segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Empresário guadalupense Sanderson Martins tem morte cerebral diagnosticada

O diagnóstico foi dado nesta segunda-feira, 28, no hospital de Floriano.
O jovem empresário da cidade de Guadalupe, Sanderson Alves Martins, de 33 anos, não resistiu aos ferimentos de um grave acidente ocorrido na manhã do domingo, 27, e teve morte cerebral diagnosticada.
O acidente envolveu duas motos, que bateram frontalmente, dentro da área dos Platôs de Guadalupe.
Sandeson Martins – Foto: Facebook
Levado para o Hospital Tibério Nunes, em Floriano, onde lá foi internado, e ainda na noite do domingo sofreu uma parada cardíaca, e na manhã desta segunda feira, 28, teve a morte cerebral confirmada.
As informações foram passadas para a redação do Portal Cidade Luz, pela sua irmã, Adonilda, que está na cidade de Floriano, que informou que apesar da morte do cérebro, os aparelhos não foram desligados e o coração ainda bate.
Sanderson é casado com Mara Rocha e tem dois filhos.
Em pesquisa realizada pela equipe do Portal Cidade Luz no Google, encontramos algumas respostas medicas sobre o caso.
Morte cerebral: entenda o que ela significa
É considerada morte mesmo quando há sistemas do corpo funcionando.

O que é morte cerebral

A morte cerebral, também chamada de morte encefálica, ocorre quando não há mais nenhum tipo de atividade cerebral, seja elétrica (dos micro-impulsos entre os neurônios), circulatória ou metabólica (referente a utilização de oxigênio, glicose e outros nutrientes pelas células cerebrais). No entanto, é preciso que este fim das atividades seja irreversível.
No ponto de vista legal, esta é a principal definição de morte, pois classifica o fim da vida mesmo que o coração ou pulmões consigam ser mantidos funcionando por aparelhos ou medicamentos.
No entanto, mesmo com o cérebro não mais funcionando, a medula pode ainda executar algumas funções, operando o chamado sistema nervoso autônomo, que funciona de forma inconsciente, então o corpo ainda pode ter alguns poucos reflexos e o funcionamento de alguns órgãos.

Como a morte cerebral é determinada?

Quando o paciente entra em um estado de coma em que ela não reage mais de forma alguma a estímulos externos e nem aparenta percebê-los, o médico pode começar a suspeitar de uma morte cerebral.
O diagnóstico da morte cerebral deve ser feito seguindo uma lista de critérios determinado pela Academia Brasileira de Neurologia e baseada em protocolos internacionais.

Causas mais comuns

Normalmente as mortes cerebrais evoluem de estados de coma profundo, normalmente causados por condições agudas como:
  • Acidentes vasculares cerebrais (AVC)
  • Traumatismos cranianos (que podem ser decorrentes de acidentes)
  • Tumores cerebrais
  • Infecções como a meningoencefalite
  • Coma alcoólico
  • Infarto
  • Hemorragia cerebral.

Dúvidas frequentes

O que acontece quando a morte cerebral é oficializada?
A morte cerebral é considerada um quadro oficial de morte, em que não há mais chances do cérebro retomar suas atividades e a pessoa voltar à vida. Portanto, depois que o fato é comunicado à família, os parentes sinalizam se a pessoa quer ser ou não doadora de órgãos e as máquinas são desligadas.
Quando as máquinas são desligadas?
O desligamento das máquinas é feito depois de a família ser comunicada. Caso o paciente seja doador de órgãos, as máquinas são ainda mantidas ligadas tempo o suficiente para remoção dos órgãos doados.
Por que a morte cerebral é tão relacionada à doação de órgãos?
Durante um quadro de morte cerebral o cérebro costuma ser o único órgão comprometido, portanto as estruturas tendem a estar mais apropriadas para um transplante. SQUARE Mas isso varia, é claro, conforme as condições de saúde prévias do paciente. Quando há uma morte encefálica e o paciente é doador de órgãos, a equipe de transplantes avalia o histórico de saúde dele, assim como faz testes rápidos com os órgãos para ver se eles estão em condições para serem transplantados. Os órgãos que normalmente podem ser doados são:

Adventistas organizam ajuda para vítimas do desastre em Brumadinho

Oração e arrecadação de mantimentos são as primeiras ações previstas pelos membros e pela agência humanitária adventista para atender afetados.

Por Leonardo Saimon25 de janeiro de 2019
A sede da Igreja Adventista na região Central de Minas Gerais está mobilizada para atender as famílias afetadas pela tragédia em Brumadinho, na região da Grande Belo Horizonte. O rompimento de uma barragem deixou diversas pessoas desabrigadas. O Corpo de Bombeiros do Estado informou, à 1h30 da manhã deste sábado, 26, que nove pessoas tiveram suas mortes confirmadas, enquanto o número de desaparecidos subiu para 300.
Leia também:
A liderança adventista da região está incentivando os membros a orar em prol das vítimas e da cidade. Segundo os diretores do Ministério Jovem e do Ministério dos Desbravadores para a localidade, eles também têm recebido orientações para colaborar com mantimentos.
Neste sábado, 26, a ideia é que as pessoas levem roupas e água para serem doadas às vítimas. Em parceria com a Agência Adventista de Recursos Assistenciais (ADRA), regional Minas Gerais, os alimentos serão entregues às famílias. Equipes da agência humanitária adventista, especializada na atuação em emergências, visitarão os locais atingidos com as autoridades locais para identificar as principais necessidades e encaminhar novas providências.
Os jovens e desbravadores das igrejas se organizam para recolher o material arrecadado.
Encerramento da Campanha
Até o momento, a ADRA Brasil e outras instituições de atendimento já receberam o suficiente para atender os desabrigados e por isso a campanha de arrecadação foi descontinuada. Não é mais necessário enviar recursos, sobretudo mantimentos, a fim de evitar desperdícios. Ainda há muitos desaparecidos. Por isso, a campanha de oração em prol dos afetados permanece.


Provai e Vede – 02/02/19



Download mês de Fevereiro-clique aqui


Adultos: Lição 05 – Os Sete Selos – 26 de Janeiro a 02 de Fevereiro 2019





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VERSO PARA MEMORIZAR
“Digno és de tomar o livro e de abrir-lhe os selos, porque foste morto e com o Teu sangue compraste para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação e para o nosso Deus os constituíste reino e sacerdotes; e reinarão sobre a Terra” (Ap 5:9, 10).

LEITURAS DA SEMANA
Ap 6:1-17; Lv 26:21-26; Ez 4:16; Dt 32:43; 2Ts 1:7-10

SÁBADO A TARDE – 26 DE JANEIRO 2019 – INTRODUÇÃO – Ano Bíblico: Êx 28,29
Em Apocalipse 6, continua a cena dos capítulos 4 e 5, que descrevem Cristo como digno de abrir o livro selado, pois, por Sua vida e morte vitoriosas, Ele recuperou o que foi perdido por Adão. A partir de então Ele estava pronto para levar adiante o plano da salvação até sua execução final, por meio da abertura dos selos do livro.
O Pentecostes marcou o início da propagação do evangelho, por meio da qual Cristo expande Seu reino. Portanto, a abertura dos selos se refere à pregação do evangelho e às consequências de rejeitá-lo. A abertura do sétimo e último selo nos leva à conclusão da história do mundo.
Em Apocalipse 3:21, o significado dos sete selos é decifrado: “Ao vencedor darei o direito de sentar-se comigo em Meu trono, assim como Eu também venci e sentei-Me com Meu Pai em Seu trono” (Ap 3:21, NVI). Os capítulos 4 e 5 falam da vitória de Cristo e de Sua dignidade, em virtude de Seu sacríficio no Calvário, para ser nosso Sumo Sacerdote celestial e para abrir o livro. Os últimos versos do capítulo 7 descrevem os vencedores diante do trono de Cristo. Portanto, o capítulo 6 trata do povo de Deus no processo que o leva à vitória, para que possa compartilhar o trono de Jesus.

DOMINGO, 27 DE JANEIRO 2019 – A ABERTURA DO PRIMEIRO SELO – Ano Bíblico: Êx 30, 31
1. Leia Apocalipse 6:1-8,Levítico 26:21-26 e Mateus 24:1-14. Observe as palavras-chave em comum nesses textos. Qual é o significado dos quatro primeiros selos com base nesses paralelos?*
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Os acontecimentos representados nos sete selos devem ser entendidos no contexto das maldições da aliança do Antigo Testamento, especificadas em termos de espada, fome, pestes e feras do campo (Lv 26:21-26). Ezequiel os chamou de os “quatro terríveis juízos” de Deus (Ez 14:21,NVI). Eram juízos disciplinares pelos quais o Senhor, buscando despertar Seu povo para sua condição espiritual, castigou-o quando ele se tornou infiel à aliança. Semelhantemente, os quatro cavaleiros são o meio que Deus usa para manter Seu povo desperto enquanto aguarda o retorno de Jesus.
Há também paralelos entre os primeiros quatro selos e Mateus 24:4-14,em que Jesus explicou o que aconteceria no mundo. Os quatro cavaleiros são o meio pelo qual Deus mantém Seu povo no caminho certo, lembrando-o de que esse mundo não é seu lar.
Embora de maneira simbólica, o texto de Apocalipse 6:1, 2 também trata de vitória. Isso nos lembra Apocalipse 19:11-16, que retrata Cristo em um cavalo branco, conduzindo Seus exércitos celestiais de anjos para libertar Seu povo na Sua segunda vinda. Como símbolo de pureza, a cor branca é regularmente associada a Cristo e a Seus seguidores. O cavaleiro montado no cavalo segura um arco e recebe uma coroa, o que lembra a imagem de Deus no Antigo Testamento, montado em um cavalo com um arco em Sua mão enquanto vencia os inimigos de Seu povo (Hb 3:8-13; Sl 45:4, 5). A palavra grega para se referir à coroa (Ap 6:2) usada pelo cavaleiro é stephanos, que é a coroa da vitória (Ap 2:10; 3:11). Esse cavaleiro é um vencedor que sai vencendo e para vencer.
A cena do primeiro selo descreve a propagação do evangelho, que iniciou poderosamente no Pentecostes, pela qual Cristo começou a expandir Seu reino. Havia, e ainda há, muitos territórios para serem conquistados e muitas pessoas para se tornarem seguidoras de Jesus, até que a vitória final seja alcançada com a vinda de Cristo em glória.
Profeticamente, a cena do primeiro selo corresponde à mensagem para a igreja de Éfeso. Ela descreve o período apostólico do primeiro século, durante o qual o evangelho se espalhou rapidamente em todo o mundo (Cl 1:23).
Por que devemos sempre nos lembrar de que, em Cristo, estamos do lado vencedor, independentemente das nossas circunstâncias imediatas?

SEGUNDA-FEIRA, 28 DE JANEIRO 2019 – SEGUNDO E TERCEIRO SELOS – Ano Bíblico: Êx 32, 33
2. Leia Apocalipse 6:3, 4. Com base na descrição do cavalo vermelho e de seu cavaleiro, o que é dito em referência ao evangelho?*
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sangue. O cavaleiro tinha uma grande espada e lhe foi permitido tirar a paz da Terra, o que abriu caminho para que as pessoas matassem umas às outras (Mt 24:6).
O segundo selo descreve as consequências da rejeição ao evangelho, iniciada no segundo século. Enquanto Cristo travava uma guerra espiritual por meio da pregação do evangelho, as forças do mal apresentavam uma forte resistência. Isso resultou em perseguição. O cavaleiro não foi responsável pela matança. Em vez disso, quando ele tirou a paz da Terra, como resultado, ocorreu inevitavelmente a perseguição (veja Mt 10:34).
*3. Leia Apocalipse 6:5, 6, Levíticos 26:26 e Ezequiel 4:16. Qual realidade associada à pregação do evangelho é referida na descrição do cavalo preto e de seu cavaleiro?*
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O cavaleiro do cavalo preto possuía uma balança para pesar alimentos. Um anúncio foi feito: “Uma medida de trigo por um denário; três medidas de cevada por um denário” (Ap 6:6). Naquela parte do mundo, o cereal, o azeite e o vinho eram as necessidades básicas da vida (Dt 11:14). Comer pão pesando cuidadosamente o cereal significava grande escassez ou fome (Lv 26:26; Ez 4:16). Nos dias de João, um denário era um salário diário (Mt 20:2). Em circunstâncias normais, com um salário diário era possível comprar todo o necessário para a família naquele dia. No entanto, uma escassez de alimentos inflacionaria muito o preço normal. Na cena do terceiro selo, levaria um dia inteiro de trabalho para que fosse possível comprar comida suficiente para apenas uma pessoa. A fim de alimentar uma pequena família, um salário diário seria usado para comprar três medidas de cevada, um alimento mais barato e inferior utilizado pelos pobres.
A cena do terceiro selo indica outras consequências da rejeição do evangelho, no contexto do quarto século, à medida que a igreja ganhava poder político. Se o cavalo branco representa a pregação do evangelho, o cavalo preto significa a ausência do evangelho, substituído por tradições humanas. O cereal na Bíblia simboliza a Palavra de Deus (Lc 8:11). A rejeição do evangelho inevitavelmente resulta em uma fome da Palavra de Deus semelhante à escassez profetizada por Amós (Am 8:11-13).

TERÇA-FEIRA, 29 DE JANEIRO 2019 – A CENA DO QUARTO SELO – Ano Bíblico: Êx 34–36
4. Qual cena é retratada em Apocalipse 6:7, 8? Reflita sobre como como ela está relacionada à anterior e complete as lacunas:*
“E olhei, e eis um cavalo _______________ e o seu cavaleiro, sendo este chamado ________________; e o _________________ o estava seguindo, e foi-lhes dada autoridade sobre a quarta parte da Terra para matar à __________________, pela __________________, com a mortandade e por meio das feras da Terra” (Ap 6:8).
A cor do cavalo no quarto selo é expressada pela palavra grega chloros, que é a cor cinza-pálido de um cadáver em decomposição. O nome do cavaleiro era Morte; enquanto isso, o Inferno [Hades], o lugar dos mortos, o acompanhava. Ambos receberam autoridade sobre um quarto da Terra para destruir as pessoas pela espada, fome, pragas e feras selvagens (Mt 24: 7, 8).
A boa notícia é que o poder da Morte e do Inferno [Hades] é muito limitado. Eles só receberam autoridade sobre uma parte (um quarto) da Terra. Jesus nos assegurou de que Ele tem as chaves do Inferno [Hades] e da Morte (veja Ap 1:18).
*5. Recapitule o conteúdo das mensagens às igrejas de Éfeso, Esmirna, Pérgamo e Tiatira (Ap 2). Compare a situação nessas igrejas com as cenas da abertura dos primeiros quatro selos. Quais paralelos podemos observar entre elas?*
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As cenas representadas nos sete selos descrevem a história da igreja. Assim como no caso das sete igrejas, os selos estão relacionados aos diferentes períodos da história cristã. Durante os tempos apostólicos, o evangelho se espalhou rapidamente por todo o mundo. Depois, houve o período de perseguição no Império Romano, desde o final do primeiro século até o início do quarto século conforme descrito na cena do segundo selo. O terceiro selo aponta para o período de transigência do quarto e quinto séculos, caracterizados por uma fome espiritual da Bíblia, que levou à “Idade das Trevas”. O quarto selo descreve apropriadamente a morte espiritual que caracterizou o cristianismo por aproximadamente mil anos.
Em Apocalipse 6:6, afirma-se que “o azeite e o vinho” não seriam afetados pela fome representada no terceiro selo. O azeite simboliza o Espírito Santo (1Sm 16:13; At 10:38), e o vinho novo a salvação (Mc 2:22). Mesmo quando a Palavra de Deus é escassa, o Espírito atua e a salvação está disponível aos que buscam a verdade?

QUARTA-FEIRA, 30 DE JANEIRO 2019 – A ABERTURA DO QUINTO SELO – Ano Bíblico: Êx 37, 38
6. Leia Apocalipse 6:9, 10. O que ocorre nesses versos? Assinale a alternativa correta:*
A. ( ) O diálogo das almas desencarnadas que foram direto para o Céu.
B. ( ) Debaixo do altar, os mortos por causa da Palavra clamam simbolicamente ao Senhor por justiça sobre os habitantes da Terra.
A palavra alma na Bíblia denota a pessoa completa (Gn 2:7). O martírio do fiel e perseguido povo de Deus foi retratado aqui em termos do sangue sacrifical derramado na base do altar do sacrifício no santuário terrestre (Êx 29:12; Lv 4:7). O povo de Deus tem sofrido injustiça e morte por sua fidelidade ao evangelho. Ele clama a Deus, pedindo-Lhe que intervenha e o vingue. Esses textos tratam da injustiça cometida aqui na Terra; eles não falam sobre o estado dos mortos. Afinal, essas pessoas não parecem estar desfrutando a alegria do Céu.
*7. Leia Apocalipse 6:11,Deuteronômio 32:43 e Salmo 79:10. Qual foi a resposta do Céu às orações do mártires?*
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Os santos mártires receberam vestes brancas que representam a justiça de Cristo, o que levou à sua vindicação – Sua dádiva àqueles que aceitam Sua oferta de graça (Ap 3:5; 19:8). Em seguida, eles foram informados de que teriam que repousar até que se completasse o número de seus irmãos, que passariam por uma experiência semelhante. É importante notar que o texto grego de Apocalipse 6:11 não tem a palavra número. O Apocalipse não fala de um número de santos martirizados a ser alcançado antes do retorno de Cristo, mas da plenitude em relação ao seu caráter. O povo de Deus se torna pleno e perfeito pelo manto da justiça de Cristo, e não pelo seu próprio mérito (Ap 7:9, 10). Os santos mártires não serão ressuscitados nem vindicados até a segunda vinda de Cristo e o início do milênio (Ap 20:4).
A cena do quinto selo se aplica historicamente ao período anterior e posterior à Reforma, durante o qual milhões de pessoas foram martirizadas por causa de sua fidelidade (Mt 24:21). Ela também evoca a experiência do povo sofredor de Deus ao longo da história, desde o tempo de Abel (Gn 4:10) até o dia em que Deus finalmente vingará “o sangue dos Seus servos” (Ap 19:2).
“Até quando, ó Soberano Senhor?” Esse tem sido o grito do povo sofredor ao longo da história. Quem nunca lutou contra a injustiça? Que conforto você encontra na cena do quinto selo?

QUINTA-FEIRA, 31 DE JANEIRO 2019 – A ABERTURA DO SEXTO SELO – Ano Bíblico: Êx 39, 40
No quinto selo, vemos o povo de Deus sofrendo injustiça neste mundo hostil e clamando pela intervenção do Senhor em seu favor. Chegou a hora de Deus intervir em resposta às orações de Seu povo.
*8. Leia Apocalipse 6:12-14,Mateus 24:29, 30 e 2 Tessalonicenses 1:7-10. O que é revelado nessas passagens?*
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Os últimos três sinais do sexto selo foram aqueles preditos por Jesus em Mateus 24:29, 30. Eles deveriam ocorrer perto do fim da “grande tribulação” (Ap 7:14), em 1798, como precursores do segundo advento de Cristo. Como no caso da profecia de Cristo em Mateus 24, o Sol, a Lua, as “estrelas” (meteoros) e o Céu são literais nesse verso. O uso da palavra “como” apresenta uma imagem de uma coisa ou acontecimento real – o Sol se tornou preto como saco de crina, a Lua se tornou como sangue, e as estrelas caíram sobre a Terra como quando uma figueira deixa cair seus figos verdes. Os cristãos do mundo ocidental reconheceram o cumprimento das palavras de Jesus na sequência de cada um destes sinais: o terremoto de Lisboa, em 1755; o dia escuro de 19 de maio de 1780, vivido no leste de Nova York e no sul da Nova Inglaterra; e a espetacular chuva de meteoros no oceano Atlântico, em 13 de novembro de 1833. O cumprimento dessa profecia (Ap 6:12-14) levou a uma série de reavivamentos e à conclusão de que a vinda de Cristo estava se aproximando.
Leia Apocalipse 6:15-17. Leia também Isaías 2:19,Oseias 10:8 e Lucas 23:30. As cenas retratam pessoas, de todas camadas sociais, apavoradas, tentando se esconder do terror do cataclismo na vinda de Cristo. Elas pedem que as rochas e montanhas caiam sobre si a fim de se esconderem “da face Daquele que Se assenta no trono e da ira do Cordeiro” (Ap 6:16). Chegou o momento para a administração da justiça, enquanto Cristo vem “para ser glorificado nos Seus santos” (2Ts 1:10). O fim dos perversos está descrito em Apocalipse 19:17-21.
A cena termina com a pergunta retórica dos ímpios aterrorizados: “É vindo o grande dia da Sua ira; e quem poderá subsistir?” (Ap 6:17, ARC; veja também Na 1:6; Ml 3:2). A resposta a essa pergunta é apresentada em Apocalipse 7:4: o povo selado de Deus poderá subsistir naquele dia.
“Quem poderá suportar o dia da Sua vinda?” (Ml 3:2). Como você responderia a essa pergunta e quais razões bíblicas você daria para essa resposta? Leve suas respostas para a classe no sábado.

SEXTA-FEIRA, 01 DE FEVEREIRO 2019 – ESTUDO ADICIONAL – Ano Bíblico: Lv 1–4
Leia o capítulo “A Necessidade do Mundo”, do livro Testemunhos Para Ministros e Obreiros Evangélicos, de Ellen G. White, p. 457-460.
A visão da abertura dos sete selos indica, simbolicamente, o cuidado e a disciplina de Deus para com Seu povo na Terra. Como destacou Kenneth A. Strand: “Há, nas Escrituras, a certeza do cuidado constante de Deus para com Seu povo: na própria História Ele esteve sempre presente para sustentá-lo e, no grande desfecho escatológico, Ele lhe dará plena vindicação e uma recompensa incompreensivelmente generosa na vida eterna. O livro do Apocalipse retoma e expande de maneira bela esse mesmo tema e, portanto, ele não é, de nenhuma forma, um tipo de apocalipse fora de sintonia com a literatura bíblica em geral. Ele comunica o próprio cerne e substância da mensagem bíblica. De fato, conforme o Apocalipse ressalta enfaticamente, “Aquele que vive”, que venceu a morte e a sepultura (Ap 1:18), jamais abandonará Seus fiéis seguidores e, mesmo quando eles sofrerem o martírio, serão vitoriosos (Ap 12:11), tendo a “coroa da vida” à sua espera (veja Ap 2:10; 21:1-4; 22:4)” (Kenneth A. Strand, “The Seven Heads: Do They Represent Roman Emperors?”, em Symposium on Revelation, livro 2, Daniel and Revelation Committee Series. Silver Spring, Md.: Biblical Research Institute, 1992, v. 7, p. 206).
Perguntas para discussão
1. Quais lições valiosas você aprendeu com a cena da abertura dos sete selos? Não importa quanto as coisas sejam ruins na Terra, Deus ainda é soberano e, em última análise, todas as promessas que temos em Cristo serão cumpridas. Você crê nessas promessas?
2. Reflita sobre a seguinte declaração: “A igreja é o instrumento apontado por Deus para a salvação dos homens. Foi organizada para servir e sua missão é levar o evangelho ao mundo” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 9). Pense em sua igreja. Ela poderia ser mais fiel para alcançar as pessoas com a mensagem do evangelho?
3. Quem pode suportar o dia da vinda do Senhor, e por que essas pessoas podem suportar? Como devemos viver hoje a fim de estar preparados para o dia da Sua vinda?
Respostas e atividades da semana:
1. Os quatro selos representam o que ocorreria com o povo de Deus ao longo da História e os juízos do Senhor, caso não se lembrassem de Sua aliança com eles.
2. Comente com a classe.
3. Comente com a classe.
4. Amarelo- morte – inferno – espada – fome.
5. O tempo da abertura dos quatro primeiros selos corresponde ao tempo retratado nas igrejas de Éfeso, Esmirna, Pérgamo e Tiatira, sendo que o primeiro selo e a igreja de Éfeso representam a explosão do evangelho no século I; o segundo selo e a igreja em Esmirna representam o período de letargia dos cristãos; o terceiro selo e a igreja de Pérgamo representam os cristãos no período posterior a 313 d.C.; o quarto selo e a igreja de Tiatira representam o período das trevas da Idade Média.
6. B.
7. Eles receberam uma vestidura branca e lhes disseram que repousassem por pouco tempo até que se completasse o número de seus irmãos que também seriam mortos como eles tinham sido.
8. O Cordeiro abriu o sexto selo e houve sinais no Céu.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

CRESCIMENTO | PROVAI E VEDE 2019 (26 de Janeiro)




Semana abençoada a todos!
Este ano os downloads do Provai e Vede estão sendo liberados mês a mês, então aqui segue o link desse mês e o vídeo do sábado dia 26.


segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Informativo Mundial das Missões - 26 de Janeiro de 2019




Olá pessoal!
Obrigado por nos visitar. É uma alegria ajudar tantas igrejas. Esse é um trabalho voluntário e que faço com muito carinho. Espero que aproveitem os vídeos. Toda semana publicamos um novo vídeo para ser usado no sábado respectivo.
Um abraço e fiquem com Deus.







domingo, 20 de janeiro de 2019

Síntese da Semana: Lição 04 – Digno é o Cordeiro – 19 a 26 de Janeiro 2019



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OUÇA E FAÇA DOWNLOAD DOS ÁUDIOS AQUI


VERSO PARA MEMORIZAR
“Não chores; eis que o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, venceu para abrir o livro e os seus sete selos” (Ap 5:5).

SÁBADO A TARDE , 19 DE JANEIRO 2019 – INTRODUÇÃO -Ano Bíblico: Êx 9-11
Na semana passada, examinamos as mensagens de Cristo para Seu povo na Terra. Agora, a visão de João passa da Terra para o Céu e se concentra no “que deve acontecer depois destas coisas” (Ap 4:1), o futuro.
A visão dos capítulos 4 e 5 ocorre na sala do trono celestial. A cena dos capítulos 4 e 5 retrata simbolicamente o controle que Deus tem da história e do plano da salvação. Contudo, antes da revelação do futuro, vemos a centralidade do ministério sumo sacerdotal de Cristo para Sua soberania sobre os eventos na Terra e a redenção da humanidade. Dessa maneira, os capítulos 4 e 5 apresentam a perspectiva celestial sobre o significado dos eventos futuros registrados no restante do livro.
Pode-se notar também que, enquanto as mensagens às sete igrejas foram escritas em linguagem um tanto direta, a partir de então, o livro emprega uma linguagem ainda mais simbólica que nem sempre é fácil de interpretar. Essa linguagem é tirada da história do povo de Deus, conforme registrada no Antigo Testamento. Uma interpretação correta do Apocalipse requer uma compreensão adequada de sua linguagem simbólica à luz do Antigo Testamento.
De 14 a 23 de fevereiro teremos Dez Dias de Oração e Dez Horas de Jejum. Prepare sua família e sua igreja para a breve volta de Jesus!

DOMINGO, 20 DE JANEIRO 2019 – NA SALA DO TRONO CELESTIAL – Ano Bíblico: Êx 12, 13
Começando em Apocalipse 4:1, Jesus convidou João a subir ao Céu para lhe mostrar uma visão geral da história, desde seus dias até o retorno de Cristo.
*1. Os textos de Apocalipse 4:1-8,Ezequiel 1:26-28 e Apocalipse 5:11-14 descrevem a sala do trono celestial. O que esses versos ensinam sobre a natureza da sala do trono celestial?*
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:Através da porta aberta, o apóstolo viu o templo celestial e o trono de Deus. O trono simboliza o domínio de Deus e Sua autoridade para governar a criação, enquanto o arco-íris ao redor do trono significa a fidelidade de Deus às Suas promessas (Gn 9:13-16; Is 54:9, 10). Contudo, Satanás, que usurpou o domínio da Terra e é o adversário de Deus, tem contestado a autoridade divina. A questão central no grande conflito entre Deus e Satanás é sobre quem tem o direito de governar. O propósito do concílio celestial que João viu reunido na sala do trono era confirmar o legítimo governo de Deus sobre o Universo (Ap 4:1-8; 5:11-14).
*2. Leia Apocalipse 4:8-11; 5:9-14. O que é revelado sobre a verdadeira adoração nessas passagens? No capítulo 4, por que o Senhor Deus é digno de adoração e, em Apocalipse 5:9-14, por que o Cordeiro é digno?*
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O capítulo 4 do Apocalipse apresenta uma descrição geral da sala do trono no templo celestial e da adoração que ocorre repetidamente ali. Enquanto a adoração no capítulo 4 exalta o poder criador de Deus, o capítulo 5 celebra a redenção provida pelo Cordeiro que foi morto. Esses capítulos mostram que, na verdadeira adoração, narramos e celebramos os poderosos atos da criação e redenção de Deus. Ele, que criou o mundo em seis dias, tem o poder e a capacidade de também restaurá-lo à sua condição original e transformá-­­lo no lar eterno para Seu povo. Tudo isso Ele prometeu fazer.
Aquele que criou, não apenas a nós e o nosso mundo, mas todo o Universo, também é o “Cordeiro que foi morto” (Ap 5:12) por nós. Que esperança maravilhosa esse ensinamento nos concede, em meio a um mundo repleto de dor e turbulência?
Fortaleça sua vida por meio do estudo da Palavra de Deus: acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org
Um capítulo da Bíblia por dia.

SEGUNDA-FEIRA, 21 DE JANEIRO 2019 – A ASSEMBLEIA CELESTIAL NA SALA DO TRONO – Ano Bíblico: Êx 14,15
A descrição dos anciãos em Apocalipse 4:4 revela que eles não são seres angelicais. Na Bíblia, o título “anciãos” é sempre usado para se referir ao ser humano. Diferentemente dos anjos, que estão sempre na presença de Deus, esses anciãos se sentam em tronos. As vestes brancas que eles usam são o traje do povo fiel de Deus (Ap 3:4, 5). As coroas da vitória (no grego, stephanos; Ap 4:4) em sua cabeça são reservadas exclusivamente para os santos vitoriosos (Tg 1:12). Todos esses detalhes sugerem que os 24 anciãos sejam os santos glorificados.
O número 24 é simbólico: ele consiste em dois conjuntos de 12, sendo o número 12 um símbolo do povo de Deus na Bíblia. Os 24 anciãos representam o povo de Deus em sua totalidade, tanto dos tempos do Antigo quanto do Novo Testamento. O número 24 também reflete os chefes dos 24 grupos de sacerdotes que se revezavam nos serviços do templo terrestre (1Cr 24:1-19).
O fato de os 24 anciãos nunca terem sido mencionados antes na Bíblia sugere que eles sejam um grupo novo na sala do trono celestial. Talvez eles sejam os que ressuscitaram no momento da ressurreição de Jesus (Mt 27:51-53).
Se esse é o caso, esses 24 anciãos que subiram com Cristo ao Céu tornaram-se representantes da humanidade, a fim de testemunhar a justiça das ações de Deus na realização do plano da salvação. Em Apocalipse 5:9, os 24 anciãos, juntamente com os quatro seres viventes (v. 8), prostram-­­se em adoração diante do Cordeiro que foi morto, mas vive. Juntos, eles entoam um novo cântico, exaltando o Cordeiro como Aquele que é digno porque foi morto e, com Seu sangue, “comprou para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação”, e para Deus os constituiu “reino e sacerdotes; e reinarão sobre a Terra” (Ap 5:8-10).
*3. Em Apocalipse 4:6-8, também são mencionados os quatro seres viventes. Compare sua descrição com os quatro seres viventes em Ezequiel 1:5-14, 10:20-22, e com os serafins em Isaías 6:2, 3. O que aprendemos com essa comparação?*
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Os quatro seres viventes simbolizam os seres exaltados que servem a Deus como Seus agentes e guardiões de Seu trono (Sl 99:1). Suas asas indicam simbolicamente sua rapidez na execução das ordens de Deus, e seus olhos apontam para sua inteligência. Sua presença, juntamente com os 24 anciãos e as miríades de anjos ao redor do trono (Ap 5:11), revela que, tanto o Céu quanto a Terra estão representados na sala do trono.

TERÇA-FEIRA, 22 DE JANEIRO 2019 – O LIVRO SELADO – Ano Bíblico: Êx 16, 17
*4. Leia Apocalipse 5:1-4. À luz de Isaías 29:11, 12, qual é o significado do livro selado e por que João chorou? Assinale a alternativa correta:*
A. ( ) O selamento é a colocação de um enfeite para ornamentar o livro. João chorou de alegria.
B. ( ) O selamento indica que o livro não estava aberto à compreensão. João chorou por que ninguém podia abrir o livro.
O texto grego indica que o livro se encontrava no trono, na mão direita do Pai. O livro aguardava Aquele que era digno de pegá-lo e “lhe desatar os selos” (Ap 5:2).
Nas palavras de Ellen G. White, o livro selado contém “a história das providências de Deus, e a história profética das nações e da igreja. Nesse livro, estavam contidas as declarações divinas, Sua autoridade, Seus mandamentos, Suas leis, todo o conselho simbólico do Eterno e a história de todos os poderes que governam as nações. Em linguagem simbólica, estava contida naquele livro a influência de toda nação, língua e povo desde o início da história da Terra até seu fim” (Ellen G. White, Manuscript Releases, v. 9, p. 7).
Em suma, o livro selado contém o mistério de Deus a respeito de Seus planos para resolver o problema do pecado e salvar o ser humano caído. A plena compreensão desse mistério ocorrerá na segunda vinda de Cristo (veja Ap 10:7).
*5. Leia Apocalipse 5:5-7. Por que Cristo é o único em todo o Universo digno de pegar o livro selado e abri-lo? Assinale a alternativa correta:*
A. ( ) Porque Ele é o Cordeiro que foi morto antes da fundação do mundo, vencendo, assim, a morte.
B. ( ) Porque Ele é a pessoa mais importante da Trindade.
A crise na sala do trono está relacionada com a rebelião de Satanás. Este planeta, embora criado por Deus, tem estado sob o domínio do usurpador, Satanás. O choro de João expressa as lágrimas do povo de Deus, desde Adão, pela salvação da escravidão do pecado. O livro selado continha o plano de Deus para a resolução do problema do pecado. Evidentemente, com Seu poder imensurável, o próprio Deus poderia executar esse plano. No entanto, a redenção da humanidade caída exigiu algo especial: a morte de Jesus. Ele, de fato, “venceu” e, portanto, era digno de abrir o livro, assumir o senhorio da Terra e Se tornar nosso Mediador no santuário celestial.
Como podemos manter Jesus em primeiro lugar em nossa experiência cristã?

QUARTA-FEIRA, 23 DE JANEIRO 2019 –  DIGNO É O CORDEIRO – Ano Bíblico: Êx 18-20
*6. Leia Apocalipse 5:8-14, Efésios 1:20-23 e Hebreus 10:12. De acordo com esses textos, o que deve nos dar grande esperança e conforto neste mundo que traz dor e desespero? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:*
A. ( ) Saber que Cristo recuperou o domínio de Satanás e restaurou o que Adão havia perdido.
B. ( ) Saber que haverá uma reencarnação dos mortos.
Quando Cristo, o Cordeiro, aproxima-Se do trono, Ele pega o livro. Esse ato mostra que toda autoridade e soberania pertencem a Ele (veja Mt 28:18; Ef 1:20-22). Nesse momento, todo o Universo reconhece o legítimo governo de Cristo sobre a Terra. O que foi perdido com Adão foi recuperado com Cristo.
Quando Cristo pega o livro, isso mostra que Ele tem o destino de toda a humanidade em Suas mãos. Os quatro seres viventes e os 24 anciãos prostram-se diante Dele e O adoram, como fizeram em Apocalipse 5:9: “Digno és de tomar o livro e de abrir-lhe os selos, porque foste morto.” Com esse ato de adoração, os anjos exaltados e os representantes da humanidade redimida confirmam o sacrifício de Cristo em favor da humanidade. Com Seu sangue, Ele pagou o resgate pelo ser humano caído e oferece-lhe toda a esperança de redenção e a promessa de um futuro que mal podemos imaginar.
Um número incontável de hostes angélicas se une então aos quatro seres viventes e aos anciãos ao redor do trono e dão louvores ao Cordeiro que foi morto e agora vive para fazer intercessão pela humanidade caída (Hb 7:25). Em uníssono, os ocupantes da sala do trono exclamam em alta voz: “Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor” (Ap 5:12).
Naquele momento, todas criaturas no Céu e na Terra se reúnem oferecendo adoração real tanto ao Pai quanto a Cristo: “Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos” (Ap 5:13). Seu louvor é respondido com um “Amém” por parte dos quatro seres viventes e, em seguida, os 24 anciãos se prostram, concluindo assim essa adoração entusiasmada na sala do trono celestial.
Os físicos especulam que um dia o Universo será destruído pelo fogo, ruirá ou simplesmente se fenderá. Que contraste com o futuro apresentado na Palavra de Deus! Como podemos, mesmo agora, nos alegrar com o futuro que nos espera?

QUINTA-FEIRA, 24 DE JANEIRO 2019 – O SIGNIFICADO DO PENTECOSTES – Ano Bíblico: Êx 21–23
No derramamento do Espírito Santo no Pentecostes, relatado em Atos 2:1-4, confirma-se a realização de um dos eventos mais decisivos na história do plano da salvação: a investidura de Cristo em Seu ministério como Sumo Sacerdote e Rei no santuário celestial, após Seu sacrifício na cruz do Calvário (At 1:4-8; 2:33). Mediante Seu ministério sumo sacerdotal à destra de Deus Pai (Ap 5:6, 7), Cristo pode executar o plano da salvação até sua concretização final. Como nosso Mediador no santuário celestial, Jesus trabalha para nos salvar. Por meio Dele, os cristãos podem ter livre acesso a Deus e recebem o perdão para seus pecados.
*7. Leia Atos 2:32-36 e João 7:39. Que esperança e encorajamento encontramos no fato de Jesus estar no Céu como nosso Sacerdote e Rei?*
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A exaltação de Cristo no santuário celestial foi seguida pela descida do Espírito Santo sobre os discípulos. Em Apocalipse 5:6, mencionam-se os sete espíritos que foram “enviados por toda a Terra”. Como vimos em uma lição anterior, os sete espíritos indicam a plenitude da ação do Espírito Santo no mundo. Na entronização de Cristo, o Espírito foi enviado à Terra. Esse envio do Espírito foi uma das primeiras ações de Cristo como nosso Sumo Sacerdote no santuário celestial. Esse derramamento do Espírito Santo significa que Jesus havia Se apresentado perante o Pai e que Deus havia aceitado Seu sacrifício pela humanidade.
“A ascensão de Cristo ao Céu foi, para Seus seguidores, um sinal de que estavam para receber a bênção prometida […]. Ao transpor as portas celestiais, Jesus foi entronizado em meio à adoração dos anjos. Tão logo foi essa cerimônia concluída, o Espírito Santo desceu em ricas torrentes sobre os discípulos, e Cristo foi, de fato, glorificado com aquela glória que tinha com o Pai desde toda a eternidade. O derramamento pentecostal foi uma comunicação do Céu de que a confirmação do Redentor havia sido feita. De conformidade com Sua promessa, Jesus enviou do Céu o Espírito Santo sobre Seus seguidores, em sinal de que Ele, como Sacerdote e Rei, havia recebido todo o poder no Céu e na Terra, tornando-Se o Ungido sobre Seu povo” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 38, 39).
Leia Hebreus 4:16 e 8:1. Que esperança e encorajamento encontramos na certeza de que Jesus recebeu, como Sacerdote e Rei, toda a autoridade no Céu e na Terra? Acreditar nessa verdade nos ajuda a lidar com as situações da vida e com a incerteza quanto ao futuro?

SEXTA-FEIRA, 25 DE JANEIRO 2019 – ESTUDO ADICIONAL – Ano Bíblico: Êx 24-27
Leia o capítulo “Para Meu Pai e Vosso Pai”, do livro O Desejado de Todas as Nações, de Ellen G. White, p. 829-835. E o capítulo “O Dom do Espírito”, do livro Atos dos Apóstolos, de Ellen G. White, p. 47-56.
A mensagem de Apocalipse 4 e 5 é importante para o povo de Deus que vive no fim da história da Terra. A vinda do Espírito Santo no Pentecostes marcou o início da pregação do evangelho a todo o mundo; a mensagem central era sobre Jesus, que havia sido exaltado como Sacerdote e Rei à destra do Pai. Essa verdade sobre Jesus era a essência da crença dos primeiros cristãos (Hb 8:1) e a pedra angular da pregação dos discípulos (At 2:32, 33; 5:30, 31). Ela era sua motivação e fonte de fé e coragem diante das dificuldades (At 7:55, 56; Rm 8:34). Como resultado, muitas pessoas aceitaram a pregação deles. A partir daquele momento, o reino de Deus se manifestou e continua se revelando, mediante o ministério do Espírito Santo.
Nunca devemos nos esquecer de que somente as boas-novas da salvação podem transformar o coração humano e levar as pessoas a aceitar o chamado do evangelho eterno para temer a Deus, dar-Lhe glória e adorá-­­Lo (Ap 14:7). Nossa única esperança está em nosso Salvador, que é nosso Sacerdote e Rei no santuário celestial. Ele está com o Seu povo, e sempre estará com ele até o fim (Mt 28:20). Ele tem o futuro em Suas mãos.
Portanto, se desejamos alcançar sucesso na pregação da mensagem final à humanidade perdida e sofredora, devemos ter sempre em mente a essência do evangelho. Nada do que pregamos é mais importante do que a cruz e o que ela nos ensina sobre Deus.
Perguntas para discussão
1. Um dia estaremos no Céu, louvando o Senhor por Sua bondade, poder e graça. Viver em atitude de adoração nos ajuda na preparação para esse dia? Temos tido essa postura diante de tudo o que Ele tem feito?
2. Leia Apocalipse 4:11 e 5:9. Em quais duas funções vemos o Pai e o Filho nesses textos? Por que ambas são centrais para o plano da salvação? Por causa delas Deus é digno de nossa adoração? De que maneira o sábado e o que ele ensina são uma expressão dessas duas maravilhosas verdades sobre nosso Deus?
Respostas e atividades da semana:
1. Do Seu trono o Senhor reinará como Rei dos reis e Senhor dos senhores, e é digno da adoração de todos.
2. O louvor e a adoração ocorrem continuamente. Deus deve ser louvado não apenas por ser o Criador (Ap 4), mas por ser o Redentor (Ap 5).
3. Em Apocalipse 4:6-8, os quatro seres viventes possuem olhos na frente e atrás. O primeiro é como um leão, o segundo como novilho, o terceiro possui rosto de homem e o quarto é como a águia. Todos possuem seis asas e muitos olhos. Em Ezequiel 1:5-14, os quatro seres viventes tinham o rosto de homem de um lado, rosto de leão no lado direito, rosto de novilho no lado esquerdo e um rosto de águia. Os serafins de Isaías 6:2, 3 tinham seis asas; duas cobriam o rosto, duas cobriam os pés e com as outras duas eles voavam.
4. B.
5. A.
6. V; F.
7. A esperança real de que Jesus está intercedendo em nosso favor no santuário celestial.

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