segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Vencendo a ansiedade e o medo


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29 de dezembro de 2014
“Deixo-vos a paz, a Minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (João 14:27).
O medo é uma experiência normal e legítima diante de um perigo real. É um mecanismo de defesa implantado em todo ser humano pelo próprio Criador. O que não é normal nem legítimo é a ansiedade. Como disse C. William Fisher: “Enquanto o medo preserva a vida, a ansiedade a destrói. Enquanto o medo liga a vida à realidade, a ansiedade a deforma”. Como a grande psiquiatra Karen Horney explica: “No caso do medo, o perigo é transparente e objetivo; no caso da ansiedade é oculto e subjetivo”.
O verso de hoje visa particularmente a ansiedade, a ansiedade pelo futuro, a ansiedade pela saúde, pelo emprego, pela estima própria. Jesus quer substituir a ansiedade pela paz, a angústia pela confiança em Deus, a solicitude pelo dia de amanhã, pela fé nas promessas divinas. O Dr. William S. Sadler costumava dizer que a única cura para a ansiedade é a fé. Mas esta fé deve ter como objeto Jesus Cristo, “o Autor e Consumador da fé” (Hb 12:2).
A ansiedade não só nos rouba a alegria de viver, mas mina a saúde tão literalmente como o câncer. Não se escapa da ansiedade mudando de cidade, de emprego ou de cônjuge. Algo deve mudar dentro de nós, e esta mudança só ocorre quando a paz de Cristo nos enche o coração.
Uma senhora tinha sido a esposa feliz e eficiente de um pastor, experimentando, como todos nós, seu quinhão de dias de sol e de sombra. Mas, subitamente, seu marido faleceu de um enfarte, e, depois de trinta e dois anos de vida de casada, sentia-se desamparada e cheia de medo, medo do presente e medo do futuro. Tão paralisada foi ela pelo medo, que passava a maior parte do tempo na cama.
Depois de dois anos, ela recuperou a serenidade e começou a trabalhar como recepcionista numa companhia de seguros. Assim explica sua recuperação: “Não podia trabalhar até que enfrentei meu medo e vi que era uma rebelião egoísta contra Deus… Comecei a orar para que Deus perdoasse meu egoísmo e, ao orar, senti a mão de Deus estendendo-se para mim, e pela fé finalmente apertei Sua mão. Para minha surpresa, percebi que Ele me tinha pela mão, e convenci-me de que Ele realmente Se ocupava de Mim…”
Jesus nos toma pela mão e nos diz: “Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize”. Fé em Sua palavra bate o temor de nosso coração.
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