Resumo da lição em Vídeo
VERSO PARA MEMORIZAR:
“Eis aqui o Meu Servo, que escolhi, o Meu amado, em quem a Minha alma Se compraz. Farei repousar sobre Ele o Meu Espírito, e Ele anunciará juízo aos gentios” (Mt 12:18).
Leituras da Semana:Jo 4:4-30; Mt 8:5-13; Mc 5:1-20; Mt 15:21-28; Lc 17:11-19;
Jo 12:20-32
Jo 12:20-32
É interessante que Jesus tenha passado tanto tempo
de Seus primeiros anos na Galileia, que era conhecida como a Galileia
dos gentios (Mt 4:15), sem dúvida devido à influência não judaica na
província. Nessa região, em Nazaré, Jesus passou a maior parte dos anos
que precederam Seu ministério. Graças à sua localização, Nazaré ficava
próxima às principais rotas usadas pelas unidades do exército romano,
bem como pelas caravanas de mercadores. Consequentemente, Jesus deve ter
tido contato com não judeus durante os primeiros anos de Sua vida (sem
mencionar
o tempo que Ele passou no Egito).
o tempo que Ele passou no Egito).
Depois de ter sido rejeitado em
Nazaré (Lc 4:16-31), Jesus centralizou Seu ministério em Cafarnaum,
cidade galileia cosmopolita. Esses contatos com os gentios e com seu
mundo impactaram significativamente Seu ministério e ensino. Embora Ele
Se concentrasse em Israel, Sua preocupação era o mundo. Durante os mais
de três anos de Seu ministério, entre o batismo e a ascensão, em pelo
menos seis ocasiões Jesus teve contato direto com pessoas de outras
nações. Nesta semana, examinaremos esses contatos nos relatos dos
evangelhos.
Domingo – A mulher samaritana
No
tempo de Jesus, o antigo Israel estava dividido em três províncias:
Galileia, Samaria e Judeia. Samaria estava situada entre a Galileia e a
Judeia. Os samaritanos adoravam o Deus de Israel, mas também adoravam
deuses importados
de terras pagãs. Como campo missionário inicial, Samaria era ideal para os apóstolos porque ficava geograficamente próxima de Israel.
de terras pagãs. Como campo missionário inicial, Samaria era ideal para os apóstolos porque ficava geograficamente próxima de Israel.
1.
Leia João 4:4-30. O que podemos aprender dessa história sobre a forma
pela qual Jesus testemunhava aos não judeus? De que maneira Jesus
ultrapassou os limites da tradição para alcançar essa mulher?
A
mulher samaritana era cautelosa, estava bem informada sobre a história
de seu povo e fazia perguntas inteligentes. Ela conduziu a conversa com
suas perguntas. Jesus, contudo, escolheu, dentre as perguntas e as
declarações que ela fez, as coisas que a beneficiariam espiritualmente. O
único ponto em que Jesus mudou a conversa foi quando disse a ela que
trouxesse seu marido, sabendo que ela não era casada, mas havia tido
vários maridos. Naturalmente, pedir-lhe que fizesse isso abriu caminho
para que Ele a alcançasse, por mais desconfortável que ela tivesse se
sentido. Contudo, ao agir dessa forma, Ele conseguiu testemunhar para
ela de maneira poderosa.
Além disso, não devemos passar por alto o
que aconteceu em João 4:27. Os discípulos ficaram surpresos porque
Jesus estava falando com uma estrangeira. Ele transgrediu alguns dos
costumes judaicos: primeiro, pedindo a uma mulher samaritana que Lhe
desse água; segundo, ficando sozinho com ela. Em Israel um homem não
podia ser visto sozinho com uma mulher, a menos que ela fosse membro de
sua família. Jesus seguia os costumes judaicos quando estava em Israel.
No entanto, em Samaria Ele estava fora do território judeu, e não Se
prendeu às tradições judaicas, embora, como vemos em outra parte, Jesus
fizesse distinção entre as tradições criadas pelo homem e as ordens e
preceitos de Deus.
Você está disposto a sair de sua “zona de conforto” para ministrar a outros? Até que ponto você
deve ir para cumprir essa missão?
deve ir para cumprir essa missão?
Segunda-feira – O oficial do exército romano
2.
Leia Mateus 8:5-13 e Lucas 7:1-10. O que essa história ensina sobre o
fato de que até mesmo os maiores pontos de divisão cultural podem ser
superados pelo evangelho?
Em Cafarnaum um oficial romano
da categoria dos centuriões (comandantes de 100 homens) procurou Jesus.
Os judeus tinham ódio do exército romano, e muitos romanos odiavam os
judeus. Apesar dessa grande divisão cultural e política,
podemos ver aqui a estreita relação entre os romanos e os judeus.
podemos ver aqui a estreita relação entre os romanos e os judeus.
Lucas
escreveu que o centurião foi até os “anciãos dos judeus” (Lc 7:3) para
pedir que eles trouxessem Jesus para curar seu servo. É fascinante que
eles fizeram exatamente isso, pedindo a Jesus que fosse curar o servo do
homem. Quem eram esses anciãos? Os versos não dizem, mas parece que
eles tinham um relacionamento diferente com Jesus em comparação com
alguns outros líderes judeus.
Entretanto, o centurião era,
obviamente, um homem de fé. As palavras que ele disse a Jesus: “Apenas
manda com uma palavra, e o meu rapaz será curado” (Mt 8:8) foram um
admirável testemunho de sua fé nEle. O centurião “não esperou
para ver se os próprios judeus receberiam Aquele que dizia ser seu Messias. Ao brilhar sobre ele ‘a luz verdadeira, que alumia a todo o homem que vem ao mundo’ (Jo 1:9, ARC), havia, embora à distância, discernido a glória do Filho de Deus” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 317).
para ver se os próprios judeus receberiam Aquele que dizia ser seu Messias. Ao brilhar sobre ele ‘a luz verdadeira, que alumia a todo o homem que vem ao mundo’ (Jo 1:9, ARC), havia, embora à distância, discernido a glória do Filho de Deus” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 317).
O centurião entendia e respeitava os
pontos delicados da religião judaica. Ele sabia que, segundo a lei, não
era permitido que um judeu entrasse na casa de um pagão; portanto, pediu
que Jesus atuasse de longe. O servo foi curado. A fé do centurião pagão
foi recompensada. Jesus mostrou que a experiência do centurião era um
modelo do que ocorrerá no grande dia em que pessoas do mundo todo se
unirão aos patriarcas judeus no banquete messiânico.
Além
das outras lições tiradas dessa cura, vemos que grandes pontos de
divisão cultural não conseguiram manter a separação entre os judeus e
esse romano. Que lições podemos obter quanto à necessidade de superar
todas as diferenças culturais, mantendo a consciência limpa, a fim de
alcançar outros?
Terça – Lidando com demônios
3.
Leia Marcos 5:1-20 e Mateus 15:21-28. De que maneira Jesus Se
relacionava com os não judeus? Qual é o significado das Suas palavras à
mulher cananeia? Que lições os discípulos deviam aprender, vendo Jesus
ministrar àqueles que não faziam parte do povo da aliança?
A
região dos gadarenos ficava na praia oriental do Mar da Galileia. Era
uma área que antes havia sido dominada pela Grécia, mas que tinha se
tornado parte da província romana da Judeia. O homem de Gadara estava
obviamente possuído,
e sua possessão se manifestava de forma horrível. Ele precisava verdadeiramente da ajuda divina, e a obteve.
e sua possessão se manifestava de forma horrível. Ele precisava verdadeiramente da ajuda divina, e a obteve.
O
fato de que essa libertação tenha ocorrido em território pagão é
confirmado pela presença dos porcos. É interessante notar a reação à
perda econômica quando os porcos se afogaram; o povo da cidade pediu a
Jesus que saísse de seu território. Jesus, por Sua vez, pediu ao homem
curado que ficasse. Ele devia testemunhar ao seu povo sobre Jesus; sem
dúvida, sua vida transformada, ainda mais que suas palavras, seriam um
poderoso testemunho.
No incidente seguinte, a criança sidônia
estava “endemoninhada e […] sofrendo muito” (Mt 15:22, NVI). Sua mãe,
que era cananeia, ilustrava a mistura cultural que havia naquela região.
Seus ancestrais cananeus haviam sido desalojados de sua terra quando
Israel a herdou, sob a liderança de Josué. Nesse episódio, novamente,
vemos Jesus interagindo com aqueles que não pertenciam a Israel. Ao
falar com ela, Jesus usou uma linguagem um tanto áspera, comparando o
povo dela a cães, mas isso provou a fé da mulher e mostrou sua humilde
disposição de obter a ajuda de que necessitava.
“O Salvador ficou
satisfeito. Provou-lhe a fé nEle. Por Seu trato com ela, mostrou que
aquela que era tida como rejeitada de Israel, não mais era estranha, mas
uma filha na família de Deus. Como filha, teve o privilégio de
partilhar das dádivas do Pai. Cristo assegurou-lhe então o que pediu, e
concluiu a lição dada aos discípulos”
(Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 401).
(Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 401).
A lição
foi que, contrariamente ao que os judeus pensavam, a obra do evangelho
não se destinava apenas a eles, mas devia ir também a outras nações.
Quarta – Dez leprosos
4. Leia Lucas 17:11-19. Que lições há nesse relato, independentemente de nossa nacionalidade ou origem?
Note,
primeiro, que todos aqueles homens conheciam Jesus. Chamaram-No tanto
pelo nome quanto pelo título, suplicando Sua intervenção. O que é
igualmente fascinante é que eles não foram purificados ali, naquele
momento. Simplesmente
lhes foi dito que fossem se apresentar aos sacerdotes, como é especificado em Levítico 14:2. O fato de que eles simplesmente se viraram e foram mostra que creram em Jesus e em Seu poder para curá-los.
lhes foi dito que fossem se apresentar aos sacerdotes, como é especificado em Levítico 14:2. O fato de que eles simplesmente se viraram e foram mostra que creram em Jesus e em Seu poder para curá-los.
Porém,
somente o samaritano expressou apreciação pelo que Jesus havia feito.
Os outros nove não se esqueceram de ir aos sacerdotes, mas
negligenciaram a gratidão para com Aquele que os havia curado. O
samaritano, segundo o texto, voltou antes mesmo de chegar aos
sacerdotes. Embora o texto não diga que os outros nove fossem judeus, o
local torna isso muito provável; além disso, o fato de que Lucas
mencionou especificamente que ele era um samaritano e que Jesus Se
referiu a ele como “este estrangeiro” (Lc 17:18), torna provável que os
outros nove fossem, de fato, judeus. Embora os judeus normalmente não se
associassem com os samaritanos, a doença deles transcendeu essas
barreiras. O infortúnio e a tragédia em comum, o que Albert Schweitzer
denominou de “a comunhão do sofrimento”, havia derrubado uma divisão
étnica. Sua necessidade comum de purificação, cura e salvação os havia
aproximado coletivamente de Jesus.
Contudo, os samaritanos e
outros estrangeiros não eram o alvo imediato do ministério de Jesus:
“Não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel” (Mt
15:24). Primeiro Ele planejava estabelecer uma base missionária forte
entre os judeus. Ao longo de todo o Seu ministério, porém, deu
evidências a Seus seguidores de que o evangelho devia ir ao mundo todo.
Embora esse ponto tenha se tornado claro somente após Sua ressurreição,
mesmo antes disso Jesus fez coisas que deviam abrir a mente dos
discípulos para a ideia de que a missão mundial se tornaria
a principal tarefa deles.
a principal tarefa deles.
Embora todos esses homens tivessem mostrado fé, somente um deles voltou e agradeceu ao Senhor
pelo que havia recebido. Por que o louvor e a ação de graças são tão importantes para a fé? Quais são as coisas pelas quais você deve ser grato? Você seria mais feliz se as conservasse sempre em mente? Existe maneira melhor de fazer isso do que agradecer a Deus por tudo que Ele faz em sua vida a cada momento?
pelo que havia recebido. Por que o louvor e a ação de graças são tão importantes para a fé? Quais são as coisas pelas quais você deve ser grato? Você seria mais feliz se as conservasse sempre em mente? Existe maneira melhor de fazer isso do que agradecer a Deus por tudo que Ele faz em sua vida a cada momento?
Quinta – Os gregos e Jesus
5.
“Ora, entre os que subiram para adorar durante a festa, havia alguns
gregos; estes, pois, se dirigiram a Filipe, que era de Betsaida da
Galileia, e lhe rogaram: Senhor, queremos ver Jesus. Filipe foi dizê-lo a
André, e André e Filipe o comunicaram a Jesus. Respondeu-lhes Jesus: É
chegada a hora de ser glorificado o Filho do homem” (Jo 12:20-23). Como
esse incidente nos ajuda a compreender o sincero clamor das pessoas, em
toda parte, por salvação, esperança e respostas que só podem ser
encontradas em Jesus?
Esses gregos eram provavelmente
conversos ao judaísmo, uma vez que lhes foi permitido entrar na área do
templo, pelo menos até ao pátio dos gentios. Comentaristas têm notado
que os gregos foram até Filipe, que, embora judeu, tinha
nome grego, o que talvez os tivesse atraído a ele. Assim, embora uma obra cristã pioneira possa ser realizada por missionários estrangeiros que tenham sensibilidade cultural e uma solidária compreensão das pessoas que desejam ganhar para Cristo, o trabalho inicial mais eficaz é feito por pessoas que têm a mesma cultura ou experiência das pessoas a serem alcançadas.
nome grego, o que talvez os tivesse atraído a ele. Assim, embora uma obra cristã pioneira possa ser realizada por missionários estrangeiros que tenham sensibilidade cultural e uma solidária compreensão das pessoas que desejam ganhar para Cristo, o trabalho inicial mais eficaz é feito por pessoas que têm a mesma cultura ou experiência das pessoas a serem alcançadas.
Os gregos vieram somente alguns dias antes da
crucifixão de Jesus. Sem dúvida ficaram impressionados com Suas palavras
sobre Seu sofrimento, morte e vitória final. Além disso, a voz do Céu
lhes deu o que pensar. Jesus teria sido encorajado pelo desejo deles de
vê-Lo. A chegada deles assinalou o início da evangelização mundial. Ela
foi predita até pelos fariseus, que exclamaram: “Eis aí vai o mundo após
Ele” (Jo 12:19).
O que vemos nessa narrativa são homens de fora
do judaísmo que desejavam ir a Jesus. Que sinal de que o mundo estava
pronto para Sua morte expiatória! Esses gregos, representando as nações,
tribos e povos do mundo, estavam sendo atraídos para Ele. Em breve a
cruz do Salvador atrairia a Ele as pessoas de todas as terras e de todas
as épocas subsequentes (v. 32). Os discípulos encontrariam o mundo
pronto para receber o evangelho.
Leia João
12:20-32. O que Jesus estava querendo dizer ao falar sobre perder a vida
para preservá-la? Dentro do contexto imediato da passagem, por que Ele
disse isso? Você já experimentou isso?
Sexta – Estudo adicional
“Digo-vos
que muitos virão do Oriente e do Ocidente e tomarão lugares à mesa com
Abraão, Isaque e Jacó no reino dos Céus. Ao passo que os filhos do reino
serão lançados para fora, nas trevas; ali haverá choro e ranger de
dentes” (Mt 8:11, 12). Embora essas palavras tenham sido ditas num
contexto específico, em referência a pessoas específicas, não devemos
perder de vista o princípio. Aqueles que receberam grandes privilégios,
grandes vantagens em termos de verdades espirituais e teológicas,
precisam tomar cuidado. É fácil desenvolver a satisfação própria em
relação a verdades que nos foram dadas, verdades que, em alguns casos,
ninguém mais está pregando e ensinando. Primeiro,
precisamos nos certificar de que permanecemos fundamentados nessas verdades; então, em segundo lugar, precisamos estar dispostos a ensiná-las àqueles que não as conhecem.
precisamos nos certificar de que permanecemos fundamentados nessas verdades; então, em segundo lugar, precisamos estar dispostos a ensiná-las àqueles que não as conhecem.
Perguntas para reflexão
1.
A cruz nos mostra a universalidade dos seres humanos. Diante de Deus
somos todos pecadores e precisamos da graça para salvação. Contudo,
muitos grupos, ao longo da História, se consideraram superiores. Isso
ocorre com você e com
seu grupo étnico, social, financeiro ou cultural? De que forma você abriga um senso de superioridade em relação a outros diferentes de você? O que está errado com essa atitude, e como você pode aprender, ao pé da cruz, a mudá-la?
seu grupo étnico, social, financeiro ou cultural? De que forma você abriga um senso de superioridade em relação a outros diferentes de você? O que está errado com essa atitude, e como você pode aprender, ao pé da cruz, a mudá-la?
2. A mulher junto ao poço voltou e testemunhou
ao seu povo sobre Jesus. O que isso nos ensina sobre as missões e a
importância de usar as pessoas de uma determinada cultura para alcançar
seu povo?
3. Os gregos desejavam ver Jesus. Sem dúvida ouviram
falar dEle ou testemunharam algumas das coisas que Ele havia feito.
Jesus, é claro, está no Céu agora, e a igreja, Seu povo, O representa na
Terra. O que isso significa para nós em termos de estilo de vida e do
testemunho que damos?
Respostas sugestivas:1.
Jesus não tinha preconceitos nem Se restringia a tradições. Ele
ultrapassou os limites da tradição ao iniciar um diálogo com uma pessoa
do sexo oposto, algo que não estava de acordo com os costumes sociais
judaicos. 2. Um romano, julgando-se indigno, pediu a intercessão de
alguns judeus para que seu pedido fosse levado até Jesus e, em
resultado, veio a experimentar o poder de Cristo. Os judeus ajudaram um
romano, membro de um povo inimigo, a receber Cristo, porque a divisão
cultural foi superada. 3. Embora tivesse Seu ministério centralizado nos
judeus, Jesus não deixou de atender aos pedidos e às necessidades dos
não judeus, nem os deixou sem testemunho. As palavras de Jesus tinham o
objetivo de provar a fé da mulher e dar uma lição aos discípulos, pois
eles consideravam os gentios como cães. Os discípulos deviam aprender a
lição de que o evangelho também precisava ser levado aos pagãos. 4. Em
primeiro lugar, entre os leprosos havia judeus e não judeus, e todos
foram a Cristo, pois tinham uma necessidade comum de cura; em segundo
lugar, Jesus não fez distinção, mas curou todos. Todos precisam de
Jesus, e Ele deseja salvar e curar todos, sem distinção. Portanto, a
missão do evangelho é mundial. 5. Pessoas de outras nações desejavam
conhecer Jesus, e pediram aos discípulos que os levassem a Ele. Da mesma
forma, há muitos hoje em dia que anseiam encontrá-Lo.
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