sábado, 28 de novembro de 2015

Muita saudade da minha mãe…

Saudade tem sido um sentimento constante na minha vida, mas sempre tem um período que a gente está mais vulnerável a um sentimento específico, né? Sinto que de um tempo para cá, tenho sentido muito mais saudade da minha mãe do que eu pudesse pensar que sentiria.
É uma saudade assim que não dá para explicar em palavras. É um sentir falta até das broncas, sabe? Querer estar com ela só mais um pouquinho! Felizmente, não sou daquelas pessoas que diz: “Depois que a gente perde é que a gente dá valor!“, pois eu sempre dei muito valor à minha e sabia que o dia que nós nos separássemos, ela iria me fazer uma falta absurda. Mas é que agora que a separação é concreta, parece que a dor é bem maior do que eu poderia imaginar! É, acho que é isso… às vezes eu sinto tanta, tanta saudade que até dói o meu peito! Eu costumava dizer para ela que eu a amava tanto que até doía… agora, quando penso nela nas minhas orações, eu digo que eu continuo amando, só que agora o que dói é a saudade…
De tudo o que eu sinto saudade, o que mais me faz falta é ter alguém para conversar! Sim, eu sei que tenho muitas pessoas por perto, tenho meus irmãos, posso contar com muitos ouvidos… mas ninguém é igual!!! Sabe aquelas coisas que você já está acostumado a falar com determinada pessoa? Aquelas coisas que você só comenta com a sua mãe? Chegar em casa e contar as coisas e, mesmo que você queira ficar falando durante 1 hora, ela vai estar ali escutando e prestando atenção… Xingar alguém, mesmo sem razão e ela xingar também só para te dar força, mesmo que depois ela te mostre que não precisava aquilo tudo… Contar as novidades e ela vibrar junto…
São pequenas coisas, sabe… pequenas mesmo… mas que fazem uma diferença tão grande e que às vezes a gente só percebe quando simplesmente elas não existem mais. É saudade… que dói e que não tem como remediar. Não é tristeza, é só saudade! Vontade de estar perto, de abraçar, de agarrar, de conversar…
Se você ainda tem sua mãe por perto, não deixe essas pequenas coisas passarem assim do nada… aproveite para que quando ela não estiver mais aqui, você possa, pelo menos, saber que aproveitou tudo o quanto podia… eu fiz isso, graças a Deus!!!

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Provai e Vede – 21/11/15

Bom dia Amados!
Mais uma vez o Provai e Vede vem falando do amor de Deus por nós. Vamos ouvir a história de Nelson

Download aqui

Informativo Mundial das Missões – 21/11/15

 
 

Olá irmãos!
Segue o material desta semana.
 
Vídeo – 720×480 MP4 (45,1 MB): Clique aqui
Vídeo  720×480 WMV (25,8 MB): Clique aqui
Vídeo – 360×240 WMV (7,67 MB): Clique aqui

As reformas de Josías – lição 8 | 14 a 21 de novembro

 
 
Esboço da lição em Vídeo
 
SÁBADO À TARDE (Ano Bíblico: At 24–26)
VERSO PARA MEMORIZAR: “Antes dele, não houve rei que lhe fosse semelhante, que se convertesse ao Senhor de todo o seu coração, e de toda a sua alma, e de todas as suas forças, segundo toda a lei de Moisés; e, depois dele, nunca se levantou outro igual” (2Rs 23:25).
Leituras da Semana: 2Cr 33; Hc 1:2-4; 2Rs 22; Fp 2:3-8; 2Rs 23:1-28; 1Co 5:7
Os pais sabem exatamente como é difícil ver seus filhos fazerem escolhas que irão prejudicá-los, uma preocupação que aumenta especialmente quando os filhos são mais velhos e estão fora do controle paterno. Naturalmente, esse sofrimento não se aplica apenas a pais e filhos: Em algum momento, já vimos amigos, parentes ou qualquer outra pessoa fazer escolhas que sabíamos que seriam prejudiciais a eles? Esse é um aspecto lamentável do mau uso do livre-arbítrio. Especialmente no aspecto moral, o livre-arbítrio não significa nada se não tivermos a liberdade de fazer escolhas erradas. Um ser “livre” que pode escolher apenas o certo não é verdadeiramente livre nem verdadeiramente moral.
Assim, grande parte da Bíblia constitui a história de Deus advertindo Seu povo a não fazer escolhas erradas. Isso também constitui uma parte importante do assunto tratado no livro de Jeremias: as súplicas de Deus, que respeita a livre escolha e o livre-arbítrio do Seu povo escolhido.
Embora, infelizmente, a maioria das histórias sobre esse assunto não sejam boas, nesta semana conseguiremos observar um vislumbre de esperança, isto é, veremos um dos poucos reis que, usando o livre-arbítrio, escolheu “o que era reto perante o Senhor” (2Rs 22:2).
O evangelismo de colheita está chegando! Ajude alguém a conhecer os milagres de Deus em sua vida. Já convidou um amigo para ir com você a cada noite?
 
DOMINGO - Os reinados de Manassés e Amom (Ano Bíblico: At 27, 28)
Por mais que gostemos de falar sobre objetividade, sobre ver as coisas como realmente são, somos irremediavelmente subjetivos. Vemos o mundo não tanto como ele realmente é, mas como nós realmente somos. Sendo seres caídos e corrompidos, devemos lembrar que essa corrupção vai impactar nossa percepção e interpretação do mundo que nos cerca. De que outra forma, por exemplo, podemos explicar os atos de alguém como Manassés, rei de Judá (cerca de 683-643 a.C.), especialmente naqueles primeiros anos de sua terrível apostasia? Dificilmente podemos imaginar como ele justificaria, em sua mente, as horríveis abominações que permitia florescerem em Judá.
1. Leia 2 Crônicas 33. Quais fatos mostram a grande corrupção do rei Manassés? Até que ponto Deus Se dispôs a perdoar?
O fato de ser levado para Babilônia com ganchos e cadeias de bronze certamente deve ter feito com que ele reconsiderasse a vida. Contudo, o texto mostra que ocorreu algo mais profundo: Manassés se arrependeu verdadeiramente de seus caminhos e, quando foi restaurado ao trono, procurou reparar o estrago que havia feito. Infelizmente, o estrago era maior do que ele imaginava.
“Embora notável, esse arrependimento veio tarde demais para salvar o reino da influência corruptora de anos de prática idolátrica. Muitos haviam tropeçado e caído, não se levantando mais” (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 383). O mais lamentável é que, entre os que haviam sido terrivelmente impactados pela apostasia de Manassés, estava seu filho, Amom, que subiu ao trono após a morte do pai e “fez o que era mau perante o Senhor, como fizera Manassés, seu pai; porque Amom fez sacrifício a todas as imagens de escultura que Manassés, seu pai, tinha feito e as serviu” (2Cr 33:22). E o pior: diferentemente de seu pai, Amom nunca se arrependeu de seus caminhos.
Quem não conhece as terríveis consequências do pecado, mesmo que tenha sido perdoado? Que promessas de vitória sobre o pecado você pode reivindicar? Deseja reivindicá-las agora, antes que o pecado traga suas tristes consequências?
Sua igreja está preparada para convidar e receber nossos amigos? Planeje um jejum especial pelo grande evangelismo e pelas pessoas que estão tomando a decisão pelo batismo.
 
SEGUNDA - Um novo rei (Ano Bíblico: Rm 1–4)
 
Certa vez, um pregador disse: “Tenha cuidado com o que você pede em oração, pois você pode receber.” Os israelitas haviam almejado e orado por um rei, da mesma forma que as nações ao seu redor. Receberam o que pediram, e grande parte da sua história após a era dos juízes é o relato de como esses reis se corromperam no trono e, como resultado, corromperam também a nação.
Contudo, sempre houve exceções, como o rei Josias, que ascendeu ao trono em 639 a.C. e governou até 608 a.C.
2. Em qual contexto o novo rei havia chegado ao trono? 2Cr 33:25
Embora a democracia deva ser o governo do povo, de modo geral ela não foi concebida para funcionar como funcionou nesse caso. Contudo, o povo tornou sua vontade conhecida, e as coisas foram feitas de acordo com a vontade dele. O jovem rei chegou ao trono num tempo de grande tumulto, apostasia e violência, até nos mais altos escalões do governo. Vendo o que acontecia, muitos fiéis no país se perguntavam se as promessas de Deus para o antigo Israel poderiam se cumprir algum dia. “Do ponto de vista humano, o propósito divino para a nação escolhida parecia quase impossível de ser realizado” (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 384).
3. Como Habacuque descreveu a ansiedade dos fiéis diante dos problemas da nação? Hc 1:2-4
Infelizmente, a resposta para os problemas da iniquidade, violência, conflito e anarquia viria, mas do norte, dos babilônios, que Deus usaria para trazer juízo sobre Seu povo desobediente. Como temos visto desde o princípio, não precisava ser dessa forma; contudo, devido à recusa deles em se arrepender, enfrentaram a punição que seus próprios pecados acarretaram.
Muitas vezes, do ponto de vista humano, “o propósito divino” parece impossível de ser realizado. Será que precisamos de fé para ir além do que vemos ou compreendemos?
 TERÇA - Josias no trono (Ano Bíblico: Rm 5–7)
 
4. “Tinha Josias oito anos de idade quando começou a reinar e reinou trinta e um anos em Jerusalém. Sua mãe se chamava Jedida e era filha de Adaías, de Bozcate. Fez ele o que era reto perante o Senhor, andou em todo o caminho de Davi, seu pai, e não se desviou nem para a direita nem para a esquerda” (2Rs 22:1, 2). Considerando o contexto da ascensão de Josias ao trono, o que é tão notável nesses versos?
A Bíblia não nos dá nenhuma explicação quanto a esse notável jovem que, considerando as circunstâncias, muito provavelmente estava destinado a ser tão corrupto e ímpio como seu pai. Porém, esse não foi o caso. Por alguma razão, ele escolheu uma trajetória diferente, e isso traria sobre a nação um impacto positivo, embora limitado.
O texto de 2 Reis 22 menciona o que Josias fez a respeito do templo. Desde a dedicação do templo, feita por Salomão (960 a.C.), alguns séculos haviam se passado até as reformas de Josias (622 a.C.). Os reis, na verdade, não haviam cuidado do templo. A passagem do tempo havia deteriorado o belo edifício. O jovem rei viu que o templo já não era adequado para o culto devido aos longos anos de negligência.
5. O que Josias fez quando descobriu que o templo estava tão danificado? 2 Reis 22:3-7
Hoje diríamos que o rei enviou seu ministro das finanças ao sumo sacerdote e lhe pediu que calculasse e supervisionasse os materiais e a mão de obra necessários para reformar o templo. Não tinham que prestar contas do dinheiro que lhes era confiado porque procediam com fidelidade. Por alguma razão, Josias demonstrou confiança neles e, pelo que o relato evidencia, eles honraram essa confiança.
 

QUARTA - O livro da lei (Ano Bíblico: Rm 8–10)

 
Embora tenha sido importante a reforma do santuário, que por muito tempo foi o centro do culto israelita, não bastava apenas a reforma do edifício. A estrutura mais bela e elaborada, ainda que tenha o objetivo de ajudar os adoradores a sentir algo do poder e grandeza do Senhor, em si mesma não é suficiente para despertar piedade entre o povo. A História está repleta de tristes casos de pessoas que, num minuto, estavam “cultuando” em uma bela igreja em alguma parte, e, no minuto seguinte, estavam saindo para cometer alguma atrocidade que, talvez, tenha até sido instigada pelo que elas ouviram dentro daquela bela estrutura.
6. O que aconteceu durante a reforma do templo? Qual é o importante significado da reação de Josias diante do que aconteceu? 2Rs 22:8-11
Encontraram o livro da lei de Moisés; a Bíblia não diz se foi apenas uma parte ou se foi o livro todo. O material provavelmente tenha sido encontrado enterrado nas paredes, em alguma parte do templo.
7. Leia 2 Reis 22:12-20. Qual foi a mensagem de Hulda para o povo? O que essas palavras dizem a nós?
Hulda transmitiu a mesma mensagem que Jeremias havia profetizado várias vezes. As pessoas que se haviam desviado de Deus tinham cavado, com seus atos, a própria sepultura, e colheriam as consequências disso.
“Por intermédio de Hulda o Senhor enviou a Josias a declaração de que a ruína de Jerusalém não seria evitada. Mesmo que as pessoas então se humilhassem perante Deus, não escapariam à punição. Por tanto tempo seus sentidos haviam sido insensibilizados pela prática do mal que, se não viessem juízos sobre elas, logo retornariam às mesmas práticas pecaminosas. ‘Dizei ao homem que vos enviou a mim’, declarou a profetisa: ‘Assim diz o Senhor: Eis que trarei mal sobre este lugar, e sobre os seus habitantes, a saber: Todas as maldições que estão escritas no livro que se leu perante o rei de Judá. Porque Me deixaram, e queimaram incenso perante outros deuses, para Me provocarem à ira com toda a obra das suas mãos; portanto, o Meu furor se derramou sobre este lugar, e não se apagará’” (2Cr 34:23-25, ARC; Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 399).
 

QUINTA - As reformas de Josias

Apesar da advertência de juízo, Josias ainda estava determinado a fazer o que era “reto perante o Senhor” (2Rs 22:2). Talvez o desastre não pudesse ser evitado, “mas ao anunciar os juízos retributivos do Céu, o Senhor não reteve a oportunidade para arrependimento e reforma; e Josias, discernindo nisso uma boa disposição da parte de Deus para temperar Seus juízos com misericórdia, decidiu fazer tudo que estivesse em seu poder para executar decididas reformas” (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 400).

8. Leia 2 Reis 23:1-28. Qual foi a essência da reforma que o rei procurou fazer em sua nação corrompida? Até que ponto as coisas tinham ficado ruins?

Josias reuniu todo o povo em Jerusalém para renovar a aliança com Deus. O recém-achado livro da lei foi lido, e então eles fizeram o voto de seguir ao Deus de Israel.

O rei não executou essa obra sozinho, mas pediu aos que tinham responsabilidades espirituais que fizessem o que fosse necessário. Por exemplo, ao longo dos séculos haviam sido colocados no templo diferentes objetos, como estátuas e símbolos que popularizaram o culto estrangeiro em Israel. Por vezes, esses objetos haviam sido colocados ali como parte das condições de paz impostas à nação; outras vezes, reis os haviam posto em exposição para demonstrar sua pacificação, como sinal de submissão. Não importando quais tenham sido as razões, o lugar deles não era ali, e Josias ordenou que fossem removidos e destruídos.

Além disso, a celebração da Páscoa durante a reforma de Josias não ocorreu nos lares, como tinha sido o costume anteriormente, mas dessa vez toda a nação a celebrou em conjunto. A mensagem simbólica dessa iniciativa foi que eles haviam deixado para trás a antiga era, e que estavam entrando em um novo tempo, no qual assumiam o voto de servir ao Deus verdadeiro, que os havia tirado do Egito, que havia providenciado um lar para as tribos, como tinha prometido, e que estava com eles em sua vida diária.

Celebrar a Páscoa em nível nacional significava começar algo novo, porque todas as coisas antigas tinham terminado (pelo menos esse era o ideal). O que o simbolismo da Páscoa deve significar para nós hoje? (Ver 1Co 5:7.)(Ano Bíblico: Rm 11–13)

SEXTA - Estudo adicional (Ano Bíblico: At 22, 23)

Estudo adicional
Por que a nação tinha caído tão profundamente? Em certo sentido, a resposta é fácil: Ela caiu porque o ser humano decaiu muito. O grau de degradação da humanidade foi revelado numa famosa experiência realizada na Universidade Yale na década de 1960.
Os participantes foram trazidos por meio de anúncios de jornais e lhes foi dito que deviam administrar choques elétricos a pessoas presas em cadeiras em outra sala. Os interruptores que administravam os choques foram rotulados com diferentes níveis, desde “choque leve” até “perigo: choque grave”, incluindo dois outros que estavam sinistramente rotulados como “XXX”. Foi dito aos participantes que administrassem os choques de acordo com as ordens dos cientistas. Ao fazerem isso, os participantes ouviam as pessoas na outra sala gritarem suplicando misericórdia. Na verdade, as pessoas na outra sala estavam apenas encenando: não estavam recebendo nenhum choque. O objetivo do estudo era ver até onde iriam esses participantes “normais” ao causar suposta dor a pessoas desconhecidas, simplesmente porque tinham recebido ordens para fazer isso. Os resultados foram assustadores. Embora muitos participantes tivessem ficado ansiosos, agitados, e até irados, isso não impediu que, surpreendentemente, 65% administrassem os “choques” mais fortes às pessoas, acreditando que realmente as estavam ferindo. O cientista que realizou a experiência escreveu: “Pessoas comuns, simplesmente fazendo seu trabalho, e sem hostilidade, podem se tornar agentes de um terrível processo destrutivo.” Quantas pessoas “comuns” fizeram coisas terríveis ao longo da História? Por quê? Os cristãos sabem a resposta. Simplesmente porque são pecadoras.
Perguntas para reflexão
1. O que a reforma de Josias ensina sobre a importância da Palavra de Deus?
2. Se era tarde demais para evitar a catástrofe, por que o chamado ao arrependimento? A razão poderia estar nas mudanças que o reavivamento poderia fazer nas pessoas individualmente, ao contrário da nação como um todo?
Respostas sugestivas: 1. Manassés serviu e adorou deuses pagãos e edificou altares a eles até mesmo na Casa do Senhor, onde também colocou um ídolo; queimou seus filhos como oferta; praticou a feitiçaria; fez errar Judá e os moradores de Jerusalém. Mas, no exílio, se arrependeu, Deus o perdoou e o restabeleceu ao trono. 2. Os oficiais de Amom conspiraram contra ele e o assassinaram em seu palácio, mas o povo matou os conspiradores e colocou o filho de Amom, Josias, como rei. 3. Clamou e perguntou até quando haveria injustiça, maldade, destruição, violência e conflito. 4. Embora seu pai houvesse sido corrupto e mau, Josias, ainda muito jovem, seguiu um rumo diferente e decidiu fazer o que era reto perante o Senhor. 5. Decidiu fazer uma reforma no templo e encarregou uma equipe de cuidar disso. 6. Foi encontrado o livro da lei e lido perante o rei. Josias rasgou as vestes por três razões: a) Ficou horrorizado diante da longa apostasia da nação; b) Teve receio dos juízos anunciados no livro da lei; c) Como sinal de arrependimento. 7. O juízo viria posteriormente, pois o povo continuaria na prática do mal, mas não viria nos dias de Josias, pois ele havia se humilhado diante de Deus. Essas palavras nos dizem que Deus nos ouve quando nos arrependemos, e tem misericórdia de nós. 8. A essência da reforma de Josias foi renovar a aliança da nação com Deus e eliminar a idolatria. Os atos de Josias nos mostram que a nação estava muito longe de Deus, pois a idolatria e a feitiçaria estavam generalizadas.

 

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Mensagens de Despedida



Não é fácil dizer “adeus”, dizer “até um dia”! Desde a hora que você se foi, minha querida mana, nada tem sido fácil.
Acontece que chega uma hora que você tem de decidir, tem de encontrar a melhor forma para resolver todas as barreiras que a estrada da vida contém. Decidi dizer “adeus”, falar “até um dia” e fazer do seu nome uma linda lembrança eterna e imortal. Até um dia, minha herói!

 Hoje lhe digo o derradeiro adeus. Hoje o vejo partir para não mais voltar. Quantas vezes, lhe dei um beijo de despedida na certeza de que em breve iria vê-lo novamente? Agora sei que isso não mais acontecerá.
Ainda não consigo entender realmente o que será viver sem a sua presença aqui. Sinto uma vazio tão grande, que nem parece real. Quero acreditar que a qualquer momento você vai voltar, mas sei que isso não vai acontecer.

Tenho medo do que ainda está por vir. Tenho medo de como será a minha vida sem você. Tenho medo do sofrimento e da solidão que vou sentir, tenho medo de não suportar.

 Assim, sei que não será fácil seguir em frente.

Não importa o tempo que passar, você ficará para sempre viva em minha memória e presente em minha vida. Quero apenas que esta dor um dia diminua, e que no lugar dela fique apenas saudade, e as boas lembranças dos nossos momentos felizes. Não, eu não quero dizer adeus. Quero guardar você dentro do meu peito, dentro da minha vida, com todo o meu amor!
guerreira, corajosa, alegre, determinada. todos sentiremos muitíssimo a sua falta, jamais você será esquecida e apesar da forma brutal e inesperada como você se foi doí lembrar  o quanto sofreu e não teve sem duvida nenhuma chance de defesa quando foi atacada pela pior espécie da terra.
fica a saudade de sua mãe, seus amados Filhos, irmãos, parentes e amigos.
Resta agora pra nós a esperança na volta de Jesus na ressurreição dos justo, quando acredito te encontrar e dizer, acabou o pesadelo.
te amaremos sempre e estará sempre em nossos corações, durma tranquila, nossa Maria da Cruz Silva Ferreira.







7. A crise continua – 7 a 14 de novembro

         Esboço da lição em Vídeo

SÁBADO À TARDE (Ano Bíblico: At 4–6)

VERSO PARA MEMORIZAR: “O que se gloriar, glorie-se nisto: em Me conhecer e saber que Eu sou o Senhor e faço misericórdia, juízo e justiça na Terra; porque destas coisas Me agrado, diz o Senhor” (Jr 9:24).
Leituras da Semana: Jr 9; Jr 10:1-15; Rm 1:25; Jr 26; At 17:30; At 5:34-41
As angústias e provações do servo de Deus continuam. Na verdade, quase todo o livro de Jeremias trata dos desafios e lutas que o profeta enfrentou para tentar fazer o povo dar ouvidos às palavras que o Senhor, com amor e interesse
, estava procurando transmitir à nação. Imagine o que teria acontecido se as pessoas tivessem dado ouvidos a Jeremias e aceitado a advertência do profeta. Se tivessem dado ouvidos, isto é, se o povo, os reis e os líderes tivessem se humilhado diante de Deus, a terrível crise não teria sobrevindo. A chance de arrependimento estava diante deles. Mesmo depois de terem praticado tantas injustiças, tantas maldades, a porta da redenção e da salvação ainda não se havia fechado. Continuava aberta; eram eles que, simplesmente, se recusavam a entrar por ela.
Como já foi dito, é muito fácil balançar a cabeça em desaprovação por causa da dureza de coração deles. “Estas coisas lhes sobrevieram como exemplos e foram escritas para advertência nossa, de nós outros sobre quem os fins dos séculos têm chegado” (1Co 10:11). Temos esses exemplos diante de nós. O que aprenderemos com eles?
Nos pequenos grupos, nas classes bíblicas, nas classes da Escola Sabatina e em outros ministérios existem amigos que podem ser convidados para assistir à semana de evangelismo de colheita, que ocorrerá de 21 a 28 de novembro. Já escolheu um amigo para convidar?

DOMINGO - Razões para se gloriar (Ano Bíblico: At 7–9

Em Jeremias 9, o profeta iniciou seu lamento porque viu a catástrofe inevitável que sobreviria ao seu país e ao seu povo. Deus pronunciou juízo sobre Jerusalém, e quando Deus diz que fará algo, Ele o faz. O que eles iriam enfrentar não era algo casual, não era simplesmente uma daquelas coisas terríveis e inexplicáveis que acontecem de vez em quando. Não, o que eles iriam enfrentar seria um juízo direto de Deus. Era o reconhecimento disso que estava causando a Jeremias tanta tristeza. Sua tristeza, porém, era apenas um pequeno reflexo da dor que Deus deve ter sentido.
Embora o contexto seja diferente, esta citação expressa muito bem a ideia: “Aos nossos sentidos embotados, a cruz é uma revelação da dor que o pecado, desde o seu início, acarretou ao coração de Deus. Cada desvio do que é justo, cada ação de crueldade, cada fracasso da natureza humana para atingir seu ideal, traz-Lhe pesar. Quando sobrevieram a Israel as calamidades que eram o resultado certo da separação de Deus – subjugação por seus inimigos, crueldade e morte, é dito que ‘Se angustiou a Sua alma por causa da desgraça de Israel’ (Jz 10:16). ‘Em toda a angústia deles foi Ele angustiado; … e os tomou, e os conduziu todos os dias da antiguidade’” (Is 63:9, ARC; Ellen G. White, Educação, p. 263).
1. Leia em Jeremias 9 o triste lamento do profeta. Concentre-se especialmente nos versos 23 e 24. Por que essas palavras são tão relevantes para nós?
Dizem que, a respeito da morte, todos nós somos como uma “cidade sem muros”. A sabedoria, a força e as riquezas têm seu lugar, mas confiar nessas coisas, especialmente em meio à catástrofe, ou quando a morte parece iminente, é algo infrutífero, sem sentido e inútil. Em meio a todas as advertências sobre a ruína inevitável, foi dito ao povo o que realmente importa: conhecer e compreender por nós mesmos, pelo menos até onde podemos, a misericórdia, o juízo e a justiça de Deus. Além desse conhecimento, existe alguma outra coisa que nos ofereça esperança e conforto, quando perdemos todas as coisas terrestres e humanas, até mesmo a nossa saúde?
O que a cruz nos diz sobre a misericórdia, o juízo e a justiça de Deus?
Você já leu sua Bíblia hoje? Fortaleça sua vida por meio do estudo da Palavra de Deus.

SEGUNDA - Criaturas ou o Criador? (Ano Bíblico: At 10–12)

Como já vimos, o povo de Deus foi chamado para ser diferente das nações ao seu redor, que estavam mergulhadas no paganismo, idolatria e falsos ensinos. Muitas das advertências contidas nos primeiros cinco livros de Moisés foram dirigidas, especialmente, contra a imitação das práticas das nações vizinhas. Em vez disso, os israelitas deviam ser testemunhas ao mundo quanto à verdade sobre o Senhor como Criador e Redentor. Infelizmente, grande parte da história do Antigo Testamento mostra que eles foram frequentemente seduzidos e acabaram caindo exatamente nas práticas contra as quais haviam sido advertidos.
2. Leia Jeremias 10:1-15. O que o Senhor disse a Seu povo? Se essa advertência fosse dada hoje, no contexto de nosso tempo e de nossa cultura, como seria escrita?
Jeremias disse ao povo o que ele já devia saber: esses deuses pagãos não passam de invenções humanas, e são produto da imaginação diabolicamente distorcida das pessoas. Esse é um dos principais exemplos do que Paulo queria dizer quando escreveu, séculos mais tarde, sobre aqueles que “mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém!” (Rm 1:25).
Note, nesse verso, como Paulo contrastou a criação e o Criador. Esse mesmo contraste é apresentado na passagem de Jeremias, que fala sobre a impotência e fraqueza desses “deuses” em contraste com o verdadeiro Deus. Nesses versos, Jeremias estava tentando mostrar ao povo a loucura e a tolice de alguém colocar sua confiança nessas coisas, que são incapazes de qualquer ação. Tudo isso está em contraste com o Deus criador, que não apenas fez o mundo, mas o sustenta por Seu poder (ver Hb 1:3).
Por mais antigo que seja esse texto, sua mensagem ainda é relevante. Talvez não sejamos tentados a nos inclinar perante estátuas feitas por homens e adorá-las; a maioria de nós também não fica espantada nem atemorizada com os sinais nos céus. Porém, ainda é fácil colocar nossa confiança em coisas que não podem salvar–nos, assim como aqueles ídolos seriam incapazes de salvar a Judeia no dia do juízo.
Quais são algumas coisas em que confiamos mais do que deveríamos? Como vencer esse problema?