segunda-feira, 7 de dezembro de 2015


Mãe, saudade Mãe, Até ao dia em que Deus, Me deixar rever-te, Vou ter saudades tuas, Porque muito te amo, Porque recordo os mimos teus, Que me viciaram no querer-te, E por mais que mudem as luas, Eu grito e declamo, O tanto que te amo, O quanto gosto de ser teu filho. Ser teu filho, Foi alimentar-me do teu seio, Dormir de encontra o teu peito, Sonhar na paz da tua calma, Para despertar, Na magia do teu carinho, Onde me sinto e creio, Que esta separação que rejeito, Nos tornou numa só alma, Fundida por esta dor, Estranha e perfeita forma de amor.

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