Sábado à tarde
Verso para memorizar:
“Para isto mesmo fostes chamados,
pois que também Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para
seguirdes os Seus passos” (1Pe 2:21).
Leituras da semana:
1Pe 1:6; 3:13-22; 2Tm 3:12; 1Pe 4:12-14; Ap 12:17; 1Pe 4:17-19
É bem conhecida a história da perseguição nos primeiros séculos
do cristianismo. A própria Bíblia, especialmente o livro de Atos, dá
vislumbres do que aguardava a igreja. A perseguição e o sofrimento eram
uma nítida realidade na vida dos cristãos a quem Pedro escreveu.No primeiro capítulo, Pedro declarou: “Nisso vocês exultam, ainda que agora, por um pouco de tempo, devam ser entristecidos por todo tipo de provação. Assim acontece para que fique comprovado que a fé que vocês têm, muito mais valiosa do que o ouro que perece, mesmo que refinado pelo fogo, é genuína e resultará em louvor, glória e honra, quando Jesus Cristo for revelado” (1Pe 1:6, 7, NVI). Perto do fim de sua carta, Pedro tratou dessa mesma ideia: “Ora, o Deus de toda a graça, que em Cristo vos chamou à Sua eterna glória, depois de terdes sofrido por um pouco, Ele mesmo vos há de aperfeiçoar, firmar, fortificar e fundamentar” (1Pe 5:10).
Nessa breve epístola de Pedro, há pelo menos três extensas passagens bíblicas que tratam do sofrimento de seus leitores por causa de Cristo (1Pe 2:18-25; 3:13-21; 4:12-19). Por isso, seja como for, o sofrimento causado pela perseguição é um assunto importante em 1 Pedro. Esse será o tema do nosso estudo desta semana.
Promova em sua igreja a leitura do livro missionário Em busca de esperança. Planeje reuniões para a leitura do livro até o dia 27 de maio, quando realizaremos o Impacto Esperança.
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Domingo, 30 de abril
Ano Bíblico: 2Rs 24, 25
A perseguição aos cristãos primitivos
1. Leia 1 Pedro 1:6; 5:10. Que assunto ele abordou
nessas passagens bíblicas? Como seus leitores deveriam reagir diante do
que estavam enfrentando? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:
A.( ) A vida tranquila em Cristo Jesus. Eles não deveriam se preocupar, pois, com Jesus no controle, nada pode dar errado.
B.( ) As aflições como sinal de infidelidade. Os cristãos deveriam se arrepender dos erros que provocavam o castigo divino.
C.( ) Os sofrimentos e provações que acompanham nossa caminhada com Cristo. Eles deveriam se alegrar em sofrer pelo Mestre.
Nos primeiros séculos, o simples fato de ser cristão poderia resultar em morte terrível. Uma carta escrita ao imperador de Roma, Trajano, ilustra a precariedade da segurança dos cristãos primitivos. O autor da carta é Plínio; na época em que a escreveu ele era governador de Ponto e Bitínia (111-113 d.C.), duas regiões mencionadas em 1 Pedro 1:1.
Plínio escreveu a Trajano, pedindo orientação sobre o que fazer com as pessoas acusadas de ser cristãs. Ele explicou que havia executado aqueles que insistiam no cristianismo. Outros diziam que, apesar de terem sido cristãos no início, haviam abandonado a fé. Plínio permitiu que esses provassem sua inocência, ordenando-lhes oferecer incenso a estátuas de Trajano e a outros deuses, além de mandá-los amaldiçoar Jesus.
Adorar um imperador vivo era uma prática rara em Roma, embora na parte oriental do Império, para onde a primeira carta de Pedro foi enviada, esse ato fosse permitido e, às vezes, os imperadores até incentivavam a edificação de templos para si mesmos. Alguns templos possuíam seus próprios sacerdotes e altares, sobre os quais eram feitos os sacrifícios. Ao mandar que os cristãos mostrassem sua lealdade ao Império, oferecendo incenso e adoração a uma estátua do imperador, Plínio estava adotando uma prática muito antiga na Ásia Menor.
No primeiro século, houve momentos em que os cristãos enfrentaram graves perigos apenas porque eram cristãos, especialmente nos dias dos imperadores Nero (54-68 d.C.) e Domiciano (81-96 d.C.).
No entanto, a perseguição retratada em 1 Pedro tinha caráter mais local. São poucos os exemplos específicos de perseguição mencionados na carta, mas eles incluem acusações falsas (1Pe 2:12), injúrias e repreensão (1Pe 3:9; 4:14). Embora as acusações fossem graves, elas não parecem ter resultado em prisão generalizada ou morte, pelo menos naquele tempo. Mesmo assim, viver o cristianismo os colocaria em desacordo com elementos importantes da permissiva sociedade do primeiro século, e eles poderiam sofrer por causa de suas crenças. Portanto, Pedro estava tratando de um assunto sério quando escreveu essa primeira epístola.
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2. De acordo com 1 Pedro 3:13-22, qual deve
ser a reação dos cristãos para com aqueles que os fazem sofrer por sua
fé? Qual é a relação entre os sofrimentos de Jesus e as aflições
enfrentadas pelos cristãos por causa de sua fé?
Ao dizer: “Ainda que venhais a sofrer por causa da justiça, bem-aventurados sois” (1Pe 3:14), Pedro estava apenas ecoando as palavras de Jesus: “Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça” (Mt 5:10). Em seguida, o apóstolo declarou que os cristãos não deveriam temer aqueles que os atacavam, mas santificar (reverenciar) a Cristo como Senhor em seu coração (1Pe 3:15). Reafirmar Jesus em seu coração os ajudaria a acabar com o medo que tinham de seus opositores.
Em seguida, Pedro recomendou aos cristãos que estivessem sempre aptos a explicar, de maneira atrativa, com mansidão e temor, a esperança que possuíam (“temor” às vezes é traduzido como “reverência”; veja 1Pe 3:15, 16).
Pedro insistiu que os cristãos não dessem às pessoas motivo para acusá-los. Eles deveriam manter a consciência limpa (1Pe 3:16). Assim, seus acusadores seriam envergonhados por sua vida irrepreensível.
Não há mérito em sofrer por ser malfeitor (1Pe 3:17). O sofrimento por causa do bem, por fazer o que é certo, faz a diferença crucial. “Se for da vontade de Deus, é melhor que sofrais por praticardes o que é bom do que praticando o mal” (1Pe 3:17).
Por fim, Pedro usou o exemplo de Jesus. O próprio Cristo sofreu por Sua justiça. A santidade e pureza de Seu caráter eram uma reprovação constante àqueles que O odiavam. Se houve alguém que sofreu por fazer o bem e não o mal, esse foi Jesus.
Porém, Seu sofrimento também proveu o único meio de salvação. Ele morreu no lugar dos pecadores (“o Justo pelos injustos” [1Pe 3:18]), para que aqueles que nEle creem tenham a promessa da vida eterna.
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A.( ) A vida tranquila em Cristo Jesus. Eles não deveriam se preocupar, pois, com Jesus no controle, nada pode dar errado.
B.( ) As aflições como sinal de infidelidade. Os cristãos deveriam se arrepender dos erros que provocavam o castigo divino.
C.( ) Os sofrimentos e provações que acompanham nossa caminhada com Cristo. Eles deveriam se alegrar em sofrer pelo Mestre.
Nos primeiros séculos, o simples fato de ser cristão poderia resultar em morte terrível. Uma carta escrita ao imperador de Roma, Trajano, ilustra a precariedade da segurança dos cristãos primitivos. O autor da carta é Plínio; na época em que a escreveu ele era governador de Ponto e Bitínia (111-113 d.C.), duas regiões mencionadas em 1 Pedro 1:1.
Plínio escreveu a Trajano, pedindo orientação sobre o que fazer com as pessoas acusadas de ser cristãs. Ele explicou que havia executado aqueles que insistiam no cristianismo. Outros diziam que, apesar de terem sido cristãos no início, haviam abandonado a fé. Plínio permitiu que esses provassem sua inocência, ordenando-lhes oferecer incenso a estátuas de Trajano e a outros deuses, além de mandá-los amaldiçoar Jesus.
Adorar um imperador vivo era uma prática rara em Roma, embora na parte oriental do Império, para onde a primeira carta de Pedro foi enviada, esse ato fosse permitido e, às vezes, os imperadores até incentivavam a edificação de templos para si mesmos. Alguns templos possuíam seus próprios sacerdotes e altares, sobre os quais eram feitos os sacrifícios. Ao mandar que os cristãos mostrassem sua lealdade ao Império, oferecendo incenso e adoração a uma estátua do imperador, Plínio estava adotando uma prática muito antiga na Ásia Menor.
No primeiro século, houve momentos em que os cristãos enfrentaram graves perigos apenas porque eram cristãos, especialmente nos dias dos imperadores Nero (54-68 d.C.) e Domiciano (81-96 d.C.).
No entanto, a perseguição retratada em 1 Pedro tinha caráter mais local. São poucos os exemplos específicos de perseguição mencionados na carta, mas eles incluem acusações falsas (1Pe 2:12), injúrias e repreensão (1Pe 3:9; 4:14). Embora as acusações fossem graves, elas não parecem ter resultado em prisão generalizada ou morte, pelo menos naquele tempo. Mesmo assim, viver o cristianismo os colocaria em desacordo com elementos importantes da permissiva sociedade do primeiro século, e eles poderiam sofrer por causa de suas crenças. Portanto, Pedro estava tratando de um assunto sério quando escreveu essa primeira epístola.
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Segunda-feira, 01 de maio
Ano Bíblico: 1Cr 1–3
O sofrimento e o exemplo de Cristo
Ao dizer: “Ainda que venhais a sofrer por causa da justiça, bem-aventurados sois” (1Pe 3:14), Pedro estava apenas ecoando as palavras de Jesus: “Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça” (Mt 5:10). Em seguida, o apóstolo declarou que os cristãos não deveriam temer aqueles que os atacavam, mas santificar (reverenciar) a Cristo como Senhor em seu coração (1Pe 3:15). Reafirmar Jesus em seu coração os ajudaria a acabar com o medo que tinham de seus opositores.
Em seguida, Pedro recomendou aos cristãos que estivessem sempre aptos a explicar, de maneira atrativa, com mansidão e temor, a esperança que possuíam (“temor” às vezes é traduzido como “reverência”; veja 1Pe 3:15, 16).
Pedro insistiu que os cristãos não dessem às pessoas motivo para acusá-los. Eles deveriam manter a consciência limpa (1Pe 3:16). Assim, seus acusadores seriam envergonhados por sua vida irrepreensível.
Não há mérito em sofrer por ser malfeitor (1Pe 3:17). O sofrimento por causa do bem, por fazer o que é certo, faz a diferença crucial. “Se for da vontade de Deus, é melhor que sofrais por praticardes o que é bom do que praticando o mal” (1Pe 3:17).
Por fim, Pedro usou o exemplo de Jesus. O próprio Cristo sofreu por Sua justiça. A santidade e pureza de Seu caráter eram uma reprovação constante àqueles que O odiavam. Se houve alguém que sofreu por fazer o bem e não o mal, esse foi Jesus.
Porém, Seu sofrimento também proveu o único meio de salvação. Ele morreu no lugar dos pecadores (“o Justo pelos injustos” [1Pe 3:18]), para que aqueles que nEle creem tenham a promessa da vida eterna.
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Você já sofreu por fazer o que é certo? Qual foi a experiência? O que
aprendeu sobre o significado de ser cristão e refletir o caráter de
Cristo?
Terça-feira, 02 de maio
Ano Bíblico: 1Cr 4–6
Prova de fogo
“Amados, não estranheis o ________________________ ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo; pelo contrário, ________________________ na medida em que sois ________________________ dos sofrimentos de Cristo, para que também, na ________________________ de Sua glória, vos alegreis exultando. Se, pelo nome de Cristo, sois injuriados, ________________________ sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória e de Deus” (1Pe 4:12-14).
Pedro deixou claro que sofrer perseguições por ser cristão é participar dos sofrimentos de Cristo. É algo a ser esperado. Paulo escreveu: “Todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos” (2Tm 3:12). O próprio Jesus advertiu Seus seguidores sobre o que eles enfrentariam: “Sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do Meu nome. Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros” (Mt 24:9, 10).
Ellen G. White escreveu: “A perseguição e o descrédito esperam todos os que estiverem imbuídos do Espírito de Cristo. O tipo de perseguição muda com o tempo, mas o princípio – o espírito que a anima – é o mesmo que tem assassinado os escolhidos do Senhor desde os dias de Abel” (Atos dos Apóstolos, p. 576).
4. O que Apocalipse 12:17 revela sobre a realidade da perseguição aos cristãos nos últimos dias? Assinale a alternativa correta:
A.( ) Os cristãos que guardam os mandamentos e têm o testemunho de Jesus serão perseguidos.
B.( ) Os verdadeiros cristãos não serão perseguidos, pois Jesus os livrará de todos os males.
Para um cristão fiel, a perseguição pode ser uma realidade. Pedro tratou dessa questão ao advertir seus leitores sobre o “fogo ardente” que eles estavam enfrentando.
O fogo é uma boa metáfora. Ele pode ser destruidor, mas também pode purificar. Depende do objeto com o qual ele entra em contato. O fogo destrói casas, mas purifica a prata e o ouro. Embora nunca devamos propositalmente provocar a perseguição, Deus é capaz de tirar coisas boas de situações assim. Por isso, Pedro disse aos seus leitores: “A perseguição é ruim, mas não se desanimem por causa dela, como se fosse algo inesperado. Sigam em frente com fé”.
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O que você pode fazer para ajudar os que sofrem por causa de sua fé?
Quarta-feira, 03 de maio
Ano Bíblico: 1Cr 7–9
O juízo e o povo de Deus
A.( ) Mencionam as joias de ouro e prata do povo de Israel.
B.( ) Falam dos deveres dos levitas.
C.( ) O fato de que o juízo começará pela casa de Israel.
Todas essas passagens descrevem que o processo do juízo começaria pelo povo do Senhor. Pedro relacionou até mesmo os sofrimentos de seus leitores ao juízo de Deus. Para ele, os sofrimentos que os cristãos estavam enfrentando poderiam ser pura e simplesmente o juízo do Senhor, que se iniciaria pela casa de Deus. “Por isso, também os que sofrem segundo a vontade de Deus encomendem a sua alma ao fiel Criador, na prática do bem” (1Pe 4:19).
6. Como Lucas 18:1-8 auxilia na compreensão do juízo de Deus?
Nos tempos bíblicos, o juízo geralmente era algo muito desejado. A imagem da viúva pobre, em Lucas 18:1-8, expressa a mais ampla atitude em relação ao juízo. Aquela mulher sabia que seria vitoriosa somente se encontrasse um juiz que aceitasse seu caso. Ela não tinha dinheiro nem status suficiente para levar seu caso adiante, mas finalmente convenceu o juiz a ouvi-la e a dar-lhe o que merecia. Como disse Jesus em Lucas 18:7: “Não fará Deus justiça aos Seus escolhidos, que a Ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los?” O pecado trouxe o mal ao mundo. O povo de Deus tem esperado ao longo dos séculos que Ele conserte as coisas.
“Quem não temerá e não glorificará o Teu nome, ó Senhor? Pois só Tu és santo; por isso, todas as nações virão e adorarão diante de Ti, porque os Teus atos de justiça se fizeram manifestos” (Ap 15:4).
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Pense em todo o mal que não recebeu sua punição. Por que os conceitos de justiça e do justo juízo de Deus são tão essenciais para os cristãos? Que esperança temos de que a justiça será feita?
Quinta-feira, 04 de maio
Ano Bíblico: 1Cr 10–12
Fé em meio às provações
Por que existe o sofrimento? Essa é uma pergunta muito antiga. O livro de Jó, um dos primeiros da Bíblia a serem escritos, traz o sofrimento como tema central. Na verdade, se houve alguém (além de Jesus) que não sofreu “como assassino, ou ladrão, ou malfeitor, ou como quem se intromete em negócios de outrem” (1Pe 4:15), esse foi Jó. Afinal de contas, até mesmo Deus falou a seu respeito: “Observaste o Meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desvia do mal” (Jó 1:8). No entanto, veja o que o pobre Jó sofreu, não porque fosse mau, mas porque era bom!
7. Como estas passagens bíblicas ajudam a responder à pergunta sobre a origem do sofrimento? (1Pe 5:8; Ap 12:9; Ap 2:10). Assinale a alternativa correta:
A.( ) Revelam que o sofrimento está ligado ao mal que fazemos.
B.( ) Mostram que o sofrimento é causado pelo grande conflito.
C.( ) Indicam que o sofrimento não atinge os filhos de Deus.
Sofremos porque estamos no meio do grande conflito entre Cristo e Satanás. Isso não é uma simples metáfora, nem um símbolo do bem e do mal em nossa natureza. Jesus é real e o diabo também, disputando uma batalha real pelo ser humano.
8. Leia 1 Pedro 4:19. Como esse verso o ajuda em suas lutas?
Quando sofremos, especialmente quando esse sofrimento não resulta diretamente da nossa maldade, naturalmente fazemos a pergunta de Jó diversas vezes: Por quê? E, como muitas vezes é o caso, não temos uma resposta. Como disse Pedro, tudo o que podemos fazer é entregar nossa vida a Deus, confiando nEle, o nosso “fiel Criador”, e continuar “na prática do bem” (1Pe 4:19).
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Conhecer pessoalmente o caráter, a bondade e o amor de Deus é fundamental para o cristão, especialmente para aquele que está sofrendo. Como podemos conhecer melhor a Deus e Seu amor?
Sexta-feira, 05 de maio
Ano Bíblico: 1Cr 13–16
Estudo adicional
“Os que negam ser ou que afirmam nunca ter sido cristãos; que repetem comigo uma invocação aos deuses; que oferecem adoração às tuas imagens com o vinho e o incenso encomendados para esse propósito, e que finalmente amaldiçoam a Cristo (diz-se que nenhum dos verdadeiros cristãos podem ser forçados a realizar esses atos) – esses, julgo adequado libertar. Outros que foram delatados por aquele informante, primeiramente confessaram-se cristãos, mas depois negaram. Realmente, eles foram daquela fé, porém a abandonaram há cerca de três anos, outros há muitos anos e alguns até havia vinte e cinco anos. Todos eles adoraram a tua estátua e as imagens dos deuses, e amaldiçoaram a Cristo” (William Heinemann – Plínio Letters [As cartas de Plínio], Londres: 1915; v. 2, p. 401-403).
Perguntas para reflexão
1. Qual foi o principal problema enfrentado pelos cristãos, como revelado nessa carta impressionante? Que paralelos podemos traçar com o que acontecerá nos últimos dias, conforme revelado na terceira mensagem angélica de Apocalipse 14:9-12? Quais são algumas questões fundamentais no grande conflito?
2. “Os que honram a lei de Deus têm sido acusados de acarretar juízos sobre o mundo, e serão considerados como a causa das terríveis convulsões da natureza, da contenda e carnificina entre os homens, coisas que estão enchendo a Terra de pavor. O poder que acompanha a última advertência enfureceu os ímpios; sua cólera acende-se contra todos os que receberam a mensagem, e Satanás incitará à maior intensidade ainda o espírito de ódio e perseguição” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 614, 615). Embora não saibamos quando tudo isso acontecerá, devemos estar sempre prontos para enfrentar oposição por causa de nossa fé, independentemente de como ela venha. Qual é o segredo para estarmos preparados?
Respostas e tarefas da semana: 1. F; F; V. 2. Com antecedência, selecione um aluno para ler o trecho de 1 Pedro 3:13-22 e responder às perguntas. Peça que os outros alunos digam como podem aplicar essa passagem à sua vida hoje. 3. Fogo – alegrai-vos – coparticipantes – revelação – bem-aventurados. 4. A. 5. C. 6. Com antecedência, peça que dois alunos expliquem a relação entre essa parábola e o juízo de Deus. 7. B. 8. Peça a todos os alunos que façam duplas e respondam a essa pergunta, compartilhando com os outros sua experiência com o sofrimento. Incentive-os a orar juntos uns pelos outros.
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