quinta-feira, 30 de março de 2017

Informativo Mundial das Missões – 01/04/17

Informativo Mundial das Missões – 01/04/17

Um abraço e fiquem com Deus.
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terça-feira, 28 de março de 2017

1. Conhecendo Pedro: 25 de março a 1° de abril

1. Conhecendo Pedro: 25 de março a 1° de abril

SÁBADO À TARDE (Ano Bíblico: Jz 11, 12)

VERSO PARA MEMORIZAR: “Reparando, porém, na força do vento, teve medo; e, começando a submergir, gritou: Salva-me, Senhor! E, prontamente, Jesus, estendendo a mão, tomou-o e lhe disse: Homem de pequena fé, por que duvidaste?” (Mt 14:30, 31).
Leituras da semana: Lc 5:1-11; Mt 16:13-17; Mt 14:22-33; Lc 22:31-33, 54-62; Gl 2:11-14
Pedro é o autor dos dois livros que levam seu nome (1 e 2 Pedro). Ele foi um dos primeiros seguidores de Jesus. Permaneceu com Cristo durante Seu ministério na Terra e foi um dos primeiros discípulos a ver o túmulo vazio. Portanto, Pedro teve muitas experiências das quais, inspirado pelo Espírito Santo, pôde lançar mão a fim de escrever essas poderosas cartas. “Não vos demos a conhecer o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo seguindo fábulas engenhosamente inventadas, mas nós mesmos fomos testemunhas oculares da Sua majestade” (2Pe 1:16).
Pedro aparece muitas vezes nos evangelhos, revelando tanto seus triunfos quanto seus fracassos. Ele costumava ser o porta-voz dos discípulos nas conversas que eles tinham com Jesus. Após a ressurreição e ascensão do Mestre, Pedro se tornou um preeminente líder da igreja primitiva. O livro de Atos, assim como o de Gálatas, discorre sobre ele.
Contudo, o mais importante é que Pedro sabia o que era cometer erros, ser perdoado e seguir em frente com fé e humildade. Tendo experimentado, pessoalmente, a graça de Deus, ele continua sendo uma voz poderosa a todos que precisam conhecer essa graça.
Envolva todos os departamentos da igreja e todos os pequenos grupos no evangelismo da Semana Santa.
Se cada pessoa assumir o compromisso de cuidar de outra pessoa, veremos milagres da graça de Deus!

DOMINGO - Afasta-Te de mim! (Ano Bíblico: 1Sm 11–13
Na primeira vez que nos deparamos com Pedro, ele é descrito como um pescador no mar da Galileia (Mt 4:18; Mc 1:16; Lc 5:1-11). Ele havia trabalhado a noite toda sem pegar sequer um peixe. Porém, Pedro e seus companheiros obedeceram à ordem de Jesus de que retornassem ao lago e tentassem novamente. Imagine quanto ele e seus companheiros devem ter ficado assombrados ao pegar tantos peixes a ponto de seus barcos quase afundarem! O que deve ter passado na mente daqueles homens após esse milagre?
1. Leia Lucas 5:1-9. O que as palavras de Pedro a Jesus, em Lucas 5:8, revelam sobre sua condição espiritual? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:
A. ( ) Pedro vivia dissolutamente no pecado. Reconhecendo sua pecaminosidade, não pôde suportar a presença santa de Jesus.
B. ( ) Pedro era um homem espiritual que buscava o Senhor, tanto é que Jesus o chamou! Ele reconheceu sua pecaminosidade, fragilidade e imperfeições e, por essa razão, não se sentiu digno de estar diante de Jesus.
C. ( ) Pedro havia conhecido o Deus verdadeiro na infância, porém, O abandonara. Ele se tornou um grande blasfemador entre seus companheiros.
Pedro sabia algumas coisas sobre Jesus que o haviam deixado impressionado. Por isso, quando Jesus mandou que o grupo lançasse as redes, embora incrédulo por não ter pescado nada, ele disse: “Sob a Tua palavra, lançarei as redes.” Isso ocorreu antes da pesca milagrosa. Parece que ele já tinha conhecimento de Cristo e isso o levou a obedecer. Evidências sugerem que Pedro já havia estado com o Mestre por certo tempo antes desse episódio. Lucas 5:3 revela o que havia acontecido antes do milagre dos peixes. “Entrando [Jesus] em um dos barcos, que era o de Simão, pediu-lhe que o afastasse um pouco da praia; e, assentando-Se, ensinava do barco as multidões.” Talvez tenham sido essas palavras de Cristo que impressionaram Pedro tão profundamente.
No entanto, após o milagre, Pedro percebeu algo mais em Jesus, algo sagrado que contrastava com sua própria pecaminosidade. A percepção de sua condição pecaminosa e sua boa vontade em admitir isso publicamente mostram quanto Pedro estava aberto ao Senhor. Não é de admirar que ele tenha sido chamado! Quaisquer que fossem seus defeitos, Pedro era um homem espiritual que estava pronto para seguir o Senhor, independentemente do preço que tivesse que pagar.
2. Leia Lucas 5:11. Qual é o princípio fundamental desse verso? Qual tipo de compromisso Jesus nos pede? Que lição aprendemos com a disposição desses pescadores de abandonar tudo, mesmo quando as redes estavam cheias?
SEGUNDA - Confessando Cristo (Ano Bíblico: 1Sm 14–16)
Um dos grandes momentos na história de Jesus ocorreu em um diálogo com Pedro. Cristo havia acabado de lidar com alguns escribas e fariseus que O haviam desafiado a dar-lhes um sinal, algo que provasse quem Ele era (Mt 16:1-4). Posteriormente, a sós com os discípulos, Jesus falou sobre os dois milagres que Ele havia realizado, nos quais, por duas vezes, alimentara milhares de pessoas com apenas alguns pães e peixes. Cristo fez tudo isso para advertir os discípulos quanto ao “fermento dos fariseus e dos saduceus” (Mt 16:11).
3. Que acontecimento é relatado em Mateus 16:13-17? Qual é a importância das palavras de Pedro a Jesus? Assinale a alternativa correta:
A. ( ) Jesus começou a Se arrepender de ter escolhido os doze discípulos.
B. ( ) Jesus questionou os discípulos sobre quem as pessoas diziam que Ele era. Pedro respondeu prontamente que Ele era o Cristo, filho do Deus vivo. A resposta de Pedro foi extremamente importante para que Jesus reafirmasse Seu ministério.
Nessa ocasião, Pedro falou ousadamente sobre sua fé em Jesus. Além disso, os outros discípulos também compartilhavam de sua confissão de que Cristo era o Messias, e isso é muito claro em Mateus 16:20. Embora os discípulos tivessem muito mais a aprender, esse momento foi decisivo no ministério de Jesus.
“Os discípulos ainda esperavam que Cristo reinasse como príncipe deste mundo. Embora Ele houvesse por tanto tempo ocultado Seu desígnio, acreditavam que não permaneceria sempre na pobreza e obscuridade; aproximava-se o tempo em que Ele estabeleceria Seu reino. Os discípulos nunca alimentaram o pensamento de que o ódio dos sacerdotes e rabis jamais desapareceria, de que Cristo seria rejeitado por Sua própria nação, condenado como enganador e crucificado como malfeitor” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 415).
Assim que os discípulos reconheceram Jesus como Messias, Ele começou a pregar que teria de sofrer e morrer (Mt 16:21-23), uma ideia que Pedro não podia aceitar. Ele chegou a “repreender” Jesus. Então, o Mestre lhe disse: “Arreda, Satanás!” (Mt 16:23). Essa foi uma das expressões mais duras que Cristo disse a alguém durante Seu ministério; no entanto, Ele o fez para o bem de Pedro. As palavras de Pedro refletiam seus próprios desejos e sua atitude egoísta em relação ao que queria. Cristo teve que detê-lo ali, naquele momento. Pedro precisava aprender que servir ao Senhor envolve sofrimento. Por meio de seus escritos posteriores, fica evidente que ele aprendeu a lição (veja 1Pe 4:12).
O que você faz quando seus desejos pessoais conflitam com a vontade de Deus para sua vida?
TERÇA - Andando sobre as águas (Ano Bíblico: 1Sm 17–19)
Em seus momentos com Jesus, os discípulos viram muitas coisas notáveis, embora poucas delas possam ser comparadas aos acontecimentos descritos em Mateus 14:13-33, Marcos 6:30-52 e João 6:1-21. Cristo usou cinco pequenos pães e dois peixes para alimentar mais de cinco mil pessoas! O que os discípulos devem ter pensado depois de testemunhar esse milagre?
4. Leia Mateus 14:22-33. Qual é a lição mais importante dessa história? Como ela nos ajuda em nossa caminhada com o Senhor?
Tendo alimentado a multidão, aqueles homens tinham acabado de testemunhar o poder de Jesus de maneira extraordinária. Cristo tinha, realmente, domínio sobre o mundo natural. Certamente isso motivou Pedro a fazer seu pedido bastante ousado, até mesmo presunçoso: “Se és Tu, Senhor, manda-me ir ter contigo, por sobre as águas” (Mt 14:28).
Que grande expressão de fé!
Jesus então reconheceu essa fé e mandou Pedro ir a Ele. Pedro obedeceu, dando mais uma demonstração de fé. Uma coisa teria sido andar sobre as águas quando elas estivessem calmas, mas Pedro andou sobre elas no meio de uma tempestade!
A lição que geralmente tiramos dessa história é que não devemos desviar nossos olhos de Jesus. Porém, ela não é a única. Pedro certamente confiava em Jesus, senão ele jamais teria feito aquele pedido e, em seguida, agido de acordo com ele. No entanto, o discípulo ficou com medo e começou a afundar.
Por quê? Jesus não poderia ter mantido Pedro na superfície das águas apesar de seu medo? Cristo, porém, permitiu que ele chegasse ao ponto de não poder fazer nada a não ser clamar em sua impotência: “Senhor, salva-me!” (Mt 14:30). Jesus estendeu a mão e fez exatamente o que Pedro havia pedido. O fato de Cristo ter estendido a mão e segurado Pedro (Mt 14:31), quando poderia simplesmente tê-lo mantido na superfície sem tocá-lo, certamente ajudou aquele discípulo a perceber quanto tinha que aprender a depender de Jesus.
Podemos começar nossa jornada com grande fé, confiando no poder do nosso Senhor. Porém, quando a situação se torna assustadora precisamos nos lembrar das palavras de Jesus a Pedro: “Homem de pequena fé, por que duvidaste?” (Mt 14:31).
Visite alguém que não tenha a assinatura da Lição da Escola Sabatina e incentive essa pessoa a adquirir o alimento espiritual.
QUARTA - Negando seu Senhor (Ano Bíblico: 1Sm 20–23)
5. Leia Lucas 22:31-34, 54-62. Quais lições podemos aprender com os fracassos de Pedro? Assinale a alternativa correta:
A. ( ) Não devemos confiar em nós mesmos.
B. ( ) Devemos olhar para Cristo, não para nós mesmos.
C. ( ) Ambas as alternativas estão corretas.
As intenções de Pedro eram boas. De fato, ele demonstrou mais coragem do que os outros discípulos. Na verdade, ele seguiu Jesus a fim de descobrir o que aconteceria, mas, ao fazer isso, Pedro decidiu esconder sua verdadeira identidade. Essa transigência, esse desvio do bom e correto caminho, levou-o a negar seu Senhor por três vezes, exatamente como Jesus o havia advertido.
Embora triste, a história de Pedro descrita nessa passagem é muito instrutiva quanto ao resultado devastador de uma transigência.
Como sabemos, a história cristã é manchada por terríveis consequências quando cristãos são condescendentes em relação às verdades fundamentais. Embora muitas vezes tenhamos que fazer concessões e estar dispostos a ceder e a nos submeter, devemos permanecer firmes nas verdades essenciais. Como povo, devemos saber quais são as coisas das quais jamais poderemos abrir mão, sejam quais forem as circunstâncias (veja, por exemplo, Ap 14:12).
De acordo com Ellen G. White, a transigência e o fracasso de Pedro começaram no Getsêmani, quando, em vez de orar, ele dormiu, e, portanto, não se preparou espiritualmente para o que estava por vir. Se Pedro tivesse sido fiel em oração, “não teria negado seu Senhor” (O Desejado de Todas as Nações, p. 714).
Pedro falhou terrivelmente, mas, por maior que houvesse sido seu fracasso, a graça de Deus foi ainda maior. “Onde abundou o pecado, superabundou a graça” (Rm 5:20). O perdão de Jesus fez com que ele se tornasse um dos principais líderes da igreja cristã primitiva. Que lição poderosa a respeito da realidade da graça de Deus! Um exemplo de que todos nós, apesar de nossas falhas, devemos seguir adiante com fé!
Pedro soube o que significa ser perdoado. Ele soube, pessoalmente, qual é o significado do evangelho, pois experimentou não apenas a realidade da sua pecaminosidade, mas também a grandeza e a profundidade do amor e da graça de Deus para com os pecadores.
Como podemos aprender a perdoar aqueles que nos decepcionaram? Pense no exemplo de Cristo.
Fortaleça sua experiência com Deus. Acesse o site reavivados.org/
QUINTA - Pedro como líder da igreja (Ano Bíblico: 1Sm 24–27)
Durante o ministério de Jesus, Pedro atuou muitas vezes como líder dos 12 apóstolos. Ele costumava ser o porta-voz do grupo. Quando Mateus listou os discípulos, escreveu: “Primeiro, Simão, por sobrenome Pedro” (Mt 10:2). Pedro também teve papel de destaque na igreja primitiva. Foi ele quem tomou a iniciativa de designar um discípulo para substituir Judas Iscariotes, aquele que havia traído Jesus (At 1:15-25). No dia do Pentecostes, Pedro explicou às multidões que elas estavam testemunhando o prometido dom do Espírito, derramado por Deus sobre Seu povo (At 2:14-36). Foi ele que falou com o sumo sacerdote e com os líderes judeus ali reunidos, quando, juntamente com João, tinha sido preso por pregar sobre a ressurreição dos mortos (At 4:1-12). Pedro foi conduzido a Cornélio, o primeiro gentio a ser aceito como seguidor de Jesus (At 10:1-48). Paulo o visitou durante 15 dias, quando foi a Jerusalém pela primeira vez após sua conversão (Gl 1:18). Ao descrever o círculo de seguidores de Jesus em Jerusalém naquela época, Paulo identificou três “pilares” da igreja: Pedro, Tiago, irmão de Jesus, e João, o discípulo amado (Gl 2:9).
6. Leia Gálatas 1:18, 19; 2:9, 11-14. O que esses textos revelam sobre a preeminente atuação de Pedro na igreja primitiva? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:
A. ( ) Pedro queria agradar os judeus e os gentios, por isso, comportou-se de maneira hipócrita quando os judeus chegaram. Ele ainda tinha muito a aprender.
B. ( ) Pedro, ao tentar agradar judeus e gentios, mostrou quanto é importante tentar ficar em paz com todos.
Mesmo sendo líder da igreja, alguém claramente chamado pelo Senhor (Jesus lhe havia dito: “Apascenta as Minhas ovelhas” [Jo 21:17]); mesmo tendo recebido a visão de que não se deve chamar nenhum homem de “comum ou imundo” (At 10:28), Pedro ainda tinha coisas importantes a aprender.
No período inicial da igreja, quase todos os cristãos eram judeus, muitos dos quais eram “zelosos da lei” (At 21:20). Em sua interpretação, comer com os gentios era um problema, pois estes eram considerados impuros. Quando alguns cristãos judeus vieram de Jerusalém com Tiago, Pedro parou de comer com os gentios em Antioquia.
Para Paulo, esse comportamento foi uma ofensa ao próprio evangelho. Ele entendeu o comportamento de Pedro como clara hipocrisia e não teve medo de confrontá-lo quanto a esse assunto. Na verdade, Paulo aproveitou a oportunidade para expressar o ensinamento fundamental da fé cristã: a justificação pela fé (veja Gl 2:14-16).
Como reagimos quando outras pessoas apontam nossos defeitos?
SEXTA - Estudo adicional (Ano Bíblico: 1Sm 28–31)
Leia, de Ellen G. White, “O Chamado à Beira-Mar”, p. 244-251 e “Uma Noite no Lago”, p. 377-382, em O Desejado de Todas as Nações.
Desde quando admitiu primeiramente a própria pecaminosidade, até sua ousada declaração a respeito de que Jesus é “o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mt 16:16); passando por sua terrível negação do Senhor até suas vitórias e equívocos como líder da igreja, Pedro certamente teve um papel fundamental. Portanto, sob a infalível inspiração do Espírito Santo, ele foi capaz de escrever suas cartas, não somente com base em conhecimento teórico, mas por experiência própria. Pedro conheceu não apenas a graça salvadora de Cristo, mas também Sua graça transformadora: “Antes de sua grande queda, [Pedro] era sempre ousado e ditatorial, falando inadvertidamente segundo o impulso do momento. Ele estava sempre pronto para corrigir os outros e expressar os próprios pensamentos, antes de ter uma clara compreensão de si mesmo ou do que deveria dizer. Mas ele se converteu, e o Pedro convertido foi diferente daquele irrefletido e impulsivo Pedro. Embora conservasse seu primitivo fervor, a graça de Cristo ajustou seu zelo. Em vez de ser impetuoso, autoconfiante e presunçoso, ele passou a ser calmo, ponderado e dócil. Então pôde apascentar os cordeiros e as ovelhas do rebanho de Cristo” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 334, 335).
Quem não se identifica com Pedro de alguma forma? Quem já não defendeu bravamente sua fé e, depois, falhou terrivelmente?
Perguntas para reflexão
1. Mesmo depois de ter negado Jesus de modo tão vergonhoso, Pedro ainda desempenhou função preeminente e importante não apenas na igreja primitiva, mas na própria fé cristã. O que isso revela sobre a graça de Deus? Como lidar com os que falham com o Senhor?
2. Em quais situações precisamos ceder e nos submeter? De quais coisas jamais podemos abrir mão?
3. Pedro aprendeu algumas lições da maneira mais difícil. Com base em seus erros, como podemos obter esse conhecimento de modo mais fácil?
Perguntas e respostas para a semana: 1. F; V; F. 2. Com antecedência, escolha um aluno para responder a essa pergunta e apresentar sua resposta no sábado. Promova uma discussão prática sobre o que nos impede de ter um compromisso total com Jesus 3. B. 4. Divida a classe em 3 grupos e peça aos alunos que leiam sobre o milagre relatado em Mateus 14:22-23. Em seguida, escolha um representante de cada grupo para apresentar as conclusões do grupo ao restante da classe. 5. C. 6. V; F.
Nota do editor: As perguntas do estudo de segunda a quinta-feira, com alternativas de múltipla escolha, “falso ou verdadeiro”, “assinale a alternativa correta”, etc., são elaboradas para dinamizar e facilitar o estudo da lição. O estudo de sexta-feira traz respostas sugestivas para essas alternativas. Porém, essas respostas não excluem a possibilidade de opiniões e interpretações diferentes, principalmente em pontos para os quais não há uma clara definição bíblica nem uma posição definida pela Igreja.

terça-feira, 21 de março de 2017

12. A obra do Espírito Santo: 18 a 25 de março

12. A obra do Espírito Santo: 18 a 25 de março
SÁBADO À TARDE (Ano Bíblico: Jz 11, 12)

VERSO PARA MEMORIZAR: “Que o Deus da esperança os encha de toda alegria e paz, por sua confiança nEle, para que vocês transbordem de esperança, pelo poder do Espírito Santo” (Rm 15:13, NVI).
Leituras da semana: Jo 16:8-11; Rm 5:10; Hb 4:15, 16; 1Pe 5:8, 9; 1Jo 5:12, 13; Sl 31:24
Ao chegarmos ao fim do nosso estudo deste trimestre sobre o Espírito Santo e a espiritualidade, vamos nos concentrar em outra obra decisiva do Espírito que ainda não foi contemplada.
Quando Jesus anunciou aos discípulos que iria para o Pai, prometeu lhes enviar o Espírito Santo. “O Consolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em Meu nome, Esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito” (Jo 14:26).
De acordo com Jesus, o Espírito Santo é um parakletos, isto é, um “ajudador”, “consolador”, ou “advogado” que intercede por nós. Cristo anunciou também a obra que esse advogado faria: Ele “[convenceria] o mundo do pecado, da justiça e do juízo” (Jo 16:8).
Nesta última semana, vamos estudar mais detalhadamente essa obra específica do Espírito Santo. Aprenderemos também como ela está relacionada a outros dois aspectos importantes de Seu ministério em nosso favor: nossa certeza da salvação e a gloriosa esperança que impulsiona nossa vida como discípulos de Jesus Cristo.
Sua igreja está motivada para a Semana Santa?
Neste ano a programação será de 8 a 16 de abril. Prepare-se!
DOMINGO - Convencer do pecado (Ano Bíblico: Jz 13–16)
1. Leia João 16:8, 9. Que obra fundamental o Espírito Santo realiza por nós, e por que ela é tão importante?
Jesus chamou o Espírito Santo de paracleto, palavra rica em significado e que transmite a ideia de ajudador, advogado e consolador. O Espírito não participa dessa importante obra de nos convencer do pecado como o acusador dos irmãos nem como nosso promotor de acusação. Ele não é enviado por Jesus para nos condenar, mas para nos ajudar a perceber a necessidade que temos da graça.
Somente um consolador é aceito como ajudador. É uma grande tragédia o fato de que os cristãos, por mais bem-intencionados que sejam, muitas vezes abordem as pessoas que estão em pecado com um espírito acusador em vez de uma atitude ajudadora. Se saímos por aí apontando o pecado na vida das pessoas, estamos fazendo algo que Jesus não nos chamou a fazer. Afinal de contas, quem somos nós para apontar o pecado dos outros quando nós mesmos certamente temos pecados?
2. Leia Romanos 2:1 e Mateus 7:3. Que mensagem devemos extrair desses versos? Por que não podemos julgar os outros?
Somos Suas testemunhas, não promotores de acusação. Somos chamados a testemunhar de Seu poder redentor, não a condenar os outros por seus erros. Na tentativa de convencer outras pessoas de seus pecados, assumimos uma obra que não é nossa; é do Espírito Santo.
Será o Consolador (não nós) que convencerá (Jo 16:8) o mundo da verdadeira natureza do pecado. Pessoas que não se entregam a Jesus não têm a verdadeira compreensão do que o pecado realmente é e de quanto ele pode ser destrutivo.
A ideia, nesse verso, não é que o Espírito fará uma lista de pecados específicos. Em vez disso, Ele vai ao pecado fundamental: a descrença em Jesus Cristo (Jo 16:9). Nossa mais profunda miséria e alienação não consiste em nossa imperfeição moral, mas em nosso afastamento de Deus e recusa em aceitar Aquele a quem Ele enviou para nos resgatar dessa condição.
O problema fundamental de todo pecado é que não acreditamos em Jesus e, portanto, rejeitamos o único que pode nos salvar do nosso pecado e culpa. Esse é o pecado que coloca o “eu” no centro das coisas, fazendo com que nos recusemos a crer na Palavra de Deus. Somente o Espírito Santo pode nos abrir o coração e a mente à grande necessidade que temos de arrependimento e da redenção pela morte de Cristo em nosso favor.
SEGUNDA - Necessidade de justiça (Ano Bíblico: Jz 17–19)
Em João 16:8, Jesus afirmou que o Espírito Santo convencerá o mundo, não apenas do pecado mas também da justiça. Em outras palavras, o mundo, que não conhece a natureza do pecado, também não sabe o que é a verdadeira justiça.
As pessoas não convertidas imaginam que a moralidade exterior seja suficiente. Elas não desejam a justiça de Deus, mas a sua própria; querem a justiça proveniente de suas ações externas, como a obediência à lei de Deus. Porém, nossa observância da lei jamais poderá nos justificar diante dEle.
Em Isaías 64:6, o profeta descreveu como “trapo da imundícia” todos os atos de justiça própria das pessoas de sua época. Até mesmo nossa melhor justiça própria, motivada pela religião, é, na verdade, o oposto: injustiça.
No entanto, a justiça de Jesus nos é suficiente. Ela atende todas as exigências da lei de Deus. Ela conta com o Pai. Podemos reivindicá-la unicamente pela fé em Jesus Cristo.
3. Leia Romanos 5:10 e Hebreus 4:15, 16. Como nossa justiça está relacionada ao ministério de Cristo hoje, na presença do Pai no Céu?
A justiça exigida pela lei é cumprida na vida perfeita de Jesus. Ele morreu em nosso favor. Embora rejeitado por aqueles que O condenaram à morte, Cristo foi recebido pelo Pai no Céu. Por meio da ressurreição, Deus, o Pai, colocou o selo de Sua aprovação sobre a vida e a obra redentora de Cristo. Hoje, Ele vive para interceder por nós (Hb 4:15, 16), empregando os méritos de Sua morte em nosso favor, pois não temos a justiça necessária para a salvação.
Portanto, podemos viver porque Ele vive em nós. “Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a Si mesmo Se entregou por mim” (Gl 2:20). Quando Jesus vive em nós, andamos no Espírito (Rm 8:4) e recebemos nova vida espiritual por meio do poder do Espírito de Deus (compare com Gl 3:2-5; 5:16, 18).
A ascensão de Jesus para o Pai justificou Sua presença entre nós por meio do Espírito. Habilitados pelo Espírito Santo, Seus discípulos vivem cada vez mais em conformidade com Ele.
Você já percebeu que suas tentativas de se tornar justo são realmente imundas? O que isso lhe ensina sobre sua necessidade da justiça de Cristo?
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TERÇA - Convencer do juízo (Ano Bíblico: Jz 20, 21)
4. Leia João 16:8, 11. A que juízo Jesus estava Se referindo? Por que esse juízo é uma boa notícia? Assinale a alternativa correta:
A. ( ) Ao juízo executivo, no qual Jesus executará a sentença sobre os perdidos.
B. ( ) Ao fato de que Satanás seria julgado e condenado na cruz. Portanto, devemos nos alegrar.
Há um último papel importante que faz parte da obra do Espírito Santo: convencer-nos do juízo. Grande parte da nossa pregação sobre esse assunto parece ir em uma direção errada e perniciosa. Muitas vezes, uma discussão sobre pecado e justiça parece levar muitos professos cristãos a advertir sobre o juízo aqueles que rejeitam a Cristo. Ao fazer isso, eles querem admoestar os pecadores, muitas vezes num tom assustador, sobre o juízo futuro que os aguarda.
Embora esse juízo seja uma realidade, não foi sobre isso que Jesus falou em João 16:11. A linguagem indica que o Senhor não estava falando do juízo futuro, como fez em João 12:48. Em vez disso, o aspecto do juízo ao qual Cristo Se referiu é a boa-nova de que Satanás já foi julgado no Calvário. O diabo, o grande inimigo da verdade, está com os dias contados. O juízo virá, porém, o foco desse verso está na consciência de que o príncipe deste mundo já está condenado (Jo 12:31).
5. Leia 1 Pedro 5:8, 9. Como Pedro descreveu Satanás? Como podemos resistir a ele? Complete as lacunas:
Pedro o descreve como um _____________________ que _____________________,procurando alguém para_____________________. Só podemos resistir se permanecermos_____________________ na _____________________.
O inimigo, mesmo sabendo que seu tempo é curto e que foi inevitávelmente derrotado no Calvário, ainda está vivo. Ele está furioso, tentando devorar tantos quantos puder. Porém, ele é um inimigo vencido. Jesus obteve a vitória. O sangue de Cristo nos libertou!
Durante a Segunda Guerra Mundial, quando as tropas nazistas receberam o golpe decisivo na bem-sucedida invasão dos Aliados à França, em 6 de junho de 1944, ficou claro que Hitler estava derrotado. No entanto, os onze meses entre o Dia D (quando o ataque começou) e o Dia da Vitória na Europa (8 de maio de 1945, quando a guerra terminou na Europa) foram os mais sangrentos de todos. Semelhantemente, Satanás sabe que foi definitivamente derrotado na cruz. No entanto, de maneira obstinada, ele luta e tenta devorar tantos quantos puder. Nestes tempos difíceis, somos chamados a ser sóbrios e vigilantes e a lançar toda a nossa ansiedade sobre Jesus, porque Ele cuida de nós (1Pe 5:7, 8).

QUARTA - A certeza da salvação (Ano Bíblico: Rute)

6. Leia 1 João 5:12, 13; Romanos 8:15-17 e 2 Coríntios 


6. Leia 1 João 5:12, 13; Romanos 8:15-17 e 2 Coríntios 5:5. Uma vez que aceitamos Cristo como Salvador, por que podemos ter a certeza da vida eterna? Qual é o fundamento dessa certeza?
O Espírito Santo é Aquele que leva os pecadores a Jesus. A morte substitutiva de Cristo nos reconciliou com Deus. Seu perdão nos liberta a fim de que tenhamos nova vida como filhos adotivos do Pai. Agora, já não mais somos inimigos de Deus (Rm 5:10), mas andamos segundo o Espírito (Rm 8:4) e colocamos nosso pensamento nas coisas espirituais (Rm 8:5). Se não tivéssemos o Espírito de Cristo, não seríamos Seus filhos e não pertenceríamos a Ele (Rm 8:9). Mas agora temos o testemunho do Espírito Santo, que habita em nós. Ele testifica que pertencemos a Jesus e somos herdeiros de Deus e coerdeiros com Cristo (Rm 8:17). O mesmo poder que ressuscitou Cristo dos mortos agora atua em nós, que estávamos espiritualmente mortos. Ele nos vivifica (Rm 8:10). E mais do que isso, o Espírito também sela em nosso coração a certeza de que realmente pertencemos a Deus. Tendo ouvido e acreditado no evangelho da nossa salvação, fomos selados em Jesus com o Espírito Santo, que é dado como penhor da nossa herança (Ef 1:13, 14). Todo cristão pode ter essa certeza (1Jo 5:12, 13).
7. Leia Efésios 1:13, 14. O que significa ser selado pelo Espírito?
Aqueles que aceitam a Cristo nascem outra vez, são nascidos “do Espírito” (Jo 3:3, 5). O Espírito Santo sela esse fato em nosso coração para que tenhamos a certeza da salvação e experimentemos a alegria de ser filhos de Deus. O Espírito nos identifica como pertencendo a Cristo. “Se alguém não tem o Espírito de Cristo, não pertence a Cristo” (Rm 8:9, NVI). Temos agora consciência de que Deus é nosso Pai amoroso, e nós, Seus filhos amados. O Espírito Santo é o “pagamento inicial”, ou o penhor da dádiva suprema da vida eterna e da imortalidade que nos serão dadas na segunda vinda de Jesus (1Co 15:51-54). Essa é a marca da fé genuína. É difícil ver como os cristãos podem testemunhar com poder convincente sem ter essa certeza.
“Falem de fé, esperança e coragem, e serão luz no Senhor. Continuem a meditar na porta aberta que Cristo colocou diante de vocês, que homem algum pode fechar. Deus fechará a porta a todos os males, se quiserem dar-Lhe uma chance. Quando o inimigo vier como uma inundação, o Espírito do Senhor erguerá por vocês uma bandeira contra ele” (Ellen G. White, The Advent Review and Herald, 16 de abril de 1889).
QUINTA - O Espírito Santo e a esperança (Ano Bíblico: 1Sm 1–3)
8. Leia Romanos 5:4, 5; 15:13 e 1 Coríntios 13:13. Qual é a relação entre o amor e a esperança? Como o Espírito Santo atua para nos dar amor e esperança?
O Espírito Santo é Aquele que derrama o amor de Deus em nosso coração. Ele nos liga a Deus e faz com que o amor do Pai habite em nós. O amor imutável de Deus é a razão e o fundamento da nossa esperança. Sem amor, não haveria esperança. Só o amor gera esperança. Visto que o amor de Deus está associado à Sua fidelidade, temos a maravilhosa esperança de que Ele virá novamente e nos levará ao lar, onde Ele está.
9. Leia o Salmo 31:24. Que efeitos a esperança tem sobre nós? Complete as lacunas:
Ela nos dá _____________________ e ______________________.
A esperança inspira. Ela renova nossas forças; faz-nos cantar e ser alegres. Ela é essencial para a vida. Se não temos esperança, qual é o propósito da nossa vida?
Ter esperança, no entanto, é diferente de ser otimista. O otimista pensa que tudo vai melhorar: o tempo, a economia, as notas escolares, as finanças, etc. A esperança não é otimismo cego. Ao contrário está fundamentada na fidelidade a Deus e nas promessas que Ele fez no passado. A esperança nos faz acreditar que Deus vai cumprir o que disse, pois Ele é fiel e verdadeiro. O Senhor provou que é digno de confiança. Nosso Rei não Se abala. Sua imutabilidade e verdade são o fundamento da nossa esperança.
É também evidente que o fundamento da nossa esperança está em Jesus na cruz. Quando olhamos para a cruz, podemos ver, da maneira mais poderosa possível, a realidade do amor de Deus por nós. A morte de Jesus na cruz, pelos nossos pecados, revela de maneira incomparável, a nós e ao universo, o verdadeiro caráter do nosso Deus. Portanto, como seres caídos e temporais num vasto e grande cosmos, podemos encontrar esperança, não em nós mesmos, nem em “grandes” coisas que realizamos, mas em nosso Deus, que Se revelou a nós na cruz.
A esperança do advento está fundamentada nas fiéis promessas de Deus. Como essa esperança influencia nossa vida? Como podemos desenvolver um estilo de vida que reflita esperança em vez de desespero?
SEXTA - Estudo adicional (Ano Bíblico: 1Sm 4–6)
Leia, de Ellen G. White, E Recebereis Poder [MM 1999], especialmente as meditações da seção intitulada “Prontos para o Espírito” (todo o mês de outubro).
Podemos resumir a obra do Espírito Santo dizendo que Ele atua harmoniosamente com o Pai e o Filho para nos salvar. O Espírito de Deus nos desperta da nossa morte espiritual. Ele nos leva a ter consciência da nossa pecaminosidade e abre nossos olhos para o fato de que estamos perdidos. Ele desperta em nós o desejo de mudança e nos leva a Jesus Cristo, o único que pode satisfazer as necessidades mais íntimas do nosso ser. O Espírito nos dá a certeza da salvação, pois sempre nos mostra Jesus e o que Ele fez por nós. Ele nos molda para que sejamos mais semelhantes a Cristo. Ele nos mantém fiéis em nossa caminhada com Deus. Habilita-nos a fazer a vontade de Deus e a nos envolvermos efetivamente na missão. Ele gera a Palavra de Deus escrita, nosso guia seguro e a norma para nossa vida e doutrina cristãs. Onde estaríamos sem o Espírito Santo? O que poderíamos fazer sem Ele? Seríamos miseráveis e estaríamos perdidos. Nada poderíamos fazer para dar glória e honra a Deus. Graças a Jesus por ter prometido e enviado Seu Espírito! “O Espírito Santo era o mais elevado dos dons que Ele podia solicitar do Pai para a exaltação de Seu povo” (Ellen G. White, E Recebereis Poder [MM 1999], p. 24).
Perguntas para reflexão
1. Pergunte à classe: Se cremos que a Bíblia é a Palavra de Deus, deve haver alguma diferença na nossa maneira de entender o pecado e a justiça, em comparação com o entendimento dos que não creem na Bíblia? O que ela ensina sobre o pecado e a justiça que outras fontes não ensinam?
2. Pergunte aos membros da classe: Qual tem sido, para você, o aspecto mais valioso da obra do Espírito Santo? Por que esse aspecto é tão importante e como ele tem influenciado sua vida?
3. Quais são as razões para a esperança que você tem em Jesus? Se alguém lhe perguntasse sobre a “razão da esperança que há em” você (1Pe 3:15), que resposta daria? Por quê? Poderia apresentar um argumento convincente?
Respostas e tarefas para a semana: 1. A obra de nos convencer do pecado, da justiça e do juízo. Essa obra é importante porque,
sozinhos, não conseguimos enxergar nosso pecado, já que ele é inerente a nós. 2. Ao julgá-los, estamos nos condenando.
Não devemos julgar os outros, pois também somos pecadores. 3. Com uma semana de antecedência, escolha um aluno e peça
que ele leia as passagens e anote uma resposta para as seguintes perguntas: Se a morte de Cristo foi suficiente para nos reconciliar
com Deus, por que ainda precisamos ser salvos pela vida de Cristo? Se já recebemos graça e fomos justificados na cruz, por
que ainda precisamos de socorro e de misericórdia? Isso está relacionado com o fato de que ainda somos pecadores? 4. B. 5. Leão
– ruge – devorar – firmes – fé. 6. Com uma semana de antecedência, selecione duas pessoas para que leiam os textos citados e
respondam às seguintes perguntas: O que precisamos ter para obter vida eterna? Qual é o papel do Espírito Santo na certeza da
vida eterna? Na classe, ouça a resposta preparada pelos alunos e discuta a questão com todo o grupo. 7. Significa receber do Espírito
o selo de garantia, indicando que pertencemos a Deus e somos salvos em Jesus Cristo. 8. O amor de Deus é derramado em
nossos corações pelo Espírito Santo, gerando esperança. 9. Força – coragem.
 
 
 
 
 
 

sexta-feira, 17 de março de 2017

Informativo Mundial das Missões – 18/03/17

Informativo Mundial das Missões – 18/03/17

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