Sábado à tarde
Verso para memorizar:
“Cristo nos resgatou da maldição da
lei, fazendo-Se Ele próprio maldição em nosso lugar (porque está
escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro)” (Gl 3:13).
Leituras da semana:
Gl 3:1-14; Rm 1:2; 4:3; Gn 15:6; 12:1-3; Lv 17:11; 2Co 5:21
“Um garoto havia feito um
pequeno barco, todo pintado e preparado com muita beleza. Certa vez,
alguém roubou seu barco, e ele ficou angustiado. Um dia, ao passar por
uma loja de penhores, ele viu seu barco. Com alegria, correu até o dono
da loja e disse: ‘Aquele é o meu pequeno barco!’ ‘Não’, disse o homem,
‘ele é meu, porque eu o comprei’. ‘Sim’, disse o garoto, ‘mas ele é meu,
porque eu o fiz.’ ‘Bem’, disse o comerciante, ‘se você me pagar dois
dólares, pode levá-lo’. Como não tinha dinheiro, cortou grama, fez todo
tipo de trabalhos pequenos, e logo obteve o dinheiro.
Ele entregou o dinheiro e recebeu o barco. Pegou o barco
em seus braços, o beijou e disse: ‘Amo você, querido barquinho. Você é
meu duas vezes. Eu fiz você, e agora eu comprei você.’
“Assim acontece conosco. Somos duas vezes do Senhor. Ele
nos criou, e acabamos na casa de penhores do diabo. Então, Jesus veio ao
mundo e nos comprou a um custo elevado. Não foi prata nem ouro, mas Seu
precioso sangue. Somos do Senhor pela criação e pela redenção” (William
Moses Tidwell, Pointed Illustrations [Ilustrações Selecionadas], Kansas City, Missouri: Beacon Hill Press, 1951, p. 97)
No dia 26 de agosto, realizaremos o Projeto Quebrando o Silêncio. Perto e
longe tem gente sofrendo a dor da violência. O amor compartilhado
restaura corações machucados e cura as nossas próprias feridas.
Domingo, 23 de julho
Os insensatos gálatas
1. Leia Gálatas 3:1-5. Resuma
abaixo o que Paulo disse a eles. Em que sentido podemos estar em perigo
de cair na mesma armadilha espiritual, de começar bem e depois cair no
legalismo?
Diversas traduções modernas têm tentado captar o sentido
das palavras de Paulo no verso 1, sobre os gálatas “insensatos”. A
palavra que Paulo usou, em grego, é ainda mais forte do que essa. Ela é anoetoi, que vem da palavra para designar “mente” (nous).
Literalmente, significa “estúpido”. Os gálatas não estavam pensando.
Paulo não parou por aí. Ele disse que, visto que eles estavam agindo de
maneira tão insensata, ele queria saber se algum mágico havia lançado um
feitiço sobre eles. “Quem os enfeitiçou?” Sua escolha de palavras aqui
pode até sugerir que a principal fonte por trás da condição deles fosse o
diabo (2Co 4:4).
O que deixou Paulo tão perplexo no tocante à apostasia dos
gálatas em relação ao evangelho foi que eles sabiam que a salvação
estava fundamentada na cruz de Cristo. Eles não poderiam ter dúvidas
sobre isso. A palavra traduzida como “representado” (ARC) ou “exposto”
(ARA), em Gálatas 3:1, significa literalmente “anunciado em cartaz”, ou
“retratado”. Era usada para descrever todas as proclamações públicas.
Paulo estava dizendo que a cruz era tão importante em sua pregação que
os gálatas tinham, com efeito, visto o Cristo crucificado com os olhos
da mente (1Co 1:23; 2:2). Em certo sentido, ele estava dizendo que, por
suas ações, eles estavam se afastando da cruz.
Em seguida, Paulo comparou a experiência dos gálatas com a
maneira pela qual eles, no começo, haviam experimentado a fé em Cristo.
Para isso, ele fez algumas perguntas retóricas. Como eles haviam
recebido o Espírito, ou seja, como eles haviam se tornado cristãos, no
começo? E de uma perspectiva um pouco diferente, por que Deus havia
concedido o Espírito? Foi porque eles haviam feito algo para merecê-Lo?
Certamente, não! Em vez disso, foi porque eles haviam acreditado nas
boas-novas do que Cristo já havia feito por eles. Tendo começado tão
bem, o que faria com que eles pensassem que tinham que passar a confiar
em seu próprio comportamento?
Você costuma ter estes pensamentos: “Estou me saindo muito bem”, “Sou um
bom cristão, não faço isso, não faço aquilo […]”? Mesmo que de maneira
sutil, você pensou que é suficientemente bom para ser salvo? O que há de
errado com essa situação?
Segunda-feira, 24 de julho
Fundamentado nas Escrituras
Até Gálatas 3:5, Paulo defendeu seu evangelho da
justificação pela fé apelando ao acordo feito com os apóstolos em
Jerusalém (Gl 2:1-10) e à experiência pessoal dos gálatas (Gl 3:1-5). A
partir de Gálatas 3:6, Paulo se voltou para o testemunho das Escrituras
para a confirmação final e principal do seu evangelho. Gálatas 3:6 a
4:31 é composto por argumentos progressivos fundamentados nas
Escrituras.
2. O que Paulo quis dizer quando escreveu
sobre as “Escrituras” em Gálatas 3:6-8? Assinale a alternativa correta,
considerando Romanos 1:2; 4:3; 9:17.
A.( ) Ele se referiu aos apócrifos.
B.( ) Ele se referiu ao Antigo Testamento.
Na época em que Paulo escreveu a Epístola aos Gálatas não
existia o “Novo Testamento”. Paulo foi o primeiro escritor do Novo
Testamento. O Evangelho de Marcos provavelmente seja o mais antigo dos
quatro evangelhos, mas possivelmente ele não tivesse sido escrito até
por volta da época da morte de Paulo (65 d.C.), ou seja, cerca de quinze
anos depois da carta de Paulo aos Gálatas. Assim, quando o apóstolo se
referia às Escrituras, ele tinha em mente apenas o Antigo Testamento.
O Antigo Testamento desempenhou papel importante nos
ensinamentos de Paulo. Ele não o via como palavras mortas, mas como a
autorizada e viva Palavra de Deus. Em 2 Timóteo 3:16, ele escreveu:
“Toda a Escritura é inspirada por Deus”. A palavra traduzida por
“inspirada” é theopneustos. A primeira parte da palavra (theo)
significa “Deus”, enquanto a segunda parte significa “inspirar”. A
Escritura é “inspirada por Deus”. Paulo utilizou as Escrituras para
demonstrar que Jesus é o Messias prometido (Rm 1:2), para dar instrução
sobre a vida cristã (Rm 13:8-10) e para provar a validade de seus
ensinamentos (Gl 3:8, 9).
Paulo citou o Antigo Testamento centenas de vezes em todas as suas cartas, exceto nas menores, Tito e Filemon.
3. Leia Gálatas 3:6-14. Identifique os
trechos do Antigo Testamento citados nesses versos, relacionando-os com
as colunas. Reflita sobre a autoridade do Antigo Testamento.
A.( ) Abraão creu “e isso lhe foi imputado para justiça”1. Gn 12:3.
B.( ) “Em ti, serão abençoados todos os povos”2. Dt 27:26.
C.( ) “Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas” 3. Gn 15:6.
D.( ) “Aquele que observar os seus preceitos por eles viverá”4. Dt 21:22, 23.
E.( ) “Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro”5. Lv 18:5.
Você já chegou a pensar que uma parte da Bíblia seja mais “inspirada” do
que as outras? Diante da afirmação de Paulo em 2 Timóteo 3:16, qual é o
perigo de seguir por esse caminho?
Terça-feira, 25 de julho
Considerado justo
4. Por que Paulo apelou primeiramente a Abraão ao examinar as Escrituras em busca de confirmação para sua mensagem evangélica? Gl 3:6
Abraão é uma figura central no judaísmo. Não somente foi o
pai do povo judeu, mas os judeus na época de Paulo também o
consideravam o modelo de como deveria ser um verdadeiro judeu. Muitos
não só acreditavam que sua característica essencial fosse a obediência,
mas que Deus teria declarado que Abraão era justo por causa dessa
obediência. Afinal, Abraão deixou sua terra natal e sua família, aceitou
a circuncisão e estava disposto até a sacrificar seu filho, conforme a
ordem de Deus. Isso é obediência! Insistindo na questão da circuncisão,
os oponentes de Paulo certamente utilizaram esses mesmos argumentos.
Paulo, entretanto, respondeu com o mesmo argumento,
apelando para Abraão nove vezes em Gálatas, mostrando que o patriarca
havia sido um exemplo de fé, e não da observância da lei apenas.
5. O que significa ter a fé creditada [imputada] “como justiça”? Gn 15:6; Rm 4:3-6, 8-11, 22-24
Ao passo que justificação é uma metáfora tirada do mundo
jurídico, a palavra contada e considerada é uma metáfora tirada do mundo
dos negócios. Pode significar “creditar” ou “colocar algo na conta de
alguém”. Não é utilizada em referência a Abraão apenas em Gálatas 3:6,
mas ocorre outras onze vezes em conexão com o patriarca. Algumas versões
da Bíblia a traduzem como contado, considerado ou imputado.
De acordo com a metáfora de Paulo, a justiça é colocada em
nossa conta. Contudo, a questão é: Em qual base Deus nos considera
justos? Certamente, não pode ser na base da obediência, apesar do que os
adversários de Paulo alegavam. Não importa o que eles disseram sobre a
obediência de Abraão, as Escrituras afirmam que Deus o justificou por
causa de sua fé.
A Bíblia é clara: a obediência de Abraão não foi o
fundamento de sua justificação; ela foi, em vez disso, o resultado. Ele
não fez as coisas que fez a fim de ser justificado; fez porque já havia
sido justificado. Justificação conduz à obediência, e não o contrário.
Você não é justificado pelas coisas que faz, mas somente pelo que Cristo
fez em seu favor. O que esse fato significa para você? Por que essa é
uma notícia tão boa? Como tornar essa verdade parte da sua vida, ou
seja, acreditar que ela se aplica a você, pessoalmente, não importando
suas lutas do passado e do presente?
Quarta-feira, 26 de julho
O evangelho no Antigo Testamento
Em Gálatas 3:8, Paulo disse: “Ora, tendo a Escritura
previsto que Deus justificaria pela fé os gentios, preanunciou o
evangelho a Abraão: Em ti, serão abençoados todos os povos” (Gl 3:8).
Paulo escreveu que não somente o evangelho foi pregado a Abraão, mas que
foi pregado por Deus; assim, esse foi o verdadeiro evangelho. Mas,
quando Deus pregou o evangelho a Abraão? A citação de Paulo de Gênesis
12:3 indica que ele tinha em mente a aliança que Deus fez com Abraão
quando o chamou em Gênesis 12:1-3.
6.De acordo com Gênesis 12:1-3, qual era a natureza da aliança que Deus fez com Abraão? Assinale a alternativa correta:
A.( ) A aliança foi baseada em promessas da parte de Deus e envolvia a fé e a obediência.
B.( ) A aliança foi anulada com a morte de Cristo e com a infidelidade dos judeus.
A base da aliança de Deus com Abraão estava centralizada
nas promessas de Deus a ele. Deus fez quatro promessas a Abraão. As
promessas do Senhor a Abraão foram incríveis porque foram completamente
unilaterais. Deus fez todas as promessas. Abraão não prometeu nada. A
maioria das pessoas tenta se relacionar com Deus de maneira contrária.
Nós geralmente prometemos que O serviremos, somente se Ele, em troca,
fizer alguma coisa por nós. Mas isso é legalismo. Deus não pediu que
Abraão prometesse nada, mas que aceitasse Suas promessas pela fé. Claro,
isso não foi uma decisão fácil, porque Abraão teve que aprender a
confiar totalmente em Deus e não em si mesmo (Gn 22). O chamado de
Abraão ilustra, portanto, a essência do evangelho, que é a salvação pela
fé.
Alguns erroneamente concluem que a Bíblia ensina duas
formas de salvação. Eles afirmam que, nos tempos do Antigo Testamento, a
salvação era fundamentada na guarda dos mandamentos; então, como isso
não deu muito certo, Deus aboliu a lei e tornou possível a salvação pela
fé. Nada poderia estar mais longe da verdade! Como Paulo escreveu em
Gálatas 1:7, há apenas um evangelho.
7. Quais outros exemplos podemos encontrar no Antigo Testamento sobre salvação unicamente pela fé? Lv 17:11; Sl 32:1-5; 2Sm 12:1-13; Zc 3:1-4
Muitas vezes ouvimos a expressão “graça barata”. Contudo, esse termo é
incorreto. A graça não é barata, é gratuita (pelo menos para nós). Mas
nós a arruinamos, quando pensamos que, por meio de nossas obras, podemos
adicionar algo a ela, ou quando pensamos que podemos usá-la como
desculpa para o pecado. Em sua própria experiência, para qual desses
dois caminhos você está mais inclinado a se dirigir? Como você pode
mudar de direção?
Quinta-feira, 27 de julho
Resgatados da maldição (Gl 3:9-14)
Os oponentes de Paulo ficaram, sem dúvida,
espantados com suas ousadas palavras em Gálatas 3:10. Eles certamente
não pensavam que estivessem sob maldição. Se havia algo que eles podiam
esperar, era o recebimento das bênçãos por sua obediência. No entanto,
Paulo foi claro: “Todos quantos, pois, são das obras da lei estão
debaixo de maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não
permanece em todas as coisas escritas no Livro da lei, para praticá-las”
(Gl 3:10).
Paulo contrastou duas alternativas completamente
diferentes: salvação pela fé e salvação pelas obras. As bênçãos e
maldições da aliança descritas em Deuteronômio 27 e 28 foram diretas.
Aqueles que obedecessem seriam abençoados, e os que desobedecessem
seriam amaldiçoados. Isso significa que, se uma pessoa quisesse confiar
na obediência à lei para ser aceito por Deus, então toda a lei devia ser
guardada. Não temos a liberdade de escolher aquilo que queremos seguir,
nem deveríamos supor que Deus esteja disposto a deixar passar alguns
erros aqui e ali. É tudo ou nada!
Essa foi, naturalmente, a má notícia, não apenas para os
gentios, mas também para os adversários legalistas de Paulo, porque
“todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3:23, ARC).
Não importa quanto tentemos ser bons, a lei só pode nos condenar como
transgressores.
8. De acordo com Gálatas 3:13 e 2 Coríntios 5:21, como Cristo nos libertou da maldição da lei?
Paulo introduziu outra metáfora para explicar o que Deus
fez por nós em Cristo. A palavra redimir significa “comprar de volta”.
Ela representa o ato de pagar o preço do resgate para libertar reféns ou
escravos. Visto que o salário do pecado é a morte, a maldição por não
guardar a lei era frequentemente a sentença de morte. O resgate pago
pela nossa salvação não foi insignificante: custou a Deus a vida de Seu
próprio Filho (Jo 3:16). Jesus nos resgatou da maldição, tornando-Se
nosso portador de pecados (1Co 6:20; 7:23). Ele voluntariamente tomou
sobre Si nossa maldição e sofreu em nosso favor toda a penalidade do
pecado (2Co 5:21).
Paulo citou Deuteronômio 21:23 como prova bíblica. Segundo
o costume judaico, uma pessoa estava sob a maldição de Deus se, após a
execução, o corpo fosse pendurado num madeiro. A morte de Jesus na cruz
foi vista como um exemplo dessa maldição (At 5:30; 1Pe 2:24).
Não é de admirar, então, que a cruz tenha sido uma pedra
de tropeço para alguns judeus que não podiam conceber a ideia de que o
Messias fosse amaldiçoado por Deus. Mas esse foi exatamente o plano de
Deus. Sim, o Messias sofreu a maldição; mas ela não era dEle, era nossa!
Sexta-feira, 28 de julho
Estudo adicional
“Sobre Cristo como nosso
substituto e penhor, foi posta a iniquidade de nós todos. Foi contado
como transgressor, a fim de nos redimir da condenação da lei. A culpa de
todo descendente de Adão pesava sobre Seu coração. A ira de Deus contra
o pecado, a terrível manifestação de Seu desagrado por causa da
iniquidade, encheram de consternação a vida de Seu Filho. Em toda a Sua
vida, Cristo havia anunciado ao mundo caído as boas-novas da
misericórdia do Pai e de Seu amor perdoador. A salvação para o maior
pecador foi Seu tema. Agora, porém, com o terrível peso de culpa que
carregava, não pôde ver a face reconciliadora do Pai. O afastamento do
semblante divino, do Salvador, nessa hora de suprema angústia, penetrou
Seu coração com uma dor que nunca poderá ser bem compreendida pelo
homem. Tão grande era essa agonia, que Ele mal sentia a dor física
(Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 753).
“Entrou Lutero, então, ousadamente, em
sua obra como campeão da verdade. Sua voz era ouvida do púlpito em
advertência ardorosa e solene. Expôs ao povo o caráter ofensivo do
pecado, ensinando ser impossível ao homem, por suas próprias obras,
atenuar a culpa ou fugir do castigo. Nada, a não ser o arrependimento
para com Deus e a fé em Cristo, pode salvar o pecador. A graça de Cristo
não pode ser comprada; é um dom gratuito. Aconselhava o povo a não
comprar indulgências, mas a olhar com fé para um Redentor crucificado”
(Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 129).
Perguntas para reflexão
1. Alguns têm dificuldade em aceitar a
salvação unicamente pela fé, e que a graça de Deus nos salva por meio de
Cristo, à parte de nossas obras. O que está por trás dessa hesitação em
aceitar essa verdade fundamental?
2. Paulo falou de maneira muito forte
sobre o erro teológico da salvação pelas obras. Qual é a importância da
teologia correta? Por que devemos nos levantar vigorosamente, se
necessário, quando o erro estiver sendo ensinado entre nós?
Resumo: A base da nossa salvação é a fé
unicamente em Cristo. Foi por causa da fé que Abraão teve nas promessas
de Deus que ele foi considerado justo, e esse mesmo dom de justiça está
disponível a todo aquele que partilhar da fé de Abraão. A única razão
pela qual não somos condenados pelos nossos erros é que Jesus pagou o
preço dos nossos pecados, ao morrer em nosso lugar.
Respostas e atividades da semana: 1.
Divida a classe em grupos e peça aos alunos que reflitam sobre os
perigos de cair no legalismo. Apresentem medidas por meio das quais
podemos nos prevenir de cair nessa armadilha. 2. B. 3. A (3); B (1); C (2); D (5); E (4). 4. Peça a opinião dos alunos. 5. Peça a opinião dos alunos. 6. A. 7.
Com antecedência, selecione 4 alunos para estudar as passagens
sugeridas. Peça a eles que sintetizem esses exemplos no sábado, em
classe. 8. Peça a opinião dos alunos.
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