceitos o impedem de ser o próximo de alguém, de acordo com o exemplo do bom samaritano?
TERÇA - A receita completa (Ano Bíblico: Is 11-14)
“Vós sois o sal da Terra” (Mt 5:13).
Nessa passagem, Jesus está chamando Seus seguidores para que sejam “sal”, que é um agente transformador. A igreja é um “saleiro”, que contém o “sal da Terra”. Com o que ou com quem esse “sal” deve se misturar? Somente com nós mesmos, ou com “ingredientes” diferentes de nós?

Você pode entender melhor a resposta a essa pergunta se encher uma fôrma de pão com sal, e outra com massa de pão contendo sal como um de seus ingredientes. Na primeira fôrma, o sal é a receita inteira; dificilmente essa receita seria saborosa, muito menos comestível. Na segunda fôrma, o sal é parte da receita e está misturado com ingredientes diferentes dele mesmo. Como tal, ele transforma um pão sem graça num pão delicioso. O sal cumpre seu papel quando se mistura com elementos diferentes de si mesmo. Algo semelhante ocorre com os cristãos. Isso não acontecerá se permanecermos confortavelmente dentro do “saleiro”, a igreja.
Assim, há um ponto que não podemos ignorar. Podemos, em todos os aspectos possíveis, ser pessoas moralmente corretas, no sentido de que não fumamos, não bebemos, e não nos envolvemos em orgias, jogos de azar e crimes. Tudo isso é importante. Porém, a questão não é apenas o que não fazemos, mas o que fazemos. O que temos feito para ajudar nossa comunidade e os que têm alguma necessidade?
4. Leia novamente Mateus 5:13, concentrando-se no restante do verso. Como o sal pode perder seu sabor?
“Mas se o sal perdeu o sabor, se existe apenas uma profissão de piedade, sem o amor de Cristo, não há poder para o bem. A vida não pode exercer salvadora influência no mundo” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 439).
Volte à ilustração da receita. Como vimos, se tudo o que tivermos for o sal, isso não é bom. Na verdade, excesso de sal na alimentação pode ser prejudicial. O sal tem que ser misturado com o que é diferente dele. Assim, se somos exatamente como o mundo, ou se somos semelhantes a ele, não faremos diferença nele. Não teremos nada a oferecer. O sal passará a ser inútil. E o que Jesus disse que acontecerá a ele então?
Contudo, se estivermos impregnados do sabor do amor de Cristo, desejaremos nos aproximar dos “estranhos”, misturando-nos com outros para que sejamos agentes da transformação, fazendo uma diferença positiva na vida deles e, por extensão, levando as pessoas ao que realmente tem importância na vida: a salvação em Jesus.
Leia Deuteronômio 12:30; 31:20; Isaías 2:8. Qual é o perigo apresentado nessas passagens? Como podemos nos precaver para não cair nessa armadilha?
QUARTA - Cultivando o campo espiritual (Ano Bíblico: Is 15-19)
5. Leia João 4:35-38. Quais são os passos necessários para alcançar as pessoas?
O trabalho de um agricultor é um bom exemplo das diversas etapas do desenvolvimento espiritual. Outros tipos de atividades agrícolas precisam ser realizadas antes de uma colheita farta (Mt 9:35-38). Não são necessários somente ceifeiros na seara do Senhor. Você pode imaginar um agricultor, na época da colheita, dizendo a seus trabalhadores: “A época da colheita está chegando, por isso precisamos começar a plantar as sementes”? A colheita só ocorre depois que o agricultor se empenhou em cultivar a terra durante um longo período.
6. A agricultura inclui a preparação do solo, pois nem todo solo é originalmente bom. (Leia Mateus 13:3-9.) O que sua igreja pode fazer em sua comunidade para amolecer o “solo duro” e remover “rochas” e “espinhos”?
Alguns trabalhadores fizeram o árduo trabalho agrícola antes da colheita, e outros colhem os benefícios do seu esforço. Às vezes as estratégias evangelísticas têm enfatizado mais a colheita do que o trabalho preparatório. Não é assim que deve ocorrer. O solo precisa ser preparado muito antes que o evangelista venha e comece a pregar, com a esperança de colher frutos.
Devemos olhar para o trabalho agrícola como um processo: analisar o solo, preparar e arar a terra, plantar, irrigar, fertilizar, combater as pragas, esperar, colher e preservar a colheita.
Colher é apenas uma parte do processo. Na igreja, o processo de “agricultura” poderia incluir atividades de análise do solo, como pesquisas de avaliação das necessidades da comunidade, análise das características da população e entrevistas com líderes comunitários. Pode haver atividades de preparação e cultivo da terra, como atendimento às necessidades da comunidade que foram reveladas pela avaliação; atividades de plantio de sementes, como seminários, estudos bíblicos e pequenos grupos; e oração pela chuva do Espírito Santo. Poucas pessoas são ganhas para Cristo participando de apenas uma atividade. Precisamos nutri-las num processo de múltiplas participações em atividades evangelísticas, aumentando assim a probabilidade de que elas estejam prontas para a colheita. Se confiarmos em eventos esporádicos, é improvável que as novas plantas sobrevivam até a colheita.
Que papel você exerce agora nesse processo de conquistar pessoas para Deus? Acha que deveria desempenhar um papel diferente?

quinta-feira, 21 de julho de 2016

PPT – Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: parte 2 – Lição 4 – 3º Trim/2016

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Baixe e compartilhe o Power point da Lição nº 4 Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: parte 2 – deste 3º Trimestre de 2016.
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Informativo Mundial das Missões – 23/07/16

Informativo Mundial das Missões – 23/07/16

Olá irmãos!
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Precisamos de sua ajuda para pagar os custos de manutenção do blog. Como falei anteriormente, em breve o JAVA não estará mais funcionando nos computadores. Esse JAVA foi usado para criar o plugin que permite o download. Resumindo, sem JAVA, sem download fácil. Precisamos de um novo plugin e ainda fazer uma série de melhorias na parte interna do blog. Nos ajude! Como cortesia enviamos os próximos 4 vídeos do Informativo para download. Veja como doar:
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segunda-feira, 18 de julho de 2016

04. Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: parte 2: 16 a 23 de julho

04. Justiça e misericórdia no  Antigo Testamento: parte 2: 16 a 23 de julho


SÁBADO À TARDE (Ano Bíblico: Pv 25-27)
VERSO PARA MEMORIZAR: “Toda criatura vivente que vive em enxames viverá por onde quer que passe este rio, e haverá muitíssimo peixe, e, aonde chegarem estas águas, tornarão saudáveis as do mar, e tudo viverá por onde quer que passe este rio” (Ez 47:9).
Leituras da semana: Ez 37:1-14; Ef 2:10; Ez 47:1-8; Mt 5:16; Ap 22:1, 2; Is 61:1-11
A vizinhança que havia prosperado na década de 1950 e início dos anos 60 havia se tornado uma zona de guerra no final da década de 60 e começo dos anos 70. A maioria das famílias se mudou, deixando para trás um rastro de apartamentos abandonados, arruinados e incendiados. As lojas saíram, e as drogas e o crime entraram, tornando a vizinhança ainda mais indesejável.
Em 1986 uma família cristã deixou sua confortável casa nos subúrbios e se mudou para aquela decadente comunidade urbana. Um pastor de outra cidade os acompanhou. Eles reformaram dois edifícios incendiados e os transformaram em suas moradias. As duas famílias começaram a passar tempo nas ruas, conhecendo os grupos da comunidade e se misturando com os que haviam permanecido na área. Essas duas famílias foram os instrumentos que Deus usou para iniciar uma igreja que trouxe cura e transformação àquela comunidade morta.
A lição desta semana continua a “ouvir” o coro das vozes do Antigo Testamento que chama o povo de Deus para revelar ao mundo Seu caráter de benevolência.
O dia 6 de agosto será a data da multiplicação dos pequenos grupos em todo o Brasil. Viva em comunidade e toque a vida das pessoas.
DOMINGO - Vivos em Cristo (Ano Bíblico: Pv 28-31)
A graça de Deus que traz nova vida aos que estão mortos em transgressões e pecados é revelada vividamente em Ezequiel 37. Em visão, o profeta Ezequiel foi transportado pelo Espírito para um vale cheio de ossos mortos, secos e espalhados. Esses ossos representavam toda a casa de Israel. Deus perguntou: “Filho do homem, acaso, poderão reviver estes ossos?” (Ez 37:3).
A resposta a essa pergunta foi revelada quando Ezequiel profetizou aos ossos.
1. Leia Ezequiel 37:1-14. O que Deus faria por Seu povo?
Os resultados da mensagem pronunciada aos ossos secos foram os seguintes:
(1) eles “viveram e se puseram em pé, um exército sobremodo numeroso” (Ez 37:10); (2) Deus estabeleceria Seu povo em sua própria terra (Ez 37:14); (3) quando isso acontecesse, eles saberiam que Deus havia cumprido Sua promessa (Ez 37:14).

Mas reviver não é suficiente. O povo de Deus revive para uma missão, para um propósito. Israel devia ser uma luz para as nações.
2. Leia Efésios 2:10. Por que somos trazidos de volta à vida, recriados espiritualmente em Cristo?
“Nossa aceitação por Deus só é segura por meio de Seu Filho amado, e as boas obras são apenas o resultado da atuação de Seu amor que perdoa o pecado. Não constituem um crédito para nós, e nada nos é atribuído pelas nossas boas obras que possamos usar para reivindicar uma parte na nossa salvação. A salvação é o dom gratuito de Deus para o cristão, e lhe é concedido unicamente por amor a Cristo. A pessoa perturbada pode encontrar paz pela fé em Cristo, e sua paz será proporcional à sua fé e confiança. Não pode apresentar suas boas obras como argumento para sua salvação.
“Mas as boas obras não têm nenhum valor real? O pecador que a cada dia comete pecado impunemente é considerado por Deus com o mesmo favor recebido por aquele que pela fé em Cristo procura agir em sua integridade? A Escritura responde: ‘Somos feitura dEle, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas’ (Ef 2:10).
“Em Sua providência divina, por meio de Seu favor imerecido, o Senhor ordenou que as boas obras sejam recompensadas. Somos aceitos unicamente pelo mérito de Cristo; os atos de misericórdia e as ações de caridade que realizamos são frutos da fé” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 3, p. 199, 200).

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SEGUNDA - Um rio que flui (Ano Bíblico: Ec 1-4)
3. Leia Ezequiel 47:1-8. O que estava acontecendo com o templo que Ezequiel contemplou em visão?
Parecia estar vazando água do templo. Alguém poderia pensar: Será que quebrou algum cano? O que aconteceu? No caso em questão, o vazamento foi uma coisa boa.
Aquela água que vazava do templo estava indo “para o oriente”. Ao oriente de Jerusalém fica o mar Salgado (também conhecido como Mar Morto), o ajuntamento de águas mais baixo da Terra. Entre Jerusalém e o mar Morto há aproximadamente 34 km de uma área em grande parte desértica, que inclui a Arabá, também conhecida como a depressão do Jordão e do Mar Morto. Esse mar é tão salgado que nada consegue viver ali.
Contudo, quando a água que saía do templo chegasse lá, as águas mortas do mar ficariam “saudáveis”. Isso pode ser entendido simbolicamente como a igreja de Deus, o templo (1Pe 2:4, 5), alcançando as pessoas e sendo uma fonte de saúde e cura para os mortos em delitos e pecados.
4. Leia Mateus 5:16. De que maneira devemos representar Jesus ao mundo?
O rio Zambezi, em Zâmbia, na África, começa como um riacho raso que sai de baixo de uma árvore. À medida que corre em direção às Cataratas Vitória (Victoria Falls), deixa de ser um riacho que bate na altura do tornozelo e alcança a altura do joelho. Mais adiante atinge a altura da cintura e então se transforma num rio profundo o suficiente para que se possa nadar nele. Da mesma forma, embora fosse pequeno no início, o rio que saía do templo aumentou em força e impacto, e se tornou um rio “que só se podia atravessar a nado; era um rio que não se podia atravessar andando” (Ez 47:5, NVI).
A influência curadora de sua igreja pode começar pequena, mas pode crescer até transformar sua comunidade! “Foi-me mostrada nossa obra no seu começo, como um pequeno, bem pequeno regato” (Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, v. 7, p. 171).
Luz e água: ambas são figuras de linguagem usadas para falar sobre o que Deus pode fazer por nosso intermédio para ajudar os outros. Como podemos nos tornar melhores canais de atendimento aos necessitados?


TERÇA - A igreja: uma fonte de vida (Ano Bíblico: Ec 5-8)

“Toda criatura vivente que vive em enxames viverá por onde quer que passe este rio, e haverá muitíssimo peixe, […] e tudo viverá por onde quer que passe este rio” (Ez 47:9).
A profecia de Ezequiel mostra que há vida por onde quer que passe o rio que vem da igreja de Deus. Ezequiel 47:10 torna tudo isso ainda mais espantoso. Esta cena seria muito estranha: As margens de um corpo de águas conhecido por não haver peixes, porque nada podia sobreviver ali, de repente, passaria a ser um lugar em que os pescadores lançariam suas redes porque então muitos peixes poderiam ser apanhados no local.
A ideia principal é que, pelo poder de Deus atuando em Seu povo, pode haver vida onde antes não existia.
“Onde Deus atua não há situação sem esperança, não há nenhum grupo de pessoas que não possa ser salvo, não há nenhuma herança de um passado infeliz que nos condene a um futuro entregue ao desespero” (The Interpreter´s Bible. Nashvil­­le: Abingdon Press, 1956; v. 6, p. 328).
A maravilhosa graça de Deus faz coisas incríveis por qualquer pessoa que a aceite. Aqui, novamente, temos a mensagem do evangelho. Deus, por meio de nós, pode dar esperança aos que estão desanimados, desolados, secos e moribundos, no sentido espiritual e físico.
5. Compare Ezequiel 47:12 com Apocalipse 22:1, 2. Qual será o destino dos que são curados por Jesus e dEle recebem nova vida por meio de Sua igreja?
Um dia o povo de Deus – incluindo os membros da comunidade que Deus curou e a quem deu vida por meio da abnegação dos membros da igreja – estará na nova Terra, onde há outro rio que flui do trono de Deus. Ali não haverá desertos, sequidão nem morte.
Nesse ínterim, enquanto aguardamos essa bendita realidade, Deus deseja que Suas igrejas sejam lugares de onde possam fluir cura e vida abundante para a comunidade em que estão localizadas. Ele deseja atuar através de nós para revitalizar e transformar os desertos, as depressões e os “mares mortos” que estão em nossa região, trazendo a eles vida abundante em Jesus (Jo 10:10). Essa é, em poucas palavras, a mensagem integral da igreja adventista.

Em Amós 5:24, o profeta apresenta um quadro semelhante ao de Ezequiel 47. Como essa descrição se compara ao papel da igreja na comunidade? Sua igreja está sendo um rio que leva cura às pessoas do seu bairro, de maneira prática?

QUARTA - Promessas do jubileu (Ano Bíblico: Ec 9-12)


O Antigo Testamento repete frequentemente a ideia de que aqueles que são abençoados, seja com bens materiais, ou espiritualmente, devem ajudar os que não são.
6. Leia Isaías 61:1-11. Como podemos aplicar essas palavras de Deus ao chamado que Ele colocou diante de nós? Lc 4:18
Isaías 61 começa com a declaração de que o Espírito do Senhor atua por meio do Ungido para pregar boas-novas aos pobres, curar os quebrantados de coração, proclamar libertação aos cativos e livrar das trevas e do desespero os presos (Is 61:1; ver Lc 4:18). Todos os elementos dessa promessa têm cumprimento no “ano aceitável do Senhor”, uma referência ao ano do jubileu que, como já vimos, era cheio de implicações a respeito do dever de atender às necessidades dos pobres.
Assim, os enlutados que são confortados, os sofredores em Sião que são atendidos, os que recebem “uma coroa em vez de cinzas” e “óleo de alegria […] em vez de pranto”, bem como os que usam “veste de louvor […] em vez de espírito angustiado” (Is 61:3) são as próprias pessoas que edificarão os lugares antigamente assolados e restaurarão os lugares anteriormente destruídos. Os que são abençoados pelo jubileu messiânico passam a transformar a sociedade, renovando as cidades arruinadas (Is 61:4). Os servos de Deus são chamados de sacerdotes e ministros, e são sustentados pelas riquezas das nações vizinhas (Is 61:5, 6).
As figuras que encontramos em Isaías 61, do Ungido transformando os povos ao redor por meio da prosperidade dos que estão em aliança com Ele (Is 61:8, 9) se aplicam àqueles que, na atualidade, foram chamados para ser sacerdotes e ministros nas comunidades ao redor do mundo. A mesma influência transformadora dessa profecia não deveria ser sentida quando nos regozijamos no Senhor, nos alegramos no nosso Deus e somos cobertos com vestes de salvação e de justiça no meio da nossa comunidade (Is 61:10, 11)?

Leia Isaías 61:9, um testemunho impressionante do que Deus queria fazer por Seu povo! A mesma coisa pode ser dita hoje a nosso respeito? Justifique sua resposta.


quarta-feira, 13 de julho de 2016

PPT – Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: parte 1 – Lição 3 – 3º Trim/2016



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Baixe e compartilhe o Power point da Lição nº 3 Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: parte 1 – deste 3º Trimestre de 2016.
Conheça http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina 

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Informativo Mundial das Missões – 16/07/16

Informativo Mundial das Missões – 16/07/16 

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Obrigado por nos ajudar financeiramente, assim conseguimos dar continuidade a todos os materiais.

Para entender melhor, um servidor rápido como temos atualmente custa um valor considerável, por exemplo. Além de várias outras coisas. Nos ajude e como cortesia ainda enviamos os próximos 4 vídeos do Informativo para download, adiantado. Veja como doar:

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segunda-feira, 11 de julho de 2016

Acidente entre carro e moto tira a vida de duas pessoas em Guadalupe

Foi no paredão da Barragem de Boa Esperança.

A cidade de Guadalupe foi mais uma vez chocada com um grave acidente ocorrido na noite deste domingo, 10 de julho, por volta das 22 horas. O acidente ocorreu na estrada que passa na parede da Barragem de Boa Esperança, e envolveu um carro gol cinza, prata de placa NKC 7215 de Brasília  e uma motocicleta.

O Portal Cidade Luz entrevistou o cabo Kleber que estava conduzindo os ocupantes do carro envolvido no acidente, em uma ambulância do SAMU 192. Na ocasião nossa reportagem conversou com os ocupantes do carro. O motorista se identificou no momento do acidente como Gonçalo Ferreira do Sousa, filho de “Luís “Rola”, estava visivelmente embriagado, e que tinha como seu acompanhante o senhor Odair, também nas mesmas condições.
Sandes Júnior, vulgo “Moleque” e sua esposa Joseli.

O senhor Gonçalo parecia que ainda não estava ciente da grave situação que tinha se envolvido, e afirmou que não andava a mais de 80km por hora. O Portal Cidade Luz, não tirou fotos das vítimas em respeito aos familiares e amigos, mais identificou o casal como sendo, Sandes Júnior, vulgo “Moleque” e sua esposa Joseli Gonçalves.  As duas vitimas eram sogros do meu sobrinho Evandro.  O blog Edivaldo F Santos se solidariza pela triste tragédia e perda irreparável dessa família e ora para que Deus possa conceder aos mesmos forças nesse momento mais difícil da vida que um ser humano pode passar.

Confira as imagens


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domingo, 10 de julho de 2016

03. Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: parte 1: 9 a 16 de julho


03. Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: parte 1: 9 a 16 de julho




SÁBADO À TARDE (Ano Bíblico: Sl 145-150)

 

VERSO PARA MEMORIZAR: Deus “faz justiça aos oprimidos e dá pão aos que têm fome. O Senhor liberta os encarcerados. O Senhor abre os olhos aos cegos, o Senhor levanta os abatidos, o Senhor ama os justos. O Senhor guarda o peregrino, ampara o órfão e a viúva” (Sl 146:7-9).
Leituras da semana: Êx 22:21-23; 23:2-9; Am 8:4-7; Is 1:13-17; 58:1-14; At 20:35
Anos atrás, num dia frio na cidade de Nova York, um menino de dez anos, descalço e tremendo, observava atentamente a vitrine de uma loja de sapatos. Uma mulher foi até o menino e perguntou por que ele estava observando a vitrine com tanto interesse. Ele disse que estava pedindo a Deus que lhe desse um par de sapatos. A mulher o tomou pela mão e o levou para dentro da loja. Ela pediu ao atendente que trouxesse seis pares de meias; pediu também uma bacia com água e uma toalha. Levando o rapazinho para o fundo da loja, ela tirou as luvas, lavou os pés dele e os enxugou com a toalha. O atendente chegou com as meias. A mulher colocou meias nos pés do menino e lhe deu um par de sapatos. Colocou a mão na cabeça dele e perguntou se ele se sentia mais confortável. Quando ela se virou para ir embora, o espantado rapazinho segurou a mão dela e perguntou, com lágrimas: “A senhora é a esposa de Deus?”
Aquele menino falou uma verdade maior do que imaginava. A igreja de Deus é Sua noiva, Sua esposa. Como membros de Sua igreja, precisamos refletir seu caráter amoroso.
Forme pequenos grupos entre os jovens de sua comunidade. 
Fortaleça a comunhão e promova a missão.

DOMINGO - Misericórdia e justiça: marcas do povo de Deus (Ano Bíblico: Pv 1-3)

Desde o princípio a justiça social fez parte das leis de Deus e de Seu ideal para Seu povo. A justiça social é a intenção original de Deus para a sociedade humana: um mundo em que as necessidades básicas são satisfeitas, as pessoas prosperam e a paz reina.
1. Leia os versos seguintes e resuma o que eles dizem sobre a misericórdia e a justiça, ou sobre o que às vezes é chamado de “justiça social”. Êx 22:21-23; 23:2-9; Lv 19:10; Pv 14:31; 29:7
A misericórdia e a justiça também são enfatizadas nas leis do sábado dadas ao antigo Israel. Deus delineou três tipos de sábado.
2. De que forma a ideia da misericórdia e da justiça é refletida em cada um dos sábados mencionados nos textos a seguir? Êx 20:8-10; 23:10, 11; Lv 25:8-55
A. As instruções para a guarda do sábado incluíam o princípio da garantia de oportunidades iguais para que todos descansassem, inclusive servos, animais e estrangeiros.
B. A cada sete anos, o ano sabático era uma ocasião para o cancelamento de dívidas, para demonstrar interesse pelos pobres e libertar os escravos. Deus instruiu Seu povo a incluir os animais nos benefícios do ano sabático (ver Lv 25:6, 7).
C. O ano do jubileu ocorria no quinquagésimo ano, após sete anos sabáticos. A propriedade que havia sido vendida era devolvida ao proprietário original, as dívidas eram perdoadas e os prisioneiros e escravos eram libertados. O jubileu era um equalizador da sociedade, um reinício que dava a todos a oportunidade de recomeçar a vida. Era uma “salvaguarda contra os extremos da riqueza ou da miséria”(Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 185).
Ali, na própria estrutura da sociedade hebreia, podemos ver como a justiça e a misericórdia atuavam juntas em favor dos menos afortunados da sociedade.
Fortaleça sua experiência com Deus. Acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/

SEGUNDA - Preocupações universais (Ano Bíblico: Pv 4-7)

3. Leia Gênesis 2:1-3. O que essa passagem nos diz sobre a universalidade do sábado?
Se observarmos verdadeiramente o sábado, não nos contentaremos apenas com nosso próprio descanso (Êx 23:12), redenção (Dt 5:12-15) e restauração final na nova Terra (Is 66:22, 23), mas ajudaremos outras pessoas a encontrarem o descanso em Deus. Na verdade, o sábado nos diz que Deus é o Criador de todos os que vivem na Terra, Aquele que provê descanso para todos eles. A universalidade do descanso do sábado implica que todos nós, ricos ou pobres, temos algo em comum. A paternidade comum de Deus significa uma igualdade e um interesse comum entre todos os seres humanos.
Além disso, como vimos ontem, o interesse pela justiça social se estende dos sábados semanais para os anos sabáticos e ao ano do jubileu. Os princípios por trás dos três sábados apresentados em Levítico 23 e 25 se estendem também para os cristãos. O sábado apontará perpetuamente para o passado, para a criação, para a cruz, bem como para o futuro e a nova Terra. Ele fortalecerá nosso relacionamento com nosso compassivo Criador e Salvador, levando-nos assim para mais perto daqueles que Ele ama profundamente – pessoas que têm necessidades profundas, que são pobres ou estão sofrendo.
Note que, embora o ano sabático e o ano do jubileu ilustrem princípios eternos, isso não significa que devamos observar literalmente essas festas hoje em dia. Não devemos. Diferentemente do sábado semanal, instituído na criação, no mundo anterior à queda, o ano sabático e o ano do jubileu estão entre os sábados cerimoniais que eram “sombra das coisas que haviam de vir” (Cl 2:16, 17) e que apontavam para o futuro, para o ministério e o sacrifício de Jesus, e que terminariam com Sua morte na cruz. Esses sábados apontam para um princípio relacionado à maneira pela qual devemos tratar os outros, especialmente os necessitados. Como um povo redimido, Israel tinha a obrigação de ser uma luz para o mundo, mostrando aos outros a misericórdia de Deus sem parcialidade. Com ações de graças, deviam representar o caráter de Deus àqueles que não O conheciam.
Leia Amós 8:4-7. O que estava acontecendo ali? Somos culpados de fazer a mesma coisa com os outros? De acordo com o contexto, o que significam as palavras: “Eu não Me esquecerei de todas as suas obras, para sempre”?

TERÇA - A voz profética: parte 1 (Ano Bíblico: Pv 8-11)

4. “Erga a voz em favor dos que não podem defender-se, seja o defensor de todos os desamparados. Erga a voz e julgue com justiça; defenda os direitos dos pobres e dos necessitados” (Pv 31:8, 9, NVI). Como podemos aplicar esses princípios à nossa vida?
Até agora, nesta semana, notamos que Deus deseja que Seu povo expresse Suas características de misericórdia e justiça como parte do comportamento ideal que deve ter. Os profetas hebreus erguiam frequentemente a voz em favor dos necessitados, chamando o povo de Deus ao arrependimento por ter representado mal o interesse divino pelos marginalizados e oprimidos. Na verdade, para Deus esse comportamento altruísta de socorrer os outros é igual à verdadeira adoração.
5. Leia Isaías 1:13-17. Qual é a definição divina da verdadeira adoração? Como podemos aplicar esses conceitos à nossa vida?
Embora muitos dos profetas do Antigo Testamento dirigissem a atenção das pessoas para eventos futuros que estavam além de seu tempo, também se concentravam muito na reforma espiritual e moral, e no serviço abnegado que devia ocorrer em sua época. A voz profética dos servos do Senhor soava mais alto quando o povo de Deus fazia esforços extravagantes para Lhe prestar culto, mas não refletia Sua compaixão para com os sofredores que os cercavam. Não dá para imaginar uma testemunha mais ineficaz do que aquela que está tão ocupada “adorando” a Deus que não tem tempo para ajudar os necessitados. Não estamos revelando uma forma de “adoração” quando servimos ao Senhor ao atender às necessidades dos outros?

 

 

sexta-feira, 8 de julho de 2016

PPT – A restauração do domínio – Lição 2 – 3º Trim/2016 Curtir Compartilhe ppt2

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Baixe e compartilhe o Power point da Lição nº 2 – A restauração do domínio – deste 3º Trimestre de 2016.
Conheça http://www.adventistas.org/pt/escolasabatina/


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Informativo Mundial das Missões – 09/07/16

Informativo Mundial das Missões – 09/07/16

Olá irmãos!
Neste relato, o pastor Mark Mona, presidente da sede administrativa localizada na região norte do Alto Nilo, Sudão do Sul, compartilha a experiência de viver em meio à guerra civil em Malakal, cidade em que está localizada a sede da Missão.
Quer receber os próximos 4 vídeos do Informativo Mundial das Missões adiantado? Saiba Mais
Um abraço e fiquem com Deus.
Vídeo – 720×480 MP4 ALTA (57,5 MB):Clique Aqui
Vídeo – 720×480 MP4 MÉDIA (30,5 MB):  Clique Aqui
Vídeo – 360×240 MP4 BAIXA (8,9 MB)Clique Aqui















segunda-feira, 4 de julho de 2016

02. Restauração do domínio: 2 a 9 de julho

02. Restauração do domínio: 2 a 9 de julho

 

SÁBADO À TARDE (Ano Bíblico: Sl 100-105)

VERSO PARA MEMORIZAR: “Também disse Deus: Façamos o homem à Nossa imagem, conforme a Nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a Terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra” (Gn 1:26).

Leituras da semana: Gn 1:26-28; Sl 8:3-8; Gn 2:15; Rm 8:20-22; Êx 20:1-17; Rm 1:25; 2Ts 3:10

Na queda, nossos primeiros pais perderam mais do que apenas a imagem original de Deus. “Quando foi criado, Adão foi colocado no domínio da Terra. Porém, ao ceder à tentação, colocou-se sob o poder de Satanás, e o domínio que havia exercido passou para aquele que o havia vencido. Assim, Satanás se tornou ‘o deus deste mundo’ (2Co 4:4, NTLH). Ele usurpou o domínio da Terra que havia sido confiado originalmente a Adão. Mas Cristo, que por Seu sacrifício pagou a penalidade do pecado, não só redimiria o homem, mas recuperaria o domínio que este havia perdido. Tudo o que tinha sido perdido pelo primeiro Adão seria restaurado pelo segundo” (Ellen G. White, Signs of the Times, 4 de novembro de 1908).

Embora a ideia de “domínio” tenha conotações negativas hoje, isso não ocorria lá no Éden. O que significava o domínio concedido aos seres humanos? O que a igreja pode fazer para ajudar as pessoas a recuperar um pouco do que foi perdido após a trágica queda de nossos primeiros pais no Éden?
Inicie uma classe bíblica com os juvenis e jovens de sua comunidade, com o objetivo de prepará-los para o batismo da primavera, no mês de setembro.

DOMINGO - Criado para o domínio (Ano Bíblico: Sl 106-110)

Recentemente alguém escreveu o seguinte sobre uma amiga, ateísta declarada, que disse que às vezes “acorda no meio da noite, preocupada com uma série de perguntas profundas: ‘Será que este mundo é verdadeiramente resultado de uma grande explosão cósmica acidental? Como pode não haver nenhum planejamento, nenhum grande propósito para nossa existência e para a do Universo como um todo? Será que todas as vidas – incluindo a minha, a do meu marido e as dos meus dois filhos – são totalmente irrelevantes e sem sentido? Será que minha vida não tem nenhum significado nem propósito?’”

Depois da queda, a humanidade perdeu muito! Como a história da queda mostrou, tornamo-nos alienados, não só de Deus, mas uns dos outros. Até mesmo nossa relação para com a Terra mudou. E, como mostram as perguntas feitas pela mulher citada acima, também lutamos para entender quem somos e qual é o propósito da vida. Para muitos, esses problemas se tornam muito piores pela ideia prevalecente de que nossa existência resultou apenas do acaso, sem nenhum planejamento ou propósito estabelecido por um Deus criador.

1. Quais são os propósitos para a criação da humanidade? Gênesis 1:26-28; Salmo 8:3-8; Isaías 43:6, 7. O que significa a expressão “criei para Minha glória” (Is 43:7)? De que forma a glória de Deus está relacionada ao domínio?

Como podemos ver nos versos de Gênesis, ainda que Deus tenha tido outras razões para criar Adão e Eva, eles também foram criados para ter domínio sobre a Terra (Gn 1:26-28). Juntos, refletindo a glória e o caráter de Deus, o primeiro casal devia ser um canal por meio do qual Aquele que tem a glória e o domínio supremos (Ap 1:5, 6) iria sustentar, administrar e cuidar do restante de Sua criação na Terra. Quem sabe como a glória de Deus teria sido revelada por meio deles e de seu domínio sobre o mundo se não tivesse surgido o pecado?

Agora, porém, por meio da fé em Jesus e da entrega de nossa vida a Ele em fé, obediência e cooperação, podemos dizer, com Davi: “O Senhor cumprirá o Seu propósito para comigo!” (Sl 138:8, NVI). Saber que Deus tem um propósito para cada um de nós é motivo de confiança e alegria, especialmente quando nos entregamos a Ele para que Sua vontade se cumpra em nós.

Se alguém lhe perguntasse: “Qual é o propósito da sua vida?”, o que você responderia, e por quê?

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SEGUNDA - O privilégio do domínio(Ano Bíblico: Sl 111-118)

2. Qual é o “domínio” que os seres humanos deviam ter sobre a Terra? Gn 1:26-28

A palavra bíblica “domínio” vem do verbo hebraico radah. Essa palavra indica direito e responsabilidade de governar. Implica, nesse contexto, uma hierarquia de poder e autoridade, na qual a humanidade está posicionada acima do restante do mundo natural. Embora o verbo radah, de acordo com seu uso no Antigo Testamento, não defina como esse domínio devia ser exercido, o contexto de uma criação inocente e perfeita mostra que a intenção deve ter sido um domínio de natureza benevolente.

Conclusões semelhantes podem ser extraídas a respeito da ordem de sujeitar a Terra em Gênesis 1:28. O verbo sujeitar, do hebraico kavash, também retrata um relacionamento hierárquico no qual os seres humanos estão colocados acima da Terra e recebem poder para controlá-la. Em outras partes do Antigo Testamento o verbo kavash é ainda mais enfático do que radah, e descreve o ato literal de subjugar, de forçar outra pessoa a ocupar uma posição subordinada (Nm 32:22, 29; Jr 34:11, 16; Et 7:8; Ne 5:5). Em muitos desses casos, fica evidente o abuso de poder e Deus expressa Seu desagrado com isso. Mas, novamente, tendo em vista o contexto da história da Criação, de um casal sem pecado criado à imagem de Deus para governar a Terra, essa sujeição poderia ser caracterizada somente como um serviço benevolente que os seres humanos prestariam à criação, como representantes do Criador. Certamente, isso não consistiria numa exploração.

Encontramos uma dimensão adicional desse conceito de domínio em Gênesis 2:15, quando Deus colocou Adão no jardim para cultivá-lo (abad –trabalhar, servir, lavrar) e guardá-lo (shamar – cercar, guardar, proteger, cuidar, olhar atentamente, vigiar, preservar, considerar, reservar).

Tendo isso em mente, descobrimos que domínio é administração ou governo cuidadoso e amoroso. Em seu relacionamento com Deus, nossos primeiros pais tinham todos os recursos e a autoridade de que precisavam para exercer seu domínio, que deveria refletir o amor de Deus por Sua criação.

Embora a palavra “domínio” tenha conotações negativas, não era esse o caso quando ela foi usada pela primeira vez na Bíblia. Quais princípios aprendemos com o uso desse termo antes do pecado? Como podemos aplicá-los aos nossos relacionamentos com coisas ou pessoas sobre as quais temos “domínio”?

  TERÇA - Limites (Ano Bíblico: Sl 119)

O domínio dos seres humanos sobre “toda a Terra” (Gn 1:26) indica que não há limites ao nosso domínio? A história bíblica indica que o domínio (que também pode ser entendido como “administração”) precisa ter limites.
Por exemplo, Deus disse a Adão que a árvore do conhecimento do bem e do mal era proibida (ver Gn 2:15-17). O primeiro pecado, portanto, foi no contexto da administração. Adão e Eva excederam os limites que Deus havia estabelecido ao domínio deles. A criação ainda está sofrendo por causa dessa violação de limites (ver Rm 8:20-22).
3. Leia Êxodo 20:1-17. Que tipo de “limites” são estabelecidos pela lei de Deus? O que a lei nos diz sobre os limites do domínio humano?
Ao longo da história da humanidade (por exemplo, o faraó em Êxodo 1–14; Herodes em Mateus 2), e até o fim dos tempos (ver Apocalipse 13), tiranos dirigidos por Satanás são conhecidos por tentar dominar aquilo sobre o que não têm controle legítimo. Eles imitam Satanás, que usurpou o poder e se tornou “o príncipe deste mundo” (Jo 12:31, NVI). O domínio que se degenera se torna opressão.
Por outro lado, há aqueles que se recusam a administrar as coisas sobre as quais precisam exercer domínio (ver Mt 25:14-30; Lc 19:12-27).
Embora o pecado tenha levado a humanidade a perder o nível de domínio concedido na criação, nosso domínio original não foi inteiramente perdido por causa do pecado. Ainda há muita coisa dentro de nossa atual esfera de responsabilidade: por exemplo, o controle sobre nossa vida pessoal, que Cristo nos capacita a exercer (ver 1Co 9:25-27; Gl 5:22, 23), e o cuidado da Terra e de suas criaturas, bem como de tudo o que Deus nos concedeu (ver Tg 1:17; Mt 25:14-30). Como cristãos, precisamos compreender quais são nossos limites, e então ser administradores fiéis dentro desses limites.
Quais são os limites específicos que você precisa respeitar em relação aos outros, como familiares, amigos e colegas de trabalho? Que princípios podemos usar para saber quais são esses limites (ver, por exemplo, Mateus 7:1, 12)?
QUARTA - O cuidado da Terra (Ano Bíblico: Sl 120-134)
4. “Tomou, pois, o Senhor Deus ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o guardar” (Gn 2:15). Que princípio encontramos nesse texto sobre a maneira pela qual devemos cuidar do planeta?
Antes do pecado, Adão e Eva tinham recebido a incumbência de administrar tudo o que Deus havia criado. Eles tinham controle sobre a vida vegetal e animal. Contudo, após o pecado toda a natureza parecia se rebelar contra eles na mesma extensão em que eles se haviam rebelado contra Deus. Os seres humanos começaram a verificar que eram impotentes diante dos elementos (o clima, o cultivo da terra e o reino animal).
“Entre os seres inferiores, Adão estivera como rei, e enquanto permaneceu fiel a Deus, toda a natureza reconheceu seu governo. Mas quando ele transgrediu, foi despojado desse domínio. O espírito de rebelião que ele mesmo havia acolhido, estendeu-se por toda a criação animal. Assim, não somente a vida do homem, mas a natureza dos animais, as árvores da floresta, a relva do campo, o próprio ar que ele respirava, tudo apresentava a triste lição do conhecimento do mal” (Ellen G. White, Educação, p. 26, 27).
Hoje ainda somos devastados por desastres naturais e pelo nosso ecossistema em deterioração, pelo menos em alguns lugares. Assim, fazemos grandes esforços para usar a tecnologia e a indústria a fim de nos proteger. Contudo, ainda que a tecnologia e a indústria nos ajudem, às vezes essa mesma tecnologia pode causar danos ao planeta. A ecologia é uma questão moral, ética e teológica, principalmente quando a exploração da Terra pode levar a grandes dificuldades para outros.
“Os adventistas defendem um estilo de vida simples e saudável, em que as pessoas não participam da rotina do consumismo desenfreado, do acúmulo de bens e da produção exagerada de lixo. É necessário que haja respeito pela criação, restrição no uso dos recursos naturais, reavaliação das necessidades e reafirmação da dignidade da vida criada” (Declarações da Igreja, Casa Publicadora Brasileira, Tatuí, SP, 2003, p. 36).
Como alcançar o equilíbrio em nossa atitude para com a Terra, sendo bons administradores do nosso lar e evitando o perigo de transformar em deuses a Terra e o meio ambiente? Que advertência encontramos em Romanos 1:25?
QUINTA - Restauração do domínio (Ano Bíblico: Sl 135-139)
Por meio da queda os seres humanos perderam muito, inclusive o tipo de domínio que nossos primeiros pais tiveram o privilégio de exercer no Éden. Cristo veio a fim de restaurar para nós aquilo que perdemos.
Pelo que Cristo fez por nós, também somos chamados por Deus para alcançar outros, ajudando-os a recuperar, em Cristo, aquilo que Ele nos havia concedido. Esse processo só será concluído na segunda vinda de Jesus e nos eventos que ocorrerão depois disso. No entanto, podemos fazer muita coisa agora para auxiliar os necessitados, perdidos e oprimidos. Podemos ser usados por Deus para ajudar a iniciar essa restauração agora mesmo, alcançando e auxiliando os necessitados em todos os aspectos.
5. O que podemos fazer para ajudar as pessoas a recuperar um pouco do “domínio” perdido através do pecado?
Dt 15:7-12:
Lc 14:12-14:
1Pe 3:15:
Tg 1:27:
Is 58:7:
2Ts 3:10:
Como parte do corpo da igreja, há muito que podemos fazer, que devemos fazer e que fomos chamados a fazer para ajudar os necessitados. Às vezes, pode ser algo básico, como oferecer alimento, roupas ou abrigo para alguém em urgente necessidade. Embora o serviço humanitário seja necessário, é preciso algo mais que isso para ajudar as pessoas a restaurar o domínio em sua vida.
Embora devamos sempre estar prontos a dar a razão da esperança que há em nós, devemos também, quando e onde pudermos, satisfazer as necessidades físicas das pessoas e indicar-lhes um modo de vida melhor.
Embora cada situação seja diferente, e as necessidades sejam variadas, fomos chamados por Deus para ser luz e fonte de cura e esperança em nossa comunidade. Essa é uma parte essencial do que significa ser testemunhas do Deus de amor e salvação a quem servimos.
Na força do Senhor, precisamos fazer tudo que pudermos para ser um farol que ilumina e leva esperança aos necessitados. Como cristãos, não podemos fazer menos que isso. Ao cumprir esse papel de serviço, ajudamos as pessoas a ver como Deus é. Além disso, ao cuidar das suas necessidades físicas, preparamos o caminho para que o coração delas seja alcançado pelo Espírito Santo. Era isso que Jesus fazia, e é isso que somos chamados a fazer também.
SEXTA - Estudo adicional (Ano Bíblico: Sl 140-144)
Leia, de Ellen G. White, “Temperança e Dietética” e “Disciplina”, em Educação, p. 202-206, 287-290; “Necessidade de Domínio Próprio”, em Conselhos sobre o Regime Alimentar, p. 73, 74; “Os Princípios da Mordomia” e “Participando das Alegrias dos Remidos”, em Conselhos sobre Mordomia, p. 111-113, 348-350.
Se não fosse pela Palavra de Deus, que revela nossas origens e a origem do pecado, da morte e do mal, simplesmente consideraríamos isso como algo comum, meramente uma parte da vida. Mas a história da queda nos mostra que, na verdade, as coisas não deveriam ser assim. Então, logo depois que eles pecaram, repentinamente sua relação com o mundo se tornou diferente, porque eles mudaram, e o mundo físico mudou também. Subitamente, o domínio que eles haviam desfrutado foi perdido, e as consequências foram enormes! “Os espinhos e cardos (Gn 3:17, 18), as consequências do dilúvio (Gn 7:12), as terras desérticas e áridas, e os gemidos da Terra por libertação (Rm 8:19-22) são algumas das imagens usadas pela Bíblia para descrever o efeito do pecado sobre o mundo” (Tratado de Teologia Adventista do Sétimo Dia. Tatuí, SP, Casa Publicadora Brasileira, 2011; p. 286). Deveríamos ser muito gratos pelo plano da salvação, que irá restaurar tudo o que foi perdido!
Perguntas para reflexão
1. Embora o contexto imediato de Êxodo 23:10-12, Deuteronômio 11:11, 12 e 20:19, 20 não tenha a ver com a ecologia como a entendemos hoje, que princípios encontrados nesses textos nos ajudam a entender nossa necessidade de ser bons administradores do meio ambiente? Como saber se já ultrapassamos os limites, deixando de ser bons mordomos do meio ambiente para nos tornarmos adoradores dele?
2. Pense sobre o mundo natural que conhecemos. Ele é um amigo ou um inimigo? Como você pode justificar sua resposta?
3. Qual é o significado e o propósito da vida? Qual é a diferença entre nossas respostas e as respostas dos que não creem em Deus nem na salvação?
4. Como podemos recuperar o domínio do mundo de tal maneira que ajude a restaurar seu significado original?
Respostas sugestivas: 1. Refletir a imagem de Deus; administrar o meio ambiente e os outros seres vivos com base na vontade do Criador; viver em família e se multiplicar; adorar e glorificar o Senhor. 2. Governar a Terra e suas criaturas; administrar a natureza, proteger o meio ambiente e, ao lado dos seres criados, adorar o Criador.3. Os limites do amor, os limites da lei dos dez mandamentos, que nos dizem para amar a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo como a nós mesmos. O mandamento do sábado ensina o respeito aos trabalhadores e aos animais. 4. Devemos cultivar a terra para que ela produza alimento para manter a vida humana; não devemos explorar nem destruir a natureza por motivos gananciosos; precisamos ajudar a proteger e restaurar o meio ambiente. 5. Doar e emprestar aos pobres com generosidade; ser justo para com os empregados; dar atenção e ajuda aos necessitados e pessoas que não podem nos recompensar; ensinar aos outros sobre a esperança em Cristo; visitar órfãos e viúvas nas suas tribulações; buscar a santificação; repartir o pão com o faminto, recolher em casa os desabrigados e vestir o nu; ser acessível aos semelhantes; ser um exemplo no trabalho, para não ser pesado aos outros.


 


 

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