quinta-feira, 30 de maio de 2019

segunda-feira, 27 de maio de 2019

Igreja Adventista de Guadalupe realiza o projeto “Impacto Esperança”

A meta é entregar um livro em cada residência do município, de casa em casa, de porta em porta.
A Igreja Adventista do 7º Dia, sediada em Guadalupe realizou neste sábado, 25 de maio, o projeto “Impacto Esperança”, onde várias equipes percorreram os diversos bairros da cidade entregando um exemplar do livro “Esperança Para as Famílias” que traz dicas importantíssimas para o fortalecimento da base familiar.
A meta é entregar um livro em cada residência do município, de casa em casa, de porta em porta. Ao Portal Cidade Luz, os organizadores falaram que receberam quase 3.500 unidades para essa campanha.
O projeto contou com a participação do Grupo dos Desbravadores Embaixadores da Luz e do Grupo de Aventureiros. O evento foi coordenado pelas lideranças e membros da Igreja Adventista do Centro e da Cruzeta.
Mais detalhes do evento.
O Impacto Esperança é o projeto que incentiva a leitura e prevê a distribuição anual em massa de livros por parte dos adventistas no território sul-americano. Neste ano, o dia escolhido para a ação foi o 25 de maio, onde os mais de dois milhões de fiéis adventistas na América do Sul saíram ao mesmo tempo às ruas do Brasil, Argentina, Uruguai, Chile, Bolívia, Peru e Equador para entregar gratuitamente às pessoas milhares de exemplares do livro.
O livro
O livro é gratuito e traz mensagens de como viver mais e melhor, ensinando corretos hábitos alimentares, remédios naturais e dicas para uma sólida base familiar.

Confira as imagens

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Adultos: Lição 09 – Perdas – 25 de Maio a 01 de Junho 2019


OUÇA E BAIXE OS ÁUDIOS DA SEMANA

VERSO PARA MEMORIZAR
“Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo” (Fp 3:8).

LEITURAS DA SEMANA
Mc 5:22-24, 35-43; 1Pe 5:6, 7; Gn 37:17-28; Lc 16:13; Rm 6:16; 1Co 15:26

SÁBADO A TARDE – 25 DE MAIO 2019 – INTRODUÇÃO – Ano Bíblico: Ne 1–4
No momento em que Adão e Eva comeram do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, eles sofreram sua primeira perda, a da inocência. Essa inocência perdida foi substituída pelo egoísmo, pelo conflito, pela culpa e pelo desejo de controlar e exercer supremacia sobre os outros.
Logo após a queda, eles testemunharam a primeira perda de vida ao receberem peles de animais para cobrir sua nudez. Banidos do acesso à árvore da vida para que não comessem e vivessem para sempre, eles também perderam seu lar, o jardim perfeito, e anos depois perderam seu filho, Abel, nas mãos de seu irmão, Caim. No fim, um deles perdeu o cônjuge e, finalmente, o parceiro sobrevivente perdeu a própria vida. Tantas perdas vieram como resultado de uma única decisão!
Todos conhecemos a realidade e a dor da perda e sentimos mais profundamente quando ela nos atinge no âmbito familiar. E não é de admirar, pois na família temos nossos laços mais próximos. Portanto, a perda na família, em suas muitas formas, nos atinge da maneira mais dolorosa.
Nesta semana, continuaremos examinando a vida familiar e destacaremos o contexto das diversas perdas.

DOMINGO, 26 DE MAIO 2019 – PERDA DE SAÚDE – Ano Bíblico: Ne 5–8
Há milhares de anos estamos separados da árvore da vida; e percebemos isso, especialmente em relação à nossa saúde física. Mais cedo ou mais tarde, a menos que morramos jovens por uma situação fatal, chegamos à dura realidade da perda da saúde.
E, por mais difícil que seja a perda da saúde, não é muito mais doloroso quando ela ocorre conosco ou com alguém da nossa família? Quantos pais e mães, especialmente ao lidarem com um filho doente, desejaram que fossem eles que estivessem enfermos em vez de seu filho? Infelizmente, essa escolha não cabe a nós.
1. O que os seguintes relatos têm em comum? Mc 5:22-24, 35-43; Mt 15:22-28; Lc 4:38, 39; Jo 4:46-54. Assinale a alternativa correta
  • A. ( ) Todas as pessoas curadas nesses relatos eram mulheres.
  • B. ( ) A insistência de familiares para que Jesus curasse o enfermo.
Em todos esses casos, e certamente em muitos outros, alguém suplica a ajuda de Jesus em favor de outro membro da família.
Sofremos porque vivemos em um mundo caído. Quando o pecado entrou no planeta, o resultado não foi apenas a morte, mas também dores e enfermidades crônicas. Quando nos deparamos com uma doença crônica ou terminal, podemos ficar chocados, desesperados, irados e até sentir vontade de gritar: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? Por que se acham longe de minha salvação as palavras de meu bramido?” (Sl 22:1). Como fez Davi, faríamos bem em levar nossas perguntas, ira e dor a Deus.
Em muitos aspectos, a doença e o sofrimento permanecerão um mistério até que a morte seja finalmente derrotada no retorno de Jesus. Ao mesmo tempo, podemos extrair importantes verdades da Palavra de Deus. Embora tivesse sofrido uma dor inexprimível, Jó experimentou uma intimidade mais profunda com Deus. Ele explicou: “Eu Te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos Te veem” (Jó 42:5). Paulo teve uma doença crônica, e a maneira pela qual ele lidou com ela revela que o sofrimento pode nos habilitar a confortar outras pessoas, nos dar compaixão por outros sofredores e nos capacitar a ministrar de maneira mais eficaz (2Co 1:3-5), isto é, se não permitirmos que ele nos destrua.
Se nós ou nossos familiares estivermos sofrendo com uma doença, quais promessas podemos reivindicar? Em momentos como esse, por que o sofrimento de Jesus na cruz é tão importante? Em meio às doenças, o que o Crucificado nos ensina sobre o amor infalível de Deus?

SEGUNDA-FEIRA, 27 DE MAIO 2019 – PERDA DA CONFIANÇA: PARTE I – Ano Bíblico: Ne 9–11
Todos somos pessoas pecaminosas e disfuncionais que, em algum momento, nos mostraremos indignas da confiança que alguém depositou em nós. E quem já não foi vítima da traição de alguém em quem confiava? Por mais difícil que seja essa perda, é sempre muito pior quando essa situação envolve alguém da família.
Às vezes parece mais fácil fugir quando decidimos que o relacionamento não vale o esforço da reconstrução. Evidentemente, não é tão fácil quando a pessoa é um membro da família, como o cônjuge. Poderíamos dizer que um dos propósitos do casamento é nos ensinar a lição de reconstruir a confiança quando ela é quebrada.
2. Quando a confiança em um relacionamento fica comprometida, como podemos curá-la e restaurá-la? 1Pe 5:6, 7; 1Jo 4:18; Tg 5:16; Mt 6:14, 15
Reconstruir a confiança quebrada é uma jornada; devemos dar um passo de cada vez. A jornada começa com um sincero reconhecimento da dor causada e a confissão da verdade, não importa qual seja a ofensa nem quem seja o ofensor.
Quando o adultério é a causa do rompimento, a cura começa quando o traidor confessa. Como parte do processo de cura, a confissão deve acompanhar a completa transparência por parte do traidor. Nada deve permanecer oculto, ou então, quando for descoberto (e será descoberto), a confiança restabelecida será destruída. E quando a confiança é quebrada uma segunda vez, torna-se ainda mais difícil restaurá-la.
Reconstruir a confiança requer tempo e paciência. Quanto mais grave a ofensa, mais tempo levará para ser reparada. Devemos aceitar o fato de que, às vezes, parece que estamos dando dois passos para frente e três para trás. Um dia parece que há esperança para o amanhã e, no dia seguinte, temos vontade de fugir. No entanto, muitos conseguiram reconstruir seu relacionamento rompido e desenvolveram um casamento mais profundo, íntimo, satisfatório e feliz.
Quais princípios da restauração do casamento podem ser usados em outras situações em que a confiança foi quebrada? Ainda que possamos perdoar, há ocasiões em que não devemos mais acreditar nessa pessoa?

TERÇA-FEIRA, 28 DE MAIO 2019 – PERDA DA CONFIANÇA: PARTE II – Ano Bíblico: Ne 12, 13
Outra maneira de perder a confiança é a prática da violência familiar. Por mais impensável que seja, pesquisas revelam que o lar é o ambiente mais violento da sociedade. A violência familiar atinge todo tipo de família, incluindo lares cristãos. E consiste em qualquer agressão cometida por uma ou mais pessoas contra alguém da família: verbal, física, emocional, sexual e negligência ativa ou passiva.
3. A Bíblia inclui relatos de violência familiar, mesmo entre o povo de Deus. Quais são seus pensamentos e sentimentos ao ler esses versículos? Por que essas histórias foram preservadas nas Escrituras? Gn 37:17-28; 2Sm 13:1-22; 2Rs 16:3; 17:17; 21:6.
Um comportamento abusivo é a escolha consciente de uma pessoa de exercer poder e controle sobre outra. Não pode ser explicado nem justificado pelo alcoolismo, estresse, necessidade de satisfazer os desejos sexuais, necessidade de controlar melhor a ira nem por algum comportamento das vítimas. As pessoas prejudicadas não são responsáveis pelo abuso cometido pelo abusador. Os abusadores distorcem e pervertem o amor, pois “o amor não pratica o mal contra o próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor” (Rm 13:10). O tratamento profissional pode facilitar a mudança no comportamento de um abusador, mas somente se a pessoa assumir a responsabilidade por seu comportamento e procurar essa ajuda. Ao que estiver aberto à presença de Deus, Ele é capaz de fazer infinitamente mais para ajudar o abusador a parar de abusar, a se arrepender de suas atitudes e comportamento, a fazer restituição de todas as maneiras possíveis e a incorporar as qualidades do amor ágape para curar seu coração e capacitá-lo a amar as outras pessoas (compare com Ef 3:20).
Tente se colocar no lugar de alguém traumatizado pela violência. Quais palavras de aceitação, conforto e esperança você gostaria de ouvir? Por que é importante oferecer segurança e aceitação em vez de conselhos sobre como conviver melhor com o agressor? Fortaleça sua vida por meio do estudo da Palavra de Deus: acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org

QUARTA-FEIRA, 29 DE MAIO 2019 – PERDA DA LIBERDADE – Ano Bíblico: Et 1-4
Só Deus sabe quantos milhões, até bilhões de pessoas, lutam contra algum vício. Até hoje os cientistas ainda não compreendem exatamente o que causa o vício, embora em alguns casos eles possam ver a parte do cérebro em que os anseios e desejos estão localizados.
Infelizmente, encontrar a “localização” desses vícios não é a mesma coisa que obter a libertação deles.
O vício é um problema para todos, não apenas para o viciado. Pais, cônjuges e filhos sofrem muito quando alguém da família está sob o domínio de um poder do qual ele simplesmente não consegue se livrar.
Drogas, álcool, fumo, jogos de azar, pornografia, sexo, e até mesmo comida – o que transforma essas coisas em vícios é a natureza habitual e progressiva de seu uso ou abuso. Somos incapazes de parar mesmo quando sabemos que o vício está nos prejudicando. Embora desfrutemos da liberdade de escolha, tornamo-nos escravos de tudo aquilo em que estamos viciados e, portanto, perdemos a liberdade. Pedro tinha uma explicação simples sobre o que é um vício e quais são seus resultados: “Prometendo-lhes liberdade, eles mesmos são escravos da corrupção, pois o homem é escravo daquilo que o domina” (2Pe 2:19, NVI).
4. O que pode levar as pessoas ao vício? Lc 16:13; Rm 6:16; Tg 1:13-15; 1Jo 2:16. Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:
  • A. ( ) A cobiça, a concupiscência da carne e dos olhos e a soberba da vida.
  • B. ( ) A liberdade de escolha e as injustiças sociais.
Pecado e vício não são necessariamente a mesma coisa. Você pode cometer um pecado no qual não é viciado, embora frequentemente ele possa se transformar em um vício. É muito melhor, mediante o poder de Deus, parar com o pecado antes que ele se torne um vício. A única solução duradoura para o problema do pecado e do vício é receber um novo coração. “Os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e concupiscências” (Gl 5:24). Paulo também explicou aos romanos o que significa morrer para aquela natureza pecaminosa e viciante, a fim de que possamos viver para Cristo (Rm 6:8-13). Ele também disse: “Revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e nada disponhais para a carne no tocante às suas concupiscências” (Rm 13:14).
Quem ainda não lutou contra o vício ou conheceu a batalha de outras pessoas com algum vício? Como podemos ajudar os outros a perceber que não se trata de admissão de fracasso espiritual se, mesmo como cristãos, eles precisarem de ajuda profissional?

QUINTA-FEIRA, 30 DE MAIO 2019 – PERDA DA VIDA – Ano Bíblico: Et 5–7
Como seres humanos, conhecemos a realidade da morte. Lemos a respeito dela, convivemos com ela e talvez até tenhamos chegado perto de enfrentá-la.
5. Leia 1 Coríntios 15:26. Como a morte é descrita? Por que ela é descrita dessa maneira?
Quem, tendo perdido uma pessoa amada, não sente pessoalmente o quanto a morte é um inimigo poderoso? Por outro lado, os mortos estarão em “boas circunstâncias”, caso eles fechem os olhos no Senhor e, em um tempo que pareça apenas um instante, sejam ressuscitados para a imortalidade. “Para o crente a morte não é senão de pouca importância. […] Para o cristão a morte não é mais que um sono, um momento de silêncio e escuridão. A vida está escondida com Cristo em Deus, e ‘quando Cristo, que é a nossa vida, Se manifestar, então também vós vos manifestareis com Ele em glória’” (Cl 3:4; Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 787).
Os vivos, especialmente os amigos ou familiares do falecido, conhecem a dor e a tristeza após a morte. O fato é que o luto é uma resposta natural e normal à perda. É o sofrimento emocional que vivenciamos quando algo ou alguém que amamos nos é tirado.
O processo do luto não é igual para todos, mas a maioria das pessoas passa por vários estágios. Normalmente, a primeira reação à morte de um ente querido é o choque e a negação, mesmo quando a morte é esperada. O choque é a proteção emocional por ser subitamente esmagado pela perda e dura de dois a três meses. Podemos também passar por um momento em que somos constantemente consumidos por pensamentos sobre o ente querido, mesmo durante tarefas comuns. Muitas vezes as conversas se voltam para nossa perda ou para a pessoa querida. Esse período pode durar de seis meses a um ano.
O estágio do desespero e depressão é um longo período de pesar, provavelmente o estágio mais doloroso e prolongado, durante o qual gradualmente aceitamos e lidamos com a realidade da perda. Nesse estágio, podemos sentir emoções como ira, culpa, arrependimento, tristeza e ansiedade. O objetivo do luto não é eliminar a dor ou as lembranças da nossa perda. No estágio final da recuperação, começamos a ter interesse renovado nas atividades diárias e a exercer nossas funções normalmente.
Quais palavras confortadoras encontramos na Bíblia? Rm 8:31-39; Ap 21:4; 1Co 15:52-57.

SEXTA-FEIRA, 31 DE MAIO 2019 – ESTUDO ADICIONAL – Ano Bíblico: Et 8–10
Muitos sofrem como resultado de seus vícios. Eles se tornam escravos de seus desejos e perdem dinheiro, trabalho, saúde e liberdade. Mas Jesus veio para nos libertar do nosso pecado e de todos os nossos vícios. Se, pois, o Filho nos libertar, verdadeiramente seremos livres (Jo 8:36). Jesus também prometeu que sempre estaria conosco (Mt 28:20; Is 43:2); portanto, não temos que enfrentar essa guerra sozinhos. Na verdade, devemos nos lembrar de que a batalha é do Senhor (1Sm 17:47) e Ele promete a vitória (1Pe 1:3-9). Hoje podemos começar a trilhar o caminho da vitória sobre todo vício e receber a liberdade que desejamos e que Deus quer para nós. Isso não significa que não teremos lutas nem significa que não podemos, às vezes, falhar. Mas a boa notícia é que, desde que não desistamos do Senhor, Ele não desistirá de nós. E, evidentemente, não há nada de errado em procurar também ajuda profissional. Assim como o Senhor usa um médico para ajudá-lo com problemas de saúde, Ele também pode guiar um conselheiro profissional para o ajudar na questão do vício.
“Quando nos assediam dificuldades e provações, devemos fugir para Deus e confiantemente esperar auxílio Dele, que é poderoso para salvar e forte para livrar. Temos que pedir as bênçãos de Deus, se é que as queremos receber. A oração é um dever e uma necessidade; não negligenciamos, porém, o louvor? Não deveríamos mais frequentemente render ações de graças ao Doador de todas as nossas bênçãos? Precisamos cultivar a gratidão. Devemos frequentemente contemplar e contar de novo as misericórdias de Deus e louvar e glorificar o Seu santo nome, mesmo quando passamos por tristeza e aflição” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 268).
PERGUNTAS PARA DISCUSSÃO
1. Qual é a função do perdão na restauração de um relacionamento rompido? (Mt 6:12-15; 18:21, 22) “O amor […] não se ressente do mal” (1Co 13:4, 5).
2. Qual é o benefício de contemplar e relatar as misericórdias de Deus ao passarmos por tristeza e aflição?
3. Como podemos, como igreja, ajudar os que estão sofrendo com qualquer tipo de perda?

RESPOSTAS E ATIVIDADES DA SEMANA
1. B.
2. Por meio do amor, quando confessamos os nossos pecados a Deus e uns aos outros e concedemos o perdão. 3. Peça que os alunos descrevam resumidamente os episódios apresentados nas passagens bíblicas e comentem a questão.
4. V; F.
5. A morte é descrita como nosso último inimigo a ser vencido, pois de todas as coisas deste mundo pecaminoso a morte é a última consequência do pecado.

sexta-feira, 17 de maio de 2019

Provai e vede 2019 18 de Maio A gaveta do Rack



Informativo Mundial das Missões – 18/05/19



Olá pessoal!
No vídeo desta semana tivemos que usar de imagens ilustrativas para contar a história. O motivo é porque as pessoas mencionadas não podem ser identificadas. Conheça a história de um bebezinho missionário.

Adultos: Lição 08 – Paternidade e Maternidade – 18 a 25 de Maio 2019




BAIXE AQUI OS ÁUDIOS DA SEMANA
EM BREVE!!

VERSO PARA MEMORIZAR
“Herança do Senhor são os filhos; o fruto do ventre, Seu galardão” (Sl 127:3).

LEITURAS DA SEMANA
Gn 18:11; Jr 31:25; Mt 11:28; Sl 127; Pv 22:6; 1Sm 3:10-14; Fp 3:13

SÁBADO A TARDE – 18 DE MAIO 2019 – INTRODUÇÃO  – Ano Bíblico: 2Cr 26–28
Os nascimentos são ocorrências tão comuns e normais que nem sempre compreendemos plenamente a maravilha que eles representam. Imagine o que Eva deve ter sentido ao segurar o bebê Caim em seus braços. As mudanças que ela experimentou no seu corpo em crescimento durante aqueles meses, a dor excruciante do parto, e então ver aquela criancinha tão parecida com eles, mas tão indefesa. Que experiência deve ter sido para Sara, com seus 90 anos, e muito após a idade fértil, contemplar o rosto de seu filho, Isaque; ela devia sorrir toda vez que pronunciava o nome dele. Depois de orar tanto tempo por um filho, Ana segurou Samuel e disse: “Por este menino orava eu; e o SENHOR me concedeu a petição que eu Lhe fizera” (1Sm 1:27). Imagine a perplexidade no coração de Maria, ainda jovem, ao abraçar seu filho, o Filho de Deus, em uma combinação de admiração e medo.
Ao mesmo tempo, nem todos têm o privilégio e a responsabilidade que vêm com a criação dos filhos. Nesta semana, examinaremos a estação da paternidade e maternidade, com seus desafios, medos, satisfação e alegria.
No próximo sábado, 25 de maio, participaremos do Impacto Esperança! Entregaremos a milhões de pessoas o livro Esperança para a família!

DOMINGO, 19 DE MAIO 2019 – A PATERNIDADE E MATERNIDADE SEM FILHOS – Ano Bíblico: 2Cr 29–31
1. Leia Gênesis 18:11; 30:1; 1 Samuel 1:1-8 e Lucas 1:7. O que essas pessoas tinham em comum? Como Deus respondeu aos seus anseios? Assinale a alternativa correta:
  • A. ( ) Elas estavam arrependidas porque tiveram muitos filhos.
  • B. ( ) Elas desejavam ter filhos e não conseguiam.
Os filhos são uma bênção. Mas, por alguma razão, Deus nem sempre abençoa todas as pessoas com filhos. Algumas esperam e pedem a Deus uma família, e Ele atende graciosamente seu pedido, às vezes de maneira miraculosa, como no caso de Sara; outras pessoas igualmente fervorosas em suas petições diante do trono de Deus recebem um silêncio ensurdecedor. Sempre que veem amigos louvarem a Deus pela gestação e a chegada de seus bebês, a ferida dessas pessoas fica cada vez mais profunda ao conviver com o ninho vazio. Até mesmo perguntas inocentes como “Quantos filhos você tem?” servem como lembretes dolorosos de um “clube restrito” do qual os que não têm filhos são excluídos, mesmo que eles queiram participar.
Aqueles que têm passado por uma experiência como essa devem aceitar que Deus entende sua tristeza. O salmista declarou a respeito de Deus: “Registra, Tu mesmo, o meu lamento; recolhe as minhas lágrimas em Teu odre; acaso não estão anotadas em Teu livro?” (Sl 56:8, NVI). Embora pareça calado, “como um pai se compadece de seus filhos, assim o SENHOR Se compadece dos que O temem” (Sl 103:13).
Enquanto isso, outras pessoas, por várias razões, simplesmente optam por não ter filhos. É possível compreender, em um mundo como o nosso, tão cheio de sofrimento, dor, mal e potenciais calamidades, porque alguns decidem não ter filhos. Em alguns casos, pessoas decidem adotar crianças em vez de gerar filhos biológicos; dessa maneira, elas podem criar filhos que já estão no mundo, muitas vezes dando-lhes a chance de uma vida muito melhor do que a que eles teriam se não fossem adotados.
Nosso mundo é um lugar complicado, e é provável que encontremos pessoas em todos os tipos de situações no que diz respeito a ter ou não filhos. Seja qual for o caso em que nos encontremos em relação a essa questão, podemos viver com a certeza do amor de Deus por nós e de que Ele deseja um final feliz para nossa história. Ao mesmo tempo, devemos ser sensíveis para lidar com pessoas que, por qualquer motivo, não têm filhos.
Jesus nunca teve filhos biológicos. Quais lições esse fato nos ensina?
No dia 26 de maio, logo após o Impacto Esperança, realize em sua comunidade uma feira de saúde e outras ações solidárias. Multiplique esperança para as famílias!

SEGUNDA-FEIRA, 20 DE MAIO 2019 – PAIS E MÃES SOLTEIROS – Ano Bíblico: 2Cr 32, 33
Um fenômeno que o mundo enfrenta é o dos pais e mães solteiros. Às vezes pensamos em pais solteiros como aqueles que conceberam um filho fora do casamento. No entanto, esse não é sempre o caso. Agar foi pressionada a ter um filho com Abraão e depois foi forçada a partir com seu filho (Gn 16:3, 4; 21:17). Bate-Seba ficou grávida como resultado da investida sexual de um homem poderoso (2Sm 11:4, 5). Elias foi enviado a uma aldeia chamada Sarepta para ajudar uma viúva (1Rs 17:9). Quando Jesus começou Seu ministério, José, Seu pai adotivo, havia morrido, deixando Maria viúva e desamparada. “A morte a tinha separado de José, que com ela havia compartilhado do mistério do nascimento de Jesus. Não havia agora ninguém mais a quem pudesse confiar suas esperanças e temores. Os dois meses anteriores tinham sido muito dolorosos” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 145).
Ser um pai ou mãe solteiro(a) talvez seja uma das tarefas mais desafiadoras para qualquer pessoa. Muitos(as) enfrentam dificuldades, como a administração de suas finanças, o relacionamento com o pai ou a mãe da criança, ou simplesmente a necessidade de ter um tempo para si ou um tempo com Deus, além do desejo de saber se um dia serão amados(as) novamente.
2. Quais promessas todos, inclusive os pais e mães solteiros, encontram nos seguintes versículos? Jr 29:11; 31:25; 32:27; Mt 11:28; Pv 3:5, 6; Is 43:1, 2. Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:
  • A. ( ) Um novo casamento e prosperidade aos pais e mães solteiros.
  • B. ( ) Paz, descanso, proteção e cuidado da parte do Senhor.
Devemos ajudar os pais e mães solteiros. Tiago escreveu: “A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações” (Tg 1:27). Poderíamos parafrasear o texto assim: “visitar os pais e mães solteiros em suas tribulações”. Nossa ajuda não precisa ser apenas financeira. Poderíamos dar a esses pais e mães um pouco de descanso, ficando com seus filhos algum tempo para que eles possam fazer outras tarefas, descansar, orar e estudar a Bíblia. Podemos servir como mentores de seus filhos ou ajudar a consertar objetos. Podemos ser as mãos de Deus de várias maneiras, a fim de apoiar pais e mães solteiros.
Sem julgar como eles chegaram a essa situação, o que você pode fazer para incentivar e ajudar os pais e mães solteiros?

TERÇA-FEIRA, 21 DE MAIO 2019 – A ALEGRIA E A RESPONSABILIDADE DE EDUCAR FILHOS – Ano Bíblico: 2Cr 34–36
3. Leia o Salmo 127. Qual é a mensagem fundamental desse pequeno salmo? Quais princípios importantes devemos aplicar a nós e à nossa maneira de viver?
Quando você deseja preparar seu prato favorito, você segue uma receita. Se você adicionar todos os ingredientes necessários e seguir todas as etapas, na maioria das vezes obterá os resultados desejados. No entanto, ser pai ou mãe não é como arte culinária. Nenhum filho é exatamente igual ao outro, e mesmo que você faça tudo como fez com outros filhos, esse filho pode ser diferente. Isso pode ter a ver com o sexo deles, a ordem em que nasceram, seu temperamento ou uma série de outras razões. O plano de Deus é que os pais conduzam e ensinem seus filhos a amar e obedecer ao Senhor (Dt 6:4-9; Sl 78:5-7). A ordem de Deus para os pais é ensinar “a criança no caminho em que deve andar” (Pv 22:6), não ficar interferindo e controlando a vida dos filhos para ter certeza de que eles nunca tomarão decisões erradas.
Embora desejemos que nossos filhos passem, de crianças fofinhas e indefesas, a adultos independentes e bem-sucedidos, nossa responsabilidade suprema é que eles conheçam, amem e sirvam a Jesus Cristo. Como pais e mães, podemos seguir o plano para o desenvolvimento espiritual de nossos filhos traçado em Deuteronômio 6. Há quatro pré-requisitos importantes: que reconheçamos “o SENHOR, nosso Deus” (Dt 6:4), que O amemos de todo o coração (Dt 6:5), que guardemos a Sua Palavra (Dt 6:6) e que compartilhemos com nossos filhos o que sabemos sobre Ele (Dt 6:20-23).
Deuteronômio 6 apresenta dois princípios importantes. O primeiro é o princípio do “ensinar-falar” (Dt 6:7). Ensinar (inculcar, ARA) se refere à educação formal, enquanto o falar se refere à instrução informal. Em ambos os casos, a comunicação da verdade bíblica ocorre dentro do contexto do relacionamento pai/mãe–filho. Momentos formais de ensino podem ocorrer durante o culto familiar quando estudamos a Palavra de Deus com nossos filhos. O ensino informal surge espontaneamente nas circunstâncias do dia a dia e é ainda mais importante. Os incidentes cotidianos podem se tornar um meio eficaz para comunicar a verdade bíblica (Gn 18:19). O segundo é o princípio de “atar–escrever” (Dt 6:8, 9). A verdade espiritual deve estar atada às nossas ações (“mãos”) e atitudes (“cabeça”), mas também deve ser escrita em nossa vida privada (“umbrais”) e pública (“portas”). Ela deve passar do nosso coração para o nosso lar e do nosso lar para o mundo.

QUARTA-FEIRA, 22 DE MAIO 2019 – A PATERNIDADE E MATERNIDADE COMO DISCIPULADO – Ano Bíblico: Ed 1–3
4. Leia Gênesis 18:18, 19 e 1 Samuel 3:10-14. Contraste esses dois pais. Quais foram os resultados de seu “estilo” de paternidade?
Os pais e mães têm a responsabilidade de discipular seus filhos, de maneira que estes se tornem discípulos de Jesus. Alguns pais e mães acreditam que a maneira de ensinar e corrigir seus filhos é a aplicação do castigo físico – quanto mais, melhor (Pv 22:15; 23:13; 29:15). Passagens como essas têm sido mal utilizadas para abusar de crianças e forçá-las à submissão total, mas muitas vezes isso também leva à rebelião contra seus pais e contra Deus.
A Bíblia ensina os pais e mães a governar com bondade (Ef 6:4, Cl 3:21) e a instruir os filhos na justiça (Sl 78:5; Pv 22:6; Is 38:19 Jl 1:3). Como pais e mães, devemos sustentar nossos filhos (2Co 12:14) e dar-lhes um bom exemplo (Gn 18:19; Êx 13:8; Tt 2:2). Somos instruídos a governar bem o nosso lar (1Tm 3:4, 5, 12) e a disciplinar nossos filhos Pv 29:15, 17), enquanto refletimos o amor de Deus (Is 66:13; Sl 103:13; Lc 11:11).
Infelizmente, a Bíblia revela histórias de paternidade e maternidade malsucedidas. Isaque e Rebeca demonstraram favoritismo para com seus filhos, Esaú e Jacó (Gn 25:28), e posteriormente Jacó demonstrou a mesma atitude para com José (Gn 37:3). Eli, apesar de ser um líder religioso, não conseguiu corrigir seus filhos (1Sm 3:10-14). Samuel, que também foi criado por Eli, revelou-se um pai muito deficitário (1Sm 8:1-6). O rei Davi, ao cometer adultério e ordenar um assassinato, ensinou seus filhos, que seguiram seu exemplo. O rei Manassés sacrificou seus filhos aos demônios (2Rs 21:1-9), assim como o rei Acaz (2Rs 16:2-4).
No entanto, felizmente também encontramos nas Escrituras alguns exemplos de bons pais e mães. Mordecai foi um pai adotivo maravilhoso para Hadassa, a rainha Ester (Et 2:7), e Jó orava por seus filhos regularmente (Jó 1:4, 5). Em todos esses exemplos, bons e ruins, podemos aprender lições sobre a paternidade e a maternidade.
O que aprendemos com os exemplos de pais e mães que vemos na Bíblia? De que maneira podemos usar alguns desses princípios na interação com os filhos dos outros?

QUINTA-FEIRA, 23 DE MAIO 2019 – LUTANDO POR SEU FILHO PRÓDIGO – Ano Bíblico: Ed 4–6
5. Leia Provérbios 22:6. Qual é a sua compreensão dessa passagem? Isso é uma garantia, uma promessa ou uma probabilidade?
Às vezes, como pai ou mãe, você faz tudo o que deve: dedica tempo ensinando a seus filhos as coisas certas, vive de acordo com seu conhecimento de Deus, envia-os a boas escolas, frequenta a igreja regularmente, envolve-se no trabalho missionário com eles – e eles acabam deixando a fé na qual foram criados. A dor é excruciante, e em nenhum momento você deixa de se preocupar com a salvação deles. A causa não é necessariamente culpa do pai ou da mãe. Os filhos têm mente própria e, em última análise, são responsáveis perante Deus por suas ações.
Alguns tomam as palavras “ainda quando for velho, não se desviará dele” como uma promessa, uma garantia de que a paternidade e a maternidade adequadas sempre resultarão na salvação de seus filhos. Mas Provérbios muitas vezes apresenta princípios e nem sempre promessas incondicionais. O que podemos extrair desse texto é a garantia de que as lições aprendidas na infância durarão por toda a vida. Toda criança chega a uma idade em que aceita a herança de seus pais como sua ou a rejeita. Pais cuidadosos em apresentar a seus filhos a instrução piedosa têm a certeza de que o que ensinaram a seus filhos sempre estará com eles, e se os filhos se afastarem, as sementes que plantaram no coração deles estarão continuamente com eles, chamando-os de volta ao lar. Ser bom pai ou boa mãe é nossa escolha; o que nossos filhos se tornam é escolha deles.
O que os pais devem fazer quando um filho se desvia? Entreguem seus filhos a Deus em fervorosa oração. Se existe alguém que entende sua dor é Deus, cujos filhos, aos bilhões, deram as costas a Ele, o Pai perfeito. Vocês podem sustentar seu filho pródigo com amor e oração e estar prontos para ficar ao lado dele enquanto ele luta com Deus.
Não tenham vergonha de pedir apoio e oração; não se culpem e não se concentrem tanto no filho pródigo a ponto de esquecer o restante da família. Ser pai ou mãe de um filho pródigo pode dividir seu lar; portanto, construam uma frente unificada e estabeleçam limites claros para seu filho. Lembrem-se de que Deus ama seu filho mais do que vocês o amam. Contemplem um futuro melhor e aceitem que seu filho é uma obra de Deus em desenvolvimento.
Nessa situação, é natural se culpar. Mesmo que você tenha cometido erros, por que é melhor se concentrar no futuro e nas promessas de Deus? (Veja Fp 3:13).

SEXTA-FEIRA, 24 DE MAIO 2019 – ESTUDO ADICIONAL – Ano Bíblico: Ed 7–10
“Vocês devem tomar tempo para falar e orar com seus pequenos, e não devem permitir que nada interrompa essa ocasião de comunhão com Deus e com seus filhos. Podem dizer às suas visitas: ‘Deus me deu uma obra a fazer, e não disponho de tempo para tagarelar.’ Elas devem compreender que vocês têm uma obra a fazer para o tempo e a eternidade. Sua primeira obrigação é para com seus filhos” (Ellen G. White, O Lar Adventista, p. 266, 267).
“Pais, vocês devem começar sua primeira lição de disciplina quando seus filhos são criancinhas de colo. Ensinem-lhes a submeter sua vontade à de vocês. Isso se pode fazer mantendo a justiça e a firmeza. Os pais devem ter inteiro domínio sobre si mesmos, e com brandura, mas com firmeza, dobrar a vontade da criança até que ela nada espere senão ceder aos desejos deles. Os pais não começam no tempo certo. A primeira manifestação de mau temperamento não é reprimida, e os filhos crescem obstinados, o que aumenta à medida que eles crescem, e se arraiga à proporção que eles se fortalecem” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 1, p. 218).

PERGUNTAS PARA DISCUSÃO
1. O que significa ser “filho” de Deus? Como podemos entender essa imagem e qual conforto podemos extrair dela?
2. Um pai, logo após o nascimento de seus filhos, disse o seguinte: “Aprendi duas grandes verdades teológicas nos primeiros anos após o nascimento dos meus filhos. A primeira é a realidade do livre-arbítrio; a segunda é a realidade da natureza humana pecaminosa.” Como as criancinhas podem ter ensinado essas verdades a esse pai?
3. Qual é o momento adequado para moldar a vontade das crianças? Como isso deve ser feito? Como podemos moldar a vontade de nossos filhos de acordo com o plano de Deus quando não nos submetemos totalmente à Sua vontade?
4. Pense mais sobre a questão dos pais e mães solteiros. Como sua igreja, como um todo, pode ajudar os pais e mães solteiros e os filhos que eles estão criando sozinhos?
5. Como podemos incentivar pais e mães cujos filhos se afastaram da fé?

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