quinta-feira, 9 de março de 2017

10. O Espírito Santo, a Palavra e a oração: 4 a 11 de março

10. O Espírito Santo, a Palavra e a oração: 4 a 11 de março

SÁBADO À TARDE (Ano Bíblico: Dt 24, 25)

VERSO PARA MEMORIZAR: “Da mesma forma o Espírito nos ajuda em nossa fraqueza, pois não sabemos como orar, mas o próprio Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis. E Aquele que sonda os corações conhece a intenção do Espírito, porque o Espírito intercede pelos santos de acordo com a vontade de Deus” (Rm 8:26, 27, NVI).
Leituras da semana: Jo 15:7; Mt 7:7; Sl 66:18; Tg 1:6-8; 1Jo 5:14, 15; At 2:38
A verdadeira espiritualidade e a oração andam juntas. Não há vida espiritual sem oração fervorosa. Depois da necessidade de arrependimento, talvez uma das maiores e mais urgentes necessidades seja o reavivamento da nossa vida de oração. A boa notícia é que, mesmo em nossas orações, não ficamos sem a ajuda do Espírito Santo. A oração nos aproxima de Deus; ela nos eleva à Sua presença e Ele nos habilita a viver em resposta às Suas promessas. Nossa vida é transformada quando reivindicamos as bênçãos que Ele prometeu em Sua Palavra. Deus é capaz de suprir todas as nossas necessidades segundo as Suas riquezas (Fp 4:19). A verdadeira oração e a espiritualidade genuína sempre colocam Deus no centro da nossa atenção, e ambas estão fundadas em Sua Palavra escrita.
Não devemos fundamentar a vida espiritual em nossa experiência instável ou em sentimentos subjetivos, nem concentrar nossas orações em práticas meditativas e contemplativas suspeitas. Ao contrário, nossa espiritualidade tem que ser orientada pela Bíblia e deve obedecer à vontade de Deus conforme revelada em Sua Palavra. É o Espírito Santo quem desperta em nós o desejo de buscar a presença de Deus em oração.
Hoje à tarde, às 15:00, haverá uma capacitação especial para a Semana Santa, pelo Canal Executivo e internet: aovivo.adventistas.org. Convide todos os membros e líderes da igreja a participar.
DOMINGO - A oração que agrada a Deus (Ano Bíblico: Dt 26–28)
Embora adornadas de um manto de piedade, muitas orações são orientadas por motivos questionáveis. Podemos orar para que a vida de alguém seja poupada simplesmente porque não gostamos de viver sozinhos. Podemos orar pelo sucesso da obra de Deus porque estamos desempenhando um papel importante nesse processo. Podemos orar pela conversão de alguém porque, então, a nossa vida será mais fácil. Muitas vezes, nossas orações se concentram mais no que queremos do que naquilo que Deus quer. A oração que agrada a Deus tem um foco diferente.
1.  Leia João 15:7. Por que é importante para nossas orações que permaneçamos em Jesus e Suas palavras permaneçam em nós? Que foco diferente nossas orações terão se não permanecermos nEle?
Buscar Deus em primeiro lugar e desfrutar da Sua companhia é mais importante do que qualquer outra coisa que Ele possa nos dar. Se Deus estiver em primeiro lugar em nossa vida, vamos querer fazer o que Ele deseja; Seus pensamentos moldarão nossos desejos. Quando Deus é o centro da nossa oração, começamos a orar a partir de Sua perspectiva. Começaremos a ver toda a nossa vida através dos Seus olhos. Essa perspectiva enobrece a oração.
Deus tem profundo interesse em nós. Ele deseja fazer parte de todos os aspectos da nossa vida: nossas preocupações, medos, desejos, esperanças, sucesso, alegrias, falhas – tudo! Podemos falar sobre essas coisas com Ele, como se falássemos com um bom amigo, e podemos examinar tudo isso através do Seu ponto de vista.
A oração não muda Deus; ela nos muda, pois somos levados à Sua presença transformadora.
“A oração é o abrir do coração a Deus como a um amigo. Não que isso seja necessário para que Deus saiba quem somos, mas para nos habilitar a recebê-Lo. A oração não faz Deus descer até nós, mas nos eleva a Ele” (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 93).
Que citação poderosa! Ela expressa muito daquilo que a oração faz para nós e por nós. Somente a oração nos torna receptivos à graça, ao poder e à presença do Senhor em nossa vida. Quem já não viveu, em algum momento, a realidade de como a oração nos aproxima de Deus?
Pense sobre sua vida de oração: pelo que você ora, quando ora, por que ora. O que isso revela sobre sua condição espiritual e seu relacionamento com Deus? Que mudanças você precisa fazer?
Fortaleça sua experiência com Deus. Acesse o site reavivados.org/
SEGUNDA - O fundamento da oração bíblica: pedir a Deus (Ano Bíblico: Dt 29–31)
2.  Leia Mateus 7:7. Antes que recebamos qualquer coisa de Deus, precisamos pedir a Ele. Por que nossa petição é tão importante se Deus já sabe de tudo? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:
A. ( ) Porque quando nos achegamos a Ele em oração, reafirmamos nossa confiança nEle para a satisfação de todas as nossas necessidades e pedidos e somos transformados à Sua imagem
B. ( ) Porque, às vezes, Deus quer nos testar para ver se realmente desejamos receber o que pedimos. Ele quer testar nossa perseverança.
O ato de pedir revela nosso desejo e expressa nossa confiança em Deus. Pela oração nos aproximamos dEle; nEle buscamos amparo e ajuda. Quando pedimos a Deus, também Lhe damos, publicamente, a permissão para atuar em nosso favor. Deus quer que Lhe peçamos. Deseja que levemos a Ele nossos pedidos de oração. Se não Lhe pedirmos, não receberemos as dádivas que prometeu. Jesus disse: “Peçam, e lhes será dado; busquem, e encontrarão; batam, e a porta lhes será aberta. Pois todo o que pede, recebe; o que busca, encontra; e àquele que bate, a porta será aberta” (Lc 11:9, 10, NVI).
3. Leia Marcos 11:24, 1 João 5:14, 15, e Salmo 66:18. Por que nenhum pedido de oração é grande demais para Deus? Por que é bom saber que Ele é generoso e ama conceder Suas muitas bênçãos? Qual é a condição para Deus atender às nossas orações?
Podemos pedir qualquer coisa a Deus. Nenhum pedido é demasiado pequeno ou sem importância para Ele. Nenhum pedido é tão grande que Deus não possa atender. Ele é onipotente. Pela fé podemos reivindicar cada promessa bíblica e receber a dádiva prometida de Suas mãos de acordo com Sua vontade (2Co 1:20).
No entanto, existem algumas condições que devem ser cumpridas para que recebamos o que pedimos. Se não estamos dispostos a nos submeter totalmente a Deus, e se nossos pedidos refletem apenas nossos desejos egoístas e pecaminosos, Ele não responderá às nossas orações (veja Is 59:1, 2). Uma condição importante para que nossas orações sejam atendidas é nossa disposição de obedecer à vontade de Deus. “Todas as dádivas [de Deus] são prometidas sob a condição de obediência” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 145). Sabendo que Deus é generoso, podemos nos achegar a Ele com confiança. “O Senhor não é glorificado pelas monótonas súplicas que demonstram que nada é esperado. Ele deseja que todo aquele que crê se achegue ao trono da graça com fervor e confiança” (Ellen G. White, Signs of the Times, 7 de agosto de 1901).
TERÇA - O fundamento da oração bíblica: crer (Ano Bíblico: Dt 32–34)
4.  Leia Marcos 11:24. Além de pedir, que outro aspecto Jesus menciona em conexão com a oração? Assinale a alternativa correta:
A. ( ) Fé  B. ( ) Confissão  C. ( ) Espera  D. ( ) Paz
Apenas pedir não é suficiente. Há um segundo aspecto importante que precisa estar presente em nossas orações: a fé. O livro de Hebreus nos diz que “sem fé é impossível agradar a Deus” (Hb 11:6). Quando nos ajoelhamos diante do Senhor e abrimos a Bíblia em qualquer uma das suas mais de três mil promessas e, em seguida, com a simplicidade de uma criança, pedimos ao Senhor que cumpra Sua promessa em nossa vida, precisamos crer que Ele fará o que é melhor para nós em Seu tempo.
5.  Leia Tiago 1:6-8. Como o texto descreve a pessoa que não tem fé? Por que a fé é uma condição para receber as dádivas prometidas? Complete as lacunas:
Aquele que não tem _________________ é como a _________________ do ________________, levada e agitada pelo _________________ . Para recebermos as _________________ de Deus é necessário ter fé, pois sem ela é _________________ agradar a Deus.
Ao nos aproximarmos de Deus, devemos crer que Ele existe e que vai recompensar aqueles que O buscam. A oração eficaz deve ser acompanhada de uma crença não apenas de que Deus pode responder, mas em que Ele irá fazê-lo de acordo com Sua vontade divina.
Na Bíblia, a crença está associada à confiança. Confiamos em alguém somente quando sabemos que essa pessoa é digna de confiança. Quando nutrimos dúvidas de que Deus vai cumprir Suas promessas, vacilamos e não podemos esperar receber nada dEle. Crer significa confiar na palavra de Deus. Significa que dependemos de Deus e de Suas promessas, mesmo quando nossos sentimentos nos dizem o contrário, pois a “fé é a certeza das coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem” (Hb 11:1). Pela fé nos agarramos às promessas de Deus, pois confiamos no que Ele tem dito (Hb 11:11). Pela fé sabemos que “é impossível que Deus minta” (Hb 6:18). Ele é o mesmo ontem, hoje e eternamente (Hb 13:8). Pela fé sabemos que, para Deus, nada é impossível (Lc 1:37).
A fé abre as portas para o tesouro divino. Por meio do Espírito Santo, Deus move nosso coração para que confiemos em Sua Palavra e, pela fé, nossas orações movem o braço da Onipotência.
O que ajuda você a crescer na fé? Qual atributo de Jesus nos ajuda a confiar em Sua vontade e capacidade de ajudar em nossas necessidades?
QUARTA - O fundamento da oração bíblica: reivindicar as promessas de Deus (Ano Bíblico: Js 1–4)
Toda fé é inútil se não reivindicamos as coisas pelas quais oramos.
6.  Leia 1 João 5:14, 15. Embora Deus sempre nos ouça, quando podemos ter a certeza de que Ele nos ouve e de que receberemos o que temos Lhe pedido?
O terceiro aspecto da oração bíblica é o recebimento. Depois de pedir a Deus e crer em Suas promessas, precisamos reivindicar o que Ele prometeu. Reivindicamos a promessa de Deus quando Lhe agradecemos por tê-la recebido. Assim, as promessas são aplicadas ao nosso coração. Ellen White disse que “Podemos pedir […] qualquer dom que Ele tenha prometido; então devemos crer que o recebemos, e agradecer a Deus porque o temos recebido” (Ellen G. White, Educação, p. 258).
Em Lucas 8:11, Jesus comparou a Palavra de Deus a uma semente. Da mesma forma que toda a macieira está contida em uma única semente de maçã, a dádiva de Deus está contida em Suas promessas. Quando reivindicamos a promessa e agradecemos a Deus por ela, já temos a dádiva que Ele prometeu. Recebemos o dom prometido pela fé, mesmo antes de vê-lo ou senti-lo.
No episódio da ressurreição de Lázaro, em João 11, Jesus orou dessa maneira. Ele sabia exatamente qual era a vontade de Deus naquela situação. João 11:11 diz que Ele estava disposto a fazer a vontade de Deus e que foi obediente. Em João 11:39-41, lemos que Jesus agradeceu ao Pai antecipadamente porque Ele ressuscitaria Lázaro, embora o amigo ainda estivesse na sepultura. Ao agradecer ao Pai, Cristo recebeu aquilo que havia pedido. Como filhos de Deus, devemos viver de Suas promessas, não de Suas explicações. Embora não possamos explicar todas as coisas, podemos confiar nas promessas que Ele nos fez.
“O Senhor diz: ‘Invoca-Me no dia da angústia’ (Sl 50:15). Ele nos convida a Lhe expormos nossas perplexidades e carências, e nossa necessidade de auxílio divino. Exorta-nos a perseverar na oração. Logo que surgirem dificuldades, devemos apresentar-Lhe nossas petições sinceras e francas. Pelas orações insistentes evidenciamos nossa forte confiança em Deus. O senso de nossa necessidade nos induz a orar com fervor, e nosso Pai celestial é movido por nossas súplicas” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 172).
Por que é tão importante sempre levar tudo a Deus em oração?
QUINTA - Suplicando pelo Espírito Santo (Ano Bíblico: Js 5–8)
7.  Leia Efésios 3:16 e Atos 2:38. O que esses textos nos revelam sobre o recebimento do Espírito Santo em nossa vida? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:
A. ( ) Somente quando abandonamos completamente a natureza pecaminosa, podemos receber o Espírito Santo.
B. ( ) Quando nos arrependemos e somos batizados, recebemos o dom do Espírito Santo.
Existem muitas coisas pelas quais podemos orar, mas há uma grande necessidade neste momento de perigo em que vivemos: o Espírito Santo. Essa é a maior dádiva que Jesus pode nos dar. Ao conceder o Espírito, Deus não poderia ter dado algo melhor ao Seu povo. Não se pode acrescentar nada a essa dádiva (afinal de contas, que acréscimo poderíamos fazer à própria Divindade?). Por meio do Espírito e de Sua atuação em nossa vida, todas as nossas necessidades são supridas. Sua bênção trará como consequência todas as outras bênçãos.
Há, no entanto, um grande obstáculo: nós mesmos. Muitas vezes não estamos preparados para receber o Espírito Santo.
Como nos dias da igreja do Novo Testamento, devemos perceber que, primeiro, precisamos nos arrepender e entregar a vida completamente a Jesus. É evidente que somente a influência do Espírito Santo nos permite fazer isso.
No entanto, quando correspondemos à Sua influência, o arrependimento do pecado é o primeiro resultado da atuação do Espírito Santo em nosso coração. Com humildade e fé, precisamos confessar nossos pecados para que Ele nos purifique de toda a injustiça. Precisamos entender quanto somos caídos e quanto precisamos de Deus e de Sua graça. Sem Ele, estaríamos perdidos, mortos em nossos pecados e condenados à morte eterna.
Assim, em fervorosa oração, cumpriremos as condições sob as quais Deus prometeu nos dar o Seu Espírito. Em seguida, tudo o que precisamos fazer é pedir a Deus, e Ele terá prazer em nos conceder o Santo Espírito. “O Pai celeste está mais disposto a conceder o Espírito Santo aos que Lhe pedirem, do que os pais a darem boas dádivas aos seus filhos” (Ellen G. White, E Recebereis Poder [MM 1999], p. 364).
Assim como outras coisas espirituais, o Espírito de Deus não é um fim em Si mesmo. Ele é dado para que Jesus seja exaltado, para que possamos reproduzir o caráter de Cristo em nossa vida e sejamos habilitados a servir às pessoas na edificação do corpo de Cristo: a igreja. Portanto, qualquer culto, seja público ou privado, que exalte o Espírito acima de Jesus Cristo, é um erro, pois, por meio de Jesus “temos acesso em um só Espírito ao Pai” (Ef 2:18).
SEXTA - Estudo adicional (Ano Bíblico: Js 9–13)
Leia, de Ellen G. White, “Como Aumentar a Fé e a Confiança”, em Parábolas de Jesus”, p. 139-149.
Sem oração, não teríamos poder espiritual em nossa vida, pois a oração nos liga à Fonte desse poder. Sem ela, não teríamos nenhuma ligação vital com Deus e nos tornaríamos vasos vazios, que poderiam até ter uma “forma de piedade”, mas seriam destituídos do poder e da promessa das dádivas do alto. Como vimos durante esta semana, é evidente que Deus nos deu promessas maravilhosas sobre Sua resposta à oração. Mas, o que dizer das vezes em que não recebemos as coisas pelas quais oramos, mesmo quando procuramos atender a todas as condições da melhor maneira, conforme a capacidade que Deus nos concede?
“Não vos desanimeis se vossas orações não parecem alcançar resposta imediata. O Senhor vê que a oração é muitas vezes misturada com coisas terrestres. Os homens oram pedindo aquilo que satisfaça seus desejos egoístas, mas o Senhor não lhes atende os pedidos da maneira que esperam. Leva-os através de provas e aflições, conduzindo-os através de humilhações, até que vejam mais claramente quais são suas necessidades. Ele não dá aos homens aquilo que satisfaça a um apetite pervertido, e que se demonstraria um mal ao homem, tornando-o uma desonra para Deus. Não concede aos homens aquilo que lhes satisfaça às ambições, resultando apenas em exaltação própria. Quando vamos a Deus, temos que ser submissos e contritos de coração, tudo subordinando à Sua sagrada vontade” (Ellen G. White, Nos Lugares Celestiais [MM 1967], p. 184).
Perguntas para reflexão
1.  Em quais aspectos a oração impacta toda nossa vida espiritual? Você fica diferente depois que ora?
2.  O que você diria a alguém que tem orado constantemente por algo, mas a resposta não tem sido como essa pessoa espera, como no caso da oração pela cura de uma criança doente ou algo semelhante? Como podemos confiar em Deus, mesmo em situações como essa?
3.  Pergunte à classe: Qual tem sido sua experiência com a oração e o que ela significa para você? Como você poderia ajudar outras pessoas que estejam lutando para compreender o propósito da oração?
Respostas e tarefas para a semana: 1. Uma semana antes, escolha um aluno e peça que ele leia João 15:7 e anote uma resposta para as seguintes perguntas: Sem comunhão com Jesus, vamos querer o que Deus quer? Seria a sintonia com a vontade de Deus o segredo para ter todas as nossas orações atendidas? Discuta o assunto com toda a classe. 2. A (V); B (F). 3. Com uma semana de antecedência, selecione uma pessoa para ler os textos citados e responder: Se Deus nos ama e tem poder, por que Ele não atende todas as nossas orações? O que pode fazer com que Deus diga sim ou não às nossas súplicas? 4. A. 5. Fé – onda – mar – vento – dádivas – impossível. 6. Com uma semana de antecedência, solicite a um aluno que leia o texto de 1 João 5:14, 15, e responda: Que oração sempre é atendida por Deus? Nossas orações têm refletido a vontade de Deus para nossa vida? 7. A (F); B (V).

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