SÁBADO À TARDE (Ano Bíblico: Ap 7-9)
VERSO PARA MEMORIZAR: “Eis que temos por felizes
os que perseveraram firmes. Tendes ouvido da paciência de Jó e vistes
que fim o Senhor lhe deu; porque o Senhor é cheio de terna misericórdia e
compassivo” (Tg 5:11).
Leituras da semana: 2Co 5:7; Jó 1; 2:1-8; Mt 4:10; 13:39; João 8:1-11; Hb 4:15; 11:10
Chegamos ao final do estudo deste trimestre sobre Jó. Embora tenhamos
abordado muitas coisas do livro, devemos admitir que há ainda muito
mais a abordar e a aprender. É evidente que, mesmo no mundo secular,
tudo o que aprendemos e descobrimos leva a outras coisas que precisamos
aprender e descobrir. Se é assim com átomos, estrelas, águas-vivas e
equações matemáticas, quanto mais com a Palavra de Deus!
“Não temos motivos para duvidar da Palavra de Deus, pelo fato de não
podermos compreender os mistérios de Sua providência. No mundo natural,
estamos constantemente rodeados de maravilhas além de nossa compreensão.
Deveríamos, pois, surpreender-nos ao encontrar também no mundo
espiritual mistérios que não podemos sondar? A dificuldade jaz
unicamente na fraqueza e estreiteza da mente humana” (Ellen G. White,
Educação, p. 170).
É claro que ainda permanecem mistérios, especialmente em um livro
como o de Jó, onde são levantadas muitas das questões mais difíceis da
existência. No entanto, vamos considerar algumas lições que podemos
tirar dessa história, lições que nos ajudem a, como Jó, ser fiéis ao
Senhor em meio a um mundo cheio de problemas.
Alcance pessoas para Cristo: 1.
Leve amigos para uma classe bíblica. 2. Forme uma dupla missionária. 3.
Ore por cinco pessoas e trabalhe por elas. 4. Visite amigos da
comunidade e ore com eles.
DOMINGO - Pela fé e não pelo que vemos (Ano Bíblico: Ap 10, 11)
1. Leia 2 Coríntios 5:7 e 2 Coríntios
4:18. Que verdades fundamentais são reveladas nesses textos? Como essas
verdades nos ajudam enquanto procuramos ser fiéis seguidores do Senhor?
Assinale as alternativas corretas:
A. ( ) A fé é irracional; devemos abrir mão da razão se quisermos ter fé.
B. ( ) Devemos valorizar as coisas materiais e as realizações deste mundo, pois ainda não conhecemos as coisas eternas.
C. ( ) Precisamos atentar para o que não vemos, pois o que vemos é temporal e o que não vemos é eterno.
D. ( ) A fé e a razão devem andar de mãos dadas.
O contexto de 2 Coríntios 4:18 se refere ao fim dos
tempos, quando seremos revestidos de imortalidade. Essa é uma promessa
que devemos aceitar pela fé, pois ela ainda não se cumpriu. Da mesma
forma, o livro de Jó mostra que a realidade é muito maior do que aquilo
que se vê. Porém, isso não deveria ser um conceito tão difícil de
compreender, sendo que a ciência tem revelado a existência de forças
invisíveis ao nosso redor.
Um pregador estava numa igreja de uma grande cidade. Ele
pediu que a congregação ficasse em silêncio. Por alguns segundos, não
houve som algum. Em seguida, ele pegou um rádio e o ligou, passando o
marcador pelas estações. Todos os tipos de sons então saíram do rádio.
“Deixe-me perguntar”, disse o pregador. “De onde esses sons vieram? Será
que eles se originaram no próprio rádio? Não! Esses sons estavam no ar
ao nosso redor através de ondas de rádio, ondas tão reais como a voz que
lhes fala agora. Mas a estrutura em que somos formados não nos permite
ter acesso a elas. Porém, o fato de que não podemos vê-las, senti-las
nem ouvi-las, não significa que elas não existam, certo?”
2. Que outras coisas invisíveis (como a
radiação ou a gravidade) existem ao nosso redor ? Que lição espiritual
aprendemos com o fato de que elas influenciam nossa vida?
Nenhum dos personagens da história compreendia a realidade
invisível. Até tinham algum conhecimento sobre Deus, Seu caráter e
poder criador. Mas, além das calamidades de Jó, eles não faziam ideia do
que acontecia nos bastidores. Da mesma forma, não poderíamos às vezes
desconhecer as realidades invisíveis que nos cercam? O livro de Jó,
portanto, nos ensina que precisamos aprender a viver pela fé, percebendo
nossas fraquezas e a limitação de nossa visão e conhecimento.
SEGUNDA - Um ser mau (Ano Bíblico: Ap 12-14)
Uma das grandes questões que tem desafiado o pensamento humano é o
conceito do mal. Embora alguns filósofos e até mesmo religiosos neguem a
existência do mal ou pensem que deveríamos pelo menos abandonar o termo
“mal”, a maioria das pessoas não concorda com isso. O mal é real e faz
parte deste mundo. Ainda que possamos discutir sobre o que é ou não o
mal, a maioria de nós “o reconhece quando o vê”, para usar uma famosa
frase de Potter Stewart, da Suprema Corte americana.
Todos os tipos de teorias, antigas ou modernas, tentam explicar a
existência do mal. Acreditamos no ensinamento bíblico de que o mal teve
origem na queda de um ser criado, Satanás, o que é rejeitado pela
cultura popular. Mas isso só é possível se rejeitarmos o testemunho
claro das Escrituras, que retrata Satanás como um ser real, que está aí
para causar o maior dano possível aos seres humanos.
3. Leia Jó 1:1 a 2:8. Como esses dois capítulos nos
ajudam a entender o papel de Satanás quanto ao mal que prevalece no
mundo? Assinale a alternativa correta:
A. ( ) No caso de Jó, Satanás não era o originador do mal.
B. ( ) Satanás é o originador do mal, porém, nem todo o mal é causado
por ele, pois às vezes colhemos os frutos de nossos próprios erros.
C. ( ) Deus é o responsável pelo mal.
D. ( ) No caso de Jó, Satanás é parcialmente responsável pelo mal.
No caso de Jó, Satanás foi o responsável direto pelo mal, tanto moral
(ações do homem) quanto natural (desastres), que sobrevieram a esse
homem. Mas o que vemos no livro de Jó não significa necessariamente que
todos os exemplos do mal ou do sofrimento estejam diretamente
relacionados à obra demoníaca. Como os personagens do livro de Jó, não
conhecemos todas as razões para as coisas terríveis que acontecem. Na
verdade, o nome “Satanás” nunca sequer surge nos diálogos sobre os
infortúnios de Jó. Os interlocutores culpam Deus e Jó, mas nunca o
próprio Satanás. No entanto, o livro de Jó mostra quem, afinal, é o
responsável pelo mal na Terra.
4. O que os seguintes textos dizem sobre a realidade
de Satanás? Ap 12:12; Mt 4:10; Mt 13:39; Lc 8:12; Lc 13:16; Lc 22:3,
31; At 5:3; 1Pe 5:8. Complete as lacunas de acordo com o conteúdo dos
textos:
Satanás é um ser _________________, que _________________ e
_________________ as pessoas, a fim de fazê-las _____________________ em
tentação.
Que exemplos você pode dar sobre a influência de Satanás em sua vida? Como você pode se proteger contra ele?
Participe do projeto “Reavivados por Sua Palavra”: acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/
TERÇA - Com amigos como esses… (Ano Bíblico: Ap 15-17)
Ao longo do livro de Jó, os três (e depois quatro) homens que foram
falar com o patriarca tinham bons motivos. Eles tinham ouvido o que
havia acontecido com ele, e foram “juntamente condoer-se dele e
consolá-lo” (Jó 2:11). No entanto, depois que Jó começou a falar,
lamentando as tragédias que haviam ocorrido, parece que eles acharam
mais importante colocar Jó em seu lugar e corrigir sua teologia do que
incentivar e levantar o ânimo do amigo sofredor.
Diversas vezes aqueles homens se equivocaram completamente. Mas vamos
supor que eles estivessem certos. Vamos imaginar que todas aquelas
coisas tivessem acontecido porque Jó as merecesse. Eles poderiam estar
teologicamente corretos, mas e daí? Jó precisava de teologia correta ou
de algo totalmente diferente?
5. Leia João 8:1-11. O que Jesus demonstrou que
faltou em grande medida aos amigos de Jó? Assinale V para verdadeiro e F
para falso:
A. ( ) amor, graça e perdão.
B. ( ) percepção da realidade.
Há uma grande diferença entre a mulher adúltera e seus acusadores, de
um lado, e Jó e seus acusadores, do outro lado. A mulher era culpada.
Embora ela pudesse ter menos culpa do que aqueles que a acusavam, a
culpa dela nunca foi questionada, ainda que houvessem circunstâncias
atenuantes. Em contrapartida, Jó não era culpado, pelo menos no sentido
de culpa alegado por seus acusadores. Porém, mesmo que Jó fosse culpado
como essa mulher, o que ele precisava daqueles homens era o mesmo que
ela precisava, e também o mesmo que as pessoas sofredoras precisam:
graça e perdão.
“Em Seu ato de perdoar essa mulher e animá-la a ter uma vida melhor,
resplandece na beleza da perfeita Justiça o caráter de Jesus. Ainda que
não use de paliativos com o pecado, nem diminua o sentimento de culpa,
procura não condenar, mas salvar. O mundo não tinha senão desprezo e
zombaria para essa transviada mulher; mas Jesus proferiu palavras de
conforto e esperança” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p.
462).
O livro de Jó ensina que precisamos dar aos outros o que gostaríamos
de receber se estivéssemos no lugar deles. Com certeza, há um momento e
um lugar para repreender e confrontar, mas, antes de estudar a
possibilidade de tal papel, precisamos nos lembrar humildemente de que
nós mesmos somos pecadores.
Como podemos ter mais compaixão por aqueles que estão sofrendo, até mesmo os que sofrem por seus próprios caminhos errados?
QUARTA - Mais do que espinhos e cardos (Ano Bíblico: Ap 18, 19)
Como todos sabemos, e alguns sabem muito bem, a vida é dura. No Éden,
logo após a queda, quando o Senhor mostrou aos nossos primeiros pais
alguns resultados da transgressão, foram dados alguns indícios de como a
vida seria difícil (veja Gn 3:16-24). No entanto, foram apenas sinais.
Afinal de contas, se os únicos desafios que enfrentássemos na vida
fossem os espinhos e cardos, a vida seria radicalmente diferente de como
é hoje.
Olhamos ao redor, e o que vemos senão sofrimento, doença, pobreza,
guerra, crime, depressão, poluição e injustiça? Heródoto, historiador da
antiguidade, escreveu sobre uma cultura em que as pessoas lamentavam –
sim, queixavam-se quando um bebê nascia, porque conheciam a dor e o
sofrimento inevitável que a criança teria que enfrentar se ela atingisse
a idade adulta. Parece doentio, mas quem pode refutar tal lógica?
No livro de Jó, porém, há uma mensagem sobre a condição humana. Como
vimos, o patriarca poderia ser considerado um símbolo de toda a
humanidade, no sentido de que todos nós sofremos, muitas vezes de
maneiras que simplesmente não parecem justas nem adequadas em relação
aos pecados que tenhamos cometido. Não foi justo para Jó e não é justo
para nós.
Contudo, em meio a tudo isso, o livro de Jó nos ensina que Deus está
conosco. Ele sabe. Ele afirma que tudo isso não precisa ser em vão.
Escritores seculares e ateus têm dificuldade para aceitar a
insignificância de uma vida que sempre termina em morte. Eles lutam e se
esforçam para obter respostas, porém, não chegam a lugar algum, pois
esta vida não oferece nada. Há uma filosofia ateísta chamada niilismo,
que vem de uma palavra latina, nihil, cujo significado é “nada”. O
niilismo ensina que nosso mundo e nossa vida não significam nada.
O livro de Jó, no entanto, mostra uma realidade transcendente, além
do nihil com o qual nossa vida mortal nos intimida. O livro nos mostra
Deus e uma esfera de existência da qual podemos obter esperança. Ele nos
diz que tudo o que acontece conosco não acontece no “vácuo”, mas existe
um Deus que sabe tudo o que ocorre e que promete consertar as coisas no
final. Sejam quais forem as grandes perguntas que o livro de Jó deixa
sem resposta, ele não nos deixa apenas com as cinzas de nossa vida (veja
Gn 3:19; Jó 2:8). Em vez disso, ele nos dá a grande esperança de algo
além do que é apresentado aos nossos sentidos.
Quais textos bíblicos afirmam explicitamente que temos uma grande
esperança que transcende tudo o que este mundo oferece? (Veja, por
exemplo, Hb 11:10; Ap 21: 2).
*Lembrete: Aproveite mais o estudo
da lição e envolva cada aluno na busca das respostas para as perguntas
de cada dia, com base nas respostas e atividades para a semana,
sugeridas no fim da lição de sexta-feira.
QUINTA - Jesus e Jó (Ano Bíblico: Ap 20-22)
Estudiosos da Bíblia ao longo dos séculos têm procurado encontrar
paralelos entre a história de Jó e a história de Jesus. Embora Jó não
seja exatamente um “tipo” de Jesus (como os animais no sistema
sacrifical), existem algumas semelhanças. Nelas podemos encontrar outra
lição de Jó: o que nossa salvação custou ao Senhor.
6. Compare Jó 1:1 com 1 João 2:1, Tiago 5:6 e Atos 3:14. Quais são as semelhanças?
7. Leia Mateus 4:1-11. Quais são as semelhanças entre Jesus e Jó?
8. Leia Mateus 26:61; Lucas 11:15, 16 e João 18:30. Como esses textos se assemelham à experiência de Jó?
9. Compare Jó 1:22 com Hebreus 4:15. Que semelhança existe?
Esses textos de fato revelam semelhanças interessantes entre a
experiência de Jó e Jesus. Jó, naturalmente, não foi perfeito como
Jesus; no entanto, ele foi fiel e justo. Sua vida glorificou ao Pai. Jó
foi intensamente provado pelo diabo, assim como Jesus. Ao longo de todo o
livro, Jó foi falsamente acusado; Jesus também enfrentou acusações
falsas.
Há outro aspecto, talvez o mais importante: apesar de tudo o que
aconteceu, Jó permaneceu fiel ao Senhor. Jesus também permaneceu fiel, o
que trouxe muito mais consequências para nós. A despeito de tudo o que
Lhe ocorreu, Jesus viveu uma vida sem pecado, na qual Ele personificou
perfeitamente o caráter de Deus. Jesus foi a “expressão exata do” Ser
divino (Hb 1:3) e, portanto, somente Cristo possuía a justiça necessária
para a salvação, a “justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo, para
todos [e sobre todos] os que creem; porque não há distinção” (Rm 3:22).
Por maior que tenha sido o drama de Jó, seu sofrimento e sua
fidelidade em meio ao sofrimento são um pequeno e imperfeito reflexo do
que Jesus, seu Redentor, enfrentaria em favor de Jó e de cada um de nós,
quando Ele, de fato, viesse “e por fim, se [levantasse] sobre a terra”
(Jó 19:25).
SEXTA - Estudo adicional (Ano Bíblico: Repassar o Novo Testamento)
Ao longo dos séculos, o livro de Jó tem emocionado, iluminado, e
desafiado leitores no judaísmo, cristianismo e até mesmo no islamismo
(que possui sua própria variante do relato bíblico). Dizemos desafiado
porque, como vimos, o livro deixa muitas perguntas sem resposta. Por um
lado, isso não deveria ser de tal maneira surpreendente. A Bíblia não
responde a todas as questões que ela levanta. Se os temas abordados
pelas Escrituras, como a queda da humanidade e o plano da salvação, são
assuntos que estudaremos por toda a eternidade (ver O Grande Conflito,
p. 678), como um livro limitado, ainda que seja inspirado pelo Senhor
(2Tm 3:16), poderia nos dar todas as respostas agora?
O livro de Jó faz parte de um quadro muito maior revelado na Palavra
de Deus. E, como parte de um grande mosaico espiritual e teológico, ele
nos apresenta uma mensagem poderosa, com um apelo universal, pelo menos
para os seguidores de Deus. A mensagem é: fidelidade em meio à
adversidade. Jó foi um exemplo vivo das palavras de Jesus: “Aquele,
porém, que perseverar até o fim, esse será salvo” (Mt 24:13). Qual
cristão já não enfrentou o mal inexplicável? Qual pessoa, ao buscar ser
fiel a Cristo, não enfrentou desafios à fé? Qual filho de Deus, ao
buscar conforto, não enfrentou, em vez disso, acusações? No entanto, o
livro de Jó apresenta o exemplo de alguém que, ao enfrentar tudo isso e
muito mais, manteve a fé e a integridade. E quando, pela fé e pela
graça, confiamos nAquele que morreu na cruz por Jó e por nós, a mensagem
para nós é: “Vai e procede tu de igual modo” (Lc 10:37).
Perguntas para reflexão
1. Coloque-se no lugar de um judeu que, conhecendo o
livro de Jó, viveu antes de Cristo. Quais perguntas essa pessoa poderia
ter que nós, vivendo depois de Jesus, não temos? Como a história de
Jesus e o que Ele fez por nós nos ajuda a compreender o livro de Jó?
2. Quando você se encontrar com Jó, qual será sua primeira pergunta a ele? Por quê?
3. Quais são algumas perguntas e questões abordadas no livro de Jó que não estudamos neste trimestre?
4. Qual foi o principal conceito espiritual que você
encontrou nesse estudo sobre o livro de Jó? Compartilhe suas respostas
com a classe.
Respostas e tarefas para a semana: 1. C e D. 2. Peça que os alunos reflitam sobre a pergunta e apresentem suas respostas. 3. B. 4. Real – interage – influencia – cair. 5. V; F. 6.
Com uma semana de antecedência, escolha dois alunos e peça que eles
leiam as passagens e anotem as semelhanças entre os textos. 7.
Com uma semana de antecedência, escolha dois alunos e solicite que eles
leiam Mateus 4:1-11, comparando a atitude de Jesus e de Jó, e anotando
as semelhanças entre as tentações que eles enfrentaram. 8.
Com uma semana de antecedência, escolha dois alunos e solicite que eles
leiam os textos, anotando as ofensas e acusações enfrentadas por Jesus.
Qual é a semelhança entre essas acusações e as condenações e críticas
lançadas sobre Jó? 9. Apesar do seu sofrimento, Jó não
caiu na tentação de atribuir a Deus alguma falta. Nisso, Ele foi
semelhante a Jesus, que foi tentado em tudo, mas não pecou.
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