segunda-feira, 30 de maio de 2016

10. Jesus em Jerusalém: 28 de maio a 4 de junho


10. Jesus em Jerusalém: 28 de maio a 4 de junho















SÁBADO À TARDE (Ano Bíblico: Ne 12, 13)

VERSO PARA MEMORIZAR: “Perguntou-lhes Jesus: Nunca lestes nas Escrituras: A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular; isto procede do Senhor e é maravilhoso aos nossos olhos?” (Mt 21:42)
Leituras da semana: Zc 9:9; Mt 21:1-46; Rm 4:13-16; Ap 14:7-12; At 6:7; Mt 22:1-15
Em Mateus 20:27, 28, Jesus disse: “Quem quiser ser o primeiro entre vós será vosso servo; tal como o Filho do homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida em resgate por muitos.” Aqui está Jesus, o Deus eterno, Aquele que criou todas as coisas, que viveu a vida de um servo aqui na Terra, atendendo às necessidades dos perdidos, dos doentes, dos necessitados, muitos dos quais ainda desdenhavam dEle. É um altruísmo e uma abnegação que mal podemos entender!
Por mais incompreensível que seja Sua disposição para servir, a maravilha é ainda maior, pois Ele, o eterno Deus, estava prestes a enfrentar então o firme propósito de Sua vinda a este mundo: “dar a Sua vida em resgate por muitos.” Esse altruísmo, essa abnegação, logo iria atingir o clímax num mistério que até “os anjos gostariam de entender” (1Pe 1:12, NTLH): a cruz.
A lição desta semana examina alguns dos principais eventos e ensinos de Jesus quando Ele foi a Jerusalém, não para ser coroado rei terrestre, como tantas pessoas haviam desejado e esperado, mas para ser feito “pecado por nós; para que, nEle, fôssemos feitos justiça de Deus” (2Co 5:21).
Viva a comunidade do amor: organize um pequeno grupo. Convide seus amigos.
DOMINGO - Uma vinda profetizada (Ano Bíblico: Et 1–4)
Após a permanência no cativeiro em Babilônia por 70 anos, os judeus voltaram para Jerusalém. Estavam entusiasmados com a reconstrução do seu templo, mas quando o alicerce foi posto, os que se lembravam do magnífico templo de Salomão perceberam que esse segundo templo não seria tão belo quanto aquele. Assim, “choraram em alta voz” (Ed 3:12).
Porém, um encorajamento inesperado surgiu da parte de dois homens que estavam entre eles: um profeta idoso chamado Ageu e um profeta jovem chamado Zacarias. Ageu lembrou ao povo que a verdadeira glória do templo de Salomão não vinha do que Salomão ou qualquer outra pessoa houvesse trazido para ele. Não era o templo de Salomão. Era o templo de Deus. Ageu disse: “Assim diz o Senhor dos Exércitos: Ainda uma vez, daqui a pouco, e farei tremer os céus, e a terra, e o mar, e a terra seca; e farei tremer todas as nações, e virá o Desejado de todas as nações, e encherei esta casa de glória, diz o Senhor dos Exércitos. Minha é a prata, e Meu é o ouro, disse o Senhor dos Exércitos. A glória desta última casa será maior do que a da primeira, diz o Senhor dos Exércitos, e neste lugar darei a paz, diz o Senhor dos Exércitos” (Ag 2:6-9, ARC).
A esperança foi ainda maior quando o jovem profeta Zacarias falou: “Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém: eis aí te vem o teu Rei, justo e salvador, humilde, montado em jumento, num jumentinho, cria de jumenta” (Zc 9:9).
1. Como essas profecias se aplicam ao relato de Mateus 21:1-11, sobre a entrada de Jesus em Jerusalém?
“Cristo estava seguindo o costume judaico nas entradas reais. O animal que montava era o mesmo cavalgado pelos reis de Israel, e a profecia havia predito que assim viria o Messias a Seu reino. Logo que Ele Se sentou no jumentinho, um grande grito de triunfo ecoou nos ares. A multidão O aclamou como o Messias, seu Rei. Jesus aceitou então a homenagem que nunca antes havia permitido, e os discípulos consideraram isso uma prova de que suas alegres esperanças de vê-lo estabelecido no trono logo se realizariam. O povo ficou convencido de que a hora de sua emancipação se aproximava. Em pensamento, viram os exércitos romanos expulsos de Jerusalém, e Israel mais uma vez como nação independente” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 570).
Vez após vez vemos como a Escritura se cumpriu. Contudo, na época, as pessoas não a compreenderam. Que lições poderíamos tirar de situações em que noções preconcebidas podem distorcer

a verdade?

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SEGUNDA - Jesus no templo (Ano Bíblico: Et 5–7)
Desde os primeiros dias após a queda da humanidade, sacrifícios de animais foram o meio escolhido por Deus para ensinar ao mundo o plano da salvação pela graça, por meio da fé no Messias vindouro (ver Rm 4:13-16). Um poderoso exemplo dessa verdade pode ser encontrado em Gênesis 4, na história de Caim e Abel, e na tragédia que se seguiu, relacionada à questão da adoração, entre outras coisas (ver também Ap 14:7-12). Assim, quando Deus chamou Israel como Seu povo escolhido, “reino de sacerdotes e nação santa” (Êx 19:6), também estabeleceu o serviço do santuário como uma explanação mais ampla e completa da salvação. Começando com o tabernáculo no deserto, passando pelo templo de Salomão e chegando ao templo construído após o retorno de Babilônia, o evangelho foi revelado nos símbolos e tipos do serviço do santuário.
Contudo, apesar de suas origens divinas, os serviços no templo e seus rituais eram realizados por seres humanos pecadores e, como ocorre com quase tudo em que as pessoas se envolvem, surgiu a corrupção até mesmo no serviço sagrado que Deus havia instituído para revelar Seu amor e Sua graça ao mundo caído. No tempo de Jesus, as coisas já haviam se tornado tão terrivelmente pervertidas pela ganância e avareza dos sacerdotes, a quem havia sido confiada a realização dos serviços, que “aos olhos do povo tinha sido destruída, em grande parte, a santidade do serviço sacrifical” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 590).
2. Leia Mateus 21:12-17. Que lições há nesse texto para nós, como adoradores de Deus?
Como em tantos outros episódios, Jesus citou as Escrituras para justificar Seus atos, o que constitui evidência adicional de que, como seguidores do Senhor, precisamos tornar a Bíblia o centro de toda a nossa visão do mundo e do nosso sistema moral. Além de Jesus ter citado as Escrituras, houve as curas miraculosas dos cegos e coxos. Tudo isso deu evidências ainda mais poderosas e convincentes de Sua natureza e Seu chamado divino. Quão trágico foi o fato de que aqueles que deviam ter sido os mais sensíveis e abertos a todas essas evidências foram os que mais lutaram contra Jesus! Temendo perder seus próprios tesouros terrenos e seu status como “administradores” e “guardiões” do templo, muitos acabaram perdendo exatamente aquilo para o que o serviço do templo apontava: a salvação em Jesus.
Como podemos nos certificar de que não estamos deixando que nosso desejo de ganhar ou conservar alguma coisa aqui, mesmo que seja boa, coloque em risco o que realmente importa: a

vida eterna em Jesus?
 TERÇA - Ausência de frutos (Ano Bíblico: Et 8–10)
A purificação do templo foi um ato de compaixão da parte de Jesus. A comercialização estava ocorrendo no pátio dos gentios, e Jesus desejava que Sua casa fosse um lugar de oração e adoração para todos os povos.

Mas a purificação também foi um ato de juízo. Os sacerdotes que administravam o templo haviam desperdiçado sua chance de abençoar todos os povos, e o dia do juízo para eles estava próximo. Se, depois de tudo que Jesus havia feito para revelar Seu chamado divino, aqueles homens ainda se recusavam a aceitá-Lo, que mais poderia acontecer senão a colheita dos resultados de suas próprias escolhas lamentáveis?

3. Leia Mateus 21:18-22. Que relação existe entre o ato de Jesus, de amaldiçoar a figueira, e Sua purificação do templo?

Jesus amaldiçoou a figueira como uma parábola dramatizada a respeito dos muitos líderes da nação judaica que estavam finalmente e irrevogavelmente colhendo o que haviam plantado. Porém, devemos nos lembrar de que essa parábola não estava se referindo a todos os líderes religiosos. Muitos, na verdade, chegaram a exercer fé em Jesus como o Messias. “Crescia a palavra de Deus, e, em Jerusalém, se multiplicava o número dos discípulos; também muitíssimos sacerdotes obedeciam à fé” (At 6:7). Contudo, assim como a figueira não deu frutos, o mesmo ocorreu com o ministério do templo, que logo ficaria vazio.

Esse ato e as duras palavras de Jesus devem ter representado um grande choque para os discípulos, que ainda estavam tentando entender as lições de compaixão e inclusão que Jesus revelou em Seu ministério. Tratava-se do mesmo Jesus que tinha vindo, não para julgar o mundo, mas para salvá-lo; o mesmo que havia afirmado: “o Filho do Homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las” (Lc 9:56). Cada palavra e cada ato em Seu ministério foram devotados a restaurar a humanidade caída, a indicar às pessoas a esperança e a promessa de uma nova vida nEle. Assim, o fato de Ele ter agido e falado de maneira tão dura e decisiva os surpreendeu. Essa foi a razão pela qual Mateus escreveu que os discípulos “admiraram-se” do que Ele havia feito.

Mais cedo ou mais tarde as pessoas costumam rejeitar a misericórdia e a graça de Deus (ver Gn 6:13; 15:16; 19:24; Ap 22:11). Por que é tão importante que deixemos esse tipo de julgamento com Deus, e nunca o façamos nós mesmos, seja a respeito dos outros ou a respeito de nós mesmos?


QUARTA - A pedra (Ano Bíblico: Jó 1, 2)

Se você tivesse apenas mais alguns dias de vida, o que faria com eles? Uma das coisas que Jesus fez foi contar histórias que causariam profundo impacto em Seus ouvintes.
4. Leia Mateus 21:33-46. Quem representam os seguintes personagens?
O dono de casa:
Os lavradores:
Os servos:
O filho:
Note que Jesus citou o salmo 118:22, 23. Ao mencionar a profecia da pedra rejeitada, Cristo Se referia a um acontecimento da história de Israel. O incidente estava ligado à construção do primeiro templo. Quando o templo de Salomão foi erigido, as imensas pedras para as paredes e o alicerce foram inteiramente preparadas na pedreira. Depois de serem levadas para o edifício, nenhum instrumento devia ser usado sobre elas, e nenhum som de talhadeira e martelo devia ser ouvido. Os trabalhadores tinham apenas que colocá-las na posição correta. “Foi trazida para ser  empregada nos fundamentos uma pedra de dimensões extraordinárias, e de singular feitio; mas os construtores não conseguiam achar lugar para ela e não a quiseram aceitar. Era-lhes um estorvo, estando ali, sem utilidade. Por muito tempo ficou assim como a pedra rejeitada. Mas, ao chegarem os edificadores à ocasião de colocar a pedra angular, procuraram por muito tempo uma de tamanho e resistência suficientes e do devido formato, para ocupar aquele lugar e suportar o grande peso que sobre ela repousaria. […] Afinal, a atenção dos construtores foi atraída para a pedra por tanto tempo rejeitada. […] A pedra foi aceita, levada para o lugar que lhe era designado, verificando-se que ela se ajustava perfeitamente” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 598).

5. Leia Mateus 21:44 novamente. Há duas maneiras diferentes de nos relacionarmos com a pedra: uma delas é cairmos sobre ela e ficarmos em pedaços; a outra é a pedra cair sobre nós e nos esmagar. Qual é a diferença fundamental entre as duas? Ver também Sl 51:7; Dn 2:34

QUINTA - O preço da graça (Ano Bíblico: Jó 3–5)

A boa notícia da Bíblia é que fomos criados por um Deus amoroso que providenciou para todos nós, por meio do sacrifício de Jesus na cruz, uma saída do caos de pecado e morte. Esse é um tema que aparece ao longo de toda a Bíblia. Podemos vê-lo também na seguinte parábola contada por Jesus.
6. Leia Mateus 22:1-15. O que essa parábola nos ensina sobre a salvação pela fé?
Por mais dura que essa parábola pareça ser, é importante nos lembrarmos de que estão em jogo questões fundamentais: a vida eterna ou a destruição eterna. Em comparação com isso, o que mais realmente importa?
Quando olhamos para a cruz, para o preço que Deus pagou a fim de salvar a humanidade, devemos ver exatamente como as questões envolvidas são vastas, amplas, e incompreensivelmente profundas. Estamos falando sobre o fato de uma Pessoa da eterna Divindade suportar, em Si mesma, o pleno impacto da ira de Deus contra o pecado. Não há nada mais sério do que isso. Se esse é um tema que estudaremos ao longo da eternidade, não é de surpreender que nossa mente mal consiga considerá-lo agora.
Então, temos palavras inflexíveis na parábola. Deus havia feito provisão total para que cada pessoa participasse da festa de casamento (ver Ap 19:7); tudo o que era necessário havia sido providenciado a um custo tão grande que nenhuma parábola poderia expressar com justiça. Portanto, já tinha sido suficientemente ruim que as pessoas convidadas para o casamento, na parábola, “não se importaram” (Mt 22:5) e foram tratar dos seus próprios negócios. Porém, alguns até atacaram os que lhes transmitiram o cordial convite. Portanto, a resposta inflexível não nos deve surpreender.
7. Qual é o significado da “veste nupcial”? Ver também Ap 19:8
A veste representa a justiça de Cristo, revelada na vida e nos atos dos santos. O homem sem a veste representa cristãos professos que reivindicam os privilégios da graça e da salvação, mas não deixaram a graça transformar sua vida nem seu caráter. A um grande custo, foram feitas todas as provisões para aqueles que atendem ao convite. Como a parábola mostra, para entrar no reino de Deus é preciso mais do que se apresentar à porta.
SEXTA - Estudo adicional (Ano Bíblico: Jó 6, 7)
A manchete do jornal londrino dizia: “Mulher ficou morta em apartamento durante três anos: encontrado no sofá o esqueleto de Joyce, com o aparelho de televisão ainda ligado” (www.theguardian.com/film/2011/Oct/09/joyce-vincentdeath-mystery-documentary). Ninguém sentiu falta dela? Ninguém telefonou para ver se ela estava bem? Como isso pôde acontecer, especialmente numa era de comunicação quase ilimitada? Quando a história veio à tona, virou notícia internacional, e as pessoas em Londres ficaram profundamente chocadas. Como foi possível
que ninguém soubesse? Contudo, sem a esperança e a promessa do evangelho, e da salvação que custou tanto para ser proporcionada a nós, todos estamos fadados ao mesmo esquecimento da pobre mulher londrina. Mas essa situação será pior, porque não haverá ninguém para nos encontrar, nem para lamentar nossa morte três anos, ou mesmo três bilhões de anos, após o fato. O consenso científico atual é que, mais cedo ou mais tarde, todo o cosmos irá se extinguir gradualmente e morrer no que tem sido chamado de “a morte térmica do Universo”. Porém, a cruz nos diz que esse conceito está errado. Em vez do esquecimento eterno, temos a promessa de vida eterna num novo Céu e nova Terra.
Perguntas para reflexão
1. Todos os esforços para derrotar a morte têm sido inúteis. O melhor que podemos fazer é preservar o cadáver, algo parecido com uma nova demão de tinta num carro com o motor fundido a fim de que ele possa rodar novamente. Foi necessário algo dramático, a morte e a ressurreição do Filho de Deus para vencer a morte em nosso favor. Por que a cruz deve ocupar lugar central em nossas esperanças?
2. Medite no que significa estar coberto com a justiça de Jesus. De que maneira uma compreensão adequada desse importante conceito nos impede de cair na graça barata ou no legalismo? Por que é fundamental que evitemos esses dois extremos?
Respostas sugestivas: 1. A profecia de Zacarias se cumpriu em Mateus 21, com a entrada do Rei Jesus em Jerusalém, montado em um jumento. 2. Muitos usam a religião para obter lucro e promover os próprios interesses. Precisamos estudar a Bíblia para entender que o verdadeiro propósito do templo, ou das igrejas, é ser uma casa de oração. A igreja é um lugar em que Jesus cura doentes. Enquanto líderes importantes ficaram indignados com Jesus, crianças e pessoas simples O louvavam. 3. A figueira representava os religiosos judeus nos dias de Jesus, secos e sem vida espiritual. Deus esperou por muito tempo que eles dessem fruto, mas finalmente, com a purificação do templo, mostrou que eles preferiram a maldição da incredulidade e suas terríveis consequências. 4. O dono de casa é Deus. Os lavradores são o povo judeu, especialmente os principais sacerdotes e os fariseus. Os servos são os profetas e mensageiros de Deus. O Filho é Jesus Cristo. 5. Cair sobre a pedra é se humilhar, é ser quebrantado e transformado por Deus. Ser esmagado pela pedra que cai é perder a oportunidade da salvação em Cristo e ser condenado no juízo. 6. Deus nos convida para o banquete da salvação. Se rejeitamos Seu convite, Ele chama novamente, insiste e apela ao nosso coração. Se continuamos rejeitando a salvação, Deus respeita nossa decisão e permite que colhamos as consequências. Se o povo de Deus desprezar os privilégios que Deus lhe dá, outros poderão assumir seu lugar. Não basta aceitar o convite para o banquete, é preciso se preparar para a festa, pois seremos julgados. 7. A veste nupcial é o linho finíssimo em Apocalipse 19:8: os atos de justiça dos santos, fundamentados e motivados na justiça de Cristo.

quinta-feira, 26 de maio de 2016

PPT – Ídolos da alma e outras lições de Jesus – Lição 9 – 2º Trim/2016

licao9

 Baixe e compartilhe o Power point da Lição nº 9 – Ídolos da alma e outras lições de Jesus  deste 2º Trimestre de 2016.
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Informativo Mundial das Missões – 28/05/16


Informativo Mundial das Missões – 28/05/16


Olá irmãos!
Segue o material desta semana.
Um abraço e fiquem com Deus.
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Vídeo – 720×480 MP4 MÉDIA (35,4 MB):  Clique aqui
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segunda-feira, 23 de maio de 2016

09. Ídolos da alma e outras lições de Jesus: 21 a 28 de maio

09. Ídolos da alma e outras lições de Jesus: 21 a 28 de maio


SÁBADO À TARDE (Ano Bíblico: 2Cr 34–36)

VERSO PARA MEMORIZAR: “Naquela hora, aproximaram-se de Jesus os discípulos, perguntando: Quem é, porventura, o maior no reino dos céus?” (Mt 18:1).
Leituras da semana: Ec 9:10; Mt 18:1-4; 18:21-35; 19:16-30; Gl 3:21, 22; Mt 19:27
Como seres humanos, somos produto do nosso meio, da nossa cultura. Essas coisas moldam grandemente nossos valores, nossas crenças e atitudes. Quer tenha sido criado numa grande área metropolitana ou numa aldeia em que não havia água tratada, não faz diferença: você é, em grande parte, o resultado da cultura e do ambiente em que cresceu. E mesmo que seja capaz de ir para um novo ambiente, aquele em que foi criado deixará sua marca em sua vida até a morte. Infelizmente, a maioria de nossos ambientes e culturas trabalha contra os princípios do reino de Deus. Afinal de contas, este é um mundo caído, e seus valores refletem essa condição caída. O que mais eles refletiriam? É muito difícil vermos isso porque estamos imersos em nossa cultura e em nosso ambiente.
A obra de Deus em nosso coração consiste, entre outras coisas, em nos indicar os valores, a moral e os padrões do Seu reino, que diferem grandemente daqueles nos quais nascemos e fomos criados. Os discípulos tiveram que aprender essas lições, e nós também temos que aprendê-las.
Continue impactando pessoas com a esperança em Jesus Cristo. Ore e trabalhe em favor das pessoas

que receberam o livro Esperança Viva. Organize momentos especiais de oração em sua igreja.


DOMINGO - A grandeza da humildade (Ano Bíblico: Ed 1–3)

Quem não deseja grandeza? Isto é, quem não deseja ser grande ou fazer grandes coisas? Esse desejo nem sempre procede do egoísmo, da vaidade ou da arrogância. Pode consistir, simplesmente, em fazer o melhor que se pode em tudo, esperando, talvez, trazer bênçãos a outros (ver também Ec 9:10). O problema, contudo, está em se definir “grandeza”. Para nossa mente humana caída, é fácil entender esse conceito de maneira muito diferente da compreensão divina.
1. Leia Mateus 18:1-4. De acordo com Jesus, qual é a verdadeira grandeza, e como devemos entendê-la a fim de podermos aplicá-la à nossa vida?
Para definir a verdadeira grandeza, Jesus chamou uma criança, colocou-a diante dEle e disse: “Aquele que se humilhar como esta criança, esse é o maior no reino dos Céus” (v. 4). Jesus não falou nada sobre ser um grande pregador, ou um grande homem de negócios, ou mesmo um grande filantropo. Aos olhos de Deus, a grandeza é o que somos por dentro, não o que somos por fora, embora o nosso interior tenha impacto sobre o que somos exteriormente.
Note que Jesus define a grandeza de forma diferente da maioria das pessoas. Afinal de contas, quem acorda determinado dia e decide que a grandeza desejada na vida é ser tão humilde quanto uma criancinha? Para nós, parece estranho almejar algo assim, mas isso ocorre somente porque estamos contaminados pelos princípios, ideias e conceitos do mundo.
O que significa ser humilde como uma criancinha? Um dos indicadores da humildade é a obediência, é colocar a Palavra de Deus acima da nossa própria vontade. Se você está no caminho errado em sua vida, é porque está em seu próprio caminho. A solução é simples: humilhe-se e volte ao caminho de Deus por meio da obediência à Sua Palavra. Se Adão e Eva tivessem permanecido humildes, não teriam pecado. É interessante considerar que a árvore da vida e a árvore do conhecimento estavam, ambas, localizadas no meio do jardim. Muitas vezes a vida e a destruição não estão longe uma da outra. A diferença é a humildade.
Quais são outras atitudes e ideias que temos por causa de nosso contato com o mundo, apesar de estarem em conflito com a Palavra de Deus? Leve sua resposta para a classe no sábado.
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SEGUNDA - A grandeza do perdão (Ano Bíblico: Ed 4–6)

Uma das piores consequências da queda é vista nas relações interpessoais. Desde o ato de Adão ao tentar culpar Eva por seu pecado (Gn 3:12) até este momento, aqui na Terra, a humanidade tem sido devastada e degradada pelos conflitos entre as pessoas. Infelizmente, os conflitos não estão apenas no mundo, mas na igreja também.
2. Leia Mateus 18:15-35. O que Jesus nos disse nesse texto? Por que muitas vezes não seguimos o que Ele nos disse?
Vamos admitir: é mais fácil reclamar de alguém pelas costas do que ir diretamente à pessoa e tratar da questão. E é precisamente por esse motivo que não queremos fazê-lo, apesar de o Senhor nos ordenar que o façamos. Mas Jesus nos ensina a ir diretamente à pessoa que nos magoou e tentar restaurar o relacionamento. Se a pessoa não for receptiva, então há instruções adicionais.
“Onde estiverem dois ou três reunidos em Meu nome, ali estou no meio deles” (Mt 18:20). Veja o contexto aqui: trata da disciplina e a restauração de outra pessoa. Temos a tendência de aplicar esse verso de maneira mais ampla.
Jesus diz que o Espírito Santo Se faz presente quando um pequeno grupo de pessoas está tentando restaurar um crente. Essa é a bela obra da redenção. E ela começa quando fazemos humildemente a coisa certa e conversamos diretamente com quem nos magoou. Esse ato seria também outro exemplo de grandeza da parte daqueles que o praticam.
3. Leia Mateus 18:21-35. Que ideia fundamental Jesus estava apresentando?
Quando Jesus diz que devemos perdoar “até setenta vezes sete [vezes]”, o que Ele realmente está dizendo é que nunca devemos deixar de perdoar alguém. Jesus está falando sério a respeito da necessidade de perdão, não só para o benefício dos outros, mas para o nosso próprio. Veja quão forte é a parábola que Ele contou para demonstrar Seu conceito. Podemos ser perdoados por muitas coisas, e é disso que o evangelho trata, isto é, do perdão (ver Êx 32:32; At 5:31; Cl 1:14), mas se não perdoarmos os outros assim como fomos perdoados por Deus, podemos enfrentar
sérias consequências.

Por que é tão importante que meditemos sobre a cruz, sobre o perdão que nos foi dado por causa dela? Se Deus fez isso por nós, porque foi necessário para nos perdoar, como podemos aprender a perdoar os outros, não importando quão impossível esse perdão pareça agora?

TERÇA - Ídolos da alma (Ano Bíblico: Ed 7–10)

4. Leia Mateus 19:16-30. Como cristãos do Novo Testamento, de que forma devemos nos identificar com essa história hoje? Que lições podemos tirar dela?
Embora não seja dita muita coisa específica sobre esse homem, podemos captar alguns pontos evidentes. Ele era rico, um homem de posição (ver Lc 18:18), e aparentemente um seguidor muito escrupuloso da lei de Deus. Podemos ver, também, que ele sentia que estava faltando algo em sua vida. Isso lembra um pouco a história de Martinho Lutero; embora fosse externamente um monge piedoso, em seu íntimo, ele estava insatisfeito com sua vida espiritual e lutava para alcançar a certeza da salvação. Em ambos os casos, os homens sentiam que o grande abismo entre eles e Deus não poderia ser tapado por suas obras exteriores.
“Esse príncipe tinha em alta conta sua própria justiça. Não pensava, na verdade, que faltasse em qualquer coisa; contudo, não estava de todo satisfeito. Sentia a falta de algo que não possuía. Não poderia Jesus abençoá-lo assim como havia feito às criancinhas, e satisfazer-lhe a necessidade da alma?” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 518).
Algumas pessoas poderiam argumentar que, nessa história, Jesus estava ensinando que recebemos a vida eterna com base em nossas boas obras. Afinal de contas, em Mateus 19:17, Jesus disse: “Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos.” Se essa fosse a única passagem sobre o assunto, seria possível usá-la como evidência para provar esse ponto de vista. Mas numerosas outras passagens, especialmente nos escritos de Paulo, nos ensinam que a lei não salva; apenas indica nossa necessidade de salvação (ver Rm 3:28; Gl 3:21, 22; Rm 7:7). Em vez disso, Jesus devia estar procurando fazer esse homem ver sua grande necessidade de alguma coisa além do que o que ele estava fazendo. Se apenas guardar a lei pudesse dar a salvação, então o homem já a possuía, uma vez que era escrupuloso na observância dela. O evangelho precisa penetrar no coração, ir até os ídolos da alma, e qualquer coisa à qual estejamos nos apegando e que seja um empecilho para nosso relacionamento com Deus precisa ser eliminada. Nesse caso, era o dinheiro. Jesus falou sobre o quanto é difícil um rico ser salvo; contudo, pouco depois desse diálogo, Lucas registrou uma bela história onde exatamente isso acontece (ver Lc 19:1-10).
Se você estivesse na posição do jovem rico, e fizesse a Jesus a mesma pergunta, o que você acha que Ele lhe diria? Pense nas implicações de sua resposta.
QUARTA - O que iremos ganhar? (Ano Bíblico: Ne 1–4)

Logo após o incidente com o jovem rico, o que aconteceu? “Então, Lhe falou Pedro: Eis que nós tudo deixamos e Te seguimos; que será, pois, de nós (Mt 19:27)?”
Não há nada nessa citação que diga o que motivou a pergunta, mas ela pode facilmente ter sido feita em resposta direta ao fato de o jovem rico ter se retirado da presença de Jesus. Parece que Pedro estava deixando implícito que, diferentemente daquele homem, e de outros que haviam rejeitado Jesus ou O seguiram por algum tempo e depois O abandonaram, ele e os outros discípulos haviam deixado tudo por Jesus. Continuavam fiéis a Ele, mesmo com grande custo pessoal. Assim, a pergunta é: O que iremos ganhar com isso?
A partir de nossa perspectiva hoje, poderíamos ver a pergunta como outro indicativo de como os discípulos eram duros de coração e espiritualmente vagarosos. Por outro lado, por que não fazer uma pergunta como a de Pedro? Por que ele não devia ficar pensando no que obteria seguindo Jesus?
A vida é difícil, mesmo para os que têm o melhor dela. Todos estamos sujeitos a traumas, a desapontamentos, à dor de nossa existência caída. No século 19 um intelectual italiano chamado Giácomo Leopardi escreveu sobre a infelicidade geral dos seres humanos, dizendo que “enquanto alguém estiver sentindo a vida, estará também sentindo desprazer e dor”. A vida é frequentemente uma luta, e o bem neste mundo nem sempre compensa o mal que sofremos. Portanto, a pergunta de Pedro faz todo o sentido. Já que a vida é difícil, que vantagem temos por
seguir Jesus? O que devemos esperar se fizermos o tipo de entrega que Jesus nos pede?

5. Como Jesus respondeu à pergunta? Mt 19:28-20:16
Note que Jesus não repreendeu Pedro por ser egoísta ou algo parecido. Deu-lhe primeiro uma resposta direta e, depois, contou a parábola sobre os trabalhadores e seu salário. Embora ao longo dos séculos haja surgido muita discussão a respeito do significado da parábola, o conceito básico dela é claro: receberemos de Jesus o que Ele nos prometeu.
Se alguém lhe perguntasse: “O que vou ganhar seguindo Jesus?”, o que você responderia?

quinta-feira, 19 de maio de 2016

PPT – Pedro e a Rocha – Lição 8 – 2º Trim/2016


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Carbono 14 encontrado em ossos de dinossauros

Será que eles têm milhões de anos?

Buscai e achareis: criacionistas entram livremente onde nenhum evolucionista jamais esteve

Com o recente anúncio de tecidos moles em fósseis de ossos de dinossauros em museus, a questão que se levanta é a seguinte: Haverá carbono 14 (C-14) nesses tecidos? Devido à meia-vida do isótopo (5.730 anos), não deveria haver nenhum C-14 detectável ​​após 100 mil anos. Assim, a presença de uma quantidade mensurável de C-14 nos fósseis de ossos invalidaria a crença/consenso de que os dinossauros teriam vivido e se tornado extintos há mais de 65 milhões de anos. Paleontólogos evolucionistas consideram um desperdício de tempo testar C-14 em fósseis de ossos de dinossauros. Não se deve encontrar nada ali. Ossos com milhões de anos de idade, incluindo os de todos os dinossauros, devem estar “radiocarbonicamente inertes”. Mas, como Mary Schweitzer disse sobre os tecidos moles em geral: “Se você não quer, você não vai encontrar. Mas se você fizer isso, nunca se sabe.”

Os membros da Creation Research Society (CRS), uma organização de cientistas criacionistas bíblicos que existe desde 1963, começaram a investigação. Na edição de primavera de 2015 da revista revisada por pares CRS Quarterly (51:4), dois pesquisadores publicaram um artigo especial sobre os resultados de seu projeto iDINO: uma pesquisa sobre os restos de tecidos moles em ossos de dinossauros. (Esse número foi preparado e impresso antes do anúncio feito na Nature Communications.) O anúncio bombástico de que foi encontrada uma proporção mensurável de C-14 em fósseis de ossos de dinossauros. Brian Thomas e Vance Nelson relataram:

“Quantidades mensuráveis de radiocarbono têm sido consistentemente detectadas dentro de materiais carbonáceos por todos os estratos fanerozoicos. Sob pressupostos uniformitaristas, esses estratos não deveriam conter quantidades mensuráveis ​​de radiocarbono. Secularistas afirmam que esses resultados desafiadores são decorrentes de contaminação sistemática, mas a hipótese de contaminação endógena deve ser considerada. Assumindo que esses estratos foram em grande parte depositados pelo dilúvio de Noé, que teria acontecido dentro do prazo da detectabilidade de radiocarbono com equipamentos modernos, sob pressupostos uniformitaristas, propomos que os fósseis de todas as três eratemas, incluindo fósseis de dinossauros, deveriam conter também quantidades mensuráveis ​​de radiocarbono. Consistente com essa hipótese, relatamos quantidades detectáveis ​​de radiocarbono em todas as nossas 16 amostras. As tentativas de refutar nossa hipótese fracassaram, incluindo uma comparação de nossos dados com publicações anteriores de fósseis datados com carbono. Conclui-se que fósseis e outros materiais carbonáceos encontrados em todos os estratos fanerozoicos contêm quantidades mensuráveis ​​de radiocarbono provavelmente endógeno.”

Thomas e Nelson começaram a prever a presença de radiocarbono em ossos de dinossauros com base em relatos publicados de radiocarbono mensurável em carvão, diamantes e outros materiais assumidos por geólogos evolucionistas como tendo milhões de anos de idade. Eles coletaram 16 amostras de 14 espécimes fósseis de peixes, madeira, plantas e animais de toda a coluna geológica, Mioceno a Permiano, de todas as três eras: Cenozoica, Mesozoica e Paleozoica. As amostras vieram de uma variedade de locais ao redor do planeta, incluindo Canadá, Alemanha e Austrália. Cerca de metade pertencia a ossos de dinossauros (sete espécimes). Todas as amostras foram preparadas seguindo os procedimentos convencionais para remover a possibilidade de contaminação, e, em seguida, submetidas a um laboratório para a espectrometria de massa atômica (AMS).

Inesperadamente, todas as 16 amostras submetidas à medição continham C-14. Encontramos quantidade mensurável de C-14 em todas as 14 amostras de nossos fósseis, dinossauros e outros. Além disso, verificou-se uma consistência surpreendente nesses dados, que variaram de cerca de 17.850 a 49.470 anos de radiocarbono.

Deve ser entendido que o termo “anos de radiocarbono” não indica necessariamente verdadeiras idades das amostras, pois a calibração depende de suposições sobre as condições atmosféricas anteriores a essas datas que se podem comprovar frente a registros arqueológicos. Não era objetivo do projeto datar os espécimes, mas simplesmente determinar se ainda havia a presença de radiocarbono.

No artigo, os pesquisadores consideraram se acaso foi um dia ruim no laboratório em que eles realizaram os testes, levando a resultados uniformemente tendenciosos. Isso, argumentam eles, é altamente improvável, porque outros quatro laboratórios reportaram a presença de radiocarbono em amostras que se pensava ter milhões de anos. Esses relatórios se comparam favoravelmente com os novos resultados, obtendo-se as idades de radiocarbono no mesmo intervalo finito. Surpreendentemente, não importa se os espécimes são designados como do Cenozoico, Mesozoico ou Paleozoico: cada época abrange o intervalo de “idades” radiocarbônicas resultantes de testes.

Eles também consideraram se águas subterrâneas puderam ter infiltrado C-14 no interior das amostras. Nesse caso, seria de se esperar que amostras provenientes de condições mais secas fossem diferentes daquelas de locais mais úmidos, ou porções recolhidas do interior de um osso diferissem das mais próximas do exterior. Nenhuma dessas tendências foi encontrada; além disso, as datas obtidas foram consistentes com os resultados publicados anteriormente de um fóssil a 900 metros de profundidade, bem abaixo do lençol freático.

Como as idades de radiocarbono são recentes em várias ordens de magnitude do que é comumente aceito, e são consistentes em seus limites superior e inferior, independentemente do local ou da era assumida, os autores concluem que todos os estratos geológicos com seus fósseis devem ter sido depositados em um curto período, conforme descrito no registro histórico do dilúvio bíblico.

Os outros cinco artigos nos CRS Quarterly fornecem um suporte cumulativo para esse novo e fundamental teste de idades de fósseis:

Brian Thomas analisou relatórios de biomateriais originais em fósseis.
Mark Armitage apresentou seus resultados de achados de tecidos moles em chifres de um Triceratops da Formação Hell Creek, em Montana. (Esta é uma atualização para um periódico criacionista de seu artigo anterior [originalmente publicado na Acta Histochemica no ano passado]) e que lhe custou a expulsão da Universidade Estadual da Califórnia, em Northridge).
Kevin Anderson criticou a teoria de que o tecido mole não seria primordial, mas apenas um molde feito pelo biofilme bacteriano.
John M. e Edward Boudreaux de Massa investigaram processos que levam à degradação dos peptídeos.
Timothy Clarey, geólogo associado do Institute for Creation research (ICR), descreveu as características temporais e geológicas da Formação Hell Creek.

Thomas e Nelson se esforçaram para tentar falsear seus próprios resultados, mas alguns evolucionistas, sem dúvida, permanecerão insatisfeitos com qualquer artigo publicado em um periódico criacionista. Agora que a Nature – periódico científico secular líder no mundo – relatou que tecidos moles em ossos de dinossauros parecem ser comuns, começa a corrida para encontrar mais. Chegará o momento em que os não criacionistas serão levados a realizar seus próprios testes de C-14 para eliminar qualquer tipo de dúvidas.

No editorial de abertura da revista, o Dr. Danny Faulkner diz que “é conveniente que os criacionistas assumam a liderança no estudo dos tecidos moles em fósseis”, dado que o mundo científico “apenas aceitou com relutância” as evidências de tecidos moles. Permanece mais trabalho para o projeto iDINO (Investigação de Osteotecidos Intactos de Dinossauros), ele diz, e já começaram as filmagens preliminares para um vídeo. O projeto CRS é inteiramente financiado por doações privadas.

(Texto traduzido do original Coppedge[1] por Everton F. Alves, enfermeiro e mestre em Ciências da Saúde pela UEM e diretor de ensino do Núcleo Maringaense da Sociedade Criacionista Brasileira [NUMAR-SCB])

Nota do autor: “Cientistas criacionistas estão assumindo a liderança! O que os criacionistas da Terra antiga e os evolucionistas vão fazer agora? Esses achados, basicamente, colapsam toda a coluna geológica, e destroem a narrativa evolucionista de milhões de anos. Irão abaixo os rótulos dos parques nacionais, filmes de Hollywood e as descrições de dinossauros de brinquedos nas lojas de presentes em museus. Devido a tudo o que está em jogo, podemos esperar que alguns evolucionistas reagirão como os velociraptores. Não há necessidade de responder na mesma moeda; apenas foque nos resultados e diga: ‘Aqui estão os dados científicos. Você tem uma teoria melhor?’

“Se um adepto da Terra velha responder: ‘Sim, mas os dados também não se encaixam em sua cronologia bíblica’, deve-se insistir: ‘Esses dados refutam os milhões de anos. Sim ou não?’ Se a resposta for ‘sim’, então a pergunta mudou. Não se trata mais sobre se os ossos de dinossauros são jovens, mas simplesmente quão jovem eles são. Essa é uma questão interessante e muito válida, contudo, desde os fósseis do Cambriano até Lucy entraram em colapso em uma linha do tempo que é de ordens de grandeza mais jovem do que foi ensinado a todos nós; agora se trata de uma partida totalmente diferente, na qual Darwin já não tem papel de árbitro.”

Referência:
[1] Coppedge D. “Carbon-14 Found in Dinosaur Bone.” Creation-Evolution Headlines(18/6/2015). Disponível em: http://crev.info/2015/06/c14-dinosaur-bone/

Informativo Mundial das Missões – 21/05/16

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quarta-feira, 18 de maio de 2016

O futebol e as conquistas da fé

ÉTICA PRÁTICA



Faz 15 anos que o meu time do coração não conquista nada, nenhum título de envergadura nacional ou internacional. E esse fato, somado a mais uma desclassificação em torneio sul-americano, me fez pensar nas vitórias da fé! Compartilho esse pensamento com vocês.
Parei para pensar nas centenas de milhares de pessoas que seguem frustradas com a escassez de um grito de “É campeao!”. A conquista do time de futebol da nossa paixão é uma autoprojeção. Nós, verdadeiramente, não ganhamos nada! Quem ganha são os atletas e, diga-se de passagem, muito bem! Ocorre que, a cada faixa que eles colocam no peito ou caneco que agregam à sala de troféus, é como se nós tivéssemos feito aquele gol, conquistando aquele campeonato.
Para os milhares que sofrem esquivando à direita e à esquerda da linha da pobreza, é um êxtase que desafoga mágoas, frustrações e perdas de toda ordem, especialmente emocionais e materiais. Por isso, muitos se dão ao direito de festejar e zombar dos adversários! Aqui é Galo!!!! Eu vi uma semana dessas um tresloucado torcedor do Atlético-MG gritando nas arquibancadas após a vitória sobre o Racing da Argentina pela Libertadores da América. Um sentimento de pertencimento perigoso porque, no lado negativo, explode um desejo de renegar ao outro, aquele que perdeu, o nada do esquecimento e da perda!
E por que, na vida cristã, o título, a faixa no peito, o grito de campeão é tao difícil? A isso me proponho já que esse não é um ensaio sobre a sociologia do futebol! Eu pergunto pra ti, meu Deus, porque essa pode ser a pergunta de muita gente! Gente que luta para vencer o seu próprio caráter, para experimentar o que seja viver em um lar feliz, para sentir o gozo de participar da Igreja como se participa marcando um gol no joguinho de final de semana.
No mundo real, existe gente que nao sabe o que é, na prática, a paz que excede todo o entendimento, como promete o evangelho de Cristo, mas sabe, por experiência real, o que representa, como Paulo, esmurrar o próprio corpo para não ser desqualificado ao pregar o mesmo evangelho!
Atrevo-me a dizer que seja porque as vitórias que o mundo dá são reais ou, por assim dizer, concretas. Ainda que experimentadas na dimensão da projeção da psiquê social de um torcedor que, de fato, não faz gol, não percebe o salário milionário do seu ídolo, mas põe, sim, faixa no peito e grita, muitas vezes espezinhando o amigo torcedor do time rival, é campeão! Por isso, vamos deixar de ser hipócritas e admitir, gremistas ou torcedores de outros times, que dói nao poder gritar é campeão, mas, eu diria, dói muito mais não poder gritar é campeao com o time de Cristo!
Qual a faixa no peito que o time da igreja põe? Qual campeonato se ganha, chegando bonito e engravatado a cada sábado na igreja! E, pior, se você grita ou levanta os braços em louvor, numa tentativa contida de expressar a alegria de um gol cristão, cuidado! Pode ser que você seja confundido com a torcida rival! Você se dá conta de que nos falta essa identidade espontânea que vibra com Deus e que conquista títulos com Ele? Claro, amigo, bem entendido que o exercício do pensamento até aqui não é uma licença para práticas equivocadas ou permissão para advogar ideias teológicas desconectadas da Bíblia, correto? É somente um exercício literário que compara, mas não dogmatiza, amém?
Para terminar, porque o espaço e a sua paciência já me ganham, proponho o que me faz seguir buscando o título máximo da vida crista. A fórmula do campeonato da Primeira Divisão Crista é simples e, ao mesmo tempo, paradoxal. É justamente o oposto da relação egoísta, doente e carnal que esmaga o outro ao desdém da derrota! É oferecer a outra face quando ofendido, estender a mão quando percebo o outro afligido emocional ou materialmente, bater portas para oferecer ajuda real como alimento, atenção médica, abraço, oportunidade de renda por meio de um curso prático de qualquer coisa que eu ou nós saibamos e queiramos entregar sem contrapartidas! É porque, dessa maneira, eu ganho oferecendo a minha vitória ao outro, o meu próximo! O sorriso do outro é o teu título nessa vida…

Não, por favor, não confunda as coisas! Não se trata de evangelho social ou teologia da libertação! Mas é a única forma que, eu entendo, se pode experimentar o rio de água viva a fluir do nosso interior, com diz João, e ser o manancial de águas e o reparador de brechas que promete Isaías. Não sei se o meu pensamento te satisfaz e responde a pergunta da tua alma, mas, uma coisa eu sei: se nós vivermos essa dimensão do cristianismo, o próprio Cristo, no final do campeonato, vem botar a faixa de campeão da vida eterna, no teu e no meu peito! Eu não sei quando será esse dia, mas se for assim como eu imagino e como a Bíblia promete, eu proponho gremistada sofrida, esperemos, sim, mais 15 anos! Por que não?

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