Identificando nossos ídolos – Tendo ido Labão fazer a tosquia das ovelhas, Raquel furtou os ídolos do lar que pertenciam a seu pai. Gênesis 31:19
A questão não é se possuímos ídolos. Quase todos os têm. Difícil é identificá-los. Eles estão escondidos sob muitos disfarces. Timothy Keller, em seu livro Counterfeit Gods (Deuses Falsos), oferece uma lista deles. Há ídolos teológicos feitos de erros doutrinários com distorções de Deus, em que se termina adorando um deus falsificado, criado por interpretações particulares. Existem ídolos sexuais, vistos na dependência de pornografia e promiscuidade. Dessa categoria fazem parte ideais físicos de beleza e idealismo romântico. Há ídolos da feitiçaria e do oculto, e também existem ídolos políticos nas ideologias de esquerda, direita ou centro, que absolutizam teorias sobre a organização da sociedade.
Ídolos raciais são encontrados em noções de superioridade étnica. Há ídolos relacionais, como “atrações fatais”, disfunções familiares e machismo. Ídolos podem ser religiosos, tais como moralismo, legalismo e perfeccionismo. Ídolos revelam-se também em idolatrias de sucesso ou em pretextos religiosos para abusar da autoridade. Ídolos filosóficos podem ser vistos em sistemas de pensamento. Ídolos culturais estão presentes no individualismo radical, em que a “felicidade pessoal” é supervalorizada, e também na devoção a um grupo, um partido, um clã, uma família ou um gueto elevados à posições de “comando” sobre a própria vida.
Pode-se acrescentar também formas mais complexas de idolatrias, enterradas no psiquismo humano, manifestadas em motivações patológicas e anomalias ditatoriais. Um exemplo disso é a idolatria do poder. “A vida tem sentido apenas se eu me assento em posições reconhecidas”, imagina o adorador do poder. “Tenho valor apenas quando tenho poder para comandar e ditar ordens aos outros.”
De acordo com as Escrituras, toda idolatria se curva diante de deuses falsos. Aqueles que buscam poder, sexo e dinheiro em lugar do verdadeiro Deus, em última análise, tornam-se escravos de seus ídolos. Usando a metáfora do casamento para a idolatria, Jeremias demonstra que aqueles que deixam o verdadeiro Esposo, por outros amores, caem em dependência. “Mas tu dizes: [..] amo os [deuses] estranhos e após eles irei’” (Jr 2:25). Em rebelião, podemos dizer como Judá ao divino Esposo: “Não te servirei.” Com que resultado?
“Em todo outeiro alto e debaixo de toda árvore frondosa, te deitavas e te prostituías” (Jr 2:20). Essa é a realidade da idolatria.
Ídolos raciais são encontrados em noções de superioridade étnica. Há ídolos relacionais, como “atrações fatais”, disfunções familiares e machismo. Ídolos podem ser religiosos, tais como moralismo, legalismo e perfeccionismo. Ídolos revelam-se também em idolatrias de sucesso ou em pretextos religiosos para abusar da autoridade. Ídolos filosóficos podem ser vistos em sistemas de pensamento. Ídolos culturais estão presentes no individualismo radical, em que a “felicidade pessoal” é supervalorizada, e também na devoção a um grupo, um partido, um clã, uma família ou um gueto elevados à posições de “comando” sobre a própria vida.
Pode-se acrescentar também formas mais complexas de idolatrias, enterradas no psiquismo humano, manifestadas em motivações patológicas e anomalias ditatoriais. Um exemplo disso é a idolatria do poder. “A vida tem sentido apenas se eu me assento em posições reconhecidas”, imagina o adorador do poder. “Tenho valor apenas quando tenho poder para comandar e ditar ordens aos outros.”
De acordo com as Escrituras, toda idolatria se curva diante de deuses falsos. Aqueles que buscam poder, sexo e dinheiro em lugar do verdadeiro Deus, em última análise, tornam-se escravos de seus ídolos. Usando a metáfora do casamento para a idolatria, Jeremias demonstra que aqueles que deixam o verdadeiro Esposo, por outros amores, caem em dependência. “Mas tu dizes: [..] amo os [deuses] estranhos e após eles irei’” (Jr 2:25). Em rebelião, podemos dizer como Judá ao divino Esposo: “Não te servirei.” Com que resultado?
“Em todo outeiro alto e debaixo de toda árvore frondosa, te deitavas e te prostituías” (Jr 2:20). Essa é a realidade da idolatria.
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