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5 de dezembro de 2014
“O mesmo refere-se aos maridos: sejam bons maridos para as suas
esposas. Honrem-nas, deleitem-se nelas. Pois as mulheres não possuem
certas vantagens. Mas, na vida nova da graça de Deus, vocês são iguais.
Tratem as esposas, portanto, de igual para igual para que as suas
orações não sejam interrompidas” (I Pedro 3:7, The Message).
A graça transforma o relacionamento matrimonial. Ela eleva esse
relacionamento, a ligação mais delicada e íntima entre os seres humanos,
a um novo nível. Tudo o que é belo e precioso no amor entre um homem e
uma mulher se torna enobrecido e puro.
A maravilha de se apaixonar é que o nosso mundo de repente se amplia além da visão centrada unicamente em nós mesmos.
“Perdemo-nos” no outro: pensamos constantemente na pessoa amada, notamos
os detalhes do seu jeito e aparência, analisamos como podemos fazer
para agradá-la mais e mais. Tornamo-nos uma pessoa diferente e melhor.
Mas a atração inicial e o fascínio se desgastam. Somos criaturas
egoístas por natureza, e o relacionamento que começou com um grau
elevado de abnegação se degenera cada vez mais até se transformar em
expectativas egoístas, exigentes e insatisfeitas.
Nenhum casamento é perfeito, pois nem o homem nem a mulher são
perfeitos. Aquilo que começou de forma tão sublime e majestosa se
degrada para algo em que os dois mal podem tolerar, levando-os a ficar
juntos apenas para o bem-estar dos filhos, por medo do que os outros vão
dizer ou até mesmo devido a ameaças.
Mas a graça, que transforma todo o nosso viver, pode transformar o
relacionamento matrimonial. A graça dá e perdoa. Como recebedores da
graça, somos presenteados com o dom gratuito da salvação, um presente
imerecido, e com o perdão que nos liberta do fardo dos erros do passado,
do peso esmagador do presente e do medo do desconhecido.
Por termos recebido tanto sem merecer, desejamos da mesma forma
conceder generosamente – a começar com o nosso cônjuge. Por termos sido
perdoados por nossas transgressões, podemos perdoar mais prontamente as
mágoas e os desentendimentos causados por nosso cônjuge.
Na nova vida na graça de Deus, declarou Pedro, somos todos iguais.
Cada família encontra seu próprio caminho no que diz respeito às
responsabilidades e deveres – controle das finanças, limpeza da casa,
compras, etc. Mas no casamento cristão cada um desempenha suas tarefas,
bem-vindas ou não, num espírito de ajuda mútua e com o desejo de
agradar. Ninguém é chefe – apenas Jesus, que é o Senhor do lar e do
relacionamento.
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