sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Adultos: Lição 09 – Satanás e seus Aliados – 23 de Fevereiro a 02 de Março 2019


VERSO PARA MEMORIZAR
“Irou-se o dragão contra a mulher e foi pelejar com os restantes da sua descendência, os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus” (Ap 12:17).

LEITURAS DA SEMANA
Ap 12:14-16;13; 17:8; Dn 7:24; 2Ts 2:2-12; 1Rs 18:38

SÁBADO A TARDE – 23 DE FEVEREIRO 2019 – INTRODUÇÃO – Ano Bíblico: Nm 33, 34
O capítulo 12 de Apocalipse descreve os ataques de Satanás contra o povo de Deus, incluindo a perseguição empreendida por Roma pagã e posteriormente por Roma papal durante os 1.260 dias/anos (538 d.C. a 1798 d.C.; veja Ap 12:6, 13, 14 e o estudo de terça-feira da Lição 7). O capítulo 13 descreve detalhadamente os ataques de Satanás ao longo da história, com a ajuda de dois aliados, retratados como bestas. Sob a direção de Satanás, o dragão e essas duas bestas se unirão no fim para se oporem às ações redentivas de Deus e buscar conquistar a lealdade do mundo.
Uma advertência é necessária. É mais fácil interpretar profecias que já foram cumpridas. Quando analisamos as profecias que ainda se cumprirão, como no caso do estudo de terça-feira, precisamos ser cautelosos. Deus nos mostra o que acontecerá no tempo do fim para que não nos surpreendamos, mas Ele não revela todos os detalhes que gostaríamos de saber.
No entanto, sempre devemos lembrar que, embora essas profecias nos revelem o que acontecerá no fim, elas não nos informam quando nem como os eventos se desenrolarão. Devemos ter cuidado para não especular além do que a profecia ensina. Lembremos que as profecias têm propósitos práticos: ensinar-nos como viver hoje e estar preparados para o futuro.
*Hoje encerramos os Dez Dias de Oração com dez horas de jejum e o lançamento da Jornada #Primeiro Deus. O Céu nos reserva muitas alegrias e reencontros. Ore para conduzir o(a) amigo(a)_______________ a Cristo e ao batismo.

DOMINGO, 24 DE FEVEREIRO 2019 – A BESTA DO MAR – Ano Bíblico: Nm 35, 36
1. Leia Apocalipse 13:1-4, 8; 17:8. Quais são as características dessa besta e quais são as fases de sua existência?*
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João observou uma besta emergindo do mar. Embora uma besta represente um poder político, a descrição da besta do mar indica um poder político cuja característica dominante é a religião. O mar simboliza a região amplamente povoada da Europa, de onde a besta do mar sobe ao poder após a queda do Império Romano (veja Ap 17:15).
A besta tinha sete cabeças e dez chifres, assim como o dragão (Ap 12:3, 4), o que mostra a íntima conexão com Roma pagã. Sobre as cabeças da besta estava um nome de blasfêmia, e sobre os chifres estavam diademas reais. As cabeças da besta são os reinos que Satanás utilizou para perseguir o povo de Deus ao longo da História (veja Ap 17:9-11). O nome de blasfêmia aponta para o título divino que a besta reivindica. Os dez chifres apontam para Daniel 7:24,simbolizando as nações que surgiram depois da queda do Império Romano. Essas características da besta do mar indicam o papado, que surgiu do Império Romano.
A aparência da besta do mar era como a de um leopardo, com os pés de um urso e a boca de um leão. A besta reunia as características dos quatro animais (símbolos de impérios mundiais) de Daniel 7:2-7: Babilônia, Media-Pérsia, Grécia e Roma (Dn 7:17). João as listou em ordem inversa, o que, a partir de sua perspectiva do primeiro século, mostra que a besta do mar está relacionada ao quarto animal de Daniel 7, o Império Romano.
O dragão (o Império Romano pagão que recebeu poder de Satanás) deu à besta seu poder, trono e grande autoridade. Assim como o Pai concedeu a Cristo Seu trono e autoridade (Ap 2:26, 27), também Satanás investiu a besta como sua corregente e representante na Terra.
Em Apocalipse 13:5-7,declara-se que o período das ações de perseguição da besta ao longo da história cristã é de 42 meses. Como vimos, a perseguição da mulher pura durou um tempo, dois tempos e metade de um tempo”, isto é, três tempos e meio ou anos proféticos (Ap 12:13, 14; compare com Dn 7:25). Quarenta e dois meses proféticos equivalem a 30 dias multiplicados por 42, ou 1.260 dias/anos (Ap 12:6). Portanto, “um tempo, dois tempos e metade de um tempo”, 42 meses e 1.260 dias se referem ao mesmo período de tempo de 1.260 anos. Essa fase terminou quando uma das cabeças da besta foi mortalmente ferida, causando a morte temporária da besta. Com a cura da ferida, a besta ressurgirá. Isso atrairá a admiração do mundo, e as pessoas adorarão o dragão e a besta.
*Hoje iniciamos uma jornada de 30 dias buscando #PrimeiroDeus, até o dia 25 de março.

SEGUNDA-FEIRA, 25 DE FEVEREIRO 2019 – A ATUAÇÃO DA BESTA DO MAR – Ano Bíblico: Dt 1–3
Como vimos no estudo de domingo, em Apocalipse 13:5, especifica-se um período de perseguição. Os 42 meses da atuação da besta correspondem ao mesmo período de 1.260 dias/anos de perseguição da mulher (igreja) em Apocalipse 12:6, 14. Um dia profético simboliza um ano (Nm 14:34; Ez 4:6; veja o estudo de terça-feira da lição 7). O ano 538 d.C. marca, apropriadamente, o início desse período profético, quando a igreja romana, tendo o papa como seu líder, estabeleceu-se como um poder eclesiástico e de Estado que dominou o mundo ocidental durante a época medieval. Em 1798 d.C., os acontecimentos da Revolução Francesa infligiram à besta a ferida mortal, dando assim um fim temporário ao domínio opressivo da igreja e à religião apoiada pelo Estado.
*2. Compare Apocalipse 13:5-8com Daniel 7:24, 25 e 2 Tessalonicenses 2:2-12. De que maneira as ações da besta do mar refletem a descrição do chifre pequeno e do homem da iniquidade?*
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As ações da besta do mar durante os 1.260 dias/anos proféticos são expressas em termos de blasfêmias. No Novo Testamento, blasfêmia significa uma reivindicação de igualdade com Deus (Jo 10:33; Mt 26:63-65) e a ação de usurpar Sua autoridade (Mc 2:7). As blasfêmias da besta do mar são dirigidas “contra Deus, para Lhe difamar o nome e difamar o tabernáculo, a saber, os que habitam no Céu” (Ap 13:6). A habitação de Deus é o san­tuá­rio celestial, onde Cristo ministra em favor da nossa salvação. A besta do mar busca negar a obra mediadora de Cristo, procurando substituí-la por um sacerdócio humano que afirma conferir salvação e perdão dos pecados. Usurpar esses poderes pertencentes somente a Deus é a essência da blasfêmia.
Em Apocalipse 13, revela-se um período de ampla apostasia no cristianismo, cumprido quando o catolicismo romano reivindicou a posição e a autoridade de Deus com o papa como seu líder. Aqueles que negaram submissão a Roma foram perseguidos e martirizados. Embora hoje essas declarações sejam vistas como severas, até mesmo intolerantes, o presente não pode apagar a história, não importando quanto as pessoas o desejem.
*Como podemos ser fiéis à profecia sobre a história da igreja e, ao mesmo tempo, gentis e cautelosos quando apresentamos essas verdades aos outros?Fortaleça sua vida por meio do estudo da Palavra de Deus: acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org

TERÇA-FEIRA, 26 DE FEVEREIRO 2019 – A BESTA QUE EMERGE DA TERRA – Ano Bíblico: Dt 4–7
A primeira metade de Apocalipse 13 descreve o poder católico romano que atuou durante o período profético de 1.260 dias/anos. Com os acontecimentos da Revolução Francesa, esse sistema político-religioso recebeu uma ferida mortal. No entanto, a ferida mortal será curada no fim, o que fará com que esse sistema seja restaurado. A segunda metade do capítulo descreve como ocorrerá a cura da ferida mortal da besta.
*3. Leia Apocalipse 13:11 e 12:14-16. Quais são as características da segunda besta? O que significa o fato de que essa besta emerge da terra?*
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João viu o surgimento de outra besta. Diferentemente da primeira, a segunda surge da terra. Ela é um poder mundial, cuja influência é da mesma dimensão que a da primeira besta. Mas, em contraste com a besta do mar, que tinha aparência terrível, a besta da terra parece inofensiva, ao menos no início. Ela “possuía dois chifres, parecendo cordeiro” (Ap 13:11), o que é um símbolo de Cristo. Portanto, esse poder do tempo do fim tem semelhanças com Cristo.
Esse poder surge no território que protegeu a mulher, símbolo da igreja de Deus, do rio perseguidor do dragão, no término dos 1.260 dias/anos proféticos (Ap 12:14-16). Essa besta da terra é um novo participante na cena, tendo surgido como uma potência mundial depois que a besta do mar recebeu a ferida mortal durante a Revolução Francesa, o que significa que besta da terra atuaria exclusivamente no tempo do fim.
“Que nação do Novo Mundo se achava em 1798 ascendendo ao poder, apresentando indícios de força e grandeza, e atraindo a atenção do mundo? A aplicação do símbolo não admite dúvidas. Uma nação, e apenas uma, satisfaz às especificações desta profecia; esta aponta insofismavelmente para os Estados Unidos da América do Norte” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 440).
Contudo, em Apocalipse 13:11, mostra-se que a América, amplamente protestante, no fim começará a falar como o dragão, de maneira semelhante ao próprio diabo, com uma influência mundial semelhante à do Império Romano. Esse poder do tempo do fim será um instrumento para fazer com que o mundo inteiro adore a primeira besta, que recebeu a ferida moral. Em outras palavras, os Estados Unidos, que outrora proporcionaram proteção e abrigo seguro para a igreja, desempenharão uma função perseguidora nos eventos finais.
*Quando os Estados Unidos foram, pela primeira vez, identificados com a segunda besta de Apocalipse 13, não tinham absolutamente o poder e influência que têm hoje. Esse fato confirma a identificação dos Estados Unidos como o poder retratado nessa profecia?

QUARTA-FEIRA, 27 DE FEVEREIRO 2019 – A IMAGEM DA BESTA – Ano Bíblico: Dt 8–10
4. Leia Apocalipse 13:12, 13, 1 Reis 18:38 e Atos 2:3. Qual é a natureza dos enganos da besta semelhante ao cordeiro – sendo o maior deles fazer descer fogo do céu?*
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Ao operar milagres, a besta semelhante ao cordeiro convencerá muitos de que suas palavras são verdadeiras, embora não estejam em plena harmonia com as Escrituras. “Mediante a agência do espiritismo, serão operados prodígios, os doentes serão curados, e serão realizadas muitas e inegáveis maravilhas” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 588). Esses milagres ajudarão a besta semelhante ao cordeiro a persuadir os habitantes da Terra a fazer uma imagem à besta do mar, que recebeu a ferida mortal.
A cura da ferida mortal da besta do mar se refere à restauração do papado romano como um poder político-religioso. A besta semelhante ao cordeiro também começará a falar como dragão e a exercer o poder da besta do mar, mostrando que ela se tornará tão intolerante quanto as nações representadas por esses símbolos.
“Semelhante atitude seria abertamente contrária aos princípios deste governo, ao espírito de suas instituições livres, às afirmações insofismáveis e solenes da Declaração da Independência, e à Constituição […]. Mas a incoerência de tal procedimento não é maior do que o que se encontra representado no símbolo. É a besta de chifres semelhantes aos do cordeiro – professando-se pura, suave e inofensiva que fala como o dragão […].
“‘Dizendo aos que habitam na Terra que fizessem uma imagem à besta’. Aqui se representa claramente a forma de governo em que o poder legislativo emana do povo; uma prova das mais convincentes de que os Estados Unidos são a nação indicada na profecia. […]
“Quando a igreja primitiva se corrompeu, afastando-se da simplicidade do evangelho e aceitando ritos e costumes pagãos, perdeu o Espírito e o poder de Deus; e, para que pudesse governar a consciência do povo, procurou o apoio do poder secular. Disso resultou o papado, uma igreja que dirigia o poder do Estado e o empregava para favorecer seus próprios fins, especialmente para a punição da ‘heresia.’ […].
“Quando as principais igrejas dos Estados Unidos, ligando-se em pontos de doutrinas que lhes são comuns, influenciarem o Estado para que imponha seus decretos e lhes apoie as instituições, a América do Norte protestante terá então formado uma imagem da hierarquia romana, e a aplicação de penas civis aos dissidentes será o resultado inevitável” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 442-445).

QUINTA-FEIRA, 28 DE FEVEREIRO 2019 – A MARCA DA BESTA – Ano Bíblico: – Dt 11-13
5. Leia Apocalipse 13:16, 17 e Deuteronômio 6:4-8. Qual é a relação entre a colocação da marca na mão direita ou na testa e os mandamentos de Deus?*
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Pessoas de todas as classes sociais serão pressionadas a receber a marca da besta em sua mão direita ou na testa. Assim como o selo na testa identifica os que Deus considera Seus (Ap 7:3, 4; 14:1), também a marca da besta identifica os adoradores da besta.
A marca da besta não é um sinal visível. A colocação na mão direita ou na testa é uma falsificação da instrução que Moisés deu aos israelitas para atar a lei de Deus como um sinal na mão ou na testa (Dt 6:8). A marca na mão direita tem a ver com o comportamento, enquanto o sinal na testa diz respeito à mente ou ao consentimento intelectual. Alguns escolherão receber a marca da besta a fim de escapar da ameaça de morte, enquanto outros estarão totalmente comprometidos, mental e espiritualmente, com esse sistema de adoração apóstata.
As questões centrais na crise final serão a adoração e a obediência a Deus na guarda de Seus mandamentos (Ap 14:12). O mandamento do sábado, em especial, será a prova de fidelidade e obediência a Deus. Assim como o sábado é o sinal distintivo da obediência do fiel povo de Deus (Ez 20:12, 20), a marca da besta é o sinal de lealdade à besta.
A marca da besta envolve a substituição dos mandamentos de Deus por mandamentos humanos. A maior evidência desse fato é a instituição do domingo (Dn 7:25) como dia de adoração em lugar do sétimo dia, o sábado, dia determinado nas Escrituras por nosso Criador.
A tentativa de mudar o sinal da autoridade de Deus para outro dia tem o objetivo de usurpar a função e o poder do próprio Deus. “O sinal da besta é o dia de repouso papal […]. Quando for expedido o decreto que impõe o sábado espúrio, e o alto clamor do terceiro anjo advertir os homens contra a adoração da besta e de sua imagem […]. Então os que ainda persistirem na transgressão receberão o sinal da besta” (Ellen G. White, Evangelismo, p. 234, 235).
Em Apocalipse 13:18, é dito: “Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis.” Quem é esse homem? Paulo o descreveu como “o homem da iniquidade” (2Ts 2:3). Essa expressão refere-­­se ao poder papal simbolizado pela besta do mar, cujo nome blasfemo em suas cabeças indica o título divino que ela reivindica para si, supostamente tomando o lugar do Filho de Deus na Terra.

SEXTA-FEIRA, 01 DE MARÇO 2019 – ESTUDO ADICIONAL – Ano Bíblico: Dt 14–17
O Apocalipse revela que o sábado será um sinal de obediência no fim da história. No entanto, temos que lembrar que a observância do domingo hoje não significa ter a marca da besta. A guarda do domingo se tornará “a marca da besta” somente quando, compreendendo claramente as questões envolvidas na escolha de um dia de adoração, as pessoas fizerem sua escolha em favor de Deus ou contra Ele. No entanto, esse tempo ainda está no futuro.
“Ninguém recebeu até agora o sinal da besta. Ainda não chegou o tempo de prova. Há cristãos verdadeiros em todas as igrejas, inclusive na comunidade católica romana. Ninguém é condenado sem que haja recebido iluminação e se compenetrado da obrigatoriedade do quarto mandamento. Mas quando for expedido o decreto que impõe o sábado espúrio, e o alto clamor do terceiro anjo advertir os homens contra a adoração da besta e de sua imagem, será traçada com clareza a linha divisória entre o falso e o verdadeiro. Então os que ainda persistirem na transgressão receberão o sinal da besta” (Ellen G. White, Evangelismo, p. 234, 235).
Lembremo-nos de que assim como a observância do sábado não faz com que sejamos salvos, também a observância do domingo hoje não torna ninguém perdido. No entanto, chegará o dia em que “a marca da besta” se tornará a questão central e a escolha de um dia de adoração será a prova de fidelidade. O Apocalipse apela ao povo de Deus para que tome a Bíblia e, com um espírito de exame interior, estude a Palavra profética e se esforce para levar o evangelho aos que ainda não foram alcançados pela mensagem de Cristo.
PERGUNTAS PARA DISCUSSÃO
*1.* Quais tendências estão levando ao cumprimento de Apocalipse 13?
*2.* Qual deve ser a nossa atitude em relação aos cristãos de outras denominações? Pense neste conselho: “Nossos pastores devem tentar se aproximar dos pastores de outras denominações; orar por esses homens e com eles, por quem Cristo está fazendo intercessão. Pesa sobre eles solene responsabilidade” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 78). Como evitar uma atitude de superioridade ou um espírito não cristão? Como mostrar respeito sem comprometer nossa fé?

RESPOSTAS E ATIVIDADES DA SEMANA
1.Leia Apocalipse 13:1,2 com a classe. A besta, representação do Império Romano, estava ativa nos dias de João; posteriormente ela seria golpeada de morte, deixando de exercer seu poder, o que ocorreu em 1798 com a prisão do papa Pio VI pelo general Berthier; no entanto, ela ressurgiria nos últimos dias.
2. O chifre pequeno de Daniel e o homem da iniquidade de 2 Tessalonicenses capítulo 2 representam o mesmo poder da besta: o papado romano. O papa assume uma prerrogativa divina, exaltando-se acima de Deus. *
3. Comente com a classe.
4. Comente com a classe. *
5. Aqueles que guardam os mandamentos de Deus não receberão a marca da besta.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Provai e Vede – 16/02/19


Semana abençoada a todos!
Este ano os downloads do Provai e Vede estão sendo liberados mês a mês, então aqui segue o link desse mês e o vídeo do sábado dia 16.


Informativo Mundial das Missões – 16/02/19

Olá irmãos!
Nos ajude financeiramente. Todo o mês precisamos pagar o banco de imagens. Ajude e ainda receba adiantado os próximos 4 vídeos do Informativo Mundial das Missões. É só doar qualquer valor:


sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Informativo Mundial das Missões – 09/02/19

Olá pessoal!
Nesta semana consegui um vídeo do personagem principal e do seu pastor explicando para onde irá a oferta missionária deste trimestre. Um material enviado por eles exclusivamente para nós. Obrigado!
Um abraço e fiquem com Deus.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Adultos: Lição 06 – O Povo de Deus Selado – 02 a 09 de Fevereiro 2019




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OUÇA  E FAÇA DOWNLOAD DOS ÁUDIOS AQUI


VERSO PARA MEMORIZAR
“São estes os que vêm da grande tribulação, lavaram suas vestiduras e as alvejaram no sangue do Cordeiro” (Ap 7:14).

LEITURAS DA SEMANA
Ap7; 14:4, 5, 12;17:5; 2Pe 3:9-14; Dt 8:11-17; Rm 3:19-24

SÁBADO A TARDE – 02 DE FEVEREIRO 2019 – INTRODUÇÃO – Ano Bíblico: Lv 5–7
A mensagem apresentada na abertura dos sete selos mostra que toda pessoa que afirma crer em Cristo encontra bênçãos por sua fidelidade ou maldições por sua infidelidade. Os primeiros quatro selos descrevem os meios disciplinares de Deus para despertar Seu povo da letargia espiritual e torná-lo vitorioso. No entanto, o povo de Deus também sofre injustiça e opressão neste mundo avesso ao evangelho. Na abertura do sexto selo, Deus está pronto para lidar com os que prejudicaram Seu povo.
O capítulo 7 é um intervalo inserido entre o sexto e o sétimo selos. O sexto selo nos leva à segunda vinda de Cristo. Enquanto os ímpios enfrentam o juízo, Apocalipse 7 responde à pergunta deles acerca de quem subsistirá no dia da vinda de Cristo: os que foram selados, os 144 mil.
As outras características desse povo são apresentadas em Apocalipse 14:1-5. Há também um intervalo inserido entre a sexta e a sétima trombetas (Ap 10;11:1-14). Esse intervalo, que começa com o Segundo Grande Despertamento e o surgimento do Movimento Adventista, coincide com o mesmo período de tempo das cenas iniciais do capítulo 7 e se concentra na experiência e na missão do povo de Deus no tempo do fim

DOMINGO, 03 DE FEVEREIRO 2019 – RETENDO OS VENTOS – Ano Bíblico: Lv 8–10
1. Leia Apocalipse 7:1-3 e 2 Pedro 3:9-14. O que João viu? Por quanto tempo os anjos devem reter os ventos? O que ocorrerá quando o selamento for concluído? Complete as lacunas:*
“Depois disto, vi quatro anjos em pé nos quatro cantos da Terra, conservando seguros os quatro __________________ da Terra […]. Vi outro anjo […], tendo o _____________________ do Deus vivo, e clamou em grande voz aos quatro anjos, […], dizendo: Não _______________________ nem a Terra, nem o mar, nem as árvores, até selarmos na fronte os servos do nosso Deus” (Ap 7:1-3).
No Antigo Testamento, os ventos representam forças destrutivas pelas quais Deus executa juízos sobre os ímpios (Jr 23:19, 20; Dn 7:2). “Ao cessarem os anjos de Deus de conter os ventos impetuosos das paixões humanas, ficarão às soltas todos os elementos de contenda” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 614). Essas forças destrutivas estão sendo retidas pela intervenção divina enquanto ocorre o selamento do povo de Deus.
Nos tempos antigos, o principal significado do selamento era propriedade. O significado do selamento simbólico no Novo Testamento é que “o Senhor conhece os que Lhe pertencem” (2Tm 2:19). Deus reconhece Seu povo e o sela com o Espírito Santo (Ef 1:13, 14; 4:30). No tempo do fim, o selo na testa é concedido ao povo fiel de Deus, que guarda Seus mandamentos (Ap 14:1, 12). O selo de Deus não é uma marca visível colocada na testa, mas, como afirma Ellen G. White, significa “a consolidação na verdade, tanto intelectual como espiritualmente, de modo que [o povo de Deus] não possa ser abalado” (Eventos Finais, p. 220). Por outro lado, os que por fim se posicionarem do lado da besta receberão a sua marca (Ap 13:16, 17).
A fidelidade do povo selado de Deus foi provada em todas as gerações. No entanto, a prova de fidelidade na crise final será a guarda dos mandamentos de Deus (veja Ap 12:17; 14:12). De maneira especial, o quarto mandamento se tornará a prova de obediência ao Senhor (Ap 14:7). Assim como o sábado foi o sinal do povo de Deus nos tempos bíblicos (Ez 20:12, 20; Hb 4:9, 10), também será o sinal de lealdade a Deus na crise final.
No tempo do fim, o selo funciona também como um sinal de proteção contra as forças destrutivas das sete últimas pragas (veja Ez 9:1-11 como pano de fundo de Ap 7:1-3). Portanto, a questão levantada em Apocalipse 6:17 é finalmente respondida: os que permanecerão protegidos no dia da ira de Deus são o Seu povo selado.
Paulo nos advertiu a não entristecer o Espírito Santo por quem fomos selados (Ef 4:30). O que isso significa? Quais escolhas você pode fazer para não entristecê-Lo?

SEGUNDA-FEIRA, 04 DE FEVEREIRO 2019 – O POVO SELADO DE DEUS – Ano Bíblico: Lv 11, 12
2. De acordo com Apocalipse 7:4-8, quantas pessoas receberam o selo de Deus? Reflita sobre o significado desse número específico e assinale a alternativa correta:*
A. ( ) 200 milhões
B. ( ) 144 mil
O anúncio do número dos que foram selados marca a conclusão do selamento. João ouviu que o número deles era 144 mil, das 12 tribos de Israel. Esse texto não se refere a um número literal, mas ao seu significado. O número 144 mil é composto por 12 x 12 x 1.000. O número 12 é um símbolo do povo de Deus: as tribos de Israel e a igreja edificada sobre o fundamento dos 12 apóstolos (Ef 2:20). Portanto, o número 144 mil representa a totalidade do povo de Deus do tempo do fim – “todo o Israel” (judeus e gentios) que estiver preparado para o retorno de Cristo e que será trasladado sem passar pela morte (Rm 11:26; 1Co 15:51-53).
As 12 tribos listadas em Apocalipse 7 não são, evidentemente, literais, pois as 12 tribos de Israel, que incluíam tanto o reino do Norte como o do Sul, não existem mais hoje. As 10 tribos do reino do Norte foram levadas ao cativeiro durante a conquista assíria (2Rs 17:6-23), onde se integraram a outras nações. Portanto, as 12 tribos não constituem o judaísmo hoje.
Além disso, a lista das 12 tribos em Apocalipse 7 é diferente de todas as demais encontradas nas Escrituras (compare com N 1:5-15; Ez 48:1-29). Judá foi listada como a primeira tribo (Ap 7:5), em lugar da tribo de Rúben (compare com Nm 1:5). A tribo de Dã, incluída nas listas de Números 1e de Ezequiel 48, foi omitida da lista de Apocalipse 7. Possivelmente Efraim tenha sido referida como José, e Dã foi substituída por Levi. O motivo aparente da exclusão da tribo de Dã, da lista de Apocalipse 7, é que, no Antigo Testamento, ela é retratada algumas vezes de modo negativo em virtude da apostasia (Gn 49:17; 1Rs 12:29).
A lista das tribos de Apocalipse 7 não é histórica, mas espiritual. A ausência de Dã e a não menção de Efraim nessa lista sugere que a infidelidade dessas 2 tribos não tem lugar entre o povo de Deus selado (Os 4:17). Ademais, o Novo Testamento se refere à igreja como as 12 tribos de Israel (Tg 1:1). As 12 tribos de Apocalipse 7 representam todo o povo de Deus que perseverar até o fim, judeus e gentios.
Quais certezas bíblicas o Senhor concede aos que vivem durante o tempo da angústia?

TERÇA-FEIRA, 05 DE FEVEREIRO 2019 – A GRANDE MULTIDÃO – Ano Bíblico: Lv 13, 14
3. Leia Apocalipse 7:9, 10. Qual grupo de santos João viu? Como eles foram descritos, e de onde vieram? O que eles clamavam diante do trono de Deus?*
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João viu a “grande multidão que ninguém podia enumerar”, os que vieram “da grande tribulação, lavaram suas vestiduras e as alvejaram no sangue do Cordeiro” (Ap 7:9, 14). Ou seja, eles são um grupo especial de pessoas que, apesar das tribulações que enfrentaram, permaneceram fiéis a Jesus, uma fidelidade simbolizada pelo fato de que estão cobertas nas vestes de Sua perfeita justiça. A palavra “tribulação” é usada com muita frequência na Bíblia para se referir aos sofrimentos dos cristãos por causa de sua fé (veja, por exemplo, Êx 4:31; Sl 9:9; Mt 24:9; Jo 16:33; Rm 5:3). Portanto, embora alguns intérpretes adventistas considerem esse grupo uma outra representação dos 144 mil, podemos entender a “grande multidão” como uma referência a todos os redimidos que sofreram por sua fé ao longo dos séculos.
Na descrição que João fez da “grande multidão” que ninguém podia enumerar, vemos também, como em toda a Bíblia, o grande tema da salvação pela graça. Os redimidos reivindicam a salvação, a vida eterna, o novo céu e a nova Terra somente por conta da justiça de Cristo, concedida a eles pela graça.
“Mais próximo do trono estão os que já foram zelosos na causa de Satanás, mas que, arrancados como tições do fogo, seguiram seu Salvador com devoção profunda e intensa. Em seguida estão os que aperfeiçoaram um caráter cristão em meio de falsidade e incredulidade, os que honraram a lei de Deus quando o mundo cristão a declarava nula, e os milhões de todos os séculos que se tornaram mártires pela sua fé. E além está a “multidão que ninguém podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro, vestidos de vestiduras brancas, com palmas nas mãos” (Ap 7:9). Terminou sua luta, a vitória está ganha. Correram no estádio e alcançaram o prêmio. O ramo de palmas em suas mãos é um símbolo de seu triunfo, as vestes brancas, um emblema da imaculada justiça de Cristo, a qual agora possuem” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 665).
Somos cobertos pela justiça de Cristo, um dom da fé. Mas como podemos manter essa fé e permanecer fiéis em meio às provações e tribulações? E o mais importante, de que modo podemos manter a fidelidade em tempos de sossego e prosperidade? (veja Dt 8:11-17).

QUARTA-FEIRA, 06 DE FEVEREIRO 2019 – OS SEGUIDORES DO CORDEIRO – Ano Bíblico: Lv 15, 16
4. De acordo com Apocalipse 14:1-5, quais são as três principais características dos 144 mil? Como elas estão relacionadas à descrição dos santos do tempo do fim, em Apocalipse 14:12?*
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O texto de Apocalipse 14:4,5é uma descrição dos 144 mil que se ajustam com o povo de Deus dos últimos dias, “os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus” (Ap 14:12). Embora tenham experimentado a plenitude da ira de Satanás na crise final, eles permaneceram firmes por causa de seu relacionamento íntimo com Jesus.
*5. À luz de Apocalipse 17:5, em que sentido os 144 mil não se macularam com mulheres? Como a pureza de seu caráter se relaciona com o fato de que eles são redimidos da Terra como “primícias para Deus” (Ap 14:4)?*
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A imoralidade sexual é um símbolo de infidelidade para com Deus. Em Apocalipse 17:5,mencionam-se a prostituta do fim dos tempos, Babilônia, e suas filhas, com quem todos os povos do mundo cometerão fornicação (veja Ap 18:3). No entanto, os 144 mil permanecerão leais a Cristo e resistirão às relações corrompidas com Babilônia e as igrejas apóstatas. Portanto, os 144 mil seguem o Cordeiro “por onde quer que vá” (Ap 14:4).
Os 144 mil foram descritos também como os “redimidos dentre os homens” como “primícias para Deus e para o Cordeiro” (Ap 14:4). No antigo Israel, as primícias eram os melhores frutos da colheita oferecidos a Deus (Nm 18:12). A palavra primícias se refere aos salvos, distintos do povo no mundo (veja Tg 1:18), mas em Apocalipse os 144 mil são claramente um grupo especial porque foram trasladados sem passar pela morte (1Co 15:50-52). Portanto, são as primícias da maior colheita de salvos de todos os tempos (veja Ap 14:14-16).
Estamos em perigo de cometer prostituição espiritual? Por que nos enganamos se pensarmos que não estamos correndo esse perigo?
Fortaleça sua vida por meio do estudo da Palavra de Deus: acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org
Um capítulo da Bíblia por dia.

QUINTA-FEIRA, 07 DE FEVEREIRO 2019 – SALVAÇÃO AO NOSSO DEUS E AO CORDEIRO – Ano Bíblico: Lv 17–19
6.Leia Apocalipse 14:5, 2Pedro 3:14 e Judas 24, 25. O Apocalipse descreve o povo de Deus no tempo do fim como sem “mácula”. De que modo podemos alcançar esse estado? Assinale a alternativa correta:*
A. ( )Pela confiança na justiça divina para o perdão e fidelidade a Deus.
B. ( ) Tornando-nos impecáveis, sem nenhum pecado.
A característica final dos 144 mil é que “não se achou mentira na sua boca; não têm mácula” (Ap 14:5). Enquanto as pessoas do mundo escolhem acreditar nas mentiras de Satanás, o povo de Deus acolherá o amor da verdade para ser salvo (2Ts 2:10, 11).
A expressão “sem mácula” (amomos no grego, “irrepreensível”) se refere à fidelidade dos 144 mil a Cristo. Na Bíblia, o povo de Deus é chamado de “santo” (Lv 19:2; 1Pe 2:9). Abraão (Gn 17:1) e Jó (Jó 1:1) foram irrepreensíveis. Os cristãos são chamados para ser santos e sem mácula diante de Deus (Ef 5:27; Fp 2:15).
*7. Leia Romanos 3:19-24. Por que devemos manter sempre em mente a verdade essencial apresentada nessa passagem?*
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Nos últimos dias da história do mundo, os 144 mil refletirão o caráter de Cristo. Sua salvação revelará o que Cristo fez por eles, em vez de sua própria santidade e obras (veja Ef 2:8-10). Os 144 mil lavaram suas vestiduras e as alvejaram no sangue do Cordeiro (Ap 7:14) e, portanto, são achados “sem mácula e irrepreensíveis” diante de Deus (2Pe 3:14).
“Precisamos ser refinados, purificados de toda mundanidade, até que reflitamos a imagem de nosso Salvador e nos tornemos participantes da natureza divina […]. Quando terminar o conflito da vida, quando a armadura for deposta aos pés de Jesus, quando forem glorificados os santos de Deus, então, e só então, será seguro afirmar que estamos salvos e sem pecado” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 3, p. 355, 356). Como podemos ter uma vida santificada, em preparação ativa para a eternidade e, no entanto, não cair nas armadilhas do perfeccionismo?

SEXTA-FEIRA, 08 DE FEVEREIRO 2019 – ESTUDO ADICIONAL – Ano Bíblico: Lv 20–22
Leia o capítulo “Impecabilidade e Salvação”, do livro Mensagens Escolhidas, v. 3, de Ellen G. White, p. 353-357.
A identidade dos 144 mil é uma questão polêmica. Parece evidente que os 144 mil são a última geração do povo de Deus. Sabemos que eles passarão pelo tempo de angústia e serão protegidos das sete pragas (veja Sl 91:7-16) e que sua lealdade será provada como jamais ocorreu no passado.
A identidade dessas pessoas é um dos segredos que Deus guardou para Si (Dt 29:29). Somente no futuro será revelado quem fará parte desse grupo. Em relação a esse mistério, recebemos uma advertência:
“Cristo diz que haverá na igreja pessoas que apresentarão fábulas e suposições, quando Deus deu verdades grandes, inspiradoras e de molde a enobrecer, as quais devem ser sempre conservadas no tesouro da memória. Quando as pessoas apanham esta e aquela teoria, quando são curiosas de saber alguma coisa que não lhes é necessário saber, Deus não os está conduzindo. Não é plano Dele que Seu povo apresente alguma coisa que eles supõem, a qual não é ensinada na Palavra de Deus. Não é Sua vontade que eles se metam em discussões acerca de questões que não os ajudam espiritualmente, como: Quais pessoas vão constituir os cento e quarenta e quatro mil? Isto, aqueles que forem os eleitos de Deus hão de, sem dúvida, saber em breve” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 174).
*Perguntas para discussão*
1. Pense nesta exortação: “Procuremos, com todo o poder que Deus nos tem dado, estar entre os 144 mil” (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 7, p. 1084). Como praticar essas palavras?
2. Uma característica dos 144 mil é seu novo cântico. Ninguém mais poderá cantar esse cântico senão os 144 mil, pois é o cântico da experiência – uma experiência que nenhum outro grupo na história teve (Ap 14:3, 4; Ap 15:2, 3). Sua caminhada espiritual reflete um cântico de uma nova experiência com Deus? Ou sua vida reflete suas antigas histórias sem evidência de um compromisso atual?
3. Qual é a diferença entre simplesmente saber sobre Cristo e realmente conhecê-Lo? Você sabe como é Cristo?
*Respostas e atividades da semana:*
1.Ventos – selo – danifiqueis.
2. B.
3. São os que vieram da grande tribulação. Suas vestes são brancas e eles têm palmas nas mãos. Eles clamam e adoram a Deus: “Ao nosso Deus, que Se assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação”.
4. “São estes os que não se macularam com mulheres, porque são castos. São eles os seguidores do Cordeiro por onde quer que vá. São os que foram redimidos dentre os homens, primícias para Deus e para o Cordeiro” (Ap 14:4).
5. Eles não participaram da infidelidade de Babilônia. O fato de serem redimidos como primícias para Deus significa que eles não sofreram a corrupção da morte, pois foram trasladados.
6. A.
7. Porque, caso contrário, estaremos em risco de incorrer no perfeccionismo.

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