quinta-feira, 30 de junho de 2016

PPT – A restauração de todas as coisas – Lição 1 – 3º Trim/2016

licao11

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Informativo Mundial das Missões – 02/07/16

Informativo Mundial das Missões – 02/07/16


Olá irmãos!
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segunda-feira, 27 de junho de 2016

01. A restauração de todas as coisas: 25 de junho a 2 de julho

01. A restauração de todas as coisas: 25 de junho a 2 de julho


















SÁBADO À TARDE (Ano Bíblico: Sl 62-67)

VERSO PARA MEMORIZAR: “Criou Deus, pois, o homem à Sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou” (Gn 1:27).
Leituras da semana: Gn 1:26, 27; Dt 6:5; Gn 3:8-19; Tg 4:4; Gl 4:19; Mc 2:1-12; Jo 10:10
Ao observar o mundo e a nós mesmos, percebemos uma realidade. Qual é ela? O fato de que algo está terrivelmente errado!
Chamamos essa realidade de queda, pecado e rebelião. Isso é chamado também de o grande conflito.
Contudo, essa situação não é permanente, não vai durar para sempre. Jesus veio, morreu pelos pecados do mundo e prometeu voltar. Quando Ele retornar, não vai restar nada que pertença a este mundo de pecado. Vai ter início um novo reino. “Mas, nos dias destes reis, o Deus do Céu suscitará um reino que não será jamais destruído; este reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos estes reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre” (Dn 2:44). Que restauração!
Porém, não precisamos esperar até a segunda vinda de Cristo para que a restauração tenha início. Os que estão em Cristo já são novas criaturas (2Co 5:17). Agora mesmo já estamos predestinados para ser conformes à imagem de Jesus (Rm 8:29). Além disso, Ele nos chama e nos capacita, como Sua igreja, para trabalhar em favor da restauração de outros.
Aproveite a semana de oração jovem para convidar seus amigos e vizinhos para que participem.

Ore suplicando que esses convidados recebam milagres espirituais.


DOMINGO - A imagem de Deus (Ano Bíblico: Sl 68-71)

A Bíblia diz que os seres humanos foram originalmente criados à “imagem” de Deus (Gn 1:27). Uma imagem pode ser bidimensional, como um reflexo no espelho ou uma fotografia, ou tridimensional, como uma estátua ou um holograma. Pode ser também intangível, como no caso de uma imagem mental, isto é, uma ideia que concebemos. O que a Bíblia quer dizer nessa passagem?
1. Leia Gênesis 1:26, 27. Como as Escrituras explicam o que significa ser feito à “imagem” de Deus? Ver também Gn 1:31; Dt 6:5; 1Ts 5:23
Com a criação de nossos primeiros pais, Deus estabeleceu um novo padrão para a vida na Terra: o homem e a mulher. Em meio a todas as outras criaturas formadas, somente eles foram criados à imagem de Deus. Não eram símios evoluídos. Como seres humanos, tanto eles quanto nós somos radicalmente diferentes de todas as outras formas de vida na Terra, e a teologia que diminui essa diferença degrada a humanidade.
Deus “lhes chamou pelo nome de Adão” (Gn 5:2), isto é, os dois, o homem e a mulher, embora fossem seres distintos, ainda assim eram um. Juntos, em sua plenitude e perfeição, representavam a imagem de Deus.
A natureza da imagem de Deus é completa: “Quando Adão saiu das mãos do Criador, trazia em sua natureza física, intelectual e espiritual, a semelhança de seu Criador” (Ellen G. White, Educação, p. 15; itálicos acrescentados).
A palavra para “imagem” no hebraico é tselem e a palavra para “semelhança” é demuth. Esses termos podem sugerir o físico (tselem) e o interior (demuth), sendo que este último inclui os aspectos espiritual e mental do ser humano. Ellen G. White reconheceu isso quando disse que o homem foi feito à imagem de Deus, “tanto na aparência exterior como no caráter” (Patriarcas e Profetas, p. 45).
Deuteronômio 6:5 menciona as várias dimensões do ser humano: alma (dimensão espiritual), coração (mente, dimensão mental) e força (corpo físico). Há um padrão semelhante em 1 Tessalonicenses 5:23. Um ser humano feito à imagem de Deus inclui naturalmente todas essas dimensões.
Embora haja muito mais coisas relacionadas a essa ideia de ser feito “à imagem de Deus”, a Bíblia é clara: o ser humano é uma criação distinta e singular. Nenhuma outra criatura se assemelha a ele. Por que é importante conservar sempre em mente essa distinção?
Fortaleça sua experiência com Deus. Acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/

 SEGUNDA - A queda e suas consequências (Ano Bíblico: Sl 72-77)

A Bíblia não diz quanto tempo se passou entre o término da criação e a queda. Dias, semanas, anos? Simplesmente não sabemos. O que sabemos, porém, é que houve uma queda e que suas consequências foram imediatas e evidentes.
O primeiro resultado mencionado como consequência do fato de Adão e Eva terem comido da árvore do conhecimento do bem e do mal foi a súbita percepção que eles tiveram de sua nudez (Gn 3:7). Eles procuraram ocultar-se da presença de Deus, e suas vestes de luz desapareceram. (Ver Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 57.) Sua intimidade com Deus foi interrompida por causa de sua recém-descoberta intimidade com o egocentrismo inerente ao mal. Deus procurou, então, informar o primeiro casal sobre as consequências que seu pecado lhes havia trazido.
2. Identifique as consequências imediatas do pecado de Adão e Eva apresentadas em cada texto a seguir. Como essas consequências se manifestam hoje?
Gn 3:8-10:
Gn 3:12:
Gn 3:13:
Gn 3:16:
Gn 3:17-19:
Não há dúvida de que a queda foi real, concreta e teve consequências terríveis para a humanidade. A longa e triste história humana, desde o início até os acontecimentos atuais, revela as trágicas consequências do pecado.
Podemos ser muito agradecidos pela promessa de que um dia a tragédia do pecado irá terminar e nunca mais se repetirá.
De que maneira convivemos a cada dia com as consequências dos nossos pecados?

TERÇA - Inimizade e expiação (Ano Bíblico: Sl 78-80)

3. Leia Gênesis 3:14, 15. O que Deus quis dizer quando declarou a Satanás: “Porei inimizade entre você e a mulher, entre a sua descendência e o descendente dela” (Gn 3:15, NVI)? Que esperança podemos encontrar nessa passagem?
Em hebraico, a palavra “inimizade” tem a mesma raiz das palavras ódio e inimigo. Ao comer da árvore do conhecimento do bem e do mal, o casal se colocou em inimizade para com Deus e, em consequência, toda a humanidade também (ver Rm 5:10; Cl 1:21; Tg 4:4). A promessa divina implica que Deus colocaria em ação Seu plano para atrair os seres humanos de volta a Ele, transferindo assim a inimizade deles para Satanás. Dessa forma, ao promover inimizade contra Satanás no coração das pessoas, Deus estabeleceria um meio pelo qual poderia salvar a humanidade sem violar os princípios de Seu governo. Isso é conhecido, no sentido original, como “expiação”, ou seja, aquilo que Deus fez e está fazendo para finalmente restaurar o que foi perdido na queda.
4. O que os textos seguintes revelam sobre a expiação? Lv 1:3, 4; 1Co 5:7; 1Jo 1:9
Às vezes, os teólogos usam a palavra “expiação” para se referirem ao modo pelo qual essa expiação funciona. A raiz latina expiare significa “redimir”, e a ideia envolve reparação de um ato errado. Alguém fez algo errado, transgrediu a lei, e a justiça exige uma penalidade a ser paga pelo erro. Em português, às vezes se diz que uma pessoa tem “uma dívida para com a sociedade” pelo que ela fez.
Apesar dos nossos pecados, no plano da salvação, a expiação, ou seja, a morte sacrifical de Cristo, nos liberta das consequências legais desse erro. O próprio Cristo pagou a penalidade por nós. A punição legal devia ter sido aplicada a nós, pois o governo de Deus tem leis. No entanto, ela foi aplicada a Jesus. Dessa forma, as exigências da justiça foram satisfeitas, mas na pessoa de Jesus, não em nós. Embora sejamos pecadores, embora tenhamos errado, somos perdoados e justificados aos Seus olhos. Esse é o passo decisivo e fundamental na “restauração de todas as coisas”      (At 3:21).

QUARTA - Restauração em Jesus (Ano Bíblico: Sl 81-85)

“Meus filhos, novamente estou sofrendo dores de parto por sua causa, até que Cristo seja formado em vocês” (Gl 4:19, NVI).
Fomos originalmente criados como seres perfeitos e completos, num mundo perfeito e completo. Infelizmente, esse paraíso anterior à queda foi perdido por meio do pecado, e o mundo que conhecemos hoje está cheio de morte, violência, sofrimento, medo e ignorância. O plano da salvação foi criado para restaurar a perfeição original do planeta. Cristo veio para recuperar o que foi perdido por meio do pecado.
“No princípio Deus criou o homem à Sua semelhança. Dotou-o de nobres qualidades. Sua mente era bem equilibrada, e todas as faculdades de seu ser estavam em harmonia. Mas a queda e seus efeitos perverteram esses dons. O pecado desfigurou e quase destruiu a imagem de Deus no homem. Foi para restaurá-la que o plano da salvação foi concebido, e se concedeu ao homem um tempo de graça. Levá-lo novamente à perfeição em que ele foi criado no princípio é o grande objetivo da vida. Esse objetivo constitui a base de todos os outros” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 595). Essa restauração só estará completa no novo céu e na nova Terra. No entanto, o processo já começa em nós, agora!
5. Leia Gálatas 4:19. Que importante lição espiritual Paulo enfatizou nesse texto? Que outras preocupações imediatas ele podia ter?
Em Hebreus 1:3, o próprio Cristo é apresentado como a imagem de Deus, “a expressa imagem da Sua pessoa” (ARC; comparar com Jo 14:9; 2Co 4:4; Cl 1:15). Ele deseja unir-Se conosco para restaurar a imagem de Deus em nós. Se consentirmos, Cristo, a imagem de Deus, pode estar em nós: “Cristo em vós, a esperança da glória” (Cl 1:27).
A experiência final de sermos restaurados à Sua imagem ocorrerá na segunda vinda de Jesus (ver 1Co 15:49; 1Jo 3:2). Contudo, quando Cristo está em nós, e nós em Cristo, o processo de nossa restauração à imagem de Deus já começa antes de chegarmos ao Céu. Quando isso acontece, passamos a nutrir o anseio de levar as pessoas de nossa comunidade Àquele que pode restaurá-las também.
Embora a obra de restauração já comece agora, por que devemos sempre nos lembrar de que ela só será concluída na segunda vinda de Cristo?

QUINTA - O papel restaurador da igreja (Ano Bíblico: Sl 86-89)

Como vimos, nosso mundo, embora criado perfeito, caiu em pecado, e isso trouxe resultados devastadores. Deus, porém, não nos abandonou ao que teria sido nossa sina: a destruição eterna (a ciência diz que esse destino nos aguarda). Em vez disso, o plano da salvação foi formulado antes mesmo do início do mundo (ver 1Pe 1:2) e, a um grande custo para Jesus, Ele mesmo veio a este mundo, sofreu na cruz e prometeu voltar. Assim, quando tudo terminar e o pecado for destruído, o mundo que se havia perdido será plenamente restaurado.
Porém, o mais incrível é que Deus nos chama, como Sua igreja, a participar desse processo, trabalhando em favor dessa restauração.
6. Em Marcos 2:1-12, alguns amigos trabalharam juntos e de maneira persistente para levar um paralítico a Jesus. De que maneira essa história ilustra o papel da igreja em curar e restaurar pessoas?
A casa estava cheia porque Jesus estava lá. Seu amor pelas pessoas atraía multidões. Os quatro homens abriram um grande buraco no teto para levar a Jesus aquele homem, que estava espiritual, mental e fisicamente enfermo. Então Jesus o restaurou, perdoando-lhe os pecados, dando-lhe paz mental e ordenando-lhe que se levantasse e andasse. Jesus demonstrou que ninguém é realmente curado a menos que seja restaurado de maneira integral.
7. Por que Cristo veio à Terra? Que esperança podemos encontrar nessas passagens? Leia Jo 10:10; 1Jo 3:8
Dizem que João 10:10 é a mensagem adventista em poucas palavras. Ela foi claramente apresentada por Cristo como Sua declaração de missão. Um importante papel do corpo de Cristo, Sua igreja, é seguir em Suas pegadas e desfazer a obra do diabo, substituindo a morte pela vida abundante (ver At 10:38; 1Jo 2:6). A igreja é chamada a se associar a Cristo na tarefa de restaurar as pessoas à imagem de Deus – física, mental e espiritualmente.
Quais pessoas estão precisando agora da ajuda que você está especialmente qualificado para oferecer?

 


 


 

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Informativo Mundial das Missões – 25/06/16

Informativo Mundial das Missões – 25/06/16

Olá irmãos!
Segue o vídeo do 13º sábado.
Obrigado pela sua visita semanalmente, é uma alegria saber que estamos alcançando tantas igrejas.
Um abraço e fique com Deus.
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13. Crucificado e ressurreto: 18 a 25 de junho


13. Crucificado e ressurreto: 18 a 25 de junho

 

 

SÁBADO À TARDE (Ano Bíblico: Sl 23–30)

VERSO PARA MEMORIZAR: “Toda a autoridade Me foi dada no Céu e na Terra” (Mt 28:18).

Leituras da semana: Mt 27:11-26; Jo 3:19; Is 59:2; Mt 27:45, 46, 49-54; Hb 8:1-6; Mt 28:1-20

Um anúncio numa revista britânica perguntava se alguém doaria seu corpo para a Ciência. Ele dizia que cientistas haviam estudado a mumificação egípcia e que estavam procurando um voluntário com alguma doença terminal que estivesse preparado para doar seu corpo após a morte. Esses cientistas acreditavam, afirmava o anúncio, que haviam descoberto o segredo de como os egípcios faziam a mumificação, e que o corpo “seria preservado – potencialmente por centenas ou mesmo milhares de anos” (www.independent.co.uk/news/science/now-you-canbe-mummified-just-like-the-egyptians-1863896.html).

Como cristãos, não precisamos nos preocupar em ter nosso corpo preservado. Deus nos prometeu algo muito melhor do que isso. A morte de Jesus, na qual Ele pagou em Si mesmo a penalidade pelos nossos pecados, e Sua ressurreição, na qual Ele foi “as primícias dos que dormem” (1Co 15:20), prepararam o caminho, não para que nosso corpo fosse “preservado”, como o dos antigos faraós (além disso, se você já viu um desses corpos, percebeu que eles, de qualquer forma, não são nada bonitos), mas transformado num corpo incorruptível que viverá para sempre.

Nesta semana, que trata dos capítulos finais de Mateus, estudaremos as inexauríveis verdades referentes à morte e à ressurreição de nosso Senhor, e estudaremos a respeito da esperança que esses dois acontecimentos nos oferecem.

Incentive os jovens de sua igreja a dedicar as próximas férias à colportagem evangelística e a estudar em nossos internatos.

DOMINGO - Jesus ou Barrabás (Ano Bíblico: Sl 31–35)

1. Leia Mateus 27:11-26. Quais são algumas das implicações mais profundas da opção oferecida às pessoas e da escolha que elas fizeram?

Era Barrabás, o assassino, que devia ser crucificado na cruz do meio. Os criminosos que estavam de ambos os lados provavelmente fossem seus comparsas. Barrabás não era o primeiro nome do indivíduo, mas seu segundo nome. Bar significa “filho de”, assim como Simão Barjonas significava “Simão, filho de Jonas”, ou Bartolomeu significava “filho de Tolomeu”. Barrabás significava “filho de abbas”, isto é, “filho do pai”. Muitos manuscritos antigos registram o primeiro nome de Barrabás como sendo Yeshua (Jesus). Yeshua era um nome comum na época e significava “Yahweh salva”. Assim, o nome de Barrabás tinha mais ou menos o sentido de “Yahweh salva, filho do pai”.
Que farsa!

“Esse homem havia afirmado ser o Messias. Pretendia autoridade para estabelecer uma nova ordem de coisas, para emendar o mundo. Sob uma ilusão satânica, pretendia que tudo quanto pudesse obter por furtos e assaltos era dele. Por meios diabólicos havia realizado coisas admiráveis, atraído seguidores e despertado sedição contra o governo romano. Sob a capa de entusiasmo religioso, era um endurecido e consumado vilão, dado à rebelião e à crueldade. Oferecendo ao povo escolha entre esse homem e o inocente Salvador, Pilatos julgava despertar-lhes o sentimento da justiça. Esperava conquistar-lhes a simpatia para Jesus, em oposição aos sacerdotes e príncipes” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 733).

Pilatos estava errado. A menos que estejam sob a convicção do Espírito Santo, inevitavelmente as pessoas fazem a escolha espiritual errada, como fez aquela multidão. No fim, todos temos a escolha entre Cristo e Barrabás, entre Cristo e o mundo corrompido e caído, entre a vida e a morte. “O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más” (Jo 3:19).

Por que as pessoas têm a tendência de preferir as trevas à luz? Como você pode ver, até em si mesmo, essa tendência inata? O que isso lhe diz sobre a realidade de nossa natureza caída, e sobre
nossa necessidade de nos entregarmos totalmente ao Senhor?

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SEGUNDA - Nosso Substituto crucificado (Ano Bíblico: Sl 36–39)

2.“Desde a hora sexta até à hora nona, houve trevas sobre toda a terra. Por volta da hora nona, clamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni? O que quer dizer: Deus Meu, Deus Meu, por que Me desamparaste?” (Mt 27:45, 46). Qual é o significado desse clamor? Como entendemos suas implicações em termos do plano da salvação?

Mateus registrou o que tem sido chamado pelos teólogos de “o grito do abandono”. “Abandono” traz a ideia de desamparo, de alguém deixado sozinho e necessitado. Nesse caso, podemos ver o senso de abandono da parte do Pai, experimentado por Jesus. As trevas que cercaram a Terra naquela ocasião simbolizavam o juízo divino (Is 13:9-16; Am 5:18-20; Jr 13:16); Jesus estava experimentando em Si mesmo as horríveis consequências do pecado e da completa separação do Pai. Em nosso lugar, Ele estava suportando em Si mesmo o juízo divino contra o pecado. “Assim também Cristo, tendo-Se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que O aguardam para a salvação” (Hb 9:28; ver também 2Co 5:21). Na cruz Jesus Se apropriou da linguagem de Salmos 22:1 porque, de maneira singular, estava experimentando o que os seres humanos experimentam: a separação de Deus por causa do pecado. “As vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o Seu rosto de vós, para que vos não ouça” (Is 59:2).

Não se tratava de fingimento. Jesus suportou verdadeiramente a ira de Deus contra o pecado. A penalidade pelas nossas transgressões caiu sobre Ele e, assim, encheram Sua alma de consternação e pavor enquanto Ele suportava o peso da culpa, nossa culpa, sobre Si. Quão mau deve ser o pecado aos olhos de Deus, uma vez que foi preciso que um dos membros da Divindade sofresse a culpa e a punição dele, para que fôssemos perdoados!

Contudo, mesmo em meio a esse horror, Jesus pôde clamar: “Meu Deus, Meu Deus!” Apesar de tudo o que estava acontecendo com Ele, Sua fé permaneceu intacta. Ele permaneceria fiel até o fim, a despeito do sofrimento, apesar do senso de ter sido abandonado pelo Pai.

Como é sentir a separação de Deus devido ao pecado? Por que nosso único caminho de volta é reivindicar a justiça de Cristo, além do arrependimento, confissão e resolução de abandonar
o pecado?

TERÇA - Véu rasgado e rochas fendidas (Ano Bíblico: Sl 40–45)

Cada um dos autores dos evangelhos contou a história de Jesus a partir de perspectivas diferentes, mas todos se concentraram em Sua morte. Porém, somente Mateus escreveu sobre o véu rasgado e as sepulturas abertas.

3. Leia Mateus 27:49-54. Qual é o significado desses acontecimentos? Para qual esperança eles apontam?

Cristo morreu logo depois que a turba, não entendendo as palavras de Jesus, havia zombado dEle por ter chamado Elias para vir salvá-Lo. A zombaria deles foi outro exemplo, poderoso mas triste, de como Jesus foi mal interpretado por muitos de Seu próprio povo.

Mateus registrou que a cortina do templo se rasgou de alto a baixo. O simbolismo é inequívoco: havia começado uma nova era na história da salvação. Os serviços sacrificais, que por tanto tempo haviam apontado para Jesus, não mais eram necessários. Os velhos símbolos terrestres haviam sido substituídos por algo muito melhor.

4. Leia Hebreus 8:1-6. O que essa passagem diz que nos ajuda a entender o que aconteceu com o sistema do santuário terrestre? O que o substituiu?

Mateus registrou não só o fato de que o véu se rasgou, mas também que as rochas se fenderam, que as sepulturas se abriram e alguns dentre os mortos foram ressuscitados – eventos que puderam acontecer apenas por causa do que Jesus havia realizado ao morrer pelo pecado como nosso Substituto. Portanto, em Mateus, vemos acontecimentos que o antigo sistema, em si, nunca poderia ter causado. “É impossível que o sangue de touros e de bodes remova pecados” (Hb 10:4). É claro que somente Jesus poderia tirar pecados, e para nós o grande resultado, a grande promessa decorrente do fato de Jesus tirar nossos pecados é a ressurreição dos mortos. Sem essa promessa, nada temos (ver 1Co 15:13, 14, 19). Nessas primeiras ressurreições (não sabemos quantas foram) podemos ver a esperança e a promessa de nossa ressurreição futura.

QUARTA - O Cristo ressuscitado (Ano Bíblico: Sl 46–50)

A fé cristã se centraliza não somente na cruz, mas na tumba vazia. A verdade é que a maioria das pessoas, inclusive as não cristãs, creem que um homem chamado Jesus de Nazaré morreu numa cruz. Não muito tempo depois de Jesus ter vivido, encontramos referências históricas como esta, de Tácito (57-117 d.C.), um historiador romano: “Nero […] infligiu as mais requintadas torturas a uma classe odiada por suas abominações, chamada de cristãos […] pela populaça. Christus, que deu origem ao nome, sofreu a penalidade máxima durante o reinado de Tibério, nas mãos de um de nossos procuradores, Pôncio Pilatos” (www.causeofjesusdeath.com/jesus-in-secular-history).

Não havia dúvidas naquela época, como não há hoje, a respeito da condenação e crucifixão de uma figura histórica chamada Jesus.

A parte difícil é a ressurreição: a ideia de que Jesus de Nazaré, que morreu numa sexta-feira à tarde, voltou à vida num domingo de manhã. Essa é a dificuldade de muitas pessoas. Afinal de contas, um judeu crucificado pelos romanos na Judeia era uma ocorrência bastante comum. Mas um judeu ressuscitar dos mortos depois de ter sido crucificado? Essa é uma história completamente diferente.

Contudo, sem essa crença no Jesus ressuscitado, simplesmente não temos fé cristã. Paulo escreveu: “Se Cristo não ressuscitou, é inútil a nossa pregação, como também é inútil a fé que vocês têm. […] Se é somente para esta vida que temos esperança em Cristo, dentre todos os homens somos os mais dignos de compaixão” (1Co 15:14, 19, NVI). A morte de Jesus, em si, tinha que ser seguida pela ressurreição, porque em Sua ressurreição temos a certeza da nossa.

Quando chegamos à história da ressurreição de Jesus, temos duas opções. A primeira é considerar essa história uma propaganda sentimental escrita por alguns solitários seguidores de Jesus para manter viva Sua memória, da mesma forma que tentamos manter viva a memória de alguma figura bem conhecida que morre hoje em dia. A segunda opção é tomá-la literalmente, como um relato em primeira mão de um evento extraordinário, um evento mais tarde interpretado como tendo implicações para todo ser humano que já viveu.

Leia Mateus 28:1-15. Por que Jesus disse às mulheres: “Alegrem-se” (v. 9, New King James Version)? Eles estavam alegres porque Ele tinha ressuscitado, porque seu Mestre havia voltado. Mas qual é a verdadeira razão para nos regozijarmos com a ressurreição de Jesus?

QUINTA - A grande comissão (Ano Bíblico: Sl 51–55)

Para muitas pessoas, é muito difícil entender por que Jesus voltou para o Céu e confiou o ministério do evangelho aos seres humanos. Muitas vezes nós O decepcionamos e, como os evangelhos mostram, Seus primeiros seguidores não foram exceção. Sim, é confiando a nós o ministério que Cristo mostra Seu amor por nós e nossa necessidade dEle.

5. Leia Mateus 28:16-18. Compare as palavras de Jesus: “Toda a autoridade Me foi dada no Céu e na Terra” (v. 18), com Daniel 7:13, 14. Como essas passagens estão inter-relacionadas?

6. Leia Mateus 28:19, 20. O que Jesus disse ali, e qual é a relevância de Suas palavras para nós?

Ellen G. White sugere que quase 500 crentes haviam se reunido no monte das Oliveiras quando Jesus subiu ao Céu (Ver 1Co 15:6). Sua comissão evangélica não foi só para os discípulos, mas para todos os crentes. “É um erro fatal”, escreve ela, “supor que a obra de salvar depende apenas do pastor ordenado. Todos a quem veio a celestial inspiração, são depositários do evangelho. Todos quantos recebem a vida de Cristo são mandados a trabalhar pela salvação de seus semelhantes. Para essa obra foi estabelecida a igreja, e todos quantos tomam sobre si seus sagrados votos, comprometem-se, assim, a ser coobreiros de Cristo” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 822 e 829).

Você tem pensado com frequência em si mesmo como um coobreiro de Cristo? De que maneiras específicas você pode ser mais ativo em levar o evangelho ao mundo?

SEXTA - Estudo adicional (Ano Bíblico: Sl 56–61)


Embora tenham descrito a história da ressurreição, Mateus, Marcos, Lucas e João não nos deram uma verdadeira explicação teológica sobre ela, ainda que ela seja tão importante para a fé cristã. É nos escritos de Paulo que obtemos a explicação mais detalhada sobre o significado da cruz e da ressurreição. Leia 1 Coríntios 15:20-22 e Colossenses 2:12. Pedro escreveu: “E isso é representado pelo batismo que agora também salva vocês — não a remoção da sujeira do corpo, mas o compromisso de uma boa consciência diante de Deus — por meio da ressurreição de Jesus Cristo” (1Pe 3:21, NVI). Embora não saibamos por que os escritores dos evangelhos não deram uma explicação detalhada, alguns eruditos vêm nisso uma evidência adicional da veracidade de seu relato. Afinal de contas, escrevendo muitos anos depois do acontecimento, por que eles não usaram a oportunidade para dar uma explicação detalhada do que eles desejavam que as pessoas acreditassem sobre a ressurreição? Se a ressurreição fosse uma fraude, por que não aproveitar a oportunidade para fazê-la significar o que quer que eles desejassem que ela significasse? Em vez disso, eles simplesmente contaram a história, sem fazer nenhuma tentativa de embelezá-la com quaisquer explicações teológicas quanto ao que ela devia significar.
Perguntas para reflexão
1. No momento da morte de Jesus, o véu do templo da antiga aliança foi rasgado de alto a baixo, e foi inaugurada a nova aliança, que é presidida por um novo sumo sacerdote, Jesus Cristo.        (Hb 10:19-21). Como o fato de que agora o próprio Cristo atua como nosso Sumo Sacerdote faz você se sentir?
2. O evangelho de Mateus trata de muitos assuntos. Que coisas em especial o impressionaram a respeito da maneira pela qual Jesus foi apresentado ali? Como o estudo desse evangelho pode ajudar você a entender o que significa ser um cristão e ajudá-lo a seguir os ensinos de Jesus?
Respostas sugestivas: 1. Jesus representa a verdadeira libertação por meio do amor, justiça e sacrifício. Barrabás representa a falsa e ilícita libertação, por meio de ódio, violência, injustiça e vício. O povo preferiu libertar as trevas e a mentira, e crucificar a verdade e a luz. Jesus não fez nenhum mal, e foi condenado. Barrabás não fez nenhum bem, e foi inocentado, num julgamento injusto. Jesus preferiu morrer pela verdade do que viver pela mentira. O apoio político ou popular não torna o crime uma virtude. Jesus pagou pelo crime de Barrabás. 2. Jesus Se sentiu separado do Pai porque os pecados do mundo inteiro foram colocados sobre Ele. Jesus pagou nossa dívida e sofreu a dor que deveríamos sentir, para que pudéssemos ser reconciliados com Deus. 3. O véu do santuário se rasgou para mostrar que o serviço do santuário terrestre foi encerrado com a morte de Cristo. Nossa fé deve estar no sangue de Cristo e em Sua obra em nosso favor; os santos ressuscitados na morte de Cristo são uma garantia de que um dia todos os fiéis ressurgirão para a vida eterna. 4. Depois do sacrifício de Cristo na cruz, o serviço do santuário terrestre não mais era necessário. Após a ressurreição, Jesus assumiu a função de sacerdote no santuário celestial, com base numa aliança superior e em superiores promessas, incluindo o perdão dos pecados, a ressurreição dos fiéis e a vida eterna. 5. Ambas mostram que Jesus recebeu, da parte do Pai, autoridade e domínio. Isso ocorreu após a ressurreição. Ele compartilha essa autoridade conosco para o cumprimento da missão e promete nos sustentar nessa tarefa. 6. São palavras muito importantes. Elas mostram que o verdadeiro discípulo de Jesus tem uma missão clara: caminhar ao lado de Jesus, ensinando a obediência, batizando e fazendo discípulos de todas as nações.

 

13. Crucificado e ressurreto: 18 a 25 de junho








13. Crucificado e ressurreto: 18 a 25 de junho

 

 

SÁBADO À TARDE (Ano Bíblico: Sl 23–30)

VERSO PARA MEMORIZAR: “Toda a autoridade Me foi dada no Céu e na Terra” (Mt 28:18).

Leituras da semana: Mt 27:11-26; Jo 3:19; Is 59:2; Mt 27:45, 46, 49-54; Hb 8:1-6; Mt 28:1-20

Um anúncio numa revista britânica perguntava se alguém doaria seu corpo para a Ciência. Ele dizia que cientistas haviam estudado a mumificação egípcia e que estavam procurando um voluntário com alguma doença terminal que estivesse preparado para doar seu corpo após a morte. Esses cientistas acreditavam, afirmava o anúncio, que haviam descoberto o segredo de como os egípcios faziam a mumificação, e que o corpo “seria preservado – potencialmente por centenas ou mesmo milhares de anos” (www.independent.co.uk/news/science/now-you-canbe-mummified-just-like-the-egyptians-1863896.html).

Como cristãos, não precisamos nos preocupar em ter nosso corpo preservado. Deus nos prometeu algo muito melhor do que isso. A morte de Jesus, na qual Ele pagou em Si mesmo a penalidade pelos nossos pecados, e Sua ressurreição, na qual Ele foi “as primícias dos que dormem” (1Co 15:20), prepararam o caminho, não para que nosso corpo fosse “preservado”, como o dos antigos faraós (além disso, se você já viu um desses corpos, percebeu que eles, de qualquer forma, não são nada bonitos), mas transformado num corpo incorruptível que viverá para sempre.

Nesta semana, que trata dos capítulos finais de Mateus, estudaremos as inexauríveis verdades referentes à morte e à ressurreição de nosso Senhor, e estudaremos a respeito da esperança que esses dois acontecimentos nos oferecem.

Incentive os jovens de sua igreja a dedicar as próximas férias à colportagem evangelística e a estudar em nossos internatos.

DOMINGO - Jesus ou Barrabás (Ano Bíblico: Sl 31–35)

1. Leia Mateus 27:11-26. Quais são algumas das implicações mais profundas da opção oferecida às pessoas e da escolha que elas fizeram?

Era Barrabás, o assassino, que devia ser crucificado na cruz do meio. Os criminosos que estavam de ambos os lados provavelmente fossem seus comparsas. Barrabás não era o primeiro nome do indivíduo, mas seu segundo nome. Bar significa “filho de”, assim como Simão Barjonas significava “Simão, filho de Jonas”, ou Bartolomeu significava “filho de Tolomeu”. Barrabás significava “filho de abbas”, isto é, “filho do pai”. Muitos manuscritos antigos registram o primeiro nome de Barrabás como sendo Yeshua (Jesus). Yeshua era um nome comum na época e significava “Yahweh salva”. Assim, o nome de Barrabás tinha mais ou menos o sentido de “Yahweh salva, filho do pai”.
Que farsa!

“Esse homem havia afirmado ser o Messias. Pretendia autoridade para estabelecer uma nova ordem de coisas, para emendar o mundo. Sob uma ilusão satânica, pretendia que tudo quanto pudesse obter por furtos e assaltos era dele. Por meios diabólicos havia realizado coisas admiráveis, atraído seguidores e despertado sedição contra o governo romano. Sob a capa de entusiasmo religioso, era um endurecido e consumado vilão, dado à rebelião e à crueldade. Oferecendo ao povo escolha entre esse homem e o inocente Salvador, Pilatos julgava despertar-lhes o sentimento da justiça. Esperava conquistar-lhes a simpatia para Jesus, em oposição aos sacerdotes e príncipes” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 733).

Pilatos estava errado. A menos que estejam sob a convicção do Espírito Santo, inevitavelmente as pessoas fazem a escolha espiritual errada, como fez aquela multidão. No fim, todos temos a escolha entre Cristo e Barrabás, entre Cristo e o mundo corrompido e caído, entre a vida e a morte. “O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más” (Jo 3:19).

Por que as pessoas têm a tendência de preferir as trevas à luz? Como você pode ver, até em si mesmo, essa tendência inata? O que isso lhe diz sobre a realidade de nossa natureza caída, e sobre
nossa necessidade de nos entregarmos totalmente ao Senhor?

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SEGUNDA - Nosso Substituto crucificado (Ano Bíblico: Sl 36–39)

2.“Desde a hora sexta até à hora nona, houve trevas sobre toda a terra. Por volta da hora nona, clamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni? O que quer dizer: Deus Meu, Deus Meu, por que Me desamparaste?” (Mt 27:45, 46). Qual é o significado desse clamor? Como entendemos suas implicações em termos do plano da salvação?

Mateus registrou o que tem sido chamado pelos teólogos de “o grito do abandono”. “Abandono” traz a ideia de desamparo, de alguém deixado sozinho e necessitado. Nesse caso, podemos ver o senso de abandono da parte do Pai, experimentado por Jesus. As trevas que cercaram a Terra naquela ocasião simbolizavam o juízo divino (Is 13:9-16; Am 5:18-20; Jr 13:16); Jesus estava experimentando em Si mesmo as horríveis consequências do pecado e da completa separação do Pai. Em nosso lugar, Ele estava suportando em Si mesmo o juízo divino contra o pecado. “Assim também Cristo, tendo-Se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que O aguardam para a salvação” (Hb 9:28; ver também 2Co 5:21). Na cruz Jesus Se apropriou da linguagem de Salmos 22:1 porque, de maneira singular, estava experimentando o que os seres humanos experimentam: a separação de Deus por causa do pecado. “As vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o Seu rosto de vós, para que vos não ouça” (Is 59:2).

Não se tratava de fingimento. Jesus suportou verdadeiramente a ira de Deus contra o pecado. A penalidade pelas nossas transgressões caiu sobre Ele e, assim, encheram Sua alma de consternação e pavor enquanto Ele suportava o peso da culpa, nossa culpa, sobre Si. Quão mau deve ser o pecado aos olhos de Deus, uma vez que foi preciso que um dos membros da Divindade sofresse a culpa e a punição dele, para que fôssemos perdoados!

Contudo, mesmo em meio a esse horror, Jesus pôde clamar: “Meu Deus, Meu Deus!” Apesar de tudo o que estava acontecendo com Ele, Sua fé permaneceu intacta. Ele permaneceria fiel até o fim, a despeito do sofrimento, apesar do senso de ter sido abandonado pelo Pai.

Como é sentir a separação de Deus devido ao pecado? Por que nosso único caminho de volta é reivindicar a justiça de Cristo, além do arrependimento, confissão e resolução de abandonar
o pecado?

TERÇA - Véu rasgado e rochas fendidas (Ano Bíblico: Sl 40–45)

Cada um dos autores dos evangelhos contou a história de Jesus a partir de perspectivas diferentes, mas todos se concentraram em Sua morte. Porém, somente Mateus escreveu sobre o véu rasgado e as sepulturas abertas.

3. Leia Mateus 27:49-54. Qual é o significado desses acontecimentos? Para qual esperança eles apontam?

Cristo morreu logo depois que a turba, não entendendo as palavras de Jesus, havia zombado dEle por ter chamado Elias para vir salvá-Lo. A zombaria deles foi outro exemplo, poderoso mas triste, de como Jesus foi mal interpretado por muitos de Seu próprio povo.

Mateus registrou que a cortina do templo se rasgou de alto a baixo. O simbolismo é inequívoco: havia começado uma nova era na história da salvação. Os serviços sacrificais, que por tanto tempo haviam apontado para Jesus, não mais eram necessários. Os velhos símbolos terrestres haviam sido substituídos por algo muito melhor.

4. Leia Hebreus 8:1-6. O que essa passagem diz que nos ajuda a entender o que aconteceu com o sistema do santuário terrestre? O que o substituiu?

Mateus registrou não só o fato de que o véu se rasgou, mas também que as rochas se fenderam, que as sepulturas se abriram e alguns dentre os mortos foram ressuscitados – eventos que puderam acontecer apenas por causa do que Jesus havia realizado ao morrer pelo pecado como nosso Substituto. Portanto, em Mateus, vemos acontecimentos que o antigo sistema, em si, nunca poderia ter causado. “É impossível que o sangue de touros e de bodes remova pecados” (Hb 10:4). É claro que somente Jesus poderia tirar pecados, e para nós o grande resultado, a grande promessa decorrente do fato de Jesus tirar nossos pecados é a ressurreição dos mortos. Sem essa promessa, nada temos (ver 1Co 15:13, 14, 19). Nessas primeiras ressurreições (não sabemos quantas foram) podemos ver a esperança e a promessa de nossa ressurreição futura.

QUARTA - O Cristo ressuscitado (Ano Bíblico: Sl 46–50)

A fé cristã se centraliza não somente na cruz, mas na tumba vazia. A verdade é que a maioria das pessoas, inclusive as não cristãs, creem que um homem chamado Jesus de Nazaré morreu numa cruz. Não muito tempo depois de Jesus ter vivido, encontramos referências históricas como esta, de Tácito (57-117 d.C.), um historiador romano: “Nero […] infligiu as mais requintadas torturas a uma classe odiada por suas abominações, chamada de cristãos […] pela populaça. Christus, que deu origem ao nome, sofreu a penalidade máxima durante o reinado de Tibério, nas mãos de um de nossos procuradores, Pôncio Pilatos” (www.causeofjesusdeath.com/jesus-in-secular-history).

Não havia dúvidas naquela época, como não há hoje, a respeito da condenação e crucifixão de uma figura histórica chamada Jesus.

A parte difícil é a ressurreição: a ideia de que Jesus de Nazaré, que morreu numa sexta-feira à tarde, voltou à vida num domingo de manhã. Essa é a dificuldade de muitas pessoas. Afinal de contas, um judeu crucificado pelos romanos na Judeia era uma ocorrência bastante comum. Mas um judeu ressuscitar dos mortos depois de ter sido crucificado? Essa é uma história completamente diferente.

Contudo, sem essa crença no Jesus ressuscitado, simplesmente não temos fé cristã. Paulo escreveu: “Se Cristo não ressuscitou, é inútil a nossa pregação, como também é inútil a fé que vocês têm. […] Se é somente para esta vida que temos esperança em Cristo, dentre todos os homens somos os mais dignos de compaixão” (1Co 15:14, 19, NVI). A morte de Jesus, em si, tinha que ser seguida pela ressurreição, porque em Sua ressurreição temos a certeza da nossa.

Quando chegamos à história da ressurreição de Jesus, temos duas opções. A primeira é considerar essa história uma propaganda sentimental escrita por alguns solitários seguidores de Jesus para manter viva Sua memória, da mesma forma que tentamos manter viva a memória de alguma figura bem conhecida que morre hoje em dia. A segunda opção é tomá-la literalmente, como um relato em primeira mão de um evento extraordinário, um evento mais tarde interpretado como tendo implicações para todo ser humano que já viveu.

Leia Mateus 28:1-15. Por que Jesus disse às mulheres: “Alegrem-se” (v. 9, New King James Version)? Eles estavam alegres porque Ele tinha ressuscitado, porque seu Mestre havia voltado. Mas qual é a verdadeira razão para nos regozijarmos com a ressurreição de Jesus?

QUINTA - A grande comissão (Ano Bíblico: Sl 51–55)

Para muitas pessoas, é muito difícil entender por que Jesus voltou para o Céu e confiou o ministério do evangelho aos seres humanos. Muitas vezes nós O decepcionamos e, como os evangelhos mostram, Seus primeiros seguidores não foram exceção. Sim, é confiando a nós o ministério que Cristo mostra Seu amor por nós e nossa necessidade dEle.
5. Leia Mateus 28:16-18. Compare as palavras de Jesus: “Toda a autoridade Me foi dada no Céu e na Terra” (v. 18), com Daniel 7:13, 14. Como essas passagens estão inter-relacionadas?
6. Leia Mateus 28:19, 20. O que Jesus disse ali, e qual é a relevância de Suas palavras para nós?
Ellen G. White sugere que quase 500 crentes haviam se reunido no monte das Oliveiras quando Jesus subiu ao Céu (Ver 1Co 15:6). Sua comissão evangélica não foi só para os discípulos, mas para todos os crentes. “É um erro fatal”, escreve ela, “supor que a obra de salvar depende apenas do pastor ordenado. Todos a quem veio a celestial inspiração, são depositários do evangelho. Todos quantos recebem a vida de Cristo são mandados a trabalhar pela salvação de seus semelhantes. Para essa obra foi estabelecida a igreja, e todos quantos tomam sobre si seus sagrados votos, comprometem-se, assim, a ser coobreiros de Cristo” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 822 e 829).
Você tem pensado com frequência em si mesmo como um coobreiro de Cristo? De que maneiras específicas você pode ser mais ativo em levar o evangelho ao mundo?

 

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Os últimos dias de Jesus – lição 12 |11 a 18 junho

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SÁBADO À TARDE (Ano Bíblico: Jó 29–31)

VERSO PARA MEMORIZAR: “Ainda esta noite todos vocês Me abandonarão” (Mt 26:31, NVI).
Leituras da semana: Mt 26:1-16; Lc 12:48; Mt 26:17-19; 1Co 5:7; Mt 26:36-46; 26:51-75
Nesta lição, estudaremos os momentos finais que antecederam a cruz. O mundo, e até mesmo o Universo, começaram a enfrentar o momento mais crucial da história da criação.
Muitas lições podem ser encontradas nos eventos que examinaremos nesta semana, mas, ao lermos, vamos nos concentrar em uma delas: a da liberdade e do livre-arbítrio. Observe como os vários personagens usaram o grande e valioso dom da liberdade. Note as consequências poderosas e eternas que advieram do uso correto ou incorreto desse dom.
Pedro, Judas e a mulher com o vaso de alabastro, todos tiveram que fazer escolhas. Mas, acima de tudo, Jesus também teve que fazer escolhas, e a maior delas foi a de ir para a cruz, mesmo que Sua natureza humana gritasse contra isso: “Meu Pai, se possível, passe de Mim este cálice! Todavia, não seja como Eu quero, e sim como Tu queres” (Mt 26:39).
A ironia é incrível: o dom do livre-arbítrio, do qual havíamos feito mau uso, trouxe Jesus precisamente àquele momento, em que Ele, usando Seu livre-arbítrio, teve que escolher se iria ou não nos salvar da destruição que nosso mau uso do livre-arbítrio nos teria acarretado.

No mês de julho teremos a Semana de Oração Jovem. Ore pelas pessoas que participarão desse importante evento.
DOMINGO - Uma boa ação (Ano Bíblico: Jó 32–34)
Estamos, agora, nos últimos dias da vida terrestre de Jesus. Ele ainda tinha que enfrentar a cruz, ressuscitar e Se revelar plenamente como o Salvador crucificado e ressurreto. Por mais que os que seguiam Jesus O amassem e apreciassem, ainda tinham muito que aprender sobre quem Ele era e sobre tudo o que faria por eles. Olhando para trás, tendo agora toda a Bíblia, e especialmente as poderosas explanações de Paulo sobre a morte expiatória de Jesus, sabemos muito mais sobre o que Jesus planejou fazer por nós do que Seus seguidores sabiam na época da história que examinaremos a seguir.
1. Tendo em mente esse contexto, leia Mateus 26:1-16. Qual é o significado do valioso presente, e o que ele ensina sobre a maneira pela qual devemos nos relacionar com Jesus?
Note como Mateus coloca a história da unção da cabeça de Jesus (que provavelmente deve ter ocorrido antes da entrada triunfal) dentro da trama para matá-Lo, que estava se intensificando. Enquanto alguns de Seu próprio povo estavam planejando Lhe causar dano, Maria derramou sobre Ele irrestrito amor e devoção, com seu “vaso de alabastro cheio de precioso bálsamo” (v. 7).
Enquanto os discípulos lamentavam o desperdício, Jesus classificou o que ela fez como “boa ação”. Por esse ato, muito extravagante exteriormente, a mulher estava revelando a verdadeira profundidade da emoção que havia em seu coração em relação a Jesus. Embora ela certamente não soubesse tudo o que estava para ocorrer nem o que aquele ato significaria, ela entendia o suficiente para saber que devia muito a Jesus; e, assim, desejava, também retribuir muito. Talvez ela tivesse ouvido as palavras dEle: “Àquele a quem muito foi dado, muito lhe será exigido”
(Lc 12:48). Enquanto isso os discípulos, que certamente tinham visto mais coisas realizadas por Jesus do que aquela mulher, não entenderam a questão.

“Aquele bálsamo era um símbolo do coração transbordante da doadora. Era a demonstração exterior de um amor nutrido pelas correntes celestes a ponto de extravasar. E aquele bálsamo de Maria, que os discípulos chamaram de desperdício, está se repetindo milhares de vezes no coração suscetível de outras pessoas” (Ellen G. White, Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 5, p. 1101).
O que essa história nos mostra sobre nossa maneira de responder ao que nos foi dado em Jesus? Usando nosso livre-arbítrio, que “boa obra” podemos realizar para Jesus em resposta ao que recebemos dEle?

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SEGUNDA - A nova aliança (Ano Bíblico: Jó 35–37)
2. Leia Mateus 26:17-19. Por que é tão significativo o fato de que essa era a época da Páscoa? Ver também Êx 12:1-7; 1Co 5:7
A história do êxodo é a história da redenção, do livramento – uma obra que Deus fez em favor daqueles que não poderiam fazê-la por si mesmos. Que símbolo apropriado do que Jesus logo faria em favor de todos nós!
3. Leia Mateus 26:26-29. O que Jesus estava dizendo a Seus discípulos? O que Suas palavras significam para nós?
Jesus estava indicando para eles o significado mais profundo da Páscoa. A libertação deles do Egito foi a maravilhosa manifestação do senhorio e do poder de Deus, mas, em última análise, não foi suficiente. Ela não era a redenção que os hebreus, ou qualquer um de nós, realmente necessitávamos. Precisamos da redenção que há em Jesus: a vida eterna. “Por isso mesmo, Ele é o Mediador da nova aliança, a fim de que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia sob a primeira aliança, recebam a promessa da eterna herança aqueles que têm sido chamados”          (Hb 9:15). Jesus lhes indicou o verdadeiro significado do vinho e do pão. Eles apontavam para Sua morte na cruz.
Assim, diferentemente dos sacrifícios de animais que apontavam para a morte posterior de Jesus, a participação na Santa Ceia aponta para Sua morte passada. Nos dois casos, os emblemas apontam para Jesus na cruz.
No entanto, a cruz não é o fim da História. Quando Jesus disse aos discípulos que não mais beberia do fruto da videira até o dia em que o haveria de beber, novo, com eles no reino de Seu Pai      (Mt 26:29), estava lhes indicando o futuro, apontando para a segunda vinda e para o que virá depois dela.
Jesus disse que não mais beberia do fruto da videira até que estivéssemos com Ele no reino de Seu Pai. O que isso indica a respeito do tipo de intimidade que Ele terá conosco? Como podemos

aprender a experimentar essa intimidade com Ele agora?

TERÇA - O Getsêmani (Ano Bíblico: Jó 38–42)
Durante a semana da Páscoa, os sacerdotes sacrificavam milhares e milhares de cordeiros no templo, que ficava localizado na colina em cujo sopé se encontrava o vale de Cedrom. O sangue dos cordeiros era derramado no altar, e então corria por um canal até um riacho que cortava o vale de Cedrom. Pode ser que o riacho, na verdade, se tornasse vermelho com o sangue dos cordeiros. Jesus e Seus discípulos teriam atravessado as águas vermelhas desse riacho para chegar ao jardim do Getsêmani.
4. Leia Mateus 26:36-46. Por que a experiência do Getsêmani foi tão difícil para Jesus? O que estava realmente ocorrendo ali?
Não era a morte física que Jesus temia quando orou para que o cálice passasse dEle. O cálice que Ele temia era a separação de Deus. Jesus sabia que, para Se tornar pecado por nós, para morrer em nosso lugar, para suportar em Si mesmo a ira de Deus contra o pecado, Ele teria que ser separado do Pai. A transgressão da santa lei de Deus era tão séria que exigia a morte do transgressor. Jesus veio precisamente porque iria tomar essa morte sobre Si, a fim de nos poupar dela. Era isso que estava em jogo com relação a Jesus e a nós.
“Com as questões do conflito diante de Si, a alma de Cristo Se encheu de terror da separação de Deus. Satanás Lhe dizia que, se Ele Se tornasse o penhor de um mundo pecaminoso, seria eterna a separação. Ele Se identificaria com o reino de Satanás, e nunca mais seria um com Deus. […] O tremendo momento havia chegado – aquele momento que decidiria o destino do mundo. Na balança oscilava a sorte da humanidade. Cristo ainda podia recusar-Se a beber o cálice reservado ao homem culpado. Ainda não era tarde demais. Poderia enxugar da fronte o suor de sangue, e deixar perecer o homem em sua iniquidade. Poderia dizer: Receba o pecador o castigo de seu pecado, e Eu voltarei ao Meu Pai. Beberia o Filho de Deus o amargo cálice da humilhação e da agonia? Sofreria o Inocente as consequências da maldição do pecado, para salvar o criminoso?” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 687, 690).
De que forma a disposição de Jesus para morrer por nós impacta cada aspecto de nossa vida, especialmente no que diz respeito a ajudar os outros? Como podemos aprender a imitar o caráter

de Jesus?

QUARTA - Judas vende a alma (Ano Bíblico: Sl 1–9)
Como é triste a história de Judas! Se ele tivesse morrido antes de sua última viagem a Jerusalém, talvez estivesse entre os heróis mais venerados da história sagrada. Os edifícios de igrejas talvez recebessem seu nome. Mas, em vez disso, seu nome está ligado para sempre à traição e à deslealdade.
5. Leia João 6:70 e Lucas 22:3. Como essas passagens ajudam a explicar os atos de Judas?
É claro que culpar Satanás pelo que Judas fez está certo, mas levanta uma pergunta: O que, na pessoa de Judas, permitiu que o diabo o levasse a tal ato de traição? Afinal de contas, até foi dito que Satanás queria Pedro também (ver Lc 22:31). A diferença, contudo, deve estar no fato de que Judas se recusou a se entregar totalmente ao Senhor. Ele deve ter se apegado a algum pecado, algum defeito de caráter que permitiu que Satanás entrasse e o levasse a trair Jesus. Vemos, nessa história, mais uma vez, outra poderosa consequência do livre-arbítrio.
6. Leia Mateus 26:47-50. Que lições devemos tirar da triste história de Judas?
Em Mateus 26:47-50 vemos Judas guiando um destacamento de soldados (cerca de 600 homens), além dos principais sacerdotes e anciãos. Que tremendo momento de poder para Judas! Quando tem algo que as pessoas realmente desejam, você possui um tremendo poder, como foi o caso de Judas naquela ocasião. Isso vai bem, pelo menos enquanto você tem o que elas desejam. Mas se elas se importam com você somente por causa do que tem, depois que elas obtêm o que querem, passam a não mais precisar de você. Assim, dentro de algumas horas Judas ficou sozinho e sem nada.
Outra importante lição se concentra naquilo pelo que Judas perdeu a alma. Trinta moedas de prata? Hoje, essa soma equivaleria ao salário de um a quatro meses, dependendo do tipo de moeda de prata à qual o texto se refere. Mesmo que o valor fosse dez ou cem vezes essa quantia, veja o que lhe custou! E, como a história mostra, até o dinheiro ele perdeu. Não chegou a desfrutar nada dele. Em vez disso, lançou-o aos pés dos que lhe haviam pago. Esse é um poderoso exemplo de como, no fim das contas, qualquer coisa que nos desvie de Jesus, que faça com que percamos a alma, é tão inútil quanto foi aquele dinheiro para Judas. Ele estava tão perto da vida eterna; contudo, escolheu jogá-la fora por nada!

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