Em Gálatas 2:4, Paulo mencionou resumidamente a importância de proteger a “liberdade” que temos em Cristo Jesus. Mas o que Paulo quis dizer quando falou de “liberdade”, como ele fez com tanta frequência? O que essa liberdade abrange? Até que ponto vai essa liberdade? Será que ela tem limites? Qual é a relação entre a liberdade em Cristo e a lei?
Paulo abordou essas questões advertindo os gálatas de dois perigos. O primeiro era o legalismo. Os oponentes de Paulo na Galácia estavam tão envolvidos em tentar ganhar o favor de Deus, por seu comportamento, que perderam de vista a natureza libertadora da obra de Cristo e a salvação que já tinham nEle mediante a fé. O segundo perigo era a tendência de abusar da liberdade que Cristo comprou para nós, caindo na libertinagem. Os que apoiavam esse ponto de vista acreditavam erroneamente que a liberdade fosse contrária à lei.
Tanto o legalismo quanto a libertinagem são contrários à liberdade, pois ambos igualmente mantêm seus adeptos em uma forma de escravidão. Porém, o apelo de Paulo aos gálatas foi que eles se mantivessem firmes na verdadeira liberdade que lhes pertencia legitimamente em Cristo.
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Domingo, 03 de setembro
Cristo nos libertou
“Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Portanto, permaneçam firmes e não se deixem submeter novamente a um jugo de escravidão” (Gl 5:1, NVI).
Como a ordem de mobilização de um líder militar às suas tropas vacilantes, Paulo ordenou aos gálatas que não abrissem mão de sua liberdade em Cristo. A impetuosidade e a intensidade do tom de Paulo fazem com que suas palavras quase saltem da página para a ação. Na verdade, isso parece ser exatamente o que Paulo pretendia. Embora esse verso esteja ligado tematicamente ao que vem antes e depois dele, sua rudeza e falta de ligações sintáticas em grego sugerem que Paulo queria que esse verso se destacasse como um gigantesco painel de propagandas. Todo o raciocínio de Paulo se resume na liberdade em Cristo, e os gálatas estavam em perigo de abandoná-la.
1. Leia Gálatas 1:3, 4; 2:16 e 3:13. Quais são as metáforas usadas nesses versos? Como essas figuras nos ajudam a entender o que Cristo fez por nós?
As palavras de Paulo, “foi para a liberdade que Cristo nos libertou” (Gl 5: 1, NVI), podem sugerir que ele tivesse outra metáfora em mente. A redação dessa frase é similar à fórmula utilizada na sagrada libertação (alforria) de escravos. Pelo fato de que os escravos não tinham direitos legais, havia a crença de que uma divindade poderia comprar sua liberdade, e em compensação, o escravo, embora realmente livre, pertenceria legalmente àquele deus. Evidentemente, na prática o processo era fictício. Era o escravo que entregava o dinheiro à tesouraria do templo para obter sua liberdade. Considere, por exemplo, a fórmula utilizada em uma das quase mil inscrições encontradas no templo da sacerdotisa de Apolo, em Delfos, que datam de 201 a.C. a 100 d.C.: “Para a liberdade, Apolo, o deus do templo de Delfos, comprou de Sosibus de Amfissa uma escrava cujo nome é Niceia […]. No entanto, em troca da liberdade, Niceia, a escrava adquirida, dedicou-se a Apolo” (Ben Witherington III, Grace in Galatia [Graça na Galácia], Grand Rapids, Michigan: William B. Eerdmans Publishing Company, 1998, p. 340).
Essa fórmula compartilha de uma semelhança fundamental com as palavras de Paulo, mas há uma diferença básica. Na metáfora de Paulo, nenhuma ficção está envolvida. Não pagamos o preço da compra (1Co 6:20; 7:23). O preço era alto demais para nós. Éramos impotentes para alcançar por nós mesmos a salvação, mas Jesus entrou em ação e fez por nós o que não poderíamos ter feito. Ele pagou a penalidade pelos nossos pecados, libertando-nos, assim, da condenação.
Você já pensou que poderia salvar a si mesmo? Somos gratos por tudo que recebemos em Jesus?
Segunda-feira, 04 de setembro
A natureza da liberdade cristã
A ordem para que os gálatas permanecessem firmes na liberdade não foi dada isoladamente. Um fato importante a precede: “Cristo nos libertou”. Por que os cristãos deviam ficar firmes em sua liberdade? Porque Cristo os havia libertado. Em outras palavras, nossa liberdade é o resultado do que Cristo fez por nós.
Esse padrão em que a afirmação de um fato é seguida por uma exortação é típico nas cartas de Paulo (1Co 6:20; 10:13, 14; Cl 2:6). Por exemplo, em Romanos 6, Paulo fez várias declarações que indicam nossa condição em Cristo, como esta: “Sabemos que o nosso velho homem foi crucificado com Ele” (Rm 6:6, NVI). Com base nesse fato, Paulo pôde então anunciar a exortação imperativa: “Portanto, não permitam que o pecado continue dominando os seus corpos mortais” (Rm 6:12, NVI). Essa era a maneira de Paulo dizer, essencialmente: “Torne-se o que você já é em Cristo”. A vida ética do evangelho não apresenta a responsabilidade de ter que tentar fazer coisas a fim de provar que somos filhos de Deus. Ao contrário, fazemos coisas porque já somos Seus filhos.
2. De acordo com Romanos 6:14, 18; 8:1; Gálatas 4:3, 8; 5:1 e Hebreus 2:14, 15, do que Cristo nos libertou? Leia os seguintes textos e assinale a alternativa correta:
A.( ) Da obrigação de cumprir a lei.
B.( ) Da escravidão do pecado, da condenação da lei e do legalismo.
O uso da palavra liberdade para descrever a vida cristã é mais destacado nas cartas de Paulo do que em qualquer outro lugar do Novo Testamento. A palavra liberdade e seus cognatos ocorrem 28 vezes nas cartas de Paulo, em contraste com apenas 13 vezes em outros lugares.
O que Paulo quis dizer por liberdade? Em primeiro lugar, não se trata de um mero conceito abstrato. Não se refere à liberdade política, liberdade econômica, nem à liberdade de viver da maneira que nos agrade. Ao contrário, é uma liberdade fundamentada em nosso relacionamento com Jesus Cristo. O contexto sugere que Paulo estivesse se referindo à liberdade da escravidão e da condenação de um cristianismo fundamentado na lei, mas nossa liberdade inclui muito mais. Ela inclui libertação do pecado, da morte eterna e do diabo.
“Fora de Jesus Cristo, a existência humana é caracterizada como escravidão: da lei, dos elementos do mal que dominam o mundo, do pecado, da carne e do diabo. Deus enviou Seu Filho ao mundo para quebrar o domínio desses senhores de escravos” (Timothy George, Galatians, p. 354).
Você se sente escravizado por alguma coisa? Memorize Gálatas 5:1 e peça a Deus que torne real em sua vida a liberdade em Cristo.
Terça-feira, 05 de setembro
As perigosas consequências do legalismo (Gl 5:2-12)
A maneira pela qual Paulo introduziu Gálatas 5:2-12 indica a importância do que ele estava prestes a dizer. “Prestem atenção!” (NTLH), “Ouçam bem” (NVI), “Eis que eu, Paulo, vos digo” (ARC). Paulo não estava brincando. Por sua vigorosa utilização da expressão “Prestem atenção”, ele não somente pediu toda a atenção de seus leitores, mas ainda evocou sua autoridade apostólica. Ele queria que eles entendessem que, se os gentios se submetessem à circuncisão para ser salvos, os gálatas precisavam entender as consequências perigosas envolvidas em sua decisão.
3. Leia Gálatas 5:2-12. Qual foi a advertência de Paulo sobre a questão da circuncisão?
As primeiras consequências de tentar ganhar o favor de Deus submetendo-se à circuncisão era que isso obrigava a pessoa a guardar toda a lei. A linguagem de Paulo nos versos 2 e 3 inclui um interessante jogo de palavras. Cristo, disse ele, não lhes traria proveito (ophelesei); ao contrário, eles seriam obrigados (opheiletes) a cumprir a lei. Se uma pessoa quisesse viver de acordo com a lei, não poderia simplesmente escolher cuidadosamente os preceitos que desejava seguir. Era tudo ou nada.
Em segundo lugar, eles seriam “separados” de Cristo. A decisão de ser justificado pelas obras envolvia ao mesmo tempo uma rejeição da maneira divina de justificação em Cristo. “Você não pode obtê-la pelos dois caminhos. É impossível receber Cristo, reconhecendo assim que você não pode salvar a si mesmo, e depois receber a circuncisão, dizendo assim que você pode” (John R. W. Stott, The Message of Galatians [A Mensagem de Gálatas], Leicester, Inglaterra: InterVarsity Press, 1968, p. 133).
A terceira objeção de Paulo à circuncisão era que ela prejudicava o crescimento espiritual. Ele fez uma analogia de um corredor cujo progresso em direção à linha de chegada havia sido deliberadamente sabotado. Na verdade, a palavra traduzida como “impediu” (v. 7) era usada nos círculos militares para se referir à ação de “quebrar uma estrada, destruir uma ponte ou colocar obstáculos no caminho de um inimigo para deter seu avanço” (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 6, p. 1083).
Finalmente, a circuncisão removia o escândalo da cruz. Como? A mensagem da circuncisão significava que a pessoa podia salvar a si mesma; ela era agradável ao orgulho humano. A mensagem da cruz, no entanto, era ofensiva e vergonhosa, porque o ser humano tinha que reconhecer sua total dependência de Cristo.
Paulo ficou tão indignado com essas pessoas por sua insistência em relação à circuncisão que disse que desejava que eles se castrassem com uma faca! Foram palavras fortes, mas o tom de Paulo simplesmente refletia a seriedade com que ele encarava essa questão.
Participe do projeto “Reavivados por Sua Palavra”: acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/
Quarta-feira, 06 de setembro
Liberdade, não libertinagem (Gl 5:13)
Gálatas 5:13 marca uma importante mudança nessa epístola. Ao passo que até esse ponto Paulo havia se concentrado exclusivamente no conteúdo teológico de sua mensagem, ele agora se voltou para a questão do comportamento cristão.
4. De acordo com Gálatas 5:13, que possível abuso da liberdade Paulo queria evitar que os Gálatas cometessem?
Paulo estava consciente dos potenciais equívocos que acompanhavam sua ênfase na graça e na liberdade que os cristãos têm em Cristo (Rm 3:8; 6:1, 2). O problema, entretanto, não era o evangelho de Paulo, mas a tendência humana de ceder às próprias inclinações. As páginas da história estão repletas de relatos sobre pessoas, cidades e nações cuja corrupção e declínio ao caos moral estavam diretamente relacionados à sua falta de domínio próprio. Quem já não sentiu essa tendência na própria vida? Foi por isso que Paulo apelou aos seguidores de Jesus para que não satisfizessem a vontade da carne. Na verdade, ele queria que eles fizessem o contrário, como está no verso 13: “Sirvam uns aos outros mediante o amor” (NVI). Toda pessoa que serve aos outros por amor sabe que isso só pode ser feito mediante a morte para o eu e para a carne. Os que se entregam aos desejos da carne não tendem a servir aos outros.
Assim, nossa liberdade em Cristo não é meramente uma libertação da escravidão do mundo, mas um chamado para um novo tipo de serviço, a responsabilidade de servir aos outros por amor. É “a oportunidade de amar o próximo sem obstáculos, a possibilidade de criar comunidades com base na doação mútua e não na busca de poder e status” (Sam K. Williams, Galatians [Gálatas], Nashville, Tennessee: Abingdon Press, 1997, p. 145).
Devido à nossa familiaridade com o cristianismo e o estilo de linguagem das traduções modernas de Gálatas 5:13, é fácil ignorar o poder surpreendente que essas palavras devem ter transmitido aos gálatas. Em primeiro lugar, na língua grega, essas palavras indicam que o amor que motiva esse tipo de serviço não é o amor humano comum – isso seria impossível; o amor humano é muito condicional. Em segundo lugar, o uso que Paulo fez do artigo “o” (NVI) antes da palavra amor, em grego, indica que ele estava se referindo ao amor divino; o amor que recebemos unicamente por meio do Espírito (Rm 5:5). A verdadeira surpresa está no fato de que a palavra traduzida por “servir” é a palavra grega para “ser escravizado”. Nossa liberdade não é para nossa autonomia própria, mas para a escravidão mútua de uns para com os outros, com base no amor de Deus.
Você já pensou que poderia usar a liberdade que tem em Cristo para ceder, um pouquinho, ao pecado? O que há de tão ruim com esse tipo de pensamento?
Quinta-feira, 07 de setembro
Cumprindo toda a lei (Gl 5:13-15)
5. Como você concilia os comentários negativos de Paulo sobre “guardar toda a lei” (Gl 5:3) com sua afirmação positiva de que “toda a lei se cumpre” (Gl 5:14)? Compare Rm 10:5, Gl 3:10, 12, e 5:3 com Rm 8:4, 13:8, e Gl 5:14
Muitos têm visto como paradoxal o contraste entre os comentários negativos de Paulo sobre “guardar (poiêsai, em grego) toda a lei” e suas afirmações positivas de que “toda a lei se cumpre (plêroutai, em grego)”. Mas não é. A solução está no fato de que Paulo, intencionalmente, usou cada frase para fazer uma importante distinção entre duas maneiras diferentes de definir o comportamento cristão em relação à lei. Por exemplo, é significativo que, quando Paulo se referiu positivamente à observância cristã da lei, ele nunca descreveu isso como “guardar a lei”. Ele reservou essa frase para se referir exclusivamente ao comportamento equivocado dos que viviam sob a lei e tentavam obter a aprovação de Deus “guardando” o que a lei ordena.
Isso não significa que os que encontravam a salvação em Cristo não obedeciam aos mandamentos. Nada poderia estar mais longe da verdade. Paulo disse que eles “cumpriam” a lei. Ele quis dizer que o verdadeiro comportamento cristão é muito mais do que a obediência exterior de apenas “guardar” a lei; é “cumprir” a lei. Paulo usou a palavra cumprir porque ela vai muito além de simplesmente “guardar”. Esse tipo de obediência está fundamentado em Jesus (Mt 5:17). Não é um abandono da lei, nem uma redução da lei para o “amor” apenas, mas é uma forma pela qual o cristão experimenta a verdadeira intenção e significado de toda a lei!
6. De acordo com Paulo, onde encontramos o pleno significado da lei? Lv 19:18; Mc 12:31, 33; Mt 19:19; Rm 13:9; Tg 2:8
Embora seja uma citação de Levítico, a declaração de Paulo em Gálatas está, em última análise, fundamentada no uso que Jesus fez de Levítico 19:18. Jesus, porém, não foi o único mestre judeu a se referir a Levítico 19:18 como o resumo de toda a lei. O rabino Hillel, que viveu aproximadamente uma geração antes de Jesus, disse: “O que é detestável a você, não faça ao seu próximo; essa é toda a lei”. Mas a perspectiva de Jesus foi radicalmente diferente (Mt 7:12). Ela não apenas foi mais positiva, mas também demonstrou que a lei e o amor não são incompatíveis. Sem amor, a lei é vazia e fria; sem lei, o amor não tem sentido.
O que é mais fácil: amar os outros ou simplesmente obedecer aos Dez Mandamentos? O que uma coisa tem que ver com a outra? Comente com a classe.
O batismo da primavera será realizado nos dias 16 e 23 de setembro. Ore e prepare o coração dos jovens de sua igreja. Ajude alguém e experimente os milagres de Deus em sua vida também!
Sexta-feira, 08 de setembro
Estudo adicional
“A fé genuína sempre atua pelo amor. Quando vocês olham ao Calvário, não é para aquietar a consciência na falha em cumprir o dever, não é para se acomodarem para dormir, mas para suscitar fé em Jesus, fé que atue, purificando a pessoa do lodo do egoísmo. Quando nos apoderamos de Cristo pela fé, nossa obra apenas começou. Todo ser humano tem hábitos corruptos e pecaminosos, que devem ser vencidos por vigorosa luta. De toda pessoa se requer empenho no combate da fé. Se alguém é seguidor de Cristo, não pode ter trato ríspido, não pode ter coração duro, falta de compaixão. Não pode ter linguagem vulgar. Não pode ser cheio de pompa e presunção. Não pode ser dominador, nem pode usar palavras ásperas, nem censurar e condenar.
“A obra do amor brota da obra da fé. A religião bíblica significa um trabalho constante. […] (Mt 5:16). ‘Desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a Sua boa vontade’ (Fp 2:12, 13). Cumpre-nos ser zelosos de boas obras; sejamos cuidadosos em manter boas obras (Tt 2:14; 3:8). E a Testemunha Verdadeira diz: ‘Conheço as tuas obras’ (Ap 2:2).
“Se bem que seja verdade que nossas atividades atarefadas não nos garantem, em si, a salvação, também é verdade que a fé que nos une a Cristo estimulará a pessoa à atividade” (MS 16, 1890; Comentários de Ellen G. White, Comentário
Bíblico Adventista, v. 6, p. 1240).
Perguntas para reflexão
1. O que significa cumprir a lei?
2. Paulo disse que a fé ‘atua’ pelo amor (Gl 5:6). O que ele quis dizer com essas palavras?
3. Por que é tão fácil usar a liberdade em Cristo para se entregar ao pecado? Em qual armadilha estão caindo os que fazem essa escolha? (1Jo 3:8).
Resumo: Liberdade é uma das palavras favoritas de Paulo para definir o evangelho. Ela inclui tanto o que Cristo fez por nós, ao nos libertar da escravidão do mundo, quanto a maneira pela qual somos chamados a viver o cristianismo. Precisamos ter cuidado, porém, para que nossa liberdade não se torne vítima do legalismo nem da libertinagem. Cristo não nos libertou para que servíssemos a nós mesmos, mas para que entregássemos nossa vida no ministério aos nossos semelhantes.
Respostas e atividades da semana: 1. Com uma semana de antecedência, escolha um aluno para estudar os textos propostos para a questão. Em classe, peça a ele que compartilhe sua resposta. 2. B. 3.Peça a opinião dos alunos. 4. Peça a opinião dos alunos. 5. Com antecedência, escolha duas pessoas e peça que estudem os argumentos em favor da guarda da lei por amor e os argumentos negativos em relação à lei e à salvação pelas obras. Peça que elas anotem pontos que ajudem a conciliar essas ideias aparentemente contraditórias. Na classe, abra a discussão para os demais alunos.
6. Peça a opinião dos alunos.