sexta-feira, 25 de outubro de 2019

Vitória sobre a oposição: oração Lição 5 26 de outubro a 01 de novembro

Prévia da semana: 
A terceira lei de Newton No campo da física, toda ação tem uma reação igual e contrária. Quando há um movimento para a frente, há também atrito no sentido contrário. Parece que o mesmo fenômeno, às vezes, ocorre no campo espiritual. Um projeto novo, geralmente, enfrenta oposição antes de conseguir seu objetivo. Os capítulos 2 e 3 do livro de Neemias relatam que o povo se uniu sob a liderança de Neemias para reconstruir os muros de Jerusalém. O capítulo 4 descreve a reação opositora de seus inimigos. Deus não era o único que estava Se movimentando, Seu inimigo também estava. Sambalate, governador de Samaria (ao norte de Israel), Tobias, o amonita (a leste), Gesém, o rei árabe (ao sul), e os asdoditas (a oeste) formaram uma aliança para interromper o trabalho e destruir o plano de Neemias. Na verdade, já havia sinais que evidenciavam essa coalizão (Ne 2:10, 19 e 4:7). Contudo, eles não podiam guerrear abertamente contra Jerusalém, pois Neemias estava sob a proteção do rei. Assim, eles aplicaram três estratégias: zombaria (Ne 4:1-3), violência (Ne 4:7, 8) e desencorajamento (Ne 4:11, 12). Na lição desta semana, encontramos a resposta bíblica para as tentações do inimigo e as oposições que enfrentamos na caminhada cristã: o poder da oração. Pode parecer uma solução simples, mas, na verdade, é o meio divino para vencermos os desafios. Neemias recorreu à oração. Ele não reprimiu suas frustrações nem as expressou para os outros. Confessou ao Senhor o que estava em seu coração e depois reavaliou a situação. A atitude de Neemias permitiu que o povo mantivesse sua confiança nele como líder e imitasse sua conduta e determinação. Talvez Neemias tenha sido tentado a desanimar, mas ele buscou o Senhor e levou a Ele seus problemas. Não procurou se valer da sua força como líder, mas reivindicou as promessas dos juízos divinos sobre os inimigos, declarou que o projeto era de Deus e se concentrou no trabalho. Embora, geralmente, toda ação tenha uma reação, a oração é o verdadeiro meio de vencer as forças contrárias.
Domingo, 27 de outubro
Copie Neemias 4:1-6 na versão bíblica de sua preferência. Se estiver com pouco tempo, copie somente Neemias 4:4-6. Você também pode reescrever as passagens com suas palavras ou fazer um esboço do capítulo.


Mãos à Bíblia

1. Leia Neemias 5:1-5. O que estava acontecendo? Contra o que o povo estava clamando?

Sob a liderança de Neemias, a comunidade judaica parecia estar unida contra as pressões externas. Apesar da aparência externa de força e resistência, a comunidade estava destruída por dentro. Os líderes e os ricos estavam usando os pobres e desfavorecidos para seu próprio benefício. Algumas famílias diziam que não tinham comida; alguns se queixavam de que haviam hipotecado sua propriedade; outras famílias precisavam pedir dinheiro emprestado para pagar o imposto persa. Além disso, seus próprios filhos tinham se tornado escravos. Há momentos na vida em que as consequências das nossas ações nos deixam em apuros; evidentemente, também há momentos em que acabamos ficando doentes ou passamos por dificuldades financeiras sem que tenhamos culpa nenhuma. A história acima fala de uma época em que as políticas governamentais desfavoreciam o povo.
Leitura adicional: Neemias 4:1-6


Segunda-feira, 28 de outubro

Uma coalizão de críticos

Por que Neemias teve opositores? Porque é próprio da natureza humana pecaminosa que o “eu” se sinta ameaçado quando outra pessoa é promovida e passa a desfrutar de vantagens. O caso de Neemias envolveu autoridade geopolítica. Jerusalém se situava no centro da rota entre as cidades-estado do vale dos rios Tigre e Eufrates e a economia egípcia do Nilo. Se Jerusalém fosse reconstruída e se tornasse economicamente estável, teria potencial para comércio e se destacaria sobre todas as outras. Isso diminuiria a importância de Samaria na região e traria consequências negativas para seus aliados. A insegurança geralmente leva ao pensamento de que “o que quer que beneficie o outro me ameaça”.

Você já encontrou pessoas assim? 
Já se sentiu assim? 
Ao ouvir sobre a promoção, a premiação ou o reconhecimento de alguém, a insegurança pode nos levar ao desprezo, ao sarcasmo, à ridicularização e ao insulto. “Ela só recebeu aquela premiação porque...”, ou: “o cargo precisava ser preenchido de imediato, então colocaram você temporariamente nele, até...”. Muitas vezes, o “eu”, mesclado com agressão, inveja e pensamentos prejudiciais, procura defender sua autossuficiência diminuindo o outro.

Sambalate usou a zombaria como primeiro ataque: “Quando Sambalate soube que estávamos reconstruindo o muro, ficou furioso. Ridicularizou os judeus”
(Ne 4:1). O exército samaritano era arrogante e presunçoso. Por isso, seu líder zombou da arruinada Jerusalém. Tobias, que estava junto com Sambalate, completou: “Pois que construam! Basta que uma raposa suba lá, para que esse muro de pedras desabe!” (Ne 4:3).

Seus insultos atingiram o grupo que trabalhava na reconstrução e os desfalecidos habitantes de Jerusalém quanto à sua identidade, capacidade, religião e experiência. Além disso, depreciou a qualidade da obra.

Os comentários logo se espalharam e chegaram aos ouvidos de Neemias. Ele não se desesperou, nem procurou revidar aos insultos, mas buscou o Senhor. Sua reação imediata foi orar por sabedoria.

Pense Nisto
- Tenho lutado contra alguma insegurança em minha vida? De que maneira ela tem me afetado? - “Quando outra pessoa se dá bem, eu me dou mal. Portanto, se a pessoas se derem mal, eu vou me dar bem.” Por que esse pensamento é perigoso?

Mãos à obra
- Volte ao texto que você copiou e estude as passagens. - Faça um círculo em torno das palavras/frases/ideias repetidas - Sublinhe palavras/frases que você achou importantes - Desenhe flechas ligando palavras/frases a outras palavras/frases que estão associadas ou relacionadas - Escolha um verso favorito do capítulo-chave desta semana. Escreva-o para ajudar na memorização. 2. Leia Neemias 5:6-8 e Êxodo 21:2-7. Que situação despertou a fúria de Neemias? Assinale a alternativa correta: A. ( ) O povo começou a adorar outros deuses. B. ( ) Os judeus passaram a se vender como escravos devido aos altos juros cobrados por seus compatriotas abastados.

Terça-feira, 29 de outubro
O que tem na sua caneca?

Todos temos um conjunto de crenças que procuramos defender com zelo e determinação. Essas crenças fazem parte da identidade de cada um, e estão relacionadas a diversas áreas. Sambalate e Tobias atacaram a identidade, a cultura, a capacidade, a religião e a qualidade do trabalho de Neemias e do povo liderado por ele, esperando alguma reação. Como diz o ditado, se alguém lhe esbarra enquanto você está carregando uma caneca cheia, o que irá derramar? Esse é o objetivo dos intimidadores. Eles querem fazer com que nossas reações negativas sejam derramadas. Sambalate estava amedrontado e irado com o projeto do muro, e, através de seus ataques, tentou fazer com que Neemias reagisse de maneira vingativa.

Mas o que Neemias derramou? Ele não se perturbou com os ataques maldosos dos inimigos. Em vez de vingar e fazer justiça com as próprias mãos, ele se refugiou na oração (Ne 4:4, 5). Em vez de se valer
da sua nobre posição no palácio do rei, ou exibir a documentação legal que possuía, ele se preocupou em honrar e glorificar o Altíssimo.

As orações imprecatórias, aquelas que amaldiçoam os outros, podem ser difíceis de explicar, especialmente à luz dos ensinos de Jesus. Mas elas se encontram, por exemplo, nos salmos. Davi, um homem segundo o coração de Deus, escreveu a maioria deles (Sl 5:10; 28:4; 31:17, 18; 35:4-6; 40:14, 15; 58:6-11; 69:22-28; 109:6-15; 140:9, 10). Nessas passagens, o sentimento que predomina não é ira nem justificação própria. No caso de Neemias, o projeto em que ele estava envolvido era muito maior do que os insultos de Sambalate, os muros de Jerusalém ou a liderança geopolítica da região. Esse projeto tinha repercussões universais e salvíficas, e Neemias sabia qual era seu papel na história. Por meio da oração e depositando toda confiança no Senhor, ele buscou remover todo empecilho ao plano.

Como cristãos não podemos ter confiança presunçosa no poder divino, achando que as provas e tribulações são insignificantes, nem achando que o plano da salvação depende de nós! Esse comportamento autossuficiente pode parecer louvável mas anula o sacrifício de Cristo.

O que nos capacita a ser vitoriosos é o relacionamento pessoal com Cristo e a obediência em realizar Sua vontade.

Mãos à Bíblia

3. Leia Neemias 5:7-12. Quais foram os argumentos usados contra o que estava ocorrendo? O que Neemias usou para persuadir as pessoas a corrigir o erro?

Neemias convocou uma grande assembleia – todo o povo de Israel foi reunido para resolver esse assunto. O argumento inicial estava centrado na escravidão. Então, ele perguntou aos nobres e oficiais se eles achavam aceitável comprar e vender seus irmãos.

Os líderes não ofereceram resposta porque viram que esse argumento era sensato e concordaram em restituir tudo ao povo.
Pense Nisto
Observando o texto bíblico que você copiou e marcou, que ideia principal você destacaria? - Quais perguntas surgem em sua mente? - Destaque os princípios contidos no texto que ajudam a lidar com opositores.

Quarta-feira, 30 de outubro
Descubra a relação das passagens abaixo com o texto bíblico-chave (Ne 4:1-6) da lição desta semana:

Efésios 4:31; 6:12, 16
Colossenses 3:8
Provérbios 16:32
2 Coríntios 12:9
Mateus 5:44-48
Romanos 8:31; 12:17-21

Quais outras passagens lhe vêm à mente em conexão com Neemias 4:1-6?
Mãos à Bíblia
4. Por que Neemias pronunciou uma maldição contra os que não cumprissem sua parte no acordo?
5. O que os seguintes textos do Antigo Testamento ensinam sobre a santidade dos juramentos? Nm 30:2; Dt 23:21-23; Ec 5:4, 5;
Lv 19:12; Gn 26:31
Há poder em nossas palavras, o poder da vida e da morte. Por isso, precisamos ser muito cautelosos com o que dizemos, com o que prometemos fazer e com os compromissos verbais que assumimos.
Quinta-feira, 31 de outubro

O termo “hippie” é derivado de um movimento contracultural que começou nos Estados Unidos na década de 1960 e acabou se espalhando pelo mundo. Esse movimento enfatizava a liberdade, o sexo sem preconceitos (que deu origem à revolução sexual), e a rebeldia contra toda ordem estabelecida. Com slogans – “o poder da flor” e “faça amor, não faça a guerra” – sua abordagem à religião não era algo novo, mas um repúdio à importância das regras.

As versões contemporâneas do movimento incluem o movimento da Nova Era e outras ideologias espiritualistas. Seus adeptos afirmam ter capacidade exegética inata para distinguir o que é positivo e essencial do que é negativo e supérfluo. Muitos consideram que Jesus ensinou o amor livre e a libertação espiritual das “energias” negativas.

Embora a maioria dos estudiosos bíblicos concordem que Jesus usava barba crescida, e as pinturas O retratem com cabelos longos, essas coisas não fazem Dele “um hippie”! Precisamos ver Cristo a partir da Bíblia, isto é, de Seus ensinos. Ele foi a personificação do amor divino e ensinou lições preciosas para nosso viver aqui.

No entanto, alguns de Seus ensinamentos são surpreendentes. Por exemplo, João 15:18-25: “Se o mundo os odeia, tenham em mente que antes odiou a Mim. [...] Aquele que Me odeia, também odeia o Meu Pai. Se Eu não tivesse realizado no meio deles obras que ninguém mais fez, eles não seriam culpados de pecado. Mas agora eles as viram e odiaram a Mim e a Meu Pai. Mas isto aconteceu para se cumprir o que está escrito na Lei deles: ‘Odiaram-Me sem razão.’” A passagem termina com Cristo citando uma oração imprecatória de Davi. Não é que Jesus estivesse com rancor e desejasse amaldiçoar Seus inimigos. É que Ele veio e traçou linhas nítidas entre este mundo e o Céu (Mt 10:34).

Ele ensinou e viveu os princípios do reino do Céu sabendo plenamente que muitos O odiariam e odiariam esses princípios. Ele tinha, tem e sempre terá inimigos. Mas está claro que “nossa luta não é contra pessoas, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais” (Ef 6:12). Ele é o Vencedor em uma guerra espiritual muito mais ampla (Ap 14:7-12).

Cristo não ensinou um escapismo santo nem uma espiritualidade superficial. Jesus lutou e continua a lutar em nosso favor como Rei e Salvador. Seu desejo é que consigamos, pelo poder do Espírito Santo, subjugar nossa natureza carnal (Rm 6:4-9) para que abandonemos tudo o que é mundano e pecaminoso. Isso requer zelo, perseverança, fidelidade e obediência restrita por parte daqueles que O amam.

Mãos à Bíblia

6. Leia Neemias 5:14-19. Quais razões Neemias apresentou para não exigir do povo “o pão devido ao governador”? Ne 5:18

Embora os governadores tivessem o direito de receber impostos de seus súditos, Neemias nunca reivindicou esse direito. Ele não apenas pagou suas próprias despesas, mas também sustentou sua família e toda a corte. Ele era abastado, e por isso pôde prover o alimento diário para muitas pessoas. Ele foi generoso em suprir abundantemente as necessidades dos outros (Ne 5:17, 18).

7. 
Leia Neemias 5:19. O que ele disse nesse verso? Como entender isso em relação ao evangelho?

Neemias foi o exemplo de alguém que colocou o Senhor e Sua obra antes de seu ganho e vantagens pessoais.

Pense Nisto
- Como você se sente ao saber que Jesus irá punir os ímpios? - Você passou a ver Jesus sob nova perspectiva depois desta lição? - Como você reage ao ver Cristo dessa forma?
4. Por que Neemias pronunciou uma maldição contra os que não cumprissem sua parte no acordo?

5. O que os seguintes textos do Antigo Testamento ensinam sobre a santidade dos juramentos? Nm 30:2; Dt 23:21-23; Ec 5:4, 5;
Lv 19:12; Gn 26:31

Há poder em nossas palavras, o poder da vida e da morte. Por isso, precisamos ser muito cautelosos com o que dizemos, com o que prometemos fazer e com os compromissos verbais que assumimos.

Sexta-feira, 01 de novembro
Zombaria e desencorajamento

"A restauração das defesas de Jerusalém não prosseguia sem embaraços. Satanás estava trabalhando para suscitar oposição e produzir desencorajamento. Seus principais instrumentos nesse movimento foram Sambalate, Tobias e Gesém. Esses idólatras haviam exultado na condição frágil e indefesa dos judeus, zombado de sua religião e ridicularizado sua cidade devastada. E quando a obra de reconstrução dos muros foi retomada, eles, com zelo ferrenho, propuseram-se a impedir a empreitada. Para realizar esse propósito, tentaram causar divisão entre os trabalhadores, insinuando dúvidas e despertando descrença quanto ao seu êxito. Também ridicularizaram os esforços dos construtores, declarando que o empreendimento era algo impossível e predizendo seu triste fracasso. [...]

“Os construtores do muro foram logo assediados pela mais ativa oposição. Eram obrigados a guardar-se continuamente contra as conspirações de seus insistentes adversários. Os emissários do inimigo procuraram destruir o ânimo deles fazendo circular boatos, suscitaram conspirações sob vários pretextos a fim de atrair Neemias para suas ciladas e encontraram judeus de coração falso dispostos a ajudar o plano traiçoeiro. Além disso, espalhou-se o boato de que Neemias estava conspirando contra o monarca persa, intentando elevar-se como rei de Israel, e que todos que o ajudassem seriam considerados traidores.

“Emissários do inimigo, professando amizade, misturaram-se com os construtores, sugerindo modificações no plano, procurando de várias maneiras desviar a atenção dos trabalhadores a fim de causar confusão, perplexidade e despertar desconfiança e suspeita. E os planos feitos para o progresso do trabalho foram relatados por esses espias aos inimigos. [...]

“A experiência de Neemias repete-se na história do povo de Deus em nossos dias. Os que lutam pela causa da verdade descobrirão que não o podem fazer sem provocar a ira dos inimigos dela. Embora tenham sido chamados por Deus para a obra em que se acham empenhados, e seu procedimento seja por Ele aprovado, não podem fugir à vergonha e ao escárnio. Serão denunciados como visionários, indignos de confiança, intrigantes, hipócritas – tudo, enfim, que sirva ao propósito de seus inimigos. As coisas mais sagradas serão apresentadas a uma luz ridícula, a fim de divertir os ímpios. Uma pequenina dose de sarcasmo e humor vulgar, unidos à inveja, ciúmes, impiedade e ódio, é suficiente para instigar o riso do escarnecedor profano. E esses gracejadores presunçosos afiam mutuamente sua engenhosidade, encorajando-se reciprocamente em sua obra blasfema. O desprezo e a zombaria são de fato dolorosos para a natureza humana, mas têm que ser suportados por todos os que são fiéis a Deus. A política do inimigo é desviar assim as pessoas de realizar a obra que o Senhor lhes incumbiu.

“Escarnecedores orgulhosos não são confiáveis; mas da mesma forma que Satanás descobriu nas cortes celestiais companheiros que simpatizavam com ele, assim esses encontrarão entre os professos seguidores de Cristo aqueles a quem podem influenciar, que neles creem honestamente, que simpatizem com eles, os defendam e se apropriem de seu espírito” (Trechos selecionados do livro de Ellen G. White, Lições da Vida de Neemias, capítulo 7).

DISCUSSÃO

Compartilhe com sua classe o que você extraiu desta lição, por exemplo: descobertas, observações, dúvidas e pontos principais. Perguntas sugestivas para ser discutidas:
Você já foi insultado em relação à sua identidade, capacidade, religião ou outra área? Como lidou com essas situações?
Quais são as artimanhas do inimigo mencionadas no texto bíblico desta semana?
A oração ajuda a enfrentar oposições?
Como podemos explicar as orações imprecatórias da Bíblia?
Pense Nisto
- Depois do estudo de Neemias 4:1-6, nesta semana, quais aplicações você pode fazer em sua vida? - Quais práticas você pensa adotar em sua casa, escola, trabalho e igreja?

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