Aguardando o retorno do Senhor – Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em Mim, e Eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem Mim nada podeis fazer. João 15:5
A demora do segundo advento tem resultado em diferentes formas de comportamento entre adventistas. Depois do grande desapontamento de 1844, a maioria desanimou-se. Os adventistas do sétimo dia se organizaram posteriormente, herdando a expectativa do breve retorno de Jesus. Hoje, quase 170 anos depois, a demora da parousia tem produzido diferentes reações.
Alguns poderiam ser chamados de “aritméticos”. Baseados em interpretações no mínimo curiosas, dependendo de jornais e mapas proféticos de invenção própria, eles têm tentado determinar quando Cristo voltará. Para esses, a advertência do próprio Jesus de que “a respeito daquele dia e a hora ninguém sabe” (Mt 24:36) se dispersa como fumaça no vento.
Outro grupo é composto dos que estão tentando acelerar o retorno de Jesus por meio de seu estilo de vida: “Sr. e Sra. Perfeccionista.” Esses acham que tudo depende deles e assumem que a volta de Jesus será possível apenas quando todos adotarem restrições rigorosas na alimentação e na maneira de viver.
Há também o grupo composto pelos “descomprometidos”, no estilo “deixa a vida me levar”. Nada parece apelar ao interesse deles. Além desses, outro grupo é o dos “ativistas missionários”, os quais julgam que o retorno de Jesus depende exclusivamente da agressividade catequética deles.
Há aspectos de verdade em boa parte desses grupos. O problema surge quando a parte se torna o todo, e toda a vida cristã passa a depender de uma ênfase exclusiva. Jesus indicou que a única forma correta de aguardar Seu retorno, breve ou demorado, é em unidade com Ele. Em João 15, no discurso sobre a videira e os ramos, várias vezes Ele utiliza o verbo “permanecer”. Os frutos virão como resultado dessa união. Os frutos referem-se tanto à vida vitoriosa como aos resultados da dedicação missionária. E não só os frutos são resultado dessa união, mas também a própria alegria na vida cristã (v. 11).
Quando irá acontecer o segundo advento? Como o primeiro, ocorrerá na “plenitude do tempo” (Gl 4:4). No momento exato, segundo o calendário de Deus. Podemos “apressar” o advento de Jesus? A resposta é sim e não. Não por meio de esquemas humanos, e sim unidos à videira.
Alguns poderiam ser chamados de “aritméticos”. Baseados em interpretações no mínimo curiosas, dependendo de jornais e mapas proféticos de invenção própria, eles têm tentado determinar quando Cristo voltará. Para esses, a advertência do próprio Jesus de que “a respeito daquele dia e a hora ninguém sabe” (Mt 24:36) se dispersa como fumaça no vento.
Outro grupo é composto dos que estão tentando acelerar o retorno de Jesus por meio de seu estilo de vida: “Sr. e Sra. Perfeccionista.” Esses acham que tudo depende deles e assumem que a volta de Jesus será possível apenas quando todos adotarem restrições rigorosas na alimentação e na maneira de viver.
Há também o grupo composto pelos “descomprometidos”, no estilo “deixa a vida me levar”. Nada parece apelar ao interesse deles. Além desses, outro grupo é o dos “ativistas missionários”, os quais julgam que o retorno de Jesus depende exclusivamente da agressividade catequética deles.
Há aspectos de verdade em boa parte desses grupos. O problema surge quando a parte se torna o todo, e toda a vida cristã passa a depender de uma ênfase exclusiva. Jesus indicou que a única forma correta de aguardar Seu retorno, breve ou demorado, é em unidade com Ele. Em João 15, no discurso sobre a videira e os ramos, várias vezes Ele utiliza o verbo “permanecer”. Os frutos virão como resultado dessa união. Os frutos referem-se tanto à vida vitoriosa como aos resultados da dedicação missionária. E não só os frutos são resultado dessa união, mas também a própria alegria na vida cristã (v. 11).
Quando irá acontecer o segundo advento? Como o primeiro, ocorrerá na “plenitude do tempo” (Gl 4:4). No momento exato, segundo o calendário de Deus. Podemos “apressar” o advento de Jesus? A resposta é sim e não. Não por meio de esquemas humanos, e sim unidos à videira.
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