SÁBADO À TARDE (Ano Bíblico: Jz 11, 12)
VERSO PARA MEMORIZAR: “Reparando, porém, na força do vento, teve medo; e, começando a submergir, gritou: Salva-me, Senhor! E, prontamente, Jesus, estendendo a mão, tomou-o e lhe disse: Homem de pequena fé, por que duvidaste?” (Mt 14:30, 31).
Leituras da semana: Lc 5:1-11; Mt 16:13-17; Mt 14:22-33; Lc 22:31-33, 54-62; Gl 2:11-14
Pedro é o autor dos dois livros que levam seu nome (1 e 2 Pedro). Ele foi um dos primeiros seguidores de Jesus. Permaneceu com Cristo durante Seu ministério na Terra e foi um dos primeiros discípulos a ver o túmulo vazio. Portanto, Pedro teve muitas experiências das quais, inspirado pelo Espírito Santo, pôde lançar mão a fim de escrever essas poderosas cartas. “Não vos demos a conhecer o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo seguindo fábulas engenhosamente inventadas, mas nós mesmos fomos testemunhas oculares da Sua majestade” (2Pe 1:16).
Pedro aparece muitas vezes nos evangelhos, revelando tanto seus triunfos quanto seus fracassos. Ele costumava ser o porta-voz dos discípulos nas conversas que eles tinham com Jesus. Após a ressurreição e ascensão do Mestre, Pedro se tornou um preeminente líder da igreja primitiva. O livro de Atos, assim como o de Gálatas, discorre sobre ele.
Contudo, o mais importante é que Pedro sabia o que era cometer erros, ser perdoado e seguir em frente com fé e humildade. Tendo experimentado, pessoalmente, a graça de Deus, ele continua sendo uma voz poderosa a todos que precisam conhecer essa graça.
Envolva todos os departamentos da igreja e todos os pequenos grupos no evangelismo da Semana Santa.
Se cada pessoa assumir o compromisso de cuidar de outra pessoa, veremos milagres da graça de Deus!
DOMINGO - Afasta-Te de mim! (Ano Bíblico: 1Sm 11–13
Na primeira vez que nos deparamos com Pedro, ele é descrito como um pescador no mar da Galileia (Mt 4:18; Mc 1:16; Lc 5:1-11). Ele havia trabalhado a noite toda sem pegar sequer um peixe. Porém, Pedro e seus companheiros obedeceram à ordem de Jesus de que retornassem ao lago e tentassem novamente. Imagine quanto ele e seus companheiros devem ter ficado assombrados ao pegar tantos peixes a ponto de seus barcos quase afundarem! O que deve ter passado na mente daqueles homens após esse milagre?
1. Leia Lucas 5:1-9. O que as palavras de Pedro a Jesus, em Lucas 5:8, revelam sobre sua condição espiritual? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:
A. ( ) Pedro vivia dissolutamente no pecado. Reconhecendo sua pecaminosidade, não pôde suportar a presença santa de Jesus.
B. ( ) Pedro era um homem espiritual que buscava o Senhor, tanto é que Jesus o chamou! Ele reconheceu sua pecaminosidade, fragilidade e imperfeições e, por essa razão, não se sentiu digno de estar diante de Jesus.
C. ( ) Pedro havia conhecido o Deus verdadeiro na infância, porém, O abandonara. Ele se tornou um grande blasfemador entre seus companheiros.
Pedro sabia algumas coisas sobre Jesus que o haviam deixado impressionado. Por isso, quando Jesus mandou que o grupo lançasse as redes, embora incrédulo por não ter pescado nada, ele disse: “Sob a Tua palavra, lançarei as redes.” Isso ocorreu antes da pesca milagrosa. Parece que ele já tinha conhecimento de Cristo e isso o levou a obedecer. Evidências sugerem que Pedro já havia estado com o Mestre por certo tempo antes desse episódio. Lucas 5:3 revela o que havia acontecido antes do milagre dos peixes. “Entrando [Jesus] em um dos barcos, que era o de Simão, pediu-lhe que o afastasse um pouco da praia; e, assentando-Se, ensinava do barco as multidões.” Talvez tenham sido essas palavras de Cristo que impressionaram Pedro tão profundamente.
No entanto, após o milagre, Pedro percebeu algo mais em Jesus, algo sagrado que contrastava com sua própria pecaminosidade. A percepção de sua condição pecaminosa e sua boa vontade em admitir isso publicamente mostram quanto Pedro estava aberto ao Senhor. Não é de admirar que ele tenha sido chamado! Quaisquer que fossem seus defeitos, Pedro era um homem espiritual que estava pronto para seguir o Senhor, independentemente do preço que tivesse que pagar.
2. Leia Lucas 5:11. Qual é o princípio fundamental desse verso? Qual tipo de compromisso Jesus nos pede? Que lição aprendemos com a disposição desses pescadores de abandonar tudo, mesmo quando as redes estavam cheias?
SEGUNDA - Confessando Cristo (Ano Bíblico: 1Sm 14–16)
Um dos grandes momentos na história de Jesus ocorreu em um diálogo com Pedro. Cristo havia acabado de lidar com alguns escribas e fariseus que O haviam desafiado a dar-lhes um sinal, algo que provasse quem Ele era (Mt 16:1-4). Posteriormente, a sós com os discípulos, Jesus falou sobre os dois milagres que Ele havia realizado, nos quais, por duas vezes, alimentara milhares de pessoas com apenas alguns pães e peixes. Cristo fez tudo isso para advertir os discípulos quanto ao “fermento dos fariseus e dos saduceus” (Mt 16:11).
3. Que acontecimento é relatado em Mateus 16:13-17? Qual é a importância das palavras de Pedro a Jesus? Assinale a alternativa correta:
A. ( ) Jesus começou a Se arrepender de ter escolhido os doze discípulos.
B. ( ) Jesus questionou os discípulos sobre quem as pessoas diziam que Ele era. Pedro respondeu prontamente que Ele era o Cristo, filho do Deus vivo. A resposta de Pedro foi extremamente importante para que Jesus reafirmasse Seu ministério.
Nessa ocasião, Pedro falou ousadamente sobre sua fé em Jesus. Além disso, os outros discípulos também compartilhavam de sua confissão de que Cristo era o Messias, e isso é muito claro em Mateus 16:20. Embora os discípulos tivessem muito mais a aprender, esse momento foi decisivo no ministério de Jesus.
“Os discípulos ainda esperavam que Cristo reinasse como príncipe deste mundo. Embora Ele houvesse por tanto tempo ocultado Seu desígnio, acreditavam que não permaneceria sempre na pobreza e obscuridade; aproximava-se o tempo em que Ele estabeleceria Seu reino. Os discípulos nunca alimentaram o pensamento de que o ódio dos sacerdotes e rabis jamais desapareceria, de que Cristo seria rejeitado por Sua própria nação, condenado como enganador e crucificado como malfeitor” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 415).
Assim que os discípulos reconheceram Jesus como Messias, Ele começou a pregar que teria de sofrer e morrer (Mt 16:21-23), uma ideia que Pedro não podia aceitar. Ele chegou a “repreender” Jesus. Então, o Mestre lhe disse: “Arreda, Satanás!” (Mt 16:23). Essa foi uma das expressões mais duras que Cristo disse a alguém durante Seu ministério; no entanto, Ele o fez para o bem de Pedro. As palavras de Pedro refletiam seus próprios desejos e sua atitude egoísta em relação ao que queria. Cristo teve que detê-lo ali, naquele momento. Pedro precisava aprender que servir ao Senhor envolve sofrimento. Por meio de seus escritos posteriores, fica evidente que ele aprendeu a lição (veja 1Pe 4:12).
O que você faz quando seus desejos pessoais conflitam com a vontade de Deus para sua vida?
TERÇA - Andando sobre as águas (Ano Bíblico: 1Sm 17–19)
Em seus momentos com Jesus, os discípulos viram muitas coisas notáveis, embora poucas delas possam ser comparadas aos acontecimentos descritos em Mateus 14:13-33, Marcos 6:30-52 e João 6:1-21. Cristo usou cinco pequenos pães e dois peixes para alimentar mais de cinco mil pessoas! O que os discípulos devem ter pensado depois de testemunhar esse milagre?
4. Leia Mateus 14:22-33. Qual é a lição mais importante dessa história? Como ela nos ajuda em nossa caminhada com o Senhor?
Tendo alimentado a multidão, aqueles homens tinham acabado de testemunhar o poder de Jesus de maneira extraordinária. Cristo tinha, realmente, domínio sobre o mundo natural. Certamente isso motivou Pedro a fazer seu pedido bastante ousado, até mesmo presunçoso: “Se és Tu, Senhor, manda-me ir ter contigo, por sobre as águas” (Mt 14:28).
Que grande expressão de fé!
Jesus então reconheceu essa fé e mandou Pedro ir a Ele. Pedro obedeceu, dando mais uma demonstração de fé. Uma coisa teria sido andar sobre as águas quando elas estivessem calmas, mas Pedro andou sobre elas no meio de uma tempestade!
A lição que geralmente tiramos dessa história é que não devemos desviar nossos olhos de Jesus. Porém, ela não é a única. Pedro certamente confiava em Jesus, senão ele jamais teria feito aquele pedido e, em seguida, agido de acordo com ele. No entanto, o discípulo ficou com medo e começou a afundar.
Por quê? Jesus não poderia ter mantido Pedro na superfície das águas apesar de seu medo? Cristo, porém, permitiu que ele chegasse ao ponto de não poder fazer nada a não ser clamar em sua impotência: “Senhor, salva-me!” (Mt 14:30). Jesus estendeu a mão e fez exatamente o que Pedro havia pedido. O fato de Cristo ter estendido a mão e segurado Pedro (Mt 14:31), quando poderia simplesmente tê-lo mantido na superfície sem tocá-lo, certamente ajudou aquele discípulo a perceber quanto tinha que aprender a depender de Jesus.
Podemos começar nossa jornada com grande fé, confiando no poder do nosso Senhor. Porém, quando a situação se torna assustadora precisamos nos lembrar das palavras de Jesus a Pedro: “Homem de pequena fé, por que duvidaste?” (Mt 14:31).
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QUARTA - Negando seu Senhor (Ano Bíblico: 1Sm 20–23)
5. Leia Lucas 22:31-34, 54-62. Quais lições podemos aprender com os fracassos de Pedro? Assinale a alternativa correta:
A. ( ) Não devemos confiar em nós mesmos.
B. ( ) Devemos olhar para Cristo, não para nós mesmos.
C. ( ) Ambas as alternativas estão corretas.
As intenções de Pedro eram boas. De fato, ele demonstrou mais coragem do que os outros discípulos. Na verdade, ele seguiu Jesus a fim de descobrir o que aconteceria, mas, ao fazer isso, Pedro decidiu esconder sua verdadeira identidade. Essa transigência, esse desvio do bom e correto caminho, levou-o a negar seu Senhor por três vezes, exatamente como Jesus o havia advertido.
Embora triste, a história de Pedro descrita nessa passagem é muito instrutiva quanto ao resultado devastador de uma transigência.
Como sabemos, a história cristã é manchada por terríveis consequências quando cristãos são condescendentes em relação às verdades fundamentais. Embora muitas vezes tenhamos que fazer concessões e estar dispostos a ceder e a nos submeter, devemos permanecer firmes nas verdades essenciais. Como povo, devemos saber quais são as coisas das quais jamais poderemos abrir mão, sejam quais forem as circunstâncias (veja, por exemplo, Ap 14:12).
De acordo com Ellen G. White, a transigência e o fracasso de Pedro começaram no Getsêmani, quando, em vez de orar, ele dormiu, e, portanto, não se preparou espiritualmente para o que estava por vir. Se Pedro tivesse sido fiel em oração, “não teria negado seu Senhor” (O Desejado de Todas as Nações, p. 714).
Pedro falhou terrivelmente, mas, por maior que houvesse sido seu fracasso, a graça de Deus foi ainda maior. “Onde abundou o pecado, superabundou a graça” (Rm 5:20). O perdão de Jesus fez com que ele se tornasse um dos principais líderes da igreja cristã primitiva. Que lição poderosa a respeito da realidade da graça de Deus! Um exemplo de que todos nós, apesar de nossas falhas, devemos seguir adiante com fé!
Pedro soube o que significa ser perdoado. Ele soube, pessoalmente, qual é o significado do evangelho, pois experimentou não apenas a realidade da sua pecaminosidade, mas também a grandeza e a profundidade do amor e da graça de Deus para com os pecadores.
Como podemos aprender a perdoar aqueles que nos decepcionaram? Pense no exemplo de Cristo.
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QUINTA - Pedro como líder da igreja (Ano Bíblico: 1Sm 24–27)
Durante o ministério de Jesus, Pedro atuou muitas vezes como líder dos 12 apóstolos. Ele costumava ser o porta-voz do grupo. Quando Mateus listou os discípulos, escreveu: “Primeiro, Simão, por sobrenome Pedro” (Mt 10:2). Pedro também teve papel de destaque na igreja primitiva. Foi ele quem tomou a iniciativa de designar um discípulo para substituir Judas Iscariotes, aquele que havia traído Jesus (At 1:15-25). No dia do Pentecostes, Pedro explicou às multidões que elas estavam testemunhando o prometido dom do Espírito, derramado por Deus sobre Seu povo (At 2:14-36). Foi ele que falou com o sumo sacerdote e com os líderes judeus ali reunidos, quando, juntamente com João, tinha sido preso por pregar sobre a ressurreição dos mortos (At 4:1-12). Pedro foi conduzido a Cornélio, o primeiro gentio a ser aceito como seguidor de Jesus (At 10:1-48). Paulo o visitou durante 15 dias, quando foi a Jerusalém pela primeira vez após sua conversão (Gl 1:18). Ao descrever o círculo de seguidores de Jesus em Jerusalém naquela época, Paulo identificou três “pilares” da igreja: Pedro, Tiago, irmão de Jesus, e João, o discípulo amado (Gl 2:9).
6. Leia Gálatas 1:18, 19; 2:9, 11-14. O que esses textos revelam sobre a preeminente atuação de Pedro na igreja primitiva? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:
A. ( ) Pedro queria agradar os judeus e os gentios, por isso, comportou-se de maneira hipócrita quando os judeus chegaram. Ele ainda tinha muito a aprender.
B. ( ) Pedro, ao tentar agradar judeus e gentios, mostrou quanto é importante tentar ficar em paz com todos.
Mesmo sendo líder da igreja, alguém claramente chamado pelo Senhor (Jesus lhe havia dito: “Apascenta as Minhas ovelhas” [Jo 21:17]); mesmo tendo recebido a visão de que não se deve chamar nenhum homem de “comum ou imundo” (At 10:28), Pedro ainda tinha coisas importantes a aprender.
No período inicial da igreja, quase todos os cristãos eram judeus, muitos dos quais eram “zelosos da lei” (At 21:20). Em sua interpretação, comer com os gentios era um problema, pois estes eram considerados impuros. Quando alguns cristãos judeus vieram de Jerusalém com Tiago, Pedro parou de comer com os gentios em Antioquia.
Para Paulo, esse comportamento foi uma ofensa ao próprio evangelho. Ele entendeu o comportamento de Pedro como clara hipocrisia e não teve medo de confrontá-lo quanto a esse assunto. Na verdade, Paulo aproveitou a oportunidade para expressar o ensinamento fundamental da fé cristã: a justificação pela fé (veja Gl 2:14-16).
Como reagimos quando outras pessoas apontam nossos defeitos?
SEXTA - Estudo adicional (Ano Bíblico: 1Sm 28–31)
Leia, de Ellen G. White, “O Chamado à Beira-Mar”, p. 244-251 e “Uma Noite no Lago”, p. 377-382, em O Desejado de Todas as Nações.
Desde quando admitiu primeiramente a própria pecaminosidade, até sua ousada declaração a respeito de que Jesus é “o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mt 16:16); passando por sua terrível negação do Senhor até suas vitórias e equívocos como líder da igreja, Pedro certamente teve um papel fundamental. Portanto, sob a infalível inspiração do Espírito Santo, ele foi capaz de escrever suas cartas, não somente com base em conhecimento teórico, mas por experiência própria. Pedro conheceu não apenas a graça salvadora de Cristo, mas também Sua graça transformadora: “Antes de sua grande queda, [Pedro] era sempre ousado e ditatorial, falando inadvertidamente segundo o impulso do momento. Ele estava sempre pronto para corrigir os outros e expressar os próprios pensamentos, antes de ter uma clara compreensão de si mesmo ou do que deveria dizer. Mas ele se converteu, e o Pedro convertido foi diferente daquele irrefletido e impulsivo Pedro. Embora conservasse seu primitivo fervor, a graça de Cristo ajustou seu zelo. Em vez de ser impetuoso, autoconfiante e presunçoso, ele passou a ser calmo, ponderado e dócil. Então pôde apascentar os cordeiros e as ovelhas do rebanho de Cristo” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 334, 335).
Quem não se identifica com Pedro de alguma forma? Quem já não defendeu bravamente sua fé e, depois, falhou terrivelmente?
Perguntas para reflexão
1. Mesmo depois de ter negado Jesus de modo tão vergonhoso, Pedro ainda desempenhou função preeminente e importante não apenas na igreja primitiva, mas na própria fé cristã. O que isso revela sobre a graça de Deus? Como lidar com os que falham com o Senhor?
2. Em quais situações precisamos ceder e nos submeter? De quais coisas jamais podemos abrir mão?
3. Pedro aprendeu algumas lições da maneira mais difícil. Com base em seus erros, como podemos obter esse conhecimento de modo mais fácil?
Perguntas e respostas para a semana: 1. F; V; F. 2. Com antecedência, escolha um aluno para responder a essa pergunta e apresentar sua resposta no sábado. Promova uma discussão prática sobre o que nos impede de ter um compromisso total com Jesus 3. B. 4. Divida a classe em 3 grupos e peça aos alunos que leiam sobre o milagre relatado em Mateus 14:22-23. Em seguida, escolha um representante de cada grupo para apresentar as conclusões do grupo ao restante da classe. 5. C. 6. V; F.
Nota do editor: As perguntas do estudo de segunda a quinta-feira, com alternativas de múltipla escolha, “falso ou verdadeiro”, “assinale a alternativa correta”, etc., são elaboradas para dinamizar e facilitar o estudo da lição. O estudo de sexta-feira traz respostas sugestivas para essas alternativas. Porém, essas respostas não excluem a possibilidade de opiniões e interpretações diferentes, principalmente em pontos para os quais não há uma clara definição bíblica nem uma posição definida pela Igreja.