segunda-feira, 20 de abril de 2020

Voluntários arrecadam 700 cestas básicas em supermercados do ES

Quem doou os alimentos, levou para casa máscara de proteção, álcool em gel e o livro A Maior Esperança

Só neste sábado (18), cerca de 200 cestas foram arrecadadas. (Foto: Paulo Donna)
O trabalho de arrecadação de alimentos de um grupo de adventistas dos bairros de Jardim Camburi e Goiabeiras, na capital capixaba, completou três semanas, neste sábado (18). Nesse período, atuando na porta de supermercados da Grande Vitória, eles arrecadaram cerca de 700 cestas básicas. A meta, até o fim de abril, é ultrapassar mil cestas.
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Selma doou e ganhou máscara e livro. (Foto: Paulo Donna)
A aposentada Selma da Costa, que sempre faz compras aos sábados, encontrou uma situação diferente neste sábado (18). Ela foi abordada por jove A ns adventistas e decidiu contribuir. “Tantas famílias precisam! São trabalhadores que perderam o emprego, autônomos que não conseguem prestar seu serviço e famílias que já eram carentes. A oportunidade de ajudar um pouquinho hoje me fez muito feliz”, contou.
Cíntia e suas cinco filhas receberam duas cestas básicas. (Foto: Arthur Henrique)
Algumas cestas básicas já foram doadas para famílias carentes. Uma delas é a da dona de casa Cíntia Valadares, que mora com as cinco filhas em um bairro humilde da região. Ela conta que não tinha o que comer e dar às filhas, quando recebeu a doação de duas cestas. “Revirando o lixo, conseguimos fazer R$5, que deu para comprar uma alface e um repolho. Era só o que tínhamos, até chegar essa ajuda. Estamos muito felizes e agradecidas a Deus”, contou.
Gláucia é costureira voluntária e ajudou na confecção de 15 mil máscaras. (Foto: Arthur Henrique)


Troca por máscaras

A comunidade que já doou, recebeu máscara de proteção, álcool em gel e o livro A Maior Esperança. Na confecção das máscaras, trocadas pelos alimentos, estão 33 costureiras voluntárias. Já foram 17 mil unidades doadas à população. Uma das voluntárias, Gláucia Santiago, trabalha no ramo há nove anos. Ela aceitou o desafio e está trabalhando todos os dias até às 23h. “ Ajudar o próximo é muito bom, porque também traz alegria para nós mesmos”, contou.
Veja reportagem da TV Tribuna (SBT) sobre a ação:

Programa ao vivo na internet cadastra quase mil interessados em ensinar a Bíblia

A iniciativa tem despertado o interesse das pessoas em estudar e também ensinar a Bíblia



Programa tem despertado interesse das pessoas em estudar e também ensinar a Bíblia (Foto: Media Center ULB)
Com cerca de 4 mil pessoas alcançadas diariamente nas redes sociais, a série de lives de estudos bíblicos ComVc19, iniciada na última semana, mobilizou a audiência para conhecer as Escrituras Sagradas. Temas como a origem da Bíblia, o plano de redenção, a volta de Jesus e a Nova Jerusalém fizeram parte da primeira semana da ação ao vivo na internet, a cada noite, a partir das 19h. O evento reinicia nesta segunda, 20 de abril, no mesmo horário, oferecendo às pessoas uma chance de crescer no conhecimento da Palavra de Deus, enquanto vivem o distanciamento social proposto por decretos governamentais como medida preventiva contra o coronavírus.

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Além de mobilizar interessados em estudar a Bíblia, a iniciativa da União Leste Brasileira, sede da Igreja Adventista do Sétimo Dia para Bahia e Sergipe, também se destaca no engajamento de interessados para trabalhar como instrutores voluntários da Bíblia. Na primeira semana, quase mil pessoas se cadastraram no site da ação, que tem chamadas para quem deseja tanto estudar quanto ensinar a Palavra de Deus. O endereço do site é adv.st/comvc19, onde é possível também baixar os estudos bíblicos em arquivos digitais.


O líder de Evangelismo da Igreja Adventista para Bahia e Sergipe, o pastor João Batista, comemora o envolvimento missionário dos adventistas. “Foi uma semana abençoada. Tivemos 813 pessoas que se cadastraram para se preparar e servir como instrutores da Bíblia; e além desse dado, 421 pessoas já foram cadastradas pelos seus instrutores, e já começaram a estudar a Bíblia”, afirmou.

No site, 133 pessoas também acessaram espontaneamente para se cadastrar para estudar a Bíblia. “Passamos os dados para as sedes administrativas regionais e, através da rede de pastoreio, será realizado o atendimento e acompanhamento dessas pessoas”, disse o pastor João Batista, lembrando que a atualização desses dados é diária, além das orientações constantes para que cada instrutor cadastre seus alunos na plataforma.

O programa ComVc19 é apresentado pelo pastor Eduardo Batista, líder dos jovens adventistas da Bahia e Sergipe, e produzido e dirigido por Eliane Lopes, líder do Ministério da Criança e do Ministério dos Adolescentes da mesma região. Cantores e pastores são convidados e participam da live de estudos. A iniciativa faz parte da campanha “Todos Pela Palavra”, que inspira adventistas a orientar a vida cristã para estudar, viver e ensinar a Palavra de Deus.

Confira os estudos realizados na semana passada:


Lição 4 -18 a 24 de abril -A Bíblia – a fonte autoritativa de nossa teologia

Sábado à tarde
VERSO PARA MEMORIZAR: “À Lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva” (Is 8:20).
LEITURAS DA SEMANA: Mc 7:1-13; Rm 2:4; 1Jo 2:15-17; 2Co 10:5, 6; Jo 5:46, 47; 7:38

Não há igreja cristã que não use as Escrituras para sustentar suas crenças. No entanto, a função e a autoridade das Escrituras na teologia não são as mesmas em todas as igrejas. Na verdade, a função das Escrituras pode variar muito de igreja para igreja. Exploraremos esse assunto importante, porém complexo, por meio do estudo de cinco diferentes fontes que influenciam nossa interpretação das Escrituras: a tradição, a experiência, a cultura, a razão e a própria Bíblia.

Essas fontes desempenham uma função significativa em todas as teologias e igrejas. Todos fazemos parte de diversas tradições e culturas que nos influenciam. Todos temos experiências que moldam nosso pensamento e influenciam nossa compreensão. Todos temos uma mente para pensar e avaliar as coisas. Todos lemos a Bíblia e a usamos para entender Deus e Sua vontade.

Qual dessas fontes, ou combinações delas, tem autoridade final sobre a nossa maneira de interpretar a Bíblia? Como são usadas em relação umas às outras? A prioridade dada a alguma fonte ou fontes leva a ênfases e resultados muito diferentes e determina, por fim, a direção de toda a nossa teologia.

Domingo, 19 de abril
Tradição
A tradição não é ruim. Ela dá às ações recorrentes na vida certa rotina e estrutura. Ela nos ajuda a permanecer conectados com nossas raízes. Por isso, não é surpresa que essa herança tenha uma função importante na religião. Porém, também existem perigos relacionados à tradição.

1. Leia Marcos 7:1-13. Como Jesus reagiu a algumas tradições humanas em Seus dias? O que isso nos ensina? Assinale a alternativa correta:

A. ( ) Colocou-as acima dos mandamentos de Deus e da Palavra do Senhor.
B. ( ) Exaltou a Lei de Deus como fonte de autoridade acima das tradições.

A tradição que Jesus confrontou era cuidadosamente transmitida na comunidade judaica de mestre para discípulo. Nos dias de Jesus, ela havia assumido um lugar ao lado das Escrituras. Contudo, a tradição tem uma tendência de se desenvolver durante longos períodos de tempo, acumulando assim mais e mais detalhes e aspectos que originalmente não faziam parte da Palavra de Deus nem de Seu plano. Embora as tradições fossem promovidas por “anciãos” (Mc 7:3, 5), isto é, pelos líderes religiosos da comunidade judaica, não são iguais aos mandamentos de Deus (Mc 7:8, 9). Eram tradições de homens e, finalmente, levaram a um ponto em que tornaram inválida “a Palavra de Deus” (Mc 7:13).

2. Leia 1 Coríntios 11:2 e 2 Tessalonicenses 3:6. Como distinguimos entre a Palavra de Deus e a tradição humana? É importante fazer essa distinção?
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A Palavra viva de Deus faz surgir em nós uma atitude reverente e fiel para com ela. Essa fidelidade gera certa tradição. Contudo, nossa fidelidade precisa sempre ser dedicada ao Deus vivo, que revelou Sua vontade na Palavra escrita. Portanto, a Bíblia possui uma função singular que suplanta todas as tradições humanas. Ela está acima de todas as tradições, mesmo das boas. Tradições que se desenvolvem a partir de nossa experiência com Deus e Sua Palavra constantemente precisam ser testadas pela medida das Sagradas Escrituras.
O que fazemos como igreja que pode ser rotulado como “tradição”? Por que é importante distinguir tradição de ensinamento bíblico? Comente com a classe.

Não apenas leia a Bíblia, estude-a!
Segunda-feira, 20 de abril
Experiência
3. Leia Romanos 2:4 e Tito 3:4, 5. Como experimentamos a bondade, a paciência, o perdão, a benevolência e o amor de Deus? Por que é importante que a fé não seja apenas conhecimento abstrato, mas algo vivenciado? As experiências podem entrar em conflito com a Bíblia e até mesmo nos enganar na fé?
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A experiência faz parte da existência humana. Ela influencia nossos sentimentos e pensamentos de uma forma poderosa. Deus nos projetou de tal maneira que nosso relacionamento com a criação, e até mesmo com o próprio Deus, é significativamente conectado com nossa experiência e moldado por ela. 
É o desejo de Deus que experimentemos a beleza dos relacionamentos, da arte, da música e das maravilhas da criação, bem como a alegria de Sua salvação e o poder das promessas de Sua Palavra. Nossa religião e fé são mais do que apenas doutrina e decisões racionais. O que experimentamos molda significativamente nossa visão de Deus e até mesmo nossa compreensão da Sua Palavra. Mas precisamos também ver claramente as limitações e insuficiências de nossas experiências quando se trata de conhecer a vontade de Deus. 

4. Que advertência se encontra em 2 Coríntios 11:1-3? O que isso revela sobre os limites da confiança nas nossas experiências? 
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As experiências podem ser muito enganadoras. Biblicamente, a experiência precisa ter sua esfera apropriada. Deve ser influenciada, moldada e interpretada pelas Escrituras. Às vezes desejamos experimentar algo que não está em harmonia com a Palavra e a vontade de Deus. Nessas ocasiões, precisamos confiar na Bíblia acima de nossa experiência e de nossos desejos. Devemos estar atentos para assegurar que as experiências estejam em harmonia com as Escrituras e não contradigam o claro ensino da Bíblia

Na fé em que o amor a Deus e aos outros (Mc 12:28-31) são os mandamentos principais, a experiência é importante. Todavia, por que é crucial provar a experiência pela Palavra?



Terça-feira, 21 de abril
Cultura
Todos nós pertencemos a culturas específicas. Também somos influenciados e moldados pela cultura. Nenhum de nós escapa dela. Basta analisarmos o quanto do Antigo Testamento é a história do antigo Israel sendo corrompido pelas culturas ao seu redor. O que nos faz pensar que hoje as coisas ocorram de modo diferente?

A Palavra de Deus também foi dada em uma cultura específica, embora não seja limitada a essa única cultura. Mesmo que os fatores culturais influenciem inevitavelmente nossa compreensão da Bíblia, não devemos perder de vista o fato de que a Palavra também transcende às estabelecidas categorias culturais de etnia, império e status social. Essa é uma razão pela qual a Bíblia ultrapassa qualquer cultura humana e é até capaz de transformar e corrigir os elementos pecaminosos que encontramos em todas as culturas.

5. Leia 1 João 2:15-17. O que João quis dizer ao declarar que não devemos amar as coisas do mundo? Como podemos viver no mundo e ainda assim não ter uma mentalidade mundana?
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A cultura, como qualquer outra faceta da criação de Deus, é afetada pelo pecado. Consequentemente, ela também está sob o juízo de Deus. Evidentemente, alguns aspectos da nossa cultura podem se alinhar muito bem com nossa fé, mas devemos sempre ter o cuidado de distinguir entre as duas. O ideal é que, se necessário, a fé bíblica se oponha à cultura existente e crie uma contracultura que seja fiel à Palavra de Deus. A menos que tenhamos algo ancorado em nós que venha de cima, logo nos entregaremos ao que está ao nosso redor.

Ellen G. White apresentou a seguinte ideia:

“Os seguidores de Cristo devem se separar do mundo em princípios e em interesses; não devem, porém, se isolar do mundo. O Salvador Se misturava constantemente com os homens, não para os animar em qualquer coisa que não estivesse em harmonia com a vontade de Deus, mas para os elevar e enobrecer” (Conselhos aos Pais, Professores e
Estudantes, p. 323).


Quais aspectos da sua cultura estão em completa oposição à fé bíblica? Como podemos nos manter firmes contra esses aspectos que tendem a corromper nossa fé?
Quarta-feira, 22 de abril
Razão

6. Leia 2 Coríntios 10:5, 6; Provérbios 1:7; 9:10. Por que a obediência a Cristo em nossos pensamentos é tão importante? Por que o temor do Senhor é o princípio da sabedoria? Assinale a alternativa correta:

A.( ) Porque pensamentos submissos levam à prática da obediência.

B.( ) Porque devemos obedecer apenas na teoria, não na prática.

Deus nos deu a capacidade de pensar e raciocinar. Toda atividade humana e todo argumento teológico supõem nossa capacidade de pensar e tirar conclusões. Não apoiamos uma fé irracional. Entretanto, como consequência do Iluminismo do século 18, a razão assumiu uma função nova e dominante, especialmente no mundo ocidental, que vai muito além de nossa capacidade de pensar e chegar a conclusões corretas.

Em contraste com a ideia de que a base do nosso conhecimento é a experiência sensorial, outra visão considera a razão a principal fonte de conhecimento. Essa visão, chamada racionalismo, é a ideia de que a verdade não é sensorial, mas intelectual e deriva da razão. Ou seja, certas verdades existem, e somente a razão pode compreendê-las diretamente. Isso faz da razão o teste e a norma da verdade. A razão se tornou a nova autoridade diante da qual tudo mais tinha que se curvar, inclusive a autoridade da igreja e, mais dramaticamente, até mesmo a autoridade da Bíblia como a Palavra de Deus. Tudo o que não era evidente para a razão foi descartado e teve sua legitimidade questionada. Essa atitude afetou muitas partes das Escrituras. Todos os milagres e as ações sobrenaturais de Deus, como a ressurreição de Jesus, o nascimento virginal ou a criação em seis dias, para citar apenas alguns, não foram mais considerados verdadeiros e confiáveis.

Lembremo-nos de que mesmo o poder de raciocínio foi afetado pelo pecado e precisa ser colocado sob Cristo. O ser humano foi obscurecido em sua compreensão e alienado de Deus (Ef 4:18). Precisamos ser iluminados pela Palavra. Além disso, o fato de que Deus é o Criador indica que nossa razão não foi criada como algo que funciona de modo independente. Em vez disso, “o temor do SENHOR é o princípio da sabedoria” (Pv 9:10; Pv 1:7). Somente quando aceitamos a revelação de Deus, corporificada em Sua Palavra escrita, como suprema em nossa vida, e estamos dispostos a seguir o que está escrito na Bíblia, podemos raciocinar corretamente.

O presidente americano Thomas Jefferson (1743-1826) fez sua própria versão do Novo Testamento excluindo o que, em sua opinião, fosse contrário à razão. Quase todos os milagres de Jesus foram excluídos, incluindo a Sua ressurreição. O que isso nos ensina sobre os limites da razão para a compreensão da verdade?
Quinta-feira, 23 de abril
A Bíblia

O Espírito Santo, que revelou e inspirou o conteúdo da Bíblia, nunca nos conduzirá contrariamente à Palavra de Deus nem para longe dela. Para os Adventistas do Sétimo Dia, a Bíblia tem uma autoridade superior à tradição, à experiência, à razão ou às culturas humanas. Somente a Bíblia é a norma pela qual todo o restante precisa ser provado.

7. Leia João 5:46, 47; 7:38. Para Jesus Cristo, qual era a melhor fonte para entender questões espirituais? Como a Bíblia confirma que Jesus é o verdadeiro Messias?
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Algumas pessoas alegam ter recebido “revelações” e instruções especiais do Espírito Santo, mas essas instruções vão contra a clara mensagem da Bíblia. Para essas pessoas, um suposto “Espírito Santo” alcançou autoridade maior que as Escrituras. Quem anula a Palavra escrita e inspirada e se esquiva de sua mensagem clara está andando em terreno perigoso e não está seguindo a direção do Espírito de Deus. A Bíblia é nossa única salvaguarda espiritual. Somente ela é a norma confiável para toda matéria de fé e prática.

“Por meio das Escrituras, o Espírito Santo fala à mente e grava a verdade no coração. Assim expõe o erro, expulsando-o do coração. É pelo Espírito da verdade, agindo pela Palavra de Deus, que Cristo submete a Si Seu povo escolhido” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 671).


O Espírito Santo nunca deve ser interpretado como substituto da Palavra de Deus. Em vez disso, Ele trabalha em harmonia com a Bíblia e por meio dela para nos atrair a Cristo, tornando as Escrituras a única norma para a verdadeira espiritualidade bíblica. A Bíblia apresenta a sã doutrina (1Tm 4:6) e, sendo a Palavra de Deus, é confiável e merece plena aceitação. Não é nossa tarefa julgar as Escrituras. Em vez disso, a Palavra de Deus tem o direito e a autoridade para julgar nossa vida e nossos pensamentos. Afinal, é a Palavra escrita do próprio Deus

Por que a Bíblia é um guia mais seguro em questões espirituais do que impressões subjetivas? Quais são as consequências de não aceitar a Bíblia como o padrão pelo qual provamos todos os ensinamentos e até mesmo nossa experiência espiritual? Se a revelação particular fosse a palavra final nas questões espirituais, por que isso não levaria a nada além do caos e do erro?

Sexta-feira, 24 de abril
Estudo adicional
Texto de Ellen G. White: O Grande Conflito, p. 593-602 (“Nossa Única Salvaguarda”).

A tradição, a experiência, a cultura, a razão e a Bíblia estão presentes em nossa reflexão sobre a Palavra de Deus. A pergunta decisiva é: qual dessas fontes tem a palavra final e a autoridade suprema em nossa teologia? Uma coisa é confirmar a Bíblia, mas algo completamente diferente é permitir que ela, mediante o ministério do Espírito Santo, influencie e mude a vida.

“Em Sua Palavra, Deus conferiu aos homens o conhecimento necessário para a salvação. As Santas Escrituras devem ser aceitas como autoritativa e infalível revelação de Sua vontade. Elas são a norma do caráter, o revelador das doutrinas, a pedra de toque da experiência religiosa” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 9).

Perguntas para consideração

1. Por que é mais fácil defender os detalhes de algumas tradições humanas do que viver o espírito da Lei de Deus: amar o Senhor, nosso Deus, de todo o nosso coração e entendimento, e amar o próximo como a nós mesmos? (veja Mt 22:37-40).

2. Comente sua resposta à pergunta final de domingo. Que função a tradição deve ter em nossa igreja? Quais bênçãos e desafios você observa nas tradições religiosas?

3. Como podemos garantir que a tradição, não importando quanto ela seja boa, não substitua a Palavra escrita de Deus como nossa norma e autoridade final?

4. Imagine que alguém afirme ter recebido um sonho em que o Senhor lhe teria dito que o domingo é o verdadeiro dia de descanso e adoração nos tempos do Novo Testamento. Como você responderia a essa pessoa? O que uma história semelhante a essa nos ensina sobre como a experiência deve sempre ser provada pela Palavra de Deus?

5. Fale sobre a cultura em que sua igreja está imersa. Como essa cultura influencia sua fé? Quais exemplos encontramos na História em que a
cultura tenha influenciado grandemente as ações dos membros da igreja de uma forma que hoje vemos como negativa? Que lições podemos extrair desse fato para não cometer erros semelhantes?

Respostas e atividades da semana: 1. B. 2. Pela imutável Palavra de Deus provamos as transitórias tradições humanas. 3. Experimentamos essas coisas pela bondade de Deus, pois Ele faz surgir em nós todas as virtudes. Nossa fé deve ser experimental e não apenas cognitiva, pois a fé que transforma é fruto da experiência e não apenas do intelecto. É preciso, no entanto, provar as experiências à luz da Palavra, pois elas podem nos levar para longe da verdade. 4. Devemos cuidar para que as experiências não nos enganem. Elas são manchadas pelo pecado. 5. Que nosso coração não deve

sábado, 4 de abril de 2020

Igreja orienta sobre cuidados com coronavirus | Ao Ponto


Lição 2 --04 a 10 de abril --Origem e natureza da Bíblia

Sábado à tarde
Verso para memorizar:
Leituras da semana: 2Pe 1:19-21; 2Tm 3:16, 17; Dt 18:18; Êx 17:14; Jo 1:14; Hb 11:3, 6
 
Nossa maneira de ver e compreender a origem e a natureza das Escrituras impacta grandemente a função que a Bíblia desempenha em nossa vida e na igreja como um todo. Nossa interpretação da Bíblia é significativamente moldada e influenciada pela compreensão do processo de revelação e inspiração. Se desejamos entender as Escrituras, precisamos, antes de tudo, permitir que elas determinem os parâmetros fundamentais de como devem ser tratadas. Não podemos estudar matemática com os métodos empíricos empregados em biologia ou sociologia. Não podemos estudar física com as mesmas ferramentas usadas para estudar história. Semelhantemente, as verdades espirituais da Bíblia não serão conhecidas nem entendidas por métodos ateístas, que abordam a Bíblia como se Deus não existisse. Em vez disso, a interpretação das Escrituras precisa levar a sério a dimensão divino-humana da Palavra de Deus. Portanto, para compreender as Escrituras, é necessário que abordemos a Bíblia com fé e não com ceticismo metodológico, muito menos com dúvida.
Nesta semana, examinaremos alguns aspectos fundamentais da origem e natureza da Bíblia, que devem impactar nossa interpretação e compreensão da Palavra de Deus.

Domingo, 05 de abril


A revelação divina da Bíblia
1. Leia 2 Pedro 1:19-21. Como o apóstolo expressou sua convicção sobre a origem da mensagem profética das Escrituras?
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A Bíblia não é como qualquer livro. Segundo o apóstolo Pedro, os profetas foram movidos pelo Espírito Santo de tal maneira que o conteúdo de sua mensagem veio de Deus. Eles não o inventaram. Em vez de ser “fábulas engenhosamente inventadas” (2Pe 1:16), a mensagem profética da Bíblia é de origem divina e, portanto, verdadeira e fidedigna. “Homens [santos] falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo” (2Pe 1:21). Deus atuou no processo de revelação, no qual manifestou Sua vontade a seres humanos escolhidos.
A comunicação verbal direta entre Deus e seres humanos específicos é um fato incontestável das Escrituras. Por isso, a Bíblia tem autoridade divina especial, e precisamos considerar o elemento divino ao ­interpretá-la. Tendo Deus como seu Autor final, os livros bíblicos são apropriadamente chamados de “Sagradas Escrituras” (Rm 1:2; 2Tm 3:15).
Elas também foram concedidas para fins práticos. São úteis “para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra” (2Tm 3:16, 17).
Também precisamos da ajuda do Espírito Santo para aplicar em nossa vida o que O Senhor revelou em Sua Palavra. Por isso, o apóstolo Pedro afirma que a interpretação da Palavra de Deus divinamente revelada não é uma questão de opinião própria. Precisamos da própria Bíblia e do ­Espírito Santo para entender corretamente o significado do texto sagrado.
As Escrituras também declaram: “Certamente, o Senhor Deus não fará coisa alguma, sem primeiro revelar o Seu segredo aos Seus servos, os profetas” (Am 3:7). As palavras bíblicas para “revelação” (em suas várias formas) expressam a ideia de que algo anteriormente oculto foi revelado e, portanto, tornou-se conhecido e manifesto. Como seres humanos, precisamos dessa revelação, pois somos pecaminosos, separados de Deus por causa do pecado e, assim, dependentes Dele para conhecer Sua vontade.

Já é difícil obedecer à Bíblia quando acreditamos em sua origem divina. O que aconteceria se passássemos a desconfiar dela ou até mesmo questionar sua procedência?
Tenha em mente, hoje, uma passagem 

Segunda-feira, 06 de abril


O processo de inspiração
Visto que Deus usa a linguagem para revelar Sua vontade ao ser humano, a revelação divina pode ser escrita. No entanto, como já vimos, a Bíblia é o resultado da verdade reveladora de Deus para nós mediante a obra do Espírito Santo, que transmite e protege Sua mensagem por meio de instrumentos humanos. Essa é a razão pela qual podemos esperar a unidade fundamental observada em todas as Escrituras, de Gênesis a Apocalipse (por exemplo, compare Gn 3:14, 15 com Ap 12:17).
2. Leia 2 Pedro 1:21, 2 Timóteo 3:16 e Deuteronômio 18:18. O que esses textos afirmam sobre a inspiração das Escrituras? Assinale a alternativa correta:
A.(  ) As Escrituras são fruto de pensamentos humanos sobre Deus.
B.(  ) As Escrituras foram inspiradas pelo próprio Deus.
Toda a Escritura é inspirada, mesmo que nem todas as partes sejam empolgantes a alguns leitores. No entanto, precisamos aprender com todas as Escrituras, mesmo com aquelas partes mais difíceis de ler e entender, ou que não são especificamente aplicáveis hoje. A Bíblia encontra seu cumprimento em Cristo (por exemplo, as festas hebraicas e o sistema levítico). Assim, os princípios que fundamentam essas passagens são revelações divinas atemporais. Ao entender a relação de todas as partes das Escrituras com Jesus, amamos toda a Bíblia e temos interesse em todo o texto bíblico.
Além disso, nem tudo na Bíblia foi revelado de maneira direta ou sobrenatural. Deus usou escritores bíblicos que investigaram cuidadosamente os fatos ou usaram documentos existentes (veja Js 10:13; Lc 1:1-3) para comunicar Sua mensagem.
Mesmo assim, toda a Escritura é inspirada (2Tm 3:16). Essa é a razão pela qual Paulo afirmou que “tudo quanto” foi escrito, serve para o nosso ensino, “a fim de que, pela paciência e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança” (Rm 15:4).
“A Bíblia aponta para Deus como seu Autor; contudo foi escrita por mãos humanas e, no variado estilo de seus diferentes livros, apresenta as características dos diversos escritores. As verdades reveladas são todas inspiradas por Deus (2Tm 3:16), mas estão expressas em palavras humanas” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 7).

Há estudiosos da Bíblia que negam a autoria divina de muitas de suas partes, a ponto de refutar ensinamentos cruciais como a criação, o êxodo e a ressurreição. Por que é tão essencial não abrirmos essa porta? Afinal, deveríamos julgar a Palavra de Deus?

Terça-feira, 07 de abril


A Palavra escrita de Deus
3. “Disse mais o Senhor a Moisés: Escreve estas palavras, porque, segundo o teor destas palavras, fiz aliança contigo e com Israel” (Êx 34:27). Por que o Senhor pediu que Moisés escrevesse essas palavras, em vez de apenas recitá-las ao povo? Qual é a vantagem evidente da Palavra escrita?
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O Deus que fala e que criou a linguagem humana habilita pessoas escolhidas para comunicar as verdades e os pensamentos divinamente revelados e inspirados de maneira confiável e fidedigna. Por isso, não é surpresa descobrir que, desde o começo, Deus ordenou aos escritores bíblicos que escrevessem Sua instrução e revelação.
4. O que os seguintes textos ensinam sobre a revelação escrita?
Êx 17:14; 24:4 ___________________________
Js 24:26 _______________________________
Jr 30:2 ________________________________
Ap 1:11, 19; 21:5; 22:18, 19___________________
Por que Deus ordenou que Sua revelação e mensagens inspiradas fossem escritas? A resposta evidente é: para que não as esqueçamos tão facilmente. As palavras escritas da Bíblia são um ponto de referência constante que nos direciona a Deus e à Sua vontade. Um documento escrito geralmente pode ser mais bem preservado e ser muito mais confiável do que mensagens orais, que devem ser comunicadas repetidas vezes. A Palavra escrita, que pode ser copiada muitas vezes, também é acessível a muito mais pessoas. É possível falar com um número limitado de pessoas de uma só vez em um lugar, mas o que está escrito pode ser lido por inúmeros leitores em muitas localidades e em diferentes continentes, em diversos contextos, sendo uma bênção a várias gerações. Na verdade, mesmo em situações em que há dificuldade de leitura, uns podem ler o texto escrito em voz alta para os outros e todos são profundamente abençoados.

Quarta-feira, 08 de abril


O paralelo entre Cristo e as Escrituras
5. Leia João 1:14; 2:22; 8:31, 32; 17:17. Quais paralelos existem entre Jesus, o Verbo de Deus encarnado, e as Escrituras, a Palavra escrita do Senhor?
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Existe um paralelo entre o Verbo de Deus, que Se tornou carne (isto é, Jesus Cristo) e a Palavra escrita de Deus (isto é, as Escrituras). Assim como Jesus foi concebido de maneira sobrenatural pelo Espírito Santo, embora nascido de uma mulher, as Sagradas Escrituras também são de origem sobrenatural, porém transmitidas mediante seres humanos.
Cristo Se tornou homem no tempo e no espaço. Ele viveu em um tempo e lugar específicos. No entanto, esse fato não anulou Sua divindade nem O tornou historicamente relativo. Ele é o único Redentor para todos, em todo o mundo, durante todo o tempo (At 4:12). Da mesma forma, a Palavra escrita de Deus, a Bíblia, foi dada em um momento específico e em uma cultura particular. Assim como Jesus, a Bíblia não é condicionada pelo tempo, isto é, limitada a um tempo e local específicos; em vez disso, ela permanece válida para todas as pessoas, em todo o mundo.
Quando Deus Se revelou, Ele desceu ao nível humano. A natureza humana de Jesus mostrava todos os sinais das enfermidades e os efeitos de cerca de 4 mil anos de degeneração. No entanto, Ele foi sem pecado. Semelhantemente, a linguagem das Escrituras é a linguagem humana, não uma linguagem “sobre-humana perfeita” que ninguém fala nem entende. Embora todo idioma tenha suas limitações, o Criador da humanidade, que é o Criador da linguagem humana, é perfeitamente capaz de comunicar Sua vontade ao ser humano de maneira confiável, sem enganar.
Evidentemente, toda comparação tem seus limites. Jesus Cristo e as Sagradas Escrituras não são idênticos. A Bíblia não é uma encarnação de Deus. Deus não é um livro. Deus Se tornou humano em Jesus Cristo. Amamos a Bíblia porque adoramos o Salvador proclamado em suas páginas.
A Bíblia é uma união divino-humana singular e inseparável. Sobre isso, Ellen G. White declarou: “As Escrituras Sagradas, com verdades dadas por Deus e expressas na linguagem da humanidade, apresentam uma união do divino com o humano. União semelhante existiu na natureza de Cristo, que era o Filho de Deus e Filho do Homem. Pode-se dizer da Bíblia o que foi dito sobre Cristo: ‘o Verbo Se fez carne e habitou entre nós’” (Jo 1:14;  O Grande Conflito, p. 8).

Por que as Escrituras são fundamentais à nossa fé? Sem elas, onde estaríamos?


Quinta-feira, 09 de abril


Compreendendo a Bíblia pela fé
6. Leia Hebreus 11:3, 6. Por que a fé é tão essencial para entender Deus e Sua Palavra? Por que é impossível agradar a Deus sem fé? Assinale a alternativa correta:
A.(  ) Sem fé não é possível crer em Deus nem em Sua Palavra.
B.(  ) Mesmo sem fé podemos compreender profundamente o Criador.
Todo verdadeiro aprendizado acontece no contexto da fé. É a fé implícita da criança em relação aos pais que a habilita a aprender coisas novas. É um relacionamento de confiança que orienta a criança a aprender os aspectos básicos e fundamentais da vida e do amor. Portanto, o conhecimento e a compreensão surgem de um relacionamento de amor e de confiança.
Na mesma linha, um bom músico toca bem uma música quando ele não apenas domina as habilidades técnicas que o ajudam a tocar um instrumento, mas quando ele demonstra amor pela música, pelo compositor e pelo instrumento. De maneira semelhante, não entendemos a Bíblia corretamente quando a abordamos com uma atitude de ceticismo ou dúvida metodológica; é preciso estudá-la em espírito de amor e fé. O apóstolo Paulo escreveu: “Sem fé é impossível agradar a Deus” (Hb 11:6). Portanto, é indispensável abordar a Bíblia com fé, reconhecendo sua origem sobrenatural, em vez de vê-la apenas como um livro humano.
Os Adventistas do Sétimo Dia expressam claramente essa percepção da origem sobrenatural das Escrituras na primeira Crença Fundamental da Igreja Adventista do Sétimo Dia, que afirma: “As Escrituras Sagradas, o Antigo e o Novo Testamentos, são a Palavra de Deus escrita, dada por inspiração divina por intermédio de santos homens de Deus que falaram e escreveram ao serem movidos pelo Espírito Santo. Nessa Palavra, Deus transmitiu ao ser humano o conhecimento necessário para a salvação. As Escrituras Sagradas são a infalível revelação de Sua vontade. Constituem o padrão de caráter, a prova da experiência, o autorizado revelador de doutrinas e o registro fidedigno dos atos de Deus na História” (Sl 119:105; Pv 30:5, 6; Is 8:20; Jo 17:17; 1Ts 2:13; 2Tm 3:16, 17; Hb 4:12; 2Pe 1:20, 21; Nisto Cremos, 2003, p. 14).

O que as pessoas perdem em sua compreensão da Bíblia quando não abordam as Escrituras com uma atitude de fé? Por que essa fé não é cega? Quais boas razões temos para essa fé e por que ela ainda é uma necessidade quando se trata das verdades da Bíblia? 
Não confie em suas riquezas, mas em Deus. 

Sexta-feira, 10 de abril


Estudo adicional
Leia o documento Métodos de Estudo da Bíblia: seção 2: “Pressuposições Originadas de Afirmações das Escrituras”, parte a) “Origem”, e parte b) Autoridade: http://www.centrowhite.org.br/metodos-de-estudo-da-biblia.
Por mais essencial que a Bíblia seja para nossa fé, ela sozinha não teria valor espiritual real para nós, se não fosse pela influência do Espírito Santo em nosso coração e mente quando a lemos e estudamos.
“Em Sua Palavra, Deus conferiu aos homens o conhecimento necessário para a salvação. As Santas Escrituras devem ser aceitas como autorizada e infalível revelação de Sua vontade. Elas são a norma do caráter, o revelador das doutrinas, a pedra de toque da experiência religiosa. [...] Entretanto, o fato de que Deus revelou Sua vontade aos homens por meio de Sua Palavra não tornou desnecessária a contínua presença e direção do Espírito Santo. Ao contrário, o Espírito foi prometido pelo nosso Salvador para esclarecer a Palavra a Seus servos, iluminando e aplicando seus ensinos. E, considerando que foi o Espírito de Deus que inspirou as Sagradas Escrituras, é impossível que o ensino do Espírito seja contrário ao da Palavra” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 9).
Perguntas para consideração
1. Por que Deus revela a Si mesmo e a Sua vontade? Precisamos da revelação?
2. Deus Se revela de maneira mais geral por meio da natureza, porém mais especificamente mediante sonhos (Dn 7:1), visões (Gn 15:1), sinais (1Rs 18:24, 38) e mediante Seu Filho (Hb 1:1, 2). Deus já Se revelou a você? Compartilhe sua experiência.
3. Alguns estudiosos da Bíblia consideram mitos alguns ensinamentos dela. A criação, Adão e Eva literais, o Êxodo e as histórias de Daniel são exemplos de relatos rejeitados como sendo meramente histórias inventadas para ensinar verdades espirituais. Isso é o que acontece quando o ser humano julga a Bíblia. Por que essa atitude é perigosa?
4. Deus revelou Sua vontade na Bíblia. Contudo, Ele deseja nossa ajuda para propagar a verdade e as boas-novas da salvação somente em Jesus Cristo. Que tipo de Deus as pessoas veem em você e em seu comportamento?
Respostas e atividades da semana: 1. Disse que a Palavra profética é confirmada, pois provém de Deus. 2. B. 3. O que é escrito pode ser facilmente retomado; o povo poderia ler e reler a Palavra. Já o que ouvimos pode ser facilmente esquecido. 4. A Palavra escrita tinha o objetivo de fazer com que o povo guardasse na memória os caminhos e a vontade do Senhor. Os servos de Deus erigiram altares para marcar o que registraram em livros. 5. Jesus é a verdade, e a Palavra testifica da verdade. O que Ele disse foi confirmado nas Escrituras. Há harmonia entre ambos, os quais têm origem sobrenatural. 6. A.