quinta-feira, 30 de julho de 2015

PPT – “Exilados que se tornaram missionários” – Lição 05 – 3º Trim/2015

Baixe e compartilhe o Power point da Lição nº 05 – “Exilados que se tornaram missionários” deste 3º Trimestre de 2015.

Provai e Vede – 01/08/15

Olá queridos!
Aqui está o Provai e Vede deste sábado.
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Informativo Mundial das Missões – 01/08/15

Olá irmãos!
Segue o material desta semana.
Um abraço e fiquem com Deus.
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Enfrentar a morte sem medo

 30 de julho de 2015
 Jesus tomou consigo a Pedro, João e Tiago e subiu a um monte para orar. Enquanto orava, a aparência de Seu rosto se transformou, e Suas roupas ficaram alvas e resplandecentes como o brilho de um relâmpago. Surgiram dois homens que começaram a conversar com Jesus. Eram Moisés e Elias. Apareceram em glorioso esplendor, e falavam sobre a partida de Jesus, que estava para se cumprir em Jerusalém. … Saiu [da nuvem] uma voz que dizia: “Este é o Meu Filho, o Escolhido; ouçam-nO!”(Lucas 9:28-35, NVI).
No Monte da Transfiguração, Jesus sabia que enfrentaria a morte e, como homem sujeito “aos mesmos sentimentos” nossos (Atos 14:15), anelava consolo humano. Tinha levado três dos Seus discípulos para deles receber conforto, mas estes se encontravam extremamente sonolentos. Assim, o Pai de Jesus supriu a necessidade, enviando Moisés e Elias para falar com Cristo acerca de Sua morte e confortá-Lo. Moisés enfrentou uma situação semelhante quando subiu sozinho o solitário monte Nebo, sabendo que ali morreria. O líder hebreu teria morte natural, mas Jesus enfrentaria Seu destino às mãos dos líderes de Sua nação. Assim, o Pai de Jesus acrescentou uma mensagem de ânimo vinda do Céu: “Este é o Meu Filho, o Escolhido; ouçam-No!”.
Mais de 50 anos depois, na solitária ilha de Patmos, Jesus apareceu a João como “o Filho do Homem” (Ap 1:13), conservando ainda a natureza humana, e assim identificando-Se com João. O discípulo deve ter-se emocionado muito. Ele não foi consolado por dois homens que tinham voltado à Terra, mas por um Deus-homem que proclamou: “Não temas; Eu sou… Aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno.” (versos 17 e 18).
Todos nós podemos enfrentar a morte antes que Jesus volte. As palavras de Jesus: “Não temas… Sou Aquele que vive… Tenho as chaves da morte” são para cada um de nós. Porque Ele vive, nós também viveremos. A ressurreição de Jesus não é simplesmente a história de um escape temporário da morte e da sepultura. Jesus não viveu para morrer de novo. Sua proclamação sacode o mundo: “Eis que estou vivo pelos séculos dos séculos”; essa é a altissonante palavra da vitória definitiva de um Conquistador sobre a morte. Como Cristo, o Deus-homem vivo, venceu a sepultura, nós podemos enfrentar a morte destemidamente!

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Jovem chama a atenção da sociedade por exemplo de honestidade

Janiel Freitas encontrou carteira cheia de dinheiro e divulgou nas redes sociais para achar dono.

Fortaleza, CE… [ASN] “Fui criado para não pegar o que é do outro.” É com essas palavras que o analista de sistemas Janiel Freitas, de 24 anos, justifica o ato de devolver uma carteira com mais de 400 reais que encontrou no final da manhã desta terça-feira, 28 de julho, na zona Sul de Teresina, capital piauiense.
Leia também:

Freitas, que frequenta a Igreja Adventista do Sétimo Dia na cidade, conta que a carteira estava no chão quando ele saia de uma loja de materiais de construção com sua mãe, e no primeiro momento não se deu conta de que havia dinheiro, vários catões de crédito e documentos importantes. “A primeira coisa que me veio à cabeça foi pegar para tentar devolver ao dono”, destaca.

Ele não pensou duas vezes e, apesar de estar precisando de dinheiro, usou as redes sociais para tentar encontrar o proprietário da carteira. “Galera achei essa carteira na (avenida) Miguel Rosa pertencente à Ramiro Benício da Silva. Consta documentos, cartão de crédito e R$ 407 e algumas moedas. Entrar em contato comigo para devolução”, postou no Facebook.

10999802_459970590839425_3706444610868680359_nO analista postou no Facebook a foto dos pertences. Mensagem chegou até o proprietário.

“Algumas pessoas entraram em contato comigo, pediram mais informações, mas não diziam nada com nada. Sem nenhum dado da pessoa que tinha perdido, era nítido que queriam me enganar”, compartilha.

Honestidade

Emocionado, Benício da Silva, ex-vereador do município de Jerumenha, no interior do Piauí e dono da carteira perdida, procurou Freitas depois de ser avisado que ele havia encontrado seus documentos. O jovem ressaltou que não havia mexido em nada e que o dinheiro estava intacto como ele havia deixado.

Silva o abraçou forte e disse: “Para mim o dinheiro não importa, e sim a documentação. Muito obrigado”. O ex-vereador já havia feito boletim de ocorrência para tentar encontrar a carteira, mas não obteve sucesso. O valor que estava em sua carteira seria usado para pagar um tratamento médico.

De acordo com o analista, várias pessoas aconselharam que ele ficasse com o dinheiro e jogasse a documentação fora, já que ele estava precisando da quantia naquele momento. Porém, ele relata que apesar das dificuldades, em nenhum momento passou pela sua cabeça fazer tal coisa. “Assim que achei a carteira, eu conversei com Deus e lembrei que a algum tempo atrás eu havia pedido que ele me ajudasse, pois eu iria casar e precisaria comprar as coisas da minha casa devagarzinho, e quando achei a carteira, sabia que aquele dinheiro não teria sido enviado por Deus para mim”, frisa. “Naquele momento eu me coloquei no lugar da outra pessoa e pensei que ela poderia estar precisando muito mais do que eu.”

Essa não foi a primeira vez que Freitas encontrara pertences de valor. Em outra ocasião, achou um iPhone em uma lanchonete de um fast food e, como a carteira, o telefone foi entregue ao dono.

Repercussão

O portal de notícias O Olho fez uma extensa reportagem a respeito da atitude do analista e o chamou de “honestidade em pessoa.” As primeiras linhas do texto dizem que “em tempos que a honestidade é tida como qualidade em desuso, ainda encontra-se pessoas do bem que, com suas atitudes, provam que ela existe e é crescente.”

O veículo também destacou a fé do analista e sua crença na Bíblia, bem como o que aprendeu por meio do livro sagrado do cristianismo. Internautas elogiaram a atitude, que recebeu diversos comentários nas postagens publicadas tanto por Freitas quanto pelo Olho. [Equipe ASN, Sarah Brito]

terça-feira, 28 de julho de 2015

TV Justiça destaca guarda do sábado

O pastor Max Schuabb conversou com repórter da TV Justiça sobre o significado do sábado para os adventistas do sétimo dia.


Brasília, DF… [ASN] Uma decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) a respeito do repouso semanal se transformou em notícia na TV Justiça, canal oficial do Poder Judiciário no Brasil. A 1ª Turma do órgão decidiu que a Companhia Energética do Rio Grande do Norte (Cosern) deverá adequar o dia de descanso de um eletricista adventista do sétimo dia que guarda o sábado. O caso, que foi parar na Justiça em 2011, teve um desfecho no dia 30 de junho deste ano.
L. D., que frequenta uma congregação adventista em Caicó, no Rio Grande do Norte, teve o pedido de alteração do dia de repouso negado pela Cosern. Na ocasião, a empresa alegou que o funcionário havia trabalhado durante 28 anos em jornada que incluía os sábados e “somente agora, em razão de ter modificado suas convicções religiosas, busca proteção judicial.”
Sem obter sucesso na negociação amigável, o empregado passou a faltar em dias de plantão que caíam entre o pôr do sol de sexta-feira e o de sábado.
O caso foi levado ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 21ª Região (RN) e a empresa foi condenada na primeira instância a fixar o repouso semanal conforme o pedido. “Para o TRT, o caso era típico de colisão de normas: de um lado, o direito do empregador e, do outro, a liberdade de crença religiosa, garantida no artigo 5º, inciso VI, da Constituição. A última prevaleceu, sem implicar, contudo, alteração contratual, pois a empresa não estaria proibida de fixar a jornada de emergência, devendo apenas compatibilizá-la com as necessidades específicas do eletricista”, informou o site do Tribunal Superior do Trabalho.
Reportagem
Para o relator do caso na 1ª Turma do TST, ministro Hugo Scheuermann, a adequação da jornada de trabalho do adventista é compatível com o poder diretivo da empresa, ou seja, não haverá prejuízo para a companhia, pois o funcionário fará os plantões em outros horários, mas não nas horas do sábado.
O pastor Max Schuabb, diretor do Ministério Jovem da Igreja Adventista na Região Centro-Oeste, foi entrevistado pela TV Justiça em reportagem com duração de 3 minutos e 20 segundos e explicou que o sábado é um dia de descanso bíblico e ainda esclareceu o período em que o dia é observado pelos adventistas (do horário do pôr do sol de sexta até o horário de pôr do sol de sábado).  [Equipe ASN, da redação]
Veja, abaixo, a reportagem:

Grupo satânico inaugura estátua de bronze de 1t em Detroit

Apresentação do monumento causou protesto de cristãos

Uma organização satânica inaugurou uma polêmica estátua de bronze pouco antes da meia-noite de sábado, em Detroit. O Baphomet – corpo humano e cabeça de cabra – pesa uma tonelada e foi revelado em um edifício industrial perto do Rio Detroit. As informações são do The Guardian.
 Foto: The Guardian / Reprodução
Estátua de bronze pesa uma tonelada
Foto: The Guardian / Reprodução
A organização queria colocar a escultura perto do monumento Dez Mandamentos, em Oklahoma, mas após diversas manifestações contra o monumento, decidiram esconder o local da inauguração até a noite de sábado. Segundo a publicação, centenas de pessoas participaram do evento.
Diretor do grupo satanista Temple Detroit, Jex Blackmore informou que os membros pretendem transportar a estátua para Arkansas no início do próximo ano.
De acordo com o The Guardian, a apresentação do monumento Baphomet causou protestos de cristãos locais no sábado. Cerca de 50 pessoas oraram pela cidade em frente ao antifo templo satânico para tentar impedir a inauguração.

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Vandalismo causa prejuízo no Balneário Belém Brasília em Guadalupe

A cidade de Guadalupe é conhecida no Estado do Piauí e em Brasil pelo seu potencial na produção de geração e distribuição de energia elétrica, feito através da Chesf, utilizando-se da Usina de Boa Esperança, além deste potencial, a cidade também é referencia na agricultura irrigada do projeto Platôs de Guadalupe.
Além destes potenciais, a cidade também é grande referencia no turismo, principalmente devido ao Balneário Belém Brasília, uma área de lazer que pouquíssimos municípios do Piauí dispõem, onde centenas de pessoas freqüentam diariamente, principalmente nos finais de semana.
Mais o que chamou a atenção da reportagem do Portal Cidade Luz, que divulga há muito tempo o turismo no Balneário, foi o fato que no neste domingo, 26, entre às 21hs e 22hs, foi comunicado ao coordenador do Balneário, senhor Nelson Carvalho, que vândalos, não identificados, haviam cortadas diversas arvores que ficam no passeio da estrada que dá acesso ao balneário, imediatamente o senhor Nelson,comunicou o fato a ouvidoria do município, e ele se dirigiu ao local para conferir os estragos.
A equipe do Portal Cidade Luz recebeu do senhor Antônio Marcos “Bodoga”, as imagens feitas ainda na noite de domingo, e logo que o dia amanheceu a reportagem do Portal Cidade Luz esteve no local, onde foi informada que o prefeito Wallem Mousinho, secretário Ofrânio Dias e o próprio coordenador do balneário Nelson Carvalho já haviam estados no local verificando a ocorrência.
Segundo informações, o Balneário Belém Brasília, que é um grande cartão postal da cidade, vem sofrendo em algumas ocasiões atos de vandalismo, e isso ocorre sempre após as 22hs.
De acordo com o Nelson Carvalho, todos os atos de vandalismo, onde foram identificados seus autores, os mesmos tiveram que arcar com os prejuízos,  infelizmente desta vez não foram identificados os autores deste ato.
O prefeito Wallem Mousinho e o secretário de Turismo Ofrânio Dias lamentaram o ato, e pediram que a população  possa estar ajudando o poder publico, não só exercendo o seu direito de cobrar, mais também fiscalizando e denunciando aos órgãos da prefeitura, tanto na Ouvidoria através do numero (89) 99918-3535, como ao próprio secretário, coordenador do balneário ou ao próprio prefeito, atos de depredação contra o patrimônio publico, que as providencias serão tomadas.

Fotos no domingo a noite – Fonte: Antônio Marcos

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Fotos na segunda-feira 

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 Fonte Portal Cidade Luz

domingo, 26 de julho de 2015

Reflexão de pastor adventista viraliza no Facebook

Buenos Aires, Argentina… [ASN] Quase 268 mil curtidas e mais de 185 mil compartilhamentos tem, até o momento, a reflexão em homenagem a uma atleta argentina escrita pelo pastor Santiago Lopez Blasco, diretor do departamento de Comunicação da Igreja Adventista nesse país, em sua página no Facebook. A postagem, que foi ao ar no dia 22, expressa sua emoção ao encontrar uma das representantes da seleção de basquete feminino que voltava após participar dos Jogos Pan-Americanos, que acontecem no Canadá, e faz uma ligação com o texto bíblico de 1 Coríntios 9:25.
“Não sei qual é o nome dela, mas observá-la me fez refletir. Ela subiu ao ônibus com uma mala e sua mochila. Chamou-me a atenção que uma pessoa estivesse tão carregada, mas logo percebi o porquê. Era uma atleta que voltava de uma competição. Na sua bolsa dizia “Toronto 2015” e sua mala tinha aquela etiqueta que as companhias aéreas colocam,” menciona no começo da postagem.
Mais adiante em seu texto, o pastor faz uma comparação com a carreira que cada cristão tem que fazer para alcançar o prêmio final. “Sendo crente, me lembrei das palavras do apóstolo Paulo quando escreveu: “Todos os que competem nos jogos se submetem a um treinamento rigoroso, para obter uma coroa que logo perece; mas nós o fazemos para ganhar uma coroa que dura para sempre” (1 Coríntios 9:25, NVI). Olhava pra ela e me perguntava: Será que é assim também com o nosso compromisso para ganhar um dia a coroa da justiça que Jesus dará a seus filhos?”, indaga Blasco.
A reflexão foi escrita enquanto o líder viajava de ônibus pela cidade de Buenos Aires, no qual encontrou Paula Alejandra Reggiardo, jogadora de “Las Gigantes”, que ficaram com o quinto lugar no basquete feminino nos jogos do Pan.
A postagem compartilhada na rede social teve tanta repercussão que diversos meios de comunicação lhe deram destaque, como o jornal El Clarín, da Argentina, periódico bastante reconhecido na região. Na tarde de ontem, o Canal 9, emissora de TV do país, fez uma entrevista em que reuniu o pastor e a atleta para falarem sobre a dimensão que a postagem ganhou. Blasco aproveitou para citar novamente o verso bíblico e enfatizar suas crenças. “O apóstolo Paulo diz que os atletas são exemplos para os cristãos, e que eles podem se esforçar também para um dia conseguir a coroa da vitória que um dia Jesus lhes dará em sua segunda vinda, o que me tocou como um adventista do sétimo dia. Para assistir o vídeo (em espanhol), clique aqui.
Repercussão entre os internautas
“Santiago, confesso que você me fez refletir muito. Acredito muito na força e na realidade mais verdadeira de “isso que não se vê”, mas que constitui nossa natureza mais real. Você “viu” naquele momento o que lhe foi “revelado” pela Graça, como um grande presente que em sua generosidade com essa atleta que passava despercebida, você compartilhou com a gente… Obrigado!”, compartilhou Lulu Arte.
“Parabéns para a cabeça que fez essa reflexão, seu coração… e aplausos à nossa representante. Obrigada queridos atletas,” escreveu Bettina Andrea Duva.
“Parabéns por reconhecer o esforço e dedicação de alguém que não esperava nada em troca. Santiago e Paula fazem a diferença! Precisamos de 40 milhões de argentinos assim!”, expressou Angie Papadam.
Leia abaixo a mensagem completa, em português, que foi postada pelo pastor em sua página do Facebook e já recebeu mais de 14.500 comentários. Se preferir ler a versão original, em espanhol, clique aqui.
“Não sei qual é o nome dela, mas observá-la me fez refletir. Ela subiu ao ônibus com uma mala e sua mochila. Chamou-me a atenção que uma pessoa estivesse tão carregada, mas logo percebi o porquê. Era uma atleta que voltava de uma competição. Na sua bolsa dizia “Toronto 2015” e sua mala tinha aquela etiqueta que as companhias aéreas colocam. Um passageiro que estava do lado dela perguntou de onde ela vinha. Cheguei a escutar que ela era da seleção argentina de basquete feminino e também quando mencionou “os únicos jogos que perdemos foram com rivais que ganharam medalhas”.
Ali estava ela, em um ônibus de linha, recém-chegada após representar o nosso país. Parecia que ninguém pudera recebê-la no aeroporto para levá-la para sua casa. Provavelmente também não tivera uma barreira de jornalistas para entrevistá-la e transmitir ao vivo a sua chegada. Com certeza, não houvera uma multidão para receber ela e suas companheiras.
Eu tinha vontade de falar aos passageiros: “Amigos, temos aqui uma atleta que acabou de voltar ao país depois de nos representar. Ela não ganha milhões, mas faz isso por genuína vocação e amor ao esporte. Vamos dar-lhe um forte aplauso!” Mas não tive coragem… eram umas poucas quadras de viagem e, como geralmente não ando de ônibus, estava tentando não passar do lugar onde tinha que descer.
Pensava em quantas horas, dias, semanas, anos de sua vida ela dedicará ao basquete. E quantas coisas deixará de lado para dar prioridade ao esporte. Graças a esse esforço, conseguiram nesse campeonato um digno quinto lugar, segundo o que vi na internet.
Sendo crente, me lembrei das palavras do apóstolo Paulo quando escreveu: “Todos os que competem nos jogos se submetem a um treinamento rigoroso para obter uma coroa que logo perece; mas nós o fazemos para ganhar uma coroa que dura para sempre” (1 Coríntios 9:25, NIV). Olhava pra ela e me perguntava: Será que é assim também com o nosso compromisso para ganhar, um dia, a coroa da justiça que Jesus dará a seus filhos? Minha admiração e respeito pela jogadora de basquete no ônibus e por cada atleta que se entrega por inteiro sabendo que nunca ganhará fortunas. Nessa época onde parece que tudo o que importa é ter, acumular, ser famoso a qualquer custo, é emocionante pelo menos ver alguém diferente. E essa diferença está em não nos mexermos por ter, mas sim pelo essencial, o SER. Não pude falar com ela, apenas me atrevi a tirar uma foto e fazer essa singela homenagem.
Minha gratidão ao Senhor por falar comigo por meio dela e talvez também falar com você que está lendo essa experiência. Deus nos abençoe e ajude a priorizar o eterno acima de tudo!”
[Equipe ASN, Cárolyn Azo]

Exilados que se tornaram missionários – lição 5 | 25 a 01 de agosto

Resumo da lição em Vídeo

VERSO PARA MEMORIZAR:

“Foi-Lhe dado domínio, e glória, e o reino, para que os povos, nações e homens de todas as línguas O servissem; o Seu domínio é domínio eterno, que não passará, e o Seu reino jamais será destruído” (Dn 7:14).
Leituras da Semana:Dn 1–12; Is 39:5-7; Dn 2:44; Mt 24:14, 15; Gn 41
Como povo da profecia, os adventistas do sétimo dia creem na breve volta de Jesus Cristo. Sua vinda porá fim a este mundo da forma como o conhecemos e finalmente inaugurará o reino eterno de Deus, retratado da seguinte forma no livro de Daniel: “O reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o Seu reino será reino eterno, e todos os domínios O servirão e Lhe obedecerão” (Dn 7:27). Esse reino é a culminação da nossa fé; é o que o livro de Hebreus (11:16) chamou de “uma pátria superior”, aquela que todo o povo de Deus ao longo dos séculos tem esperado de modo confiante; aquela “da qual Deus é o arquiteto e edificador” (Hb 11:10).
Mas o livro de Daniel é também um tipo de manual para a atividade missionária. A partir dele podemos extrair lições de como o Senhor pôde usar alguns de Seu povo para testemunhar àqueles que estavam mergulhados em ignorância espiritual e teológica. Por meio de sua fidelidade e diligência, bem como de sua inabalável fé, esses crentes revelaram a realidade do Deus vivo àqueles que conheciam apenas deuses falsos, e deram àqueles pagãos uma chance de também alcançar um lugar nesse reino eterno.

Domingo – O exilado

1. Leia Isaías 39:5-7 e Daniel 1:1, 2. Qual é a relação entre essas passagens?
Daniel, cujo nome significa “Deus é meu Juiz”, foi forçado a marchar da cidade de Jerusalém, que havia sido derrotada, até a capital babilônica. O livro de Daniel dá vislumbres de sua vida nas cortes da Babilônia e da Pérsia. Após três anos
de “educação” em Babilônia, Daniel foi empregado como funcionário civil e conselheiro real. Pelo poder de Deus, ele se elevou acima do status normal de um cativo e se tornou um missionário de alta posição em duas superpotências.
O livro de Daniel é mais do que um tesouro da literatura profética. O leitor encontra nele alguns dos desafios que os hebreus enfrentaram ao viver numa cultura estrangeira que não dava nenhum apoio aparente à sua lealdade ao Deus
de Israel e, às vezes, era abertamente hostil. O livro também pinta um belo quadro de homens que aprenderam a viver sua dedicação à verdade na ausência do templo, do sacerdócio e dos sacrifícios.
2. Leia Daniel 1:8-13; 5:12; 6:4; 9:3-19. O que esses textos dizem sobre os aspectos do caráter de Daniel que o tornaram um grande missionário?
“Toda instituição que traz sobre si o nome ‘Adventista do Sétimo Dia’ deve ser para o mundo o que José representou para o Egito, ou o que Daniel e seus companheiros significaram para Babilônia. Sob a providência de Deus, esses homens foram conduzidos cativos, a fim de poder levar às nações pagãs o conhecimento do verdadeiro Deus. Deviam ser representantes de Deus em nosso mundo. Não deveriam estabelecer nenhum compromisso com as nações idólatras com as quais entrassem em contato, mas precisavam permanecer leais à fé, considerando como especial honra o nome de adoradores do Deus que criou os Céus e a Terra” (Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, v. 8, p. 153).
Teria sido fácil para Daniel fazer concessões, especialmente nas circunstâncias em que se encontrava?
Temos apresentado desculpas esfarrapadas para fazer concessões, ao contrário da atitude de Daniel?

Segunda-feira – Testemunhas (Daniel 2–5)

Em Daniel 2, a necessidade fez com que o profeta tivesse uma oportunidade de testemunhar do poder do verdadeiro Deus, em contraste com os falsos deuses de Babilônia. Após cantar um hino de louvor com seus compatriotas judeus e agradecer a Deus por responder às suas orações (Dn 2:20-23), ele interpretou o sonho do rei e testificou da grandeza de Deus e de Seu domínio sobre todos os reinos terrestres.
3. Quais palavras do rei mostram que ele sabia algo a respeito do verdadeiro Deus? Dn 2:47
Em Daniel 2, o profeta teve que escolher: dar ao rei o que este desejava ou enfrentar a morte. De igual maneira, no capítulo 3 seus três amigos poderiam ter evitado a fornalha de fogo somente se tivessem obedecido à ordem do rei de adorar a
estátua de ouro. Em vez disso, por seu fiel testemunho, puderam testificar do poder do Deus verdadeiro.
“Como Nabucodonosor soube que a forma do quarto personagem era semelhante à do Filho de Deus? Ele tinha ouvido a respeito do Filho de Deus por meio dos cativos hebreus que estavam em seu reino. Eles haviam trazido o conhecimento do Deus vivo que governa todas as coisas” (Ellen G. White, The Advent Review and Sabbath Herald, 3 de maio de 1892).
4. Em Daniel 4, que confissão o rei Nabucodonosor fez novamente a respeito do Deus verdadeiro, graças ao testemunho de Daniel? Dn 4:37
O capítulo 5 descreve a última vez que Daniel apareceu na corte babilônica, onde foi chamado para explicar a inscrição fora do comum, feita na parede do palácio de Belsazar, que predizia a queda do império babilônico pelas mãos dos medos e persas. Embora Belsazar tenha ficado impressionado com o que Daniel fez, era tarde demais: a sorte do rei estava praticamente selada. Triste é saber que, segundo a Bíblia (Dn 5:17-23), Belsazar havia tido a oportunidade de inteirar-se da verdade e
se humilhar diante dela. Como sabemos, ele não aproveitou a oportunidade.
Considere sua vida e responda a estas importantes perguntas: Que tipo de testemunho tenho
apresentado ao mundo? O que preciso mudar em minha vida?

Terça – Daniel na Pérsia

5. “Quando ia se aproximando da cova, chamou Daniel com voz que revelava aflição: ‘Daniel, servo do Deus vivo, será que o seu Deus, a quem você serve continuamente, pôde livrá-lo dos leões?’” (Dn 6:20, NVI). O rei chamou Daniel
de “servo do Deus vivo”. O que está implícito nessas palavras?
Em Daniel 6, com a mudança de império e de rei, o profeta ainda conservou sua posição e foi até promovido, tornando-se um dos três presidentes a quem 120 sátrapas deviam prestar contas. O rei Dario até pensou em colocá-lo como governador sobre todo o reino, despertando a antipatia dos outros presidentes e sátrapas, os quais induziram o rei a emitir um decreto para todo o reino que, na verdade, tinha o objetivo de atingir apenas Daniel. Ele foi lançado na cova dos leões, mas Deus interveio dramaticamente numa situação que nem mesmo o rei, que lhe era favorável, podia reverter. O livramento de Daniel agradou de tal forma o rei que ele fez um decreto para todo o império exaltando o Deus de Daniel.
“Então, o rei Dario escreveu aos povos, nações e homens de todas as línguas que habitam em toda a terra: Paz vos seja multiplicada! Faço um decreto pelo qual, em todo o domínio do meu reino, os homens tremam e temam perante o Deus de Daniel, porque Ele é o Deus vivo e que permanece para sempre; o Seu reino não será destruído, e o Seu domínio não terá fim. Ele livra, e salva, e faz sinais e maravilhas no céu e na Terra; foi Ele quem livrou a Daniel do poder dos leões” (Dn 6:25-27).
6. Leia Daniel 6. O que, nesse capítulo, indica que ele já havia sido uma testemunha para o rei? O que, no decreto do rei, indica que ele conhecia mais sobre o Deus de Daniel do que poderia ter aprendido apenas por meio desse livramento
dramático? O que isso nos diz sobre o testemunho de Daniel para ele?

Quarta – Daniel e o reino eterno de Deus

Daniel não era meramente um intérprete de sonhos, por mais significativo que isso fosse nesse contexto. Os capítulos 7 a 12 de Daniel mostram que ele teve suas próprias visões, as quais revelavam o futuro de grandes potências mundiais.
A visão de Daniel enfatizava especialmente que, apesar dos governantes terrenos e de seus planos e maquinações, Deus tem o controle final das nações. No fim, Ele e Seu reino definitivo triunfarão, e esse triunfo será completo (Dn 2:44).
7. O que é descrito em Daniel 7:13, 14? Como isso está relacionado com a ideia de levar o evangelho ao mundo?
Sejam quais forem os assuntos relacionados a esses versos, o ponto central é o estabelecimento do reino eterno de Deus, que só virá após a volta de Jesus. Que fator o próprio Jesus disse que era importante a respeito de Sua vinda?
“Será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim. Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo (quem lê entenda), então, os que estiverem na Judeia fujam para os montes” (Mt 24:14-16).
As profecias de Jesus sobre o fim do mundo, em Mateus 24, estão ligadas às profecias de Daniel. O “abominável da desolação” predito por Daniel (Dn 11:31; 12:11) foi explicado e aplicado por Jesus ao período que abrangia Sua época e se estendia
além dela. O ponto principal é que Jesus relacionou intimamente o livro de Daniel ao tempo do fim, o que, é claro, não é uma surpresa, porque Daniel, em muitos lugares, de fato apontou para o tempo do fim (Dn 8:17, 19; 11:35; 12:4, 13). De
acordo com Jesus, o fim só virá quando for “pregado este evangelho do reino por todo o mundo” (Mt 14:14).
O evangelho deve ser pregado a “todo o mundo”, e só então Jesus voltará. Nós somos chamados a pregá-lo. Alguns argumentam que Jesus não pode voltar enquanto não concluirmos essa obra. Como devemos entender nosso papel a respeito do tempo da volta de Jesus? Comente sua resposta com a classe.

Quinta – Mais exilados que se tornaram missionários

Daniel foi um israelita que enfrentou um involuntário exílio de Israel, da mesma forma que José e Moisés no Egito, e Neemias e Ester na Pérsia. A vida deles revela que é possível viver de maneira fiel a Deus em um ambiente espiritual e culturalmente hostil. Com a direção de Deus, foi possível até mesmo chegar a importantes posições administrativas nesses lugares estrangeiros. Cada um deles viveu uma vida criativa e produtiva, ajustando habilmente complexas dinâmicas religiosas, sociais, políticas e econômicas, muito diferentes daquelas da cultura de sua pátria.
Não somente foram membros leais das comunidades hebreias exiladas, mas foram também, a seu próprio modo, missionários eficientes para o Deus de Israel. O testemunho durante o exílio incluía tanto a presença passiva quanto a proclamação
ativa.
Ester
1. Não se identificou como membro do povo hebreu
2. Manteve sua religião para si mesma
3. Deus a protegeu, bem como sua família
4. Testemunhou junto às pessoas de alta posição para salvar sua vida e a de seu povo
5. Ajudou a estabelecer a liberdade religiosa e o direito de defesa própria para uma minoria religiosa
Daniel
1. Identificou-se como membro do povo hebreu
2. Tornou conhecidas suas convicções religiosas
3. Deus o protegeu, bem como os seus amigos
4. Testemunhou junto às pessoas de alta posição para salvar sua vida e a de outras pessoas
5. Influenciou diretamente o rei Ciro a permitir que os exilados hebreus reconstruíssem o templo de Jerusalém
8. Leia o capítulo 41 de Gênesis. De que forma José conseguiu testemunhar aos egípcios? Quais são os paralelos dessa história com a de Daniel e seus companheiros em Babilônia?
Em que situações você se encontra agora nas quais pode testemunhar de sua fé? Você está dando
um testemunho passivo, ativo ou ambos? Quais são as coisas que você pode dizer ou fazer que deixariam nos outros uma impressão mais poderosa sobre a bondade e o amor de Deus?

Sexta – Estudo adicional

“Multidões serão chamadas para um ministério mais amplo. O mundo todo se está abrindo para o evangelho. […] De toda parte deste nosso mundo, vem o clamor de corações feridos pelo pecado em busca de conhecimento do Deus de amor. […] Recai sobre nós, que recebemos esse conhecimento, e sobre nossos filhos, a quem o podemos comunicar, responder ao seu clamor. A toda casa e escola, a todo pai, professor e criança sobre quem resplandeceu a luz do evangelho, impõe-se, neste momento crítico, a pergunta feita à rainha Ester naquela grave crise da história de Israel: ‘Quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino?’” (Et 4:14, ARC; Ellen G. White, O Lar Adventista, p. 484, 485).

Perguntas para reflexão

1. Comente as profecias do livro de Daniel, especialmente os capítulos 2, 7 e 8. De que forma essas profecias são um testemunho poderoso, não só da confiabilidade da Bíblia, mas do conhecimento que Deus tem do futuro? Note como, entre
Daniel 2, 7 e 8, três dos quatro reinos principais são mencionados. Como isso nos ajuda a confiar na Palavra de Deus e em Suas promessas?
2. Nos relatos de Daniel e em algumas outras histórias (como a de José) há alguns milagres que, naturalmente, aumentaram grandemente a credibilidade do testemunho dos servos de Deus aos pagãos que estavam ao seu redor. Ao mesmo tempo, que aspectos do caráter deles deu ainda mais credibilidade ao seu testemunho? Isto é, de que forma o caráter e a fidelidade, mais ainda do que sinais e maravilhas, podem ser um poderoso testemunho sobre a realidade de Deus e do que Ele pode fazer em nossa vida?
3. Como vimos na lição de quarta-feira, Mateus 24:14 diz que o evangelho precisa ir até aos confins da Terra, e então virá o fim. Isso significa que Jesus só voltará depois que fizermos a obra que Ele nos chamou a fazer? Comente com a classe.
Respostas sugestivas:1. Daniel relata o cumprimento da predição feita por Isaías, que já dizia que jovens israelitas seriam levados cativos para o palácio do rei da Babilônia.
2. Daniel tomou a firme decisão de permanecer leal aos princípios de Deus. Era conhecido por seu espírito excelente, conhecimento, inteligência, fidelidade e integridade absolutas. Sua atitude foi colocar-se como participante do pecado da nação, e não como alguém superior.
3. Ele se referiu ao Deus de Daniel como o Deus dos deuses e o Senhor dos reis, o que mostra que ele reconhecia o Deus vivo como superior aos outros deuses.
4. Ele disse que tudo o que Deus faz é certo e que os Seus caminhos são justos, e que Ele pode humilhar os arrogantes.
5. Está implícito que Daniel, em todos os momentos, lugares e circunstâncias, procurava fazer a vontade de Deus, e também que o Deus a quem ele servia era vivo, não morto como os ídolos.
6. O capítulo ressalta que o rei já conhecia o Deus de Daniel, pois seu decreto mostra que ele sabia que o Deus de Daniel permaneceria para sempre, que
Seu reino jamais seria destruído e que Seu domínio não teria fim. Isso deixa implícito que Daniel já havia dado testemunho
a ele a respeito de Deus.
7. A inauguração do reino eterno de Deus; nesse tempo, todos os povos, nações e homens
de todas as línguas adorarão o Filho do homem. Isso quer dizer que o evangelho terá sido levado a todo o mundo; isso
será feito pelo povo de Deus.
8. José conseguiu testemunhar aos egípcios por sua vida e por sua interpretação correta
de sonhos dados por Deus ao rei, ressaltando ao mesmo tempo que essa interpretação não vinha dele, mas do Deus a
quem ele servia. O mesmo ocorreu com Daniel.

 

Gretchen se divorcia pela décima quarta vez. Dançarina se diz evangélica

Assim como outros, o 14ª casamento de Gretchen chegou ao fim. A dançarina de 51 anos oficializou o termino da sexta união no papel nesta segunda-feira. O casamento foi com Sílvio Alves, 21 anos mais novo que ela e filho de pastor de uma grande Igreja Assembléia de Deus.
O casamento foi realizado a três meses em uma mega festa em Goiânia e contou com cerca de 400 convidados e 20 padrinhos. Sua filha lésbica Thamy foi a Dj da noite. De acordo com assessoria de imprensa o divórcio foi de comum acordo e não houve brigas.
Antes do casamento Gretchen disse a imprensa que “acho que agora é para sempre”. A frase também foi dita em alguns outros dos seus 14 casamentos.
Em nota oficial enviada a imprensa, Gretchen pediu privacidade aos agora divorciados: “Os dois se reservam no direito de não comentarem sobre o assunto, visando suas privacidades e de suas famílias neste momento delicado”

Gretchen evangélica

No ano passado, Gretchen afirmou ser convertida evangélica desde 1997. Entre 2006 e 2008 protagonizou alguns filmes pornôs. É irmã da também evangélica, cantora Sula Miranda.
É o fim do mundo mesmo.

Herdeiros da Terra

 26 de julho de 2015Porque o Senhor Se agrada do Seu povo; Ele adornará os mansos com a salvação” (Salmo 149:4, ARC).
A economia política terrena está baseada em segurança e poder. Não está numa quantidade infinita de riquezas. Como resultado, homens e mulheres, em todos os lugares, lutam para obter sua parte – ou, falando honestamente, mais do que a sua parte.
Os resultados da agressão e egoísmo humanos são vistos em todo lugar. Nação luta contra nação no cenário internacional, enquanto indivíduos batalham por posição na escala corporativa.
Parece que a herança dos mansos não seria grande coisa. A recompensa final de Jesus foi a cruz. E muitos dos Seus fiéis seguidores foram perseguidos, aprisionados e levados à morte.
Os jornais diários parecem contradizer diretamente a sentença de Jesus de que os mansos herdarão a Terra. O ponto de vista terreno parece estar posicionado a favor da lei darwinista da selva: a sobrevivência do mais apto.
Mas as realidades aparentes não são as únicas realidades. Nem são as realidades definitivas. A promessa da terceira bem-aventurança está no futuro. “Os mansos… herdarão a Terra”, no final de todas as coisas (Mat. 5:5).
Mas não será a Terra que conhecemos atualmente, com sua destruição, egoísmo e poluição. Será uma Terra restaurada à sua condição edênica. Será uma Terra na qual não haverá mais tristezas, funerais ou hospitais. Será um planeta que verdadeiramente valerá a pena.
Como Isaías diz:
“Então, se abrirão os olhos dos cegos, e se desimpedirão os ouvidos dos surdos; os coxos saltarão como cervos, e a língua dos mudos cantará; pois águas arrebentarão no deserto, e ribeiros, no ermo. A areia esbraseada se transformará em lagos, e a terra sedenta, em mananciais de águas” (Is 35:5-7).
Não apenas as características físicas da Terra serão diferentes, mas também seus cidadãos. A mansidão será uma característica de todos. Apenas os que têm como característica a mansidão herdarão a Terra.

quinta-feira, 23 de julho de 2015

PPT – “A Saga de Jonas” – Lição 04 – 3º Trim/2015

Baixe e compartilhe o Power point da Lição nº 04 – “A Saga de Jonas” deste 3º Trimestre de 2015.
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Provai e Vede – 25/07/15

Olá queridos!
Aqui está o Provai e Vede deste sábado.
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Informativo Mundial das Missões – 25/07/15

Olá!
Segue o material desta semana, Um abraço e fiquem com Deus.
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 Vídeo  720×480 (33,5 MB): Clique Aqui
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Andando a segunda milha

23 de julho de 2015
 Se alguém o forçar a caminhar com ele uma milha, vá com ele duas” (Mateus 5:41).
Não gostamos de fazer as coisas por obrigação. Dá a impressão de que estamos nos submetendo a um pedido despropositado e sendo inferiorizados. Esperneamos, argumentamos, reclamamos, mas não adianta. Obrigação significa ausência de diálogo. Não há opção. Não opine! Não discuta! Não há escolha.
Acredito que, fora do momento de combate, em nenhum outro momento o soldado romano era mais odiado do que quando recrutava um civil para carregar suas armas e equipamento. Mas Jesus não limitou a questão ao soldado romano: “Se alguém o forçar a caminhar com ele uma milha, vá com ele duas.”
Uma das características do verdadeiro cristianismo é produzir homens e mulheres da segunda milha. E o importante é como caminhar a segunda milha. Tenho que andar nela com alegria, com entusiasmo, sem ressentimento e sem reclamação.
Na primeira milha, você vai se encontrar com gente que chega na hora e sai na hora. Na segunda, vai se encontrar com quem chega antes e sai depois.
Na primeira milha, você vai ver pessoas que fazem até 95% do trabalho. Na segunda, pessoas que vão dos 95% aos 100%. Na primeira milha, você vai se encontrar com gente que inventa qualquer motivo para se ausentar do trabalho. Na segunda, vai se unir a gente disposta a dar mais energia do que se espera e até a se sacrificar.
A primeira milha está sempre cheia, congestionada. Os que viajam nela são os que perguntam: “Como é que eu posso fazer o mínimo e, mesmo assim, sobreviver no emprego?”
Somos chamados a andar a segunda milha mesmo quando a mesa está abarrotada de trabalho e as pessoas chegam fora de hora. Quando vem um pedido no fim do expediente e você está com acúmulo de trabalho. Quando passam para você uma carga extra de trabalho de outra pessoa que é “folgada” e preguiçosa.
Você anda a segunda milha quando faz mais do que estão lhe pedindo. Até mesmo quando lhe pedem que faça uma coisa de que você não gosta, ou que seja desinteressante para você.
Em todos os postos de trabalho, em todas as posições, precisamos hoje de gente da segunda milha. Se a lei do menor esforço prevaleceu durante algum tempo, você deve estar atento porque, mesmo sem se falar de “segunda milha”, valoriza-se a tenacidade e a dedicação no trabalho.
Será que você pode honestamente dizer que é uma pessoa da segunda milha?

terça-feira, 21 de julho de 2015

Filha guarda corpo da mãe por 4 meses para não perder aposentadoria

Alzira Costa Cruz, de 56 anos é suspeita de manter a mãe morta por quatro meses dentro de casa em Bauru, no interior de São Paulo. A polícia acredita que ela sacava os pertences da idosa e recebia dinheiro enviado para a mãe. A causa da morte ainda não foi esclarecida. Depois de prestar depoimento, a filha fugiu.


Natalina Costa da Cruz, de 84 anos, era uma mulher ativa no bairro. Ela gostava de participar de atividades na comunidade ia com frequência ao posto de saúde. Há quatro meses, os vizinhos notaram a ausência da idosa, que morava sozinha. 
A filha dizia que a mãe estava na casa de seu irmão. Porém, o homem alegou que não via a mãe há dois anos. As informações desencontradas que a filha passava sobre a mãe começaram a levantar suspeitas.
Como Natalina tem diabetes e toma remédios controlados, uma equipe de médicos da família foi até a casa da idosa e acionaram a polícia. Ela foi encontrada morta no quarto. O corpo estava em estado de mumificação, coberto com um lençol e uma colcha. De acordo com o delegado, o quarto estava todo lacrado de forma que o mau cheiro não se espalhasse para o restante do imóvel.
Durante o tempo do desaparecimento, a aposentadoria da idosa foi sacada. O filho disse que a mãe também dispunha de uma quantia que ele mandava para uma conta nome da irmã. A polícia solicitou um laudo para saber se houve algum tipo de agressão que pode ter causado a morte e um exame toxicológico que deve indicar se houve envenenamento. A suspeita foi indiciada por ocultação de cadáver. É o fim do mundo mesmo.

Policia de Guadalupe prende 07 suspeitos de roubo e desmanche de motos

Operação Duas Rodas
As polícias civis e militares da cidade de Guadalupe realizaram na manhã desta terça-feira, 21, a operação “Duas Rodas”, de posse de mandatos de busca e apreensão expedidos pela justiça, os policiais deram inicio a operação por volta das 05h00min da manhã.
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Comandada pelo delegado regional Dr. Antônio Barbosa, os policias efetuaram a operação no bairro Cruzeta, nas imediações do Centro de Convivência do Idoso (CCI), onde foram feita a prisão de 07 elementos suspeitos, que estavam de posse de 07 motos, algumas com motor e chassi adulterado, além de chaves para o desmanche, uma espingarda bate-bucha e uma pequena quantidade de maconha.
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Os suspeitos estão presos provisoriamente na delegacia da cidade, até que sejam concluídas as investigações, para saber se há a participação de todos no caso, por conta disso, o delegado Antônio Barbosa informou que todos os presos são da cidade e maiores de idade, ele não divulgou o nome e nem permitiu fotos dos suspeitos para não atrapalhar as investigações.
A equipe do Portal Cidade Luz vai acompanhar o desenrolar do caso, e tão logo sejam concluídas as investigações, estará informando internautas.

Imagens Portal Cidade Luz

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Jesus sempre responde?

21 de julho de 2015
“Vigiai, pois, a todo tempo, orando, para que possais escapar de todas estas coisas que têm de suceder e estar em pé na presença do Filho do homem” (Lucas 21:36)
Jesus fez a Seus discípulos a abrangente promessa de que lhes responderia às persistentes orações por segurança e salvação. Também garantiu que, se orassem, “seu Pai, que vê o que você faz em segredo, lhe dará a recompensa” (Mt 6:6, BLH). Mas a pergunta persiste: “Será que Deus realmente Se importa comigo? Afinal de contas, parece que muitas das minhas orações não recebem resposta. ” Frequentemente ficamos desalentados porque achamos que Deus não responde, e as dúvidas surgem. Quando falamos com nosso Salvador, devemos acreditar que, se O buscamos, Ele Se inclina até nós e vem nos encontrar a mais da metade do caminho. “Descansa no Senhor e espera nEle” (Sl 37:7)
Durante a oração de Jesus no Getsêmani, Ele permitiu ao Pai a liberdade de agir de acordo com a melhor perspectiva para os habitantes do mundo. Jesus orou para ser livrado da morte na cruz, mas resignou-Se a uma negativa de Deus – isto é, se Deus não pudesse livrá-Lo da cruz e salvar-nos ao mesmo tempo (Mt 26:39).
Haverá ocasiões em que Deus dirá “Não” em lugar de “Sim” ao responder aos nossos pedidos. Um garotinho orou pedindo que Deus fizesse de Jacksonville a capital da Flórida. Quando alguém lhe perguntou por que orava tão insistentemente, ele explicou: “Bem, foi essa a resposta que escrevi na minha prova hoje de manhã. ” Nessas ocasiões, a intervenção de Deus não seria prática nem sábia.
Às vezes nossas orações recebem resposta apenas depois de uma longa demora, pois Deus conduz os acontecimentos. Anos atrás, em Ohio, uma igrejinha tinha dificuldade para crescer. Surgiram facções. O pastor, desanimado, renunciou. Finalmente, ela fechou suas portas. A igreja morreu – com exceção de um homem que, paciente e persistentemente, fazia uma vigília de oração nos degraus da igreja toda quarta-feira à noite. As pessoas o consideravam tolo, mas ele perseverou em oração até que um homem lhe fez companhia, e depois uma pessoa após outra. Por fim, o grupo chamou um pastor e hoje essa igreja vive e ministra à comunidade. Quando oramos, Jesus responde.

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Uma ordem impossível?

 20 de julho de 2015

“Não vos vingueis a vós mesmos, amados, … porque está escrito: A Mim Me pertence a vingança; Eu é que retribuirei, diz o Senhor. Pelo contrário, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque fazendo isto, amontoarás brasas vivas sobre a sua cabeça. Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem” (Romanos 12:19-21).
Como seria o mundo se as pessoas levassem em consideração os conselhos de Paulo sobre a vingança? Como seria se as pessoas escolhessem viver pelos princípios da mansidão, em vez dos princípios do orgulho e autodefesa?
A conclusão é óbvia. Não seria o nosso mundo. Seria o Céu. E sendo que nunca veremos o mundo nesse estado perfeito antes da segunda vinda de Jesus, cada um de nós pode começar a experimentar isto aqui e agora. O ponto de partida sou eu.
Como cristãos, por muito tempo temos esperado que uma nova reforma comece em outro lugar. Muitos de nós estão esperando que a reforma comece na Associação Geral ou em alguma outra corporação importante.
Esse modo de pensar está totalmente equivocado. A reforma bíblica não começa na liderança da igreja, União, Associação local ou mesmo na igreja local. Começa com indivíduos que entregam o coração a Deus e se dedicam a viver os princípios do reino de Deus em sua vida diária, aqui e agora. A reforma começa comigo.
“Bem”, você deve estar pensando, “isto é impossível. Não posso alimentar e cuidar de meus inimigos. Tal ordem está além de minhas forças.”
Você está certo. Você não pode fazer isto. Mas Deus pode, se você estiver disposto a permitir que Ele viva em sua vida, através do poder do Espírito Santo.
Oh, como Ele deseja abençoá-lo hoje! Como Ele deseja libertá-lo de seu “eu” natural e abençoá-lo com a mansidão de Cristo.
Querido Pai, hoje desejo que Tu entres em minha vida e faças por mim o que não posso fazer por mim mesmo. Ajuda-me a não revidar àqueles que me trataram mal. Dá-me força para partilhar Tua bondade com eles. Dá-me a graça de vencer o mal com o bem.

domingo, 19 de julho de 2015

A saga de Jonas – lição 4 | 18 a 25 de julho

                          Esboço da lição em Vídeo

 

VERSO PARA MEMORIZAR:

“Então, falou Pedro, dizendo: Reconheço, por verdade, que Deus não faz acepção de pessoas; pelo contrário, em qualquer nação, aquele que O teme e faz o que é justo Lhe é aceitável” (At 10:34, 35).
Leituras da Semana:Jn 1–4; 2Rs 14:25; Is 56:7; Is 44:8; Mt 12:40; Ap 14:6-12
A saga de Jonas é o relato de um profeta hebreu que atuou muito além de sua zona de conforto. Tendo vivido durante o reinado de Jeroboão II, cerca de 750 a.C. (2Rs 14:25), Jonas é o único profeta do Antigo Testamento, do qual temos conhecimento, que foi diretamente chamado para ser missionário em outro país. A verdade de que o Criador de todas as nações não pretendia limitar a salvação apenas ao Seu povo escolhido é declarada repetidamente no Antigo Testamento, especialmente em Isaías e em Salmos, embora a teologia israelita popular da época de Jonas não aceitasse que também era plano de Deus que os gentios participassem da salvação. Mesmo nos tempos do Novo Testamento, para os crentes judeus, essa foi uma lição difícil de aprender.
Nos quatro capítulos de seu livro, lemos um relato franco da relutante experiência pioneira que Jonas teve como missionário em terras estrangeiras, tanto em seus aspectos positivos quanto negativos. Ali é preservada a atitude interior de uma pessoa, sua reação humana ao chamado de Deus, e também é apresentado um poderoso apelo em favor da necessidade das missões estrangeiras. Emergem do livro algumas diretrizes para os missionários em terras estrangeiras e para as testemunhas que atuam num contexto transcultural, e o livro também indica soluções para algumas das questões e problemas enfrentados pelos missionários modernos.

Domingo – O profeta falho

1. O que 2 Reis 14:25 fala sobre Jonas? Sob que perspectiva ele é apresentado?
No Antigo Testamento, além do livro de Jonas, o profeta é mencionado apenas em mais uma passagem: 2 Reis 14:25. Ali ele é honrado como um profeta que predisse que Israel iria recapturar um território tomado pela Síria. Jonas nasceu em Gate-Hefer (expressão hebraica que significa “lagar na poça d’água”), uma cidade em Zebulom, no norte de Israel, que ficava a apenas alguns quilômetros de Nazaré. Isso significa que tanto Jesus quanto Jonas foram profetas galileus, embora separados por um período de cerca de 750 anos.
2. Leia Jonas 1:1-3, 9-12; 3:3-10; 2:1-9. Que quadro esses versos apresentam sobre Jonas, quanto aos aspectos bons e aos ruins?
Jonas surge como uma estranha mistura de força e fraqueza: teimoso e rebelde, mas disposto a ser ensinado e a obedecer. Ele foi leal a Deus, corajoso, e acreditava no poder da oração, mas também tinha a mente estreita, era egoísta e vingativo. Embora Jonas seja descrito como servo do Senhor em 2 Reis 14:25, apresenta uma imagem triste e trágica no livro que traz seu nome. O fato de ele ser descrito de maneira tão franca é uma evidência da integridade e da confiabilidade da Bíblia. A tendência natural e humana de um escritor seria obscurecer e esconder os aspectos menos aceitáveis dos heróis bíblicos. Mas, sob a inspiração do Espírito, os autores da Bíblia apresentam tanto os aspectos valiosos como os desprezíveis na vida das pessoas para ilustrar a verdade de que, não importa quão fracos e repulsivos tenham sido esses personagens, quando se dispuseram, Deus foi capaz de atuar por meio deles.
Que outros personagens bíblicos Deus usou, apesar de suas falhas de personalidade? Que esperança
podemos encontrar no fato de que Deus usou pessoas falhas e defeituosas para trabalhar em Sua obra de alcançar pessoas?

Segunda-feira – Um dos primeiros missionários

“Vá a Nínive!”, foi a ordem de Deus a Jonas. No Antigo Testamento, geralmente o apelo de Deus às nações era que fossem a Sião. Seu plano original era que Israel vivesse sua religião, o que tornaria a nação tão atrativa que outras nações
iriam até eles em busca de orientação (Is 56:7).
Jonas, como precursor dos discípulos do Novo Testamento (Mt 28:18-20), recebeu a ordem de ir a Nínive, que para ele parecia um centro imundo de idolatria, brutalidade e totalitarismo. Jonas fez preparativos detalhados para ir em direção ao oeste, por mar, embora Deus lhe tivesse ordenado que fosse em direção ao leste, por terra. Jonas, o profeta relutante, fugiu na direção oposta.
3. Leia Jonas 1:3-17. Que lições podemos obter dessa impressionante narrativa?
A resposta de Deus para a fuga de Jonas veio na forma de uma grande tempestade. Os ventos obedeciam ao Criador, embora Seu profeta não Lhe obedecesse (Mc 4:41). Jonas dormiu durante a tempestade, enquanto a tripulação pagã orava (Jn 1:14). Com honestidade, Jonas confessou que havia causado a calamidade e testemunhou do verdadeiro Deus e criador. Note que sua resposta: “Sou hebreu”, se referia tanto à sua religião quanto à sua nacionalidade. Em seu medo ante o furor da tempestade, os marinheiros pagãos tentaram salvar a si mesmos e aos passageiros, e mostraram compaixão por Jonas, resistindo em obedecer às instruções dele para que o lançassem ao mar (o profeta relutante estava disposto a se sacrificar para salvar os outros.) Quando eles finalmente fizeram o que Jonas havia dito, a tempestade cessou e o mar se acalmou (v. 15). Os marinheiros, espantados, se tornaram os primeiros conversos de Jonas ao seu Deus, que pôde atuar por meio do profeta mesmo enquanto ele fugia de seu chamado.
A salvação de Jonas foi tão miraculosa quanto a do navio. Deus preparou “um grande peixe”. O original hebraico não especifica que tipo de peixe salvou Jonas engolindo-o. O episódio de Jonas no ventre do peixe é certamente o mais conhecido
dessa história; contudo, ele não deve ofuscar a mensagem mais profunda do livro, de que Deus ama todas as pessoas, Se importa com elas e deseja sua salvação.
A conclusão de tudo é que há somente um Deus, o Criador dos céus e da Terra (Is 44:8; 45:5, 6).
Adorar qualquer outra coisa é idolatria e erro. Qualquer outro “deus” a quem alguém orar é imaginário e constitui mentira. Por que é tão importante compreender e internalizar essa verdade, especialmente no contexto da missão?

Terça – No ventre do grande peixe

A experiência de três dias no ventre do grande peixe se tornou um tipo da morte e da ressurreição de Cristo (Jo 1:17–2:10; Mt 12:40). Deus providenciou e dirigiu o grande peixe. Embora haja relatos de pessoas que sobreviveram no mar após terem sido engolidas por uma baleia, precisamos nos lembrar de que foi Deus que providenciou aquele peixe específico e que foi Seu poder miraculoso que preservou Seu servo enquanto estava no interior do peixe. Isto é, no fim das contas, esse foi um evento miraculoso que só pôde ocorrer por meio da intervenção sobrenatural do Senhor, que é revelado ao longo de toda a Bíblia como um Deus pessoal que, de fato, intervém miraculosamente na vida das pessoas.
Há evidências de que a expressão “três dias e três noites” era uma antiga figura de linguagem que expressava o tempo necessário para a viagem imaginária até o Sheol, nome hebraico para o domínio dos mortos. Considerando o que lhe aconteceu,
Jonas de fato esteve, para todos os efeitos, morto.
No ventre do peixe, Jonas começou a orar. Inutilmente, o capitão havia insistido com Jonas: “Invoca o teu Deus” (Jn 1:6). Agora, numa situação desesperadora, Jonas começou a orar seriamente. Foi preciso algo assim, desesperador, para finalmente
levá-lo a fazer o que ele devia ter feito o tempo todo. Um resumo da oração de Jonas foi preservado na forma de um salmo de ação de graças. Tais salmos comumente incluem cinco partes: (1) introdução; (2) descrição da angústia; (3) clamor a Deus por ajuda; (4) relato da atuação de Deus; e (5) a promessa de cumprir qualquer voto que tenha sido feito e de testemunhar da atuação salvadora de Deus.
Isto é: “Senhor, se me livrares disto, prometo fazer tal e tal coisa.” Quem nunca orou assim? A pergunta é: Você cumpriu o que prometeu?
4. Leia Mateus 12:40. Como Jesus tomou a história de Jonas e a aplicou a Si mesmo? Leia também Jo 2:19-22.
O capítulo termina com as palavras: “Falou, pois, o Senhor ao peixe, e este vomitou a Jonas na terra” (Jn 2:10). A ordem de Deus para o grande peixe produziu o que os marinheiros bem-intencionados não conseguiram fazer por Jonas. Da mesma forma que Cristo ordenou aos discípulos, após Sua ressurreição, que fossem a todo o mundo, Jonas, após sua aventura subaquática, foi aos pagãos e se tornou o mais bem-sucedido missionário do Antigo Testamento. O livramento de Jonas deu testemunho da misericórdia salvadora de Deus. Sua chegada à praia, envolto em algas marinhas, testificou da determinação divina em salvar da morte até os pecaminosos assírios.

Quarta – A geração de Nínive

5. Leia Jonas 3. Que grande mensagem é encontrada nesse capítulo, à luz da obra de alcançar pessoas e do evangelismo?
“Veio a palavra do Senhor, segunda vez, a Jonas, dizendo: Dispõe-te, vai à grande cidade de Nínive e proclama contra ela a mensagem que Eu te digo” (Jn 3:1, 2). Dois verbos são importantes no texto. Primeiro, essa foi a segunda vez que Deus disse: “Vai!” Deus não desiste. Ele concede aos falíveis seres humanos uma segunda chance. Aqui, novamente, temos o conceito de missão do Novo Testamento, que é a ideia de ir às nações, em vez de esperar que as nações venham até nós.
O outro verbo importante é: “Proclamar”. A proclamação sempre foi importante na Bíblia. Ela ainda é a maneira mais eficaz de propagar a mensagem do evangelho. Deus enfatizou para Jonas que ele devia proclamar “a mensagem que [Ele lhe disse]”.
Isto é, a mensagem que proclamamos deve ser a de Deus, não a nossa própria, nem mesmo uma versão adaptada, modificada ou distorcida da Palavra de Deus. A mensagem divina é geralmente constituída de ameaça e promessa, juízo e evangelho. Sua forte proclamação foi: “Daqui a quarenta dias Nínive será destruída” (Jn 3:4, NVI). Isso era um juízo. Porém, havia também a promessa de esperança, de livramento, de salvação (deve ter havido, porque as pessoas atenderam à mensagem e foram salvas). Mesmo com o “evangelho eterno” em seu âmago, Apocalipse 14:6-12 também adverte sobre o juízo. O evangelho e o juízo vão de mãos dadas: o evangelho nos oferece a maneira de Deus para evitar a condenação que o juízo traz legitimamente a todos nós.
Nenhuma pregação do evangelho é totalmente eficaz a menos que esses elementos estejam presentes. É arriscada a atitude “politicamente correta” que leva a uma amenização desses fortes elementos e a uma minimização das diferenças entre as religiões, ou mesmo entre as várias denominações cristãs. Embora, na missão, precisemos adaptar nossa apresentação às pessoas que estamos tentando alcançar (contextualização), nunca devemos fazê-lo em detrimento da mensagem que Deus nos deu para proclamar.
Em Jonas 3:5-10, o que aconteceu? Os ninivitas creram, agiram de acordo com sua crença, exerceram fé e foram salvos.
Deus nos deu algumas promessas maravilhosas e também algumas ameaças severas. O que a história dos ninivitas nos ensina sobre a condicionalidade dessas promessas e ameaças?

Quinta – O lamento de Jonas

Jonas 4:1-11 confirma que o maior obstáculo para que Deus conseguisse que Seu profeta se envolvesse na missão mundial não foi a distância, o vento, os marinheiros, o peixe nem os ninivitas. Foi o próprio profeta. A fé dos ninivitas contrastou
com a incredulidade e o espírito vingativo de Jonas. Ele foi a única pessoa na Bíblia que acusou Deus de ser clemente, misericordioso, tardio em irar-Se, grande em benignidade, e pronto a desistir de enviar a calamidade. Presume-se que a
maioria das pessoas encararia esses aspectos de Deus com gratidão. “Quando Jonas viu o propósito de Deus de poupar a cidade que, não obstante sua impiedade, tinha sido levada a se arrepender em saco e cinzas, devia ter sido o primeiro a se alegrar com a estupenda graça de Deus; mas ao contrário disso, permitiu que sua mente se demorasse sobre a possibilidade de ser considerado falso profeta. Zeloso por sua reputação, ele perdeu de vista o valor infinitamente maior das pessoas nessa cidade infeliz. A compaixão mostrada por Deus para com os arrependidos ninivitas desgostou ‘Jonas extremamente […] e ficou todo ressentido’” (Jn 4:1, ARC; Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 271).
6. Leia Jonas 4:10, 11. O que esses versos ensinam sobre o caráter de Deus em contraste com a natureza humana pecaminosa? Por que devemos ficar felizes pelo fato de Deus ser nosso juiz supremo, e não algum ser humano?
Jonas mostrou sua ira duas vezes no capítulo 4. Ficou irado porque Deus mudou de ideia e salvou os mais de 120 mil habitantes de Nínive. Também ficou irado porque a planta morreu. Em seu egoísmo, o profeta precisava ordenar corretamente
suas prioridades.
Deus instruiu Jonas a reconhecer a fraternidade dos seres humanos com base na paternidade divina. O profeta devia aceitar que tanto ele quanto aqueles “estrangeiros” eram humanos, embora fossem desobedientes. Será que 120 mil pessoas não eram mais importantes que uma planta?

Sexta – Estudo adicional

“O livro de Jonas é muito significativo para se entender a base bíblica para a missão, porque trata da comissão de Deus para Seu povo com relação aos povos gentios e, assim, serve como passo preparatório para a comissão missionária do Novo
Testamento. Mas é também importante para se obter um vislumbre da profunda resistência que essa comissão encontra por parte do próprio servo que Yahweh escolheu para executar Sua obra mundial” (J. Verkuyl, Contemporary Missiology [Missiologia
contemporânea], Grand Rapids, Mich.: Wm. B. Eerdmans Pub. Co., 1978, p. 96).

Perguntas para reflexão

1. “Na história de Nínive há uma lição que vocês devem estudar cuidadosamente. […] Devem conhecer seus deveres para com o semelhante, ignorante e corrompido, que necessita de sua ajuda” (Ellen G. White, Cristo Triunfante [MM 2002],p. 171). Quais são nossos deveres para com nossos semelhantes?
2. A Assíria era uma das superpotências que dominaram o antigo Oriente Próximo cerca de 885 a 625 a.C. Israel e Judá sofreram repetidamente sob seu domínio cruel. Jeú, rei de Israel, foi forçado a pagar tributos ao opressor governante assírio, Salmaneser III. Israel finalmente caiu ante as forças assírias por volta de 722 a.C. Não é de admirar que Jonas estivesse relutante em ir a Nínive, uma das quatro principais cidades da Assíria e centro da adoração a Ishtar, a deusa
do amor e da guerra. Deus o havia chamado para visitar a fortaleza espiritual do território inimigo a fim de conclamar os hostis assírios a se arrependerem. Que lições há nessa história a respeito das missões?
3. Como a igreja remanescente pode evitar a pressuposição de que os conselhos e bênçãos do Senhor em áreas como o sábado, a saúde e a educação lhes foram dados para o próprio benefício, e não para benefício das nações? Leia Apocalipse 3:17, 18.
4. De que forma as três mensagens angélicas de Apocalipse 14:6-12 refletem a mensagem de Jonas para os ninivitas?
5. Algumas pessoas rejeitam automaticamente a história de Jonas, especialmente a parte em que ele fica no ventre do peixe. Que pressuposições fazem com que elas a rejeitem sem pensar duas vezes? E que pressuposições você precisa ter para crer nela?
Respostas sugestivas:1. Diz que ele era um servo de Deus, um profeta cuja predição a respeito de Jeroboão se cumpriu, e que era da cidade de Gate-Hefer, cidade cujo território posteriormente passou a pertencer à Galileia. 2. Aspectos ruins: Jonas desprezou os ninivitas, foi rebelde diante da ordem de Deus e fugiu da missão porque desejava o mal para os assírios; aspectos bons: admitiu seu erro diante dos marinheiros, declarou sua fé em Deus, enfrentou as consequências de seus atos, ao pedir que o jogassem ao mar, humilhou-se no ventre do peixe e se dispôs a cumprir a ordem de Deus. 3. Não podemos fugir do Senhor, e mesmo que tentemos fazer isso, Ele irá atrás de nós e dirigirá os acontecimentos de forma que possa nos salvar. Deus amava e queria salvar tanto Jonas quanto os ninivitas. 4. Como Jonas esteve “sepultado” no ventre do peixe durante três dias, mas depois “ressurgiu” ao ser vomitado na praia, Cristo ficaria sepultado e depois ressuscitaria. 5. Devemos ir até as pessoas e proclamar a elas a mensagem de Deus, que inclui tanto Suas promessas de misericórdia quanto Suas advertências de juízos. 6. Enquanto Jonas estava envolvido com questões egoístas, Deus Se compadecia dos habitantes da cidade e desejava salvá-los.

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