quinta-feira, 30 de abril de 2015
Informativo Mundial das Missões – 02/05/15
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O pranto na cruz
Ouça o áudio
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30 de abril de 2015
“Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras” (I Coríntios 15:3).
Você já feriu outra pessoa por causa de um descuido de sua parte?
Tenho um quadro em minha mente que sou incapaz de apagar. Aconteceu numa tarde de primavera em Houston, Texas. Minha filha Bonnie, de seis anos, sempre ficava muito feliz ao ver-me depois de minha longa ausência enquanto estava no trabalho.
Um dia, enquanto distraída e descuidadamente eu entrava com o carro no caminho para a garagem, ela correu em volta da casa para receber- me com os braços abertos.
A próxima coisa que vi foi sua cabeça batendo no capô quando eu atingi seu frágil corpo. O impacto a arremessou longe. Os próximos segundos foram repletos de pensamentos rápidos. Teria o meu descuido custado a vida dela? Teria eu causado algum dano físico irreparável? Como eu podia ter sido tão tolo? Tão imprudente?
Felizmente, Bonnie saiu ilesa. Mas fiquei desolado e totalmente esgotado com a experiência. Auto recriminações encheram minha mente. Fiquei num estado de profundo pesar por causa de minhas ações. Meu descuido havia colocado em risco a vida de minha única filha.
Como cristãos, experimentamos um sentimento semelhante em nosso relacionamento com Jesus. Nosso pecado, nossa rebelião, nossa imprudência, colocaram Jesus na cruz do Calvário. Ele morreu por causa de nossos pecados. Não! Não! Não! É mais pessoal do que isso. Ele morreu por causa dos meus pecados.
Quando olhamos para a cruz precisamos ter a percepção total do que o pecado pode fazer. Ele tomou a vida mais amada da história e despedaçou-a sobre uma cruz.
Uma das funções mais importantes da cruz é abrir nossos olhos para a imensidão e horror do pecado. Quando vemos o que o pecado fez a Cristo, não podemos evitar sentir profunda tristeza pelo nosso pecado. Por isso, nosso lamento não é apenas por nossos pecados pessoais, mas também pelo que esses pecados fizeram a Jesus.
O cristianismo começa com a percepção do pecado. Mas não para aí. Afinal de contas, os que choram serão consolados. Deus toma as coisas essencialmente ruins e salienta o que há de bom nelas.
Podemos orar? “Pai, quando olho para meus pecados não vejo nenhuma solução ou possibilidade de salvação. Porém, quando olho para a cruz e vejo o imenso sacrifício que Jesus fez em meu lugar, não vejo como ficar perdido. Me aceite, me transforme, me salve, por favor. Em nome de Jesus, amém!”
quarta-feira, 29 de abril de 2015
Sinal da TV Novo Tempo já está em mais de 21 milhões de antenas parabólicas
http://noticias.adventistas.org/pt/noticia/comunicacao/tv-novo-tempo-tera-novos-programas-a-partir-de-5-de-abril/
Jacareí, NT … [ASN] A TV Novo Tempo, emissora cristã que já está presente em operadoras de canais por assinatura e conta com sinal aberto para centenas de cidades brasileiras, entre elas 18 capitais, expande ainda mais sua atuação. Nesta quarta-feira, dia 29, a programação passa a ser vista em mais de 21 milhões de receptores de antenas parabólicas com receptores analógicos existentes no País. Desde janeiro desse ano, no entanto, a emissora adventista já opera nas parabólicas com receptores digitais.
Segundo informa Antônio Tostes, diretor da Rede Novo Tempo de Comunicação, foi fechado contrato para transmissão no satélite BrasilSat C2. Segundo relatório de 2014 da Secretaria de Comunicação Social do Governo Federal, cerca de 37% dos brasileiros veem programas por meio desse sistema de parabólicas. É a estrutura mais comum utilizada em cidades do interior e aquelas localizadas em zonas rurais onde obstáculos naturais dificultam a captação do sinal das retransmissoras de TV em geral. “Nossa audiência potencial – somando os outros meios nos quais estamos e sem incluir a Internet – deverá ultrapassar 170 milhões de pessoas, o que representará mais de 80% da população brasileira”, comenta o diretor.
Leia também:
Por meio da antena parabólica as pessoas sintonizam os canais de TV aberta mais conhecidos, alguns canais de vendas, do governo e religiosos. É nesse nicho que a Novo Tempo entra agora, mas com um objetivo diferente da maioria das emissoras brasileiras. “Nós consideramos esse público muito relevante e que ainda não era alcançado. É uma decisão importantíssima. No mundo comercial de TV o crescimento de audiência representa que os programas e os anúncios comerciais se tornam mais valorizados. No caso da Novo Tempo a audiência em crescimento é sinônimo de mais estudos bíblicos enviados gratuitamente e vidas sendo transformadas por Deus”, acrescenta Tostes.
Para atender de maneira ainda melhor os novos telespectadores, a Escola Bíblica da Rede deverá passar por um reforço, já que a expectativa é talvez até dobrar a demanda por materiais para um maior conhecimento sobre a Bíblia Sagrada. Hoje a Escola envia, por mês, mais de 20 mil estudos bíblicos. [Equipe ASN, da Redação]
O negativo antes do positivo
Áudio
http://www.wgospel.com/?powerpress_pinw=14132-podcast
29 de abril de 2015
“Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?” (Romanos 7:24).
A expressão “choram”, em Mateus 5:4, é a palavra mais forte para pranto na língua grega. É a palavra usada para prantear os mortos. Como tal, é um ardente lamento por alguém amado. No Antigo Testamento grego é a palavra escolhida para expressar a dor de Jacó quando acreditou que seu filho José estava morto (Gn 37:34). Ela reflete dor profunda. Por isso, William Barclay amplia a segunda bem-aventurança assim: “Bem-aventurado é o homem que chora como alguém que chora pelos mortos.”
Contudo, apesar do choro pelos mortos reproduzir a intensidade da experiência de Mateus 5:4, não reflete seu significado. A profunda experiência da segunda bem-aventurança é reproduzida no texto bíblico de hoje: “Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?” (Rm 7:24). Esse clamor nos diz algo sobre o significado do choro. Reflete alguém tão aflito pela dor que ele ou ela chora em agonia de espírito. Os cristãos conhecem a experiência de sentir-se totalmente sem esperança por causa de suas falhas.
“Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne”, clamou o apóstolo Paulo, “não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço” (Rm 7:18 e 19)
Os cristãos choram por causa de seu profundo senso de indignidade. Não é por acaso que a primeira palavra de Jesus em Mateus é “arrependei- vos”. Arrepender-me é reconhecer minha pecaminosidade e renunciá-la. É lamentar que eu seja pecador e voltar-me para Deus em busca de perdão.
Essa não é uma experiência superficial. É sincera e profunda. É como a tristeza que se sente quando alguém morre. Mas com o pranto vem a esperança. Afinal, “se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1Jo 1:9).
Assim, o choro traz vitória. O negativo vem antes do positivo. Estou convencido do pecado, de modo que posso experimentar a alegria da salvação.
Podemos orar? “Pai, arrependido de todos os meus pecados, peço Tua graça e misericórdia. Me ajude a ser um vencedor, a atravessar as provas, as tentações e as dificuldades deste dia. Me abraça forte, por favor. Em nome de Jesus, amém!”
terça-feira, 28 de abril de 2015
Os que choram serão consolados
Ouça o áudio
http://www.wgospel.com/?powerpress_pinw=14129-podcast
28 de abril de 2015
“Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados” (Mateus 5:4).
À semelhança da primeira bem-aventurança, esta contraria a sabedoria e métodos do mundo. Os não cristãos “normais” consideram tal declaração como absolutamente ridícula.
O lema do mundo não é “Bem-aventurados ou felizes os que choram”, mas “Bem-aventurados e felizes são aqueles que estão livres da necessidade de chorar”. O pranto é algo que o mundo procura evitar com todas as suas forças. A filosofia do mundo é: “Esqueça seus problemas”; “Faça o seu melhor para fugir de problemas”.
A vasta indústria do entretenimento tem como alvo ajudar as pessoas a evitar a necessidade de chorar, de gastar muito tempo pensando nos problemas que enfrentamos como mundo em geral e como indivíduos.
A obsessão pelos prazeres é de muitas formas uma válvula de escape para graves aflições. A TV é, em grande escala, um narcótico visual ou tranquilizante. Ela apresenta uma programação relativamente fútil como escape de uma vida diária relativamente sem significado. O mesmo pode se dizer de esportes organizados. Eles nos ajudam a desligar-nos do mundo real e sintonizar-nos com um mundo que não é tão ameaçador. O entretenimento em massa é com frequência uma fuga da vida real, e não a realidade. As pessoas desejam desesperadamente ser felizes. Prover felicidade é a maior indústria da América do Norte.
Mas tal “sabedoria” não é a de Jesus. “Bem-aventurados [ou felizes] os que choram.” Lucas, em sua passagem paralela da segunda bem-aventurança, mostra Jesus tornando esse ponto mais claro: “Ai de vós, os que agora rides! Porque haveis de lamentar e chorar” (Lc 6:25).
Como em todas as bem-aventuranças, Jesus desafia as convenções do mundo. Ele apresenta o ideal cristão como o oposto daquele do mundo não convertido. A pessoa cristã é diferente do mundo no nível mais profundo.
Ao mesmo tempo que os cristãos têm uma profunda alegria em sua salvação, não são daqueles que buscam felicidade vazia e sem sentido. Na verdade, de acordo com Jesus, o percurso do pranto é o único caminho para a felicidade duradoura.
Podemos orar? “Senhor, ajuda-me a compreender melhor o que significa chorar como Cristo chorou. Enxugue minhas lágrimas e me dê as forças necessárias para vencer. Quero ser feliz, uma felicidade genuína, verdadeira e eterna. Em nome de Jesus, amém!
segunda-feira, 27 de abril de 2015
ADRA Brasil lança campanha para ajudar vítimas de terremoto no Nepal
Terremoto afetou milhões de pessoas no país. (Foto: ADRA Nepal
Brasília, DF… [ASN] A Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA) no Brasil lançou na manhã desta segunda-feira, 27, uma campanha de ajuda aos moradores do Nepal, país que no sábado, 25, foi devastado por um terremoto de 7,8 graus. O local mais atingido foi a capital Katmandu.
O fenômeno também causou uma avalanche no monte Everest, afetando centenas de alpinistas e deixando 17 mortos. No total, o número de vítimas fatais já ultrapassa os 3.700, além das 6.500 pessoas feridas. Ontem, novos tremores foram sentidos no local.
De acordo com Eric Leichner, coordenador de gestão de emergência da ADRA para oito países sul-americanos, a situação é muito pior do que se tem notícia. “Ainda há zonas muito distantes na qual não temos informações. Por isso a importância de arrecadarmos a maior quantidade de fundos para auxiliar neste momento”, sublinha.
A ADRA Internacional já está presente no local e conta com a participação de integrantes da organização vindos de outras partes do mundo. Eles estão prestando socorro e auxílio às famílias atingidas. “Vamos nos concentrar em construir abrigos para aqueles que perderam suas casas”, relatou Natalia López-Thismón, porta-voz da ADRA Internacional. “Nós provavelmente trabalharemos em parceria com a GlobalMedic em projetos de água, higiene e saneamento.”
Equipes de resgate de vários países também foram enviadas para ajudar na localização de pessoas desaparecidas, que podem estar debaixo de escombros e nas montanhas da região. Atualmente são feitos levantamentos para organizar as áreas em que cada agência humanitária ficará responsável por cuidar.
Apelo
Umesh Pokharel, presidente da Seção Nepal, um campo anexo da Divisão Sul da Ásia, disse que não há informações de adventistas feridos por causa do terremoto. “Até agora, nenhum adventista foi morto”, contou Pokharel à Adventist Review, no domingo. “No entanto, muitos cristãos foram soterrados enquanto estavam adorando e morreram.” No Nepal, todos os cristãos adoram no sábado porque é um dia de descanso, ao contrário do domingo, quando o país funciona. Ainda de acordo com ele, quatro templos adventistas foram parcialmente destruídos, embora possa haver outros.
“O sofrimento humano rompe os nossos corações e nos move com profunda simpatia para com os milhares de famílias que sofreram perdas”, solidarizou o pastor Ted Wilson, presidente da Igreja Adventista a nível mundial, em um comunicado publicado no sábado. “Que esta seja uma oportunidade para mostrar o ministério de amor e compaixão de Cristo em tudo o que fazemos.” Wilson pediu aos adventistas ao redor do mundo que orem pelos habitantes do Nepal e agradeceu a ajuda que tanto os membros locais quanto a ADRA estão dando aos afetados.
O Memorial Hospital Scheer, hospital adventista que fica próximo à capital do país, tem recebido centenas de pessoas em busca de tratamento médico. Mesmo com 150 leitos, muitas vítimas têm recebido atendimento do lado de fora. A situação é a mesma em outras regiões, já que a estrutura médica é precária.
Para participar do SOS Nepal por meio de doações, utilize a conta abaixo:
Banco Bradesco
Ag: 3416
Conta: 30050-0
ADRA Brasil
CNPJ: 01.467.06301.467.063/0001-15
Se preferir doar via cartão de crédito ou boleto bancário, clique aqui. [Equipe ASN, da redação, com informações de Andrew McChesney e Globo News]
Brasília, DF… [ASN] A Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA) no Brasil lançou na manhã desta segunda-feira, 27, uma campanha de ajuda aos moradores do Nepal, país que no sábado, 25, foi devastado por um terremoto de 7,8 graus. O local mais atingido foi a capital Katmandu.
O fenômeno também causou uma avalanche no monte Everest, afetando centenas de alpinistas e deixando 17 mortos. No total, o número de vítimas fatais já ultrapassa os 3.700, além das 6.500 pessoas feridas. Ontem, novos tremores foram sentidos no local.
De acordo com Eric Leichner, coordenador de gestão de emergência da ADRA para oito países sul-americanos, a situação é muito pior do que se tem notícia. “Ainda há zonas muito distantes na qual não temos informações. Por isso a importância de arrecadarmos a maior quantidade de fundos para auxiliar neste momento”, sublinha.
Equipes de resgate de vários países também foram enviadas para ajudar na localização de pessoas desaparecidas, que podem estar debaixo de escombros e nas montanhas da região. Atualmente são feitos levantamentos para organizar as áreas em que cada agência humanitária ficará responsável por cuidar.
Apelo
Umesh Pokharel, presidente da Seção Nepal, um campo anexo da Divisão Sul da Ásia, disse que não há informações de adventistas feridos por causa do terremoto. “Até agora, nenhum adventista foi morto”, contou Pokharel à Adventist Review, no domingo. “No entanto, muitos cristãos foram soterrados enquanto estavam adorando e morreram.” No Nepal, todos os cristãos adoram no sábado porque é um dia de descanso, ao contrário do domingo, quando o país funciona. Ainda de acordo com ele, quatro templos adventistas foram parcialmente destruídos, embora possa haver outros.
“O sofrimento humano rompe os nossos corações e nos move com profunda simpatia para com os milhares de famílias que sofreram perdas”, solidarizou o pastor Ted Wilson, presidente da Igreja Adventista a nível mundial, em um comunicado publicado no sábado. “Que esta seja uma oportunidade para mostrar o ministério de amor e compaixão de Cristo em tudo o que fazemos.” Wilson pediu aos adventistas ao redor do mundo que orem pelos habitantes do Nepal e agradeceu a ajuda que tanto os membros locais quanto a ADRA estão dando aos afetados.
O Memorial Hospital Scheer, hospital adventista que fica próximo à capital do país, tem recebido centenas de pessoas em busca de tratamento médico. Mesmo com 150 leitos, muitas vítimas têm recebido atendimento do lado de fora. A situação é a mesma em outras regiões, já que a estrutura médica é precária.
Para participar do SOS Nepal por meio de doações, utilize a conta abaixo:
Banco Bradesco
Ag: 3416
Conta: 30050-0
ADRA Brasil
CNPJ: 01.467.06301.467.063/0001-15
Se preferir doar via cartão de crédito ou boleto bancário, clique aqui. [Equipe ASN, da redação, com informações de Andrew McChesney e Globo News]
domingo, 26 de abril de 2015
INTERNACIONAL-ADVENTIST LEADER IN NEPAL TELLS OF PANIC AND PAIN
NO ADVENTISTS WERE INJURED IN THE EARTHQUAKE, BUT AT LEAST FOUR CHURCHES WERE DAMAGED
April 26, 2015 | Silver Spring, Maryland, United States | Andrew McChesney / Adventist Review
The president of the Adventist Church in Nepal described scenes of suffering and panic after a powerful weekend earthquake and multiple aftershocks killed more than 2,200 people and damaged scores of buildings, including at least four Adventist churches.
Umesh Pokharel, president of the Nepal Section, an attached field of the Southern Asia Division, said no Adventist believers are known to have been injured in the 7.8 magnitude quake, which struck around midday Sabbath, April 25, as Christians of all faiths worshiped across the country.
“So far no Adventist has been killed,” Pokharel told the Adventist Review on Sunday. “However, many Christians were buried while they were worshiping on Sabbath and died.”
In Nepal, all Christians worship on Saturday because it is a nonworking day unlike Sunday, when the country works.
Pokharel said four Adventists churches were partly destroyed. “But there may be more,” he said.
Emergency workers were still gauging the full impact of Saturday’s earthquake and some 100 aftershocks, including a 6.7-magnitude tremor on Sunday afternoon. The epicenter was about 50 miles (80 kilometers) from the capital, Kathmandu, and the death toll in the city alone has topped 700 people, local authorities said.
“The human suffering breaks our hearts and moves us with deep sympathy for the thousand of families who have experienced loss,” said Ted N.C. Wilson, president of the Adventist world church.
“May this be an opportunity to show Christ’s ministry of love and compassion in all that we do as we see more of these disaster happening signaling the nearness of Christ’s return,” he said in a statement.
The Adventist Development and Relief Agency’s local office has deployed workers to assist people with food and shelter, and its international headquarters in Silver Spring, Maryland, decided on Sunday to dispatch an emergency response team.
ADRA also was mobilizing 2,000 tarpaulins and tools, and 2,000 jerry cans from Dubai, said Natalia López-Thismón, spokeswoman for ADRA International.
“We will be focusing on shelter for those who’ve lost their homes,” she said. “We will likely be partnering with GlobalMedic on water, hygiene and sanitation projects.”
The 150-bed Adventist hospital just outside Kathmandu, the Scheer Memorial Hospital, has been inundated with hundreds of people seeking medical treatment.
“Great Pain and Panic”
More than 5,000 people were injured in the quake.
“People are in great pain and panic,” Pokharel said.
He said many areas have no electricity and no water, while telephone and other communication networks have been disrupted and roads are badly damaged.
Pokharel was worshiping in a church in Newari, a village in the Kathmandu Valley about 12 miles (20 kilometers) from the capital, when the earthquake hit.
“We saw houses collapsing with our own eyes,” he said in a report to the Southern Asia Division. “All people came out of their homes, crying and asking God to forgive them for their mistakes and to save them.”
He said geologists had warned local residents and the Nepalese government for years to prepare for a possible earthquake in the Kathmandu Valley so the disaster hadn’t come as a complete surprise. But countrywide rescue operations were complicated by a lack of prior preparations, funds and coordination between the government and other agencies, he said.
The 12-mile trip from the village back to Kathmandu took four hours.
“By the time we arrived home it was almost 5 p.m. and all the neighbors were outside their homes,” Pokharel said, “We all stayed outside under the open sky and felt many” aftershocks.
People across Nepal slept outdoors or in cars as a precaution despite cold and rainy weather on Saturday night.
The Adventist Church has 8,859 members worshiping in 106 congregations in Nepal, according to the latest figures from the General Conference’s Office of Archives, Statistics, and Research. The Hindu-dominated country has a population of about 28 million.
What’s Needed Next
Pokharel said he was seeking to restore contact with all church workers in Nepal and to make sure they have food, clothing, tents, blankets, and medicine.
“The Nepal Section needs immediate help to meet these needs,” he said.
He said he also was seeking details about church buildings affected by the quake and taking steps to repair them.
At the same time, church members in Kathmandu were preparing to reach out to neighbors with assistance and information about quake preparedness.
“Kathmandu is in an earthquake zone, and the church feels that we need to initiate an awareness program,” Pokharel said.
He asked for church members worldwide to pray for Nepal.
His call was echoed by T.P. Kurian, communication director for the Southern European Division, who has been in close contact with the Nepalese church.
“We request all to pray for the people of Nepal,” Kurian said. “Also they need aid and support to recover from the effects of the earthquake.”
He said the division was considering asking the Adventist world church and ADRA for relief assistance.
ADRA has launched an urgent fundraising drive for Nepal, asking people to click on the “Donate” tab on its website, ADRA.org.
Among the first to contribute was Roger Hernandez, director of the ministerial and evangelism department for the Adventist Church’s Southern Union Conference, which encompasses eight states in the southern United States.
“Praying for Nepal is good. But not enough,” he said on Twitter. “Please consider supporting @ADRAIntl cause they need more than prayer.”
In a second tweet, he added: “How about we inundate Twitter and Facebook, saying: I donated to Nepal.”
LÍDER ADVENTISTA NO NEPAL TELLS DE PÂNICO E DOR
O terremoto de magnitude 7,8 e várias réplicas matou mais de 2.200 pessoas e danificou dezenas de edifícios em 25 de abril [foto: Krish Dulal, Wikimedia Commons]
SEM ADVENTISTAS FICARAM FERIDAS NO TERREMOTO, MAS PELO MENOS QUATRO IGREJAS FORAM DANIFICADAS
26 abr 2015 | Silver Spring, Maryland, Estados Unidos | Andrew McChesney / Revista Adventista
O presidente da Igreja Adventista no Nepal descreveram cenas de sofrimento e pânico após um forte terremoto de fim de semana e vários tremores secundários matou mais de 2.200 pessoas e danificou dezenas de edifícios, incluindo, pelo menos, quatro igrejas adventistas.
Umesh Pokharel, presidente da Seção Nepal, um campo anexo da Divisão Sul da Ásia, disse que não há crentes adventistas são conhecidos por ter sido ferido no terremoto de magnitude 7,8, que atingiu em torno do meio-dia de sábado, 25 de abril, como cristãos de todas as religiões adorada através de o país.
"Até agora, nenhum adventista foi morto", Pokharel disse à Revista Adventista , no domingo. "No entanto, muitos cristãos foram enterrados, enquanto eles estavam adorando no sábado e morreu."
No Nepal, todos os cristãos adoram no sábado, porque é um dia de descanso ao contrário de domingo, quando o país funciona.
Pokharel disse que quatro igrejas adventistas foram parcialmente destruídos. "Mas pode haver mais", disse ele.
Equipes de emergência ainda estavam avaliando o impacto total do terremoto de sábado e cerca de 100 tremores secundários, incluindo um tremor de 6,7 graus de magnitude na tarde de domingo. O epicentro foi a cerca de 50 milhas (80 quilômetros) da capital, Kathmandu, e o número de mortos na cidade sozinho superou 700 pessoas, informaram as autoridades locais.
"O sofrimento humano rompe os nossos corações e nos move com profunda simpatia para com os milhares de famílias que sofreram perdas", disse Ted NC Wilson, presidente da Igreja Adventista a nível mundial.
"Que esta seja uma oportunidade para mostrar o ministério de amor e compaixão de Cristo em tudo o que fazemos, como vemos mais destas catástrofes acontecendo sinalizando a proximidade da volta de Cristo", disse ele em um comunicado .
O escritório local de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais da Agência Adventista implantou trabalhadores para ajudar as pessoas com comida e abrigo, e sua sede internacional em Silver Spring, Maryland, decidiu no domingo para despachar uma equipe de resposta de emergência.
ADRA também foi mobilizar 2.000 lonas e ferramentas, e 2.000 jerry cans de Dubai, disse Natalia López-Thismón, porta-voz da ADRA Internacional.
"Vamos nos concentrar em abrigo para aqueles que perderam suas casas", disse ela. "Nós provavelmente será em parceria com GlobalMedic em projetos de água, higiene e saneamento."
O hospital Adventista 150 leitos fora Kathmandu, o Memorial Hospital Scheer, tem sido inundado com centenas de pessoas que procuram tratamento médico.
"Grande dor e pânico"
Mais de 5.000 pessoas ficaram feridas no terremoto.
"As pessoas estão com muita dor e pânico", disse Pokharel.
Ele disse que muitas áreas sem eletricidade e sem água, enquanto outras redes de comunicação de telefone e foram interrompidas e as estradas são muito danificado.
Pokharel estava adorando em uma igreja em Newari, uma aldeia no vale de Kathmandu cerca de 12 milhas (20 km) da capital, quando o terremoto atingiu.
"Nós vimos casas entrar em colapso com os nossos próprios olhos", disse ele em um relatório à Divisão Sul da Ásia. "Todas as pessoas saíram de suas casas, chorando e pedindo a Deus para perdoá-los por seus erros e para salvá-los."
Ele disse que os geólogos haviam alertado os moradores locais e do governo do Nepal por anos para se preparar para um possível terremoto no vale de Kathmandu para que o desastre não tinha vindo como uma surpresa completa. Mas as operações de resgate em todo o país foram complicadas pela falta de preparação prévia, fundos e coordenação entre o governo e outras agências, disse ele.
A viagem de 12 milhas da vila de volta para Kathmandu levou quatro horas.
"No momento em que chegou em casa, era quase cinco horas e todos os vizinhos estavam fora de suas casas", disse Pokharel, "Todos nós ficamos do lado de fora sob o céu aberto e senti muitas" tremores secundários.
Pessoas em todo Nepal dormiram ao ar livre ou em carros como medida de precaução, apesar do tempo frio e chuvoso na noite de sábado.
A Igreja Adventista tem 8.859 membros que adoram em 106 congregações em Nepal, de acordo com os últimos dados do Gabinete do Conferência Geral de Arquivos, Estatística e Pesquisa. O país Hindu dominada tem uma população de cerca de 28 milhões.
O que é necessário seguir
Pokharel disse que estava procurando restabelecer o contato com todos os obreiros da igreja no Nepal e para se certificar de que eles têm comida, roupas, tendas, cobertores e remédios.
"A Seção Nepal precisa de ajuda imediata para atender a essas necessidades", disse ele.
Ele disse que também estava à procura de detalhes sobre prédios de igrejas afetadas pelo terremoto e tomando medidas para repará-los.
Ao mesmo tempo, os membros da igreja em Kathmandu estavam se preparando para chegar aos vizinhos com assistência e informações sobre a preparação terremoto.
"Kathmandu está em uma zona de terremoto, ea igreja sente que é preciso para iniciar um programa de conscientização", disse Pokharel.
Ele pediu para os membros da igreja em todo o mundo a orar para o Nepal.
Seu chamado foi ecoado por TP Kurian, diretor de comunicação da Divisão Sul-Europeu, que tem estado em contacto próximo com a igreja do Nepal.
"Nós pedimos a todos a rezar para o povo do Nepal", disse Kurian. "Além disso, eles precisam de ajuda e apoio para se recuperar dos efeitos do terremoto."
Ele disse que a divisão foi pensando em pedir a Igreja Adventista a nível mundial e ADRA para ajuda humanitária.
ADRA lançou uma unidade de urgência de angariação de fundos para o Nepal, pedindo às pessoas para clicar na guia "Donate" em seu site, ADRA.org.
Entre os primeiros a contribuir foi Roger Hernandez, diretor do departamento ministerial e evangelismo para a Conferência da União do Sul da Igreja Adventista, que engloba oito estados no sul dos Estados Unidos.
"Rezar para Nepal é bom. Mas não o suficiente ", disse ele no Twitter. "Por favor, considere apoiarADRAIntl porque eles precisam de mais do que a oração."
Em um segundo tweet, ele acrescentou: "Que tal nós inundar Twitter e Facebook, dizendo: Eu doados para Nepal."
Noticia incrivel da TV novo tempo
Prezados colegas, acabamos d assinar o contrato com o star One para entrada da tv novo tempo no satélite c2 com sinal analógico. até quarta nosso sinal estará no ar de forma estanque, automática, em mais de 21 milhões de antenas parabólicas, espaço que até 1 mês atrás era usado pela tradicional TV Cultura, que pegava em cada parabólica do pais.
Amigos estamos falando de quase 80 milhões de brasileiros, que vivem em sua grande mioria no campo, na zona rural e cidades pequenas do interior.
Agora, onde tem uma parabólica tem a novo tempo, seja com receptor digital ou analógico, e com sinal de altíssima qualidade.
Com o c2 não tem canais de filmes, noticias, esportes e documentários, nossa exposição será expressiva. já estamos prevendo uma avalanche de pedidos de estudos bíblico e, claro, milhares de vidas transformadas.
Agradecemos aos colegas pelo apoiuo, compreensão com nossas limitações e, principalmente, pela confiança em toda a equipe da NT.
Continue orando em porção dobrada por nós, pois nossa responsabilidade está cada vez maior.
Cidadãos do reino
Áudio
http://www.wgospel.com/?powerpress_pinw=14123-podcast
26 de abril de 2015
“Naqueles dias, apareceu João Batista pregando no deserto da Judéia e dizia: Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos Céus” (Mateus 3:1 e 2).
Jesus começou Sua pregação exatamente com a mesma mensagem de João (ver Mt 4:17). O reino chegou com o início do ministério de Jesus. E na primeira bem-aventurança, os pobres de espírito são chamados abençoados porque “deles é o reino dos Céus” (Mt 5:3).
Note que na primeira bem-aventurança, a bênção é uma realidade presente. Essa mesma verdade é repetida no verso 10, enquanto muitas das bênçãos interpostas são declaradas no tempo futuro.
O que isso significa? O reino não virá na segunda vinda de Jesus? A resposta é tanto sim como não.
O Novo Testamento tem dois pontos de vista do reino dos Céus. O reino chegou com o ministério público de Jesus, mas não será estabelecido em sua plenitude até que Jesus volte nas nuvens do céu. O primeiro desses aspectos do reino pode ser considerado como o reino da graça, enquanto o segundo pode ser visto como o reino da glória.
Dessa forma, os crentes já são cidadãos do reino de Deus, e já têm a vida eterna (Jo 5:24; 6:47). A posse é algo atual.
Como isso aconteceu? Como nos tornamos cidadãos do reino? Ellen White apresenta a resposta de maneira precisa: “Todos os que têm a intuição de sua profunda pobreza de alma”, escreve ela, “e veem que em si mesmos nada possuem de bom, encontrarão justiça e força olhando para Jesus. … Ele vos ordena que troqueis a vossa pobreza pelas riquezas de Sua graça. … Qualquer que tenha sido vossa vida passada, por mais desanimadoras que sejam vossas circunstâncias presentes, se fordes a Jesus exatamente como sois, fracos, incapazes e em desespero, nosso compassivo Salvador irá grande distância ao vosso encontro, e em torno de vós lançará os braços de amor e as vestes de Sua justiça. Ele nos apresenta ao Pai, trajados nas vestes brancas de Seu próprio caráter.” – O Maior Discurso de Cristo, págs. 8 e 9.
Louve a Deus hoje, porque se você é humilde de espírito, já é um membro do reino dos Céus. Louve a Deus hoje por Suas bênçãos infinitas em Jesus.
Podemos orar? “Pai, não tenho palavras para agradecer essa oportunidade inigualável de salvação e vida eterna – participar de Teu reino. Me ajude a ser um súdito fiel, fazendo continuamente a Tua vontade e levando outros mais ao conhecimento da Tua Palavra. Em nome de Jesus, amém!”
sábado, 25 de abril de 2015
Cristo como o Senhor do sábado lição 5 | 25 a 02 de maio
Resumo da lição em Vídeo
Na verdade, “durante Seu ministério terrestre Cristo deu ênfase aos imperiosos reclamos do sábado. Em todo o Seu ensino, Ele mostrou reverência pela instituição que Ele mesmo dera. Em Seus dias o sábado tinha-se tornado tão pervertido que sua observância refletia o caráter de homens egoístas e arbitrários, em lugar do caráter de Deus. Cristo pôs de lado o falso ensino pelo qual os que proclamavam conhecer a Deus O tinham deformado” (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 183).
A lição desta semana é voltada para Jesus como o Senhor do sábado: como Ele o observou e como deu o exemplo que devemos seguir. A prática de observar o primeiro dia da semana como dia de descanso não tem apoio nem em Cristo nem
no Novo Testamento.
As sinagogas desempenhavam um papel crucial na vida religiosa judaica. Durante o exílio, quando o templo não mais existia, as sinagogas foram construídas para a adoração e para o ensino das crianças. Podia-se construír uma sinagoga onde quer que houvesse pelo menos dez famílias judias. Enquanto crescia, em Nazaré, Jesus seguiu o “costume” de ir à sinagoga a cada sábado, e então, em Sua primeira viagem de volta à Sua cidade natal, no sábado Ele foi à sinagoga.
1. Leia Marcos 1:21; 6:2; Lucas 4:16-30; 6:6-11; 13:10-16; 14:1-5. O que esses textos nos ensinam sobre Jesus e o sábado? Ao lê-los, pergunte a si mesmo se, em alguma parte, você pode encontrar indicações de que Jesus estivesse abolindo
a obrigação de guardar o sábado ou designando outro dia para substituí-lo.
“Segundo o Seu costume” (Lc 4:16). Somente Lucas usou essa frase. Em Lucas 4:16, quando Jesus foi à sinagoga em Nazaré; e em Lucas 22:39, quando a cruz se aproximava, Jesus “foi, como de costume, para o monte das Oliveiras”. Em ambas as vezes o “costume” tinha que ver com a adoração e a oração. Por que devemos adquirir o costume de ir à igreja aos sábados, assim como Jesus ia à sinagoga?
Primeiro, Deus está em toda parte e pode ser adorado em qualquer lugar, mas há algo especial em nos reunirmos num lugar costumeiro, no dia designado na criação e ordenado em Sua lei moral.
Segundo, esse costume proporciona uma oportunidade pública de afirmar que Deus é nosso criador e redentor.
E, finalmente, ele oferece a oportunidade de companheirismo e de se partilhar as alegrias e preocupações uns dos outros.
2. Leia Lucas 4:17-19. Como compreendemos o significado dessas palavras hoje, tendo em vista o que sabemos sobre Jesus, sobre quem Ele era e sobre o que realizou por nós? Você já experimentou a realidade das reivindicações messiânicas
de Cristo em sua caminhada com o Senhor?
Após fazer a leitura de Isaías 61:1, 2, Jesus disse: “Hoje, se cumpriu a Escritura que acabais de ouvir” (Lc 4:21). A palavra “hoje” é digna de nota. Os judeus esperavam que o reino de Deus viesse em algum momento futuro, de uma forma militar e dramática, removendo o regime estrangeiro da Judeia e inaugurando o trono de Davi. Mas Jesus estava dizendo que o reino já tinha vindo em Sua pessoa e que Ele quebraria o poder do pecado, esmagaria o diabo e libertaria os cativos oprimidos
que estavam sob o domínio dele.
Pense, também, em quão intimamente o sábado está ligado às reivindicações messiânicas de Jesus. O sábado é um dia de descanso em Cristo (Hb 4:1-4); o sábado é um símbolo da liberdade e libertação que temos em Cristo (Rm 6:6, 7); o sábado revela não só a criação de Deus, mas também a promessa de recriação em Cristo (2Co 5:17; 1Co 15:51-53). Também não foi coincidência o fato de que Jesus escolheu o sábado para realizar muitas de Suas curas, para libertar aqueles que haviam sido oprimidos e aprisionados pela enfermidade.
O sábado é um lembrete semanal, gravado em algo mais imutável que a pedra(o tempo!), que nos foi dado em Jesus.
Nesse sábado em particular, o ministério de Jesus envolveu uma vasta gama de atividades: ensino, cura, pregação. Não é dito nada a respeito do que Jesus pregou, mas a reação das pessoas foi de assombro: “porque a Sua palavra era com autoridade”
(Lc 4:32). Seu ensino contrastava com o dos rabis. Não consistia em simples paliativos. Ali estava uma pregação com autoridade, fundamentada nas Escrituras, proferida com o poder do Espírito Santo, que chamava o pecado pelo nome e
apelava ao arrependimento.
3. Leia Lucas 4:31-37. Que poderosas verdades são reveladas nesses versos sobre: (1) o grande conflito, (2) a realidade dos demônios, (3) o propósito do sábado,(4) o poder de Deus sobre o mal?
Em Lucas 4:31-41 temos a primeira de cinco curas no sábado registradas por Lucas (ver Lc 4:38, 39; 6:6-11; 13:10-16; 14:1-16). No sermão de Nazaré, Jesus anunciou que Sua missão era aliviar, curar e restaurar os quebrantados de coração e os oprimidos. Em Cafarnaum, no sábado, quando a sinagoga estava cheia de adoradores, um homem endemoninhado confrontou Jesus com uma confissão: “‘Ah! que queres conosco, Jesus de Nazaré? Vieste para nos destruir? Sei quem Tu és: o Santo de Deus!’” (Lc 4:34, NVI). O demônio, que pertencia à hoste satânica, reconheceu rapidamente o Salvador encarnado. Nesse relato, o véu entre o mundo visível e o invisível foi afastado.
4. Leia a primeira história em Lucas 6:1-5. Como Jesus enfrentou a acusação de que Ele e Seus discípulos não se importavam com a lei e o sábado?
Enquanto estavam andando por um campo, os discípulos colheram algumas espigas de cereal, esfregaram-nas em suas mãos e comeram os grãos. Mas os fariseus torceram o fato para acusarem os discípulos de transgressão do mandamento do sábado. Jesus corrigiu a história e citou para os fariseus o rei Davi que, com seus soldados, quando estavam famintos, entraram na Casa de Deus e comeram os pães da proposição, que somente os sacerdotes tinham permissão de comer. Ao fazer isso, Jesus estava destacando como os fariseus, por meio de uma longa história de legalismo, acumularam regra sobre regra, tradição sobre tradição, e transformaram o sábado, que devia ser uma alegria, em um fardo.
5. Leia a segunda história em Lucas 6:6-11. Que lições sobre o sábado são vistas também aqui?
Embora todos os evangelhos sinóticos narrem essa história, somente Lucas nos diz que a mão do homem que era ressequida era a direita. O detalhe adicional do Dr. Lucas nos ajuda a compreender o grande impacto que essa deficiência física deve ter exercido sobre a capacidade do homem de levar uma vida normal. A ocasião suscitou duas respostas: primeira, os fariseus esperavam para acusar Jesus de transgredir o sábado caso Ele decidisse curar o homem. Segunda, Jesus lia o coração deles e mostrou-lhes que Ele é o Senhor do sábado, Aquele que criou o sábado, e que não falhará em Sua missão de libertar o homem quebrantado da escravidão do mundo doente pelo pecado. Assim, Ele colocou a guarda do sábado em sua divina perspectiva: é lícito, no sábado, fazer o bem e salvar a vida (Lc 6:9-11).
Jesus de transgredir o sábado.
6. Leia Lucas 13:10-16 e 14:1-6. Que importantes verdades são reveladas sobre a facilidade de se perverter verdades bíblicas fundamentais?
Considere a mulher encurvada. Era do sexo feminino, considerado inferior pelos fariseus; a mulher estava com essa deficiência havia 18 anos, tempo suficiente para provar a paciência de qualquer pessoa e para fazer crescer nela o senso de que a vida é sem sentido; ela era totalmente incapaz de se libertar.
A graça divina personificada veio a ela. Jesus a viu, chamou-a para perto de Si, falou-lhe para que fosse curada, colocou a mão sobre ela, que “imediatamente se endireitou” (Lc 13:13). De repente a agonia que já durava 18 anos deu lugar a um momento de pura alegria, e ela “dava glória a Deus” (v. 13). Cada verbo que Lucas usou é uma forma pela qual a Inspiração reconhece o valor e a dignidade da mulher e, na verdade, de toda pessoa, qualquer que seja sua condição.
No segundo milagre (Lc 14:1-6), Jesus, a caminho da casa de um fariseu para uma refeição no sábado, curou um homem que sofria de hidropisia. Antecipando as objeções por parte dos líderes que O observavam atentamente, Jesus fez duas perguntas: a primeira, sobre o propósito da lei (“É ou não é lícito curar no sábado?” [v. 3]); a segunda, sobre o valor de um ser humano (“Qual será de vós o que, caindo-lhe num poço, em dia de sábado, o jumento ou o boi, o não tire logo?” [v. 5, ARC]). Sua lição devia ter sido óbvia; e na verdade foi, porque, segundo Lucas, eles não tiveram resposta para o que Ele havia dito. Jesus revelou a hipocrisia deles, que era do pior tipo, porque estava velada por uma falsa santidade e por uma indignação supostamente justa diante do que eles consideravam uma grande transgressão da santa lei de Deus. Como precisamos ser cuidadosos!
“Nenhuma outra das instituições dadas aos judeus os distinguia tão completamente das nações circunvizinhas, como o sábado. Era a intenção do Senhor que sua observância os designasse como adoradores Seus. Seria um sinal de sua separação da idolatria, e ligação com o verdadeiro Deus. Mas a fim de santificar o sábado, os homens precisam ser eles mesmos santos. Devem, pela fé, tornar-se participantes da justiça de Cristo” (Ibid., p. 283).
2. Veja como Satanás tem trabalhado arduamente para destruir o sábado: ou ele usou os líderes de Israel para transformá-lo num pesado fardo, quase destituindo-o de tudo o que devia significar e ser; ou ele usou, e ainda usa, líderes de igreja para rejeitá-lo como antiquado, legalista, ou como simples tradição judaica. O que há no sábado que o torna alvo tão grande do ataque de Satanás?
3. Jesus é o “Senhor […] do sábado” (Lc 6:5). Que implicações essa declaração tem para os cristãos e para sua atitude com relação ao sábado?
VERSO PARA MEMORIZAR:
“O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do Homem é Senhor também do sábado” (Mc 2:27, 28).
Leituras da Semana:Mc 1:21; 6:2; Lc 4:17-19, 31-37; 2Co 5:17; Lc 6:1-11; 13:10-16
Embora Lucas tenha escrito seu evangelho primariamente para os gentios, é significativa a frequência com que ele se referiu ao sábado. Das 54 vezes que os evangelhos e Atos mencionam o sábado, 17 estão em Lucas e 9 em Atos; há 9 referências em Mateus, 10 em Marcos e 9 em João. Como converso gentio, Lucas certamente acreditava no sábado como dia de descanso, tanto para os judeus quanto para os gentios. A primeira vinda de Cristo não fez nenhuma diferença com respeito à guarda do sábado.Na verdade, “durante Seu ministério terrestre Cristo deu ênfase aos imperiosos reclamos do sábado. Em todo o Seu ensino, Ele mostrou reverência pela instituição que Ele mesmo dera. Em Seus dias o sábado tinha-se tornado tão pervertido que sua observância refletia o caráter de homens egoístas e arbitrários, em lugar do caráter de Deus. Cristo pôs de lado o falso ensino pelo qual os que proclamavam conhecer a Deus O tinham deformado” (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 183).
A lição desta semana é voltada para Jesus como o Senhor do sábado: como Ele o observou e como deu o exemplo que devemos seguir. A prática de observar o primeiro dia da semana como dia de descanso não tem apoio nem em Cristo nem
no Novo Testamento.
Domingo – “Segundo o Seu costume” (Lc 4:16-30; ver também Is 61:1, 2)
“Entrou, num sábado, na sinagoga, segundo o Seu costume” (Lc 4:16). Essa é uma boa passagem para os adventistas. A maioria de nós a usa em séries evangelísticas ou em estudos bíblicos para enfatizar o ponto de que a prática de Jesus era guardar o sábado.As sinagogas desempenhavam um papel crucial na vida religiosa judaica. Durante o exílio, quando o templo não mais existia, as sinagogas foram construídas para a adoração e para o ensino das crianças. Podia-se construír uma sinagoga onde quer que houvesse pelo menos dez famílias judias. Enquanto crescia, em Nazaré, Jesus seguiu o “costume” de ir à sinagoga a cada sábado, e então, em Sua primeira viagem de volta à Sua cidade natal, no sábado Ele foi à sinagoga.
1. Leia Marcos 1:21; 6:2; Lucas 4:16-30; 6:6-11; 13:10-16; 14:1-5. O que esses textos nos ensinam sobre Jesus e o sábado? Ao lê-los, pergunte a si mesmo se, em alguma parte, você pode encontrar indicações de que Jesus estivesse abolindo
a obrigação de guardar o sábado ou designando outro dia para substituí-lo.
“Segundo o Seu costume” (Lc 4:16). Somente Lucas usou essa frase. Em Lucas 4:16, quando Jesus foi à sinagoga em Nazaré; e em Lucas 22:39, quando a cruz se aproximava, Jesus “foi, como de costume, para o monte das Oliveiras”. Em ambas as vezes o “costume” tinha que ver com a adoração e a oração. Por que devemos adquirir o costume de ir à igreja aos sábados, assim como Jesus ia à sinagoga?
Primeiro, Deus está em toda parte e pode ser adorado em qualquer lugar, mas há algo especial em nos reunirmos num lugar costumeiro, no dia designado na criação e ordenado em Sua lei moral.
Segundo, esse costume proporciona uma oportunidade pública de afirmar que Deus é nosso criador e redentor.
E, finalmente, ele oferece a oportunidade de companheirismo e de se partilhar as alegrias e preocupações uns dos outros.
Aqueles que nos acusam de legalismo, e de estarmos em escravidão porque guardamos o sábado, obviamente nunca experimentaram a grande bênção que o sábado pode trazer. De que maneiras você tem experimentado quão libertadora pode ser a guarda do sábado?
Segunda-feira – O sábado: sua mensagem e significado
“Abrindo o livro” (Lc 4:17). O sábado não era apenas para ir à igreja a fim de adorar, mas também para ouvir a Palavra de Deus. Uma vida sem Sua Palavra não está longe da armadilha do pecado: “Guardo no coração as Tuas palavras, para não pecar contra Ti” (Sl 119:11).2. Leia Lucas 4:17-19. Como compreendemos o significado dessas palavras hoje, tendo em vista o que sabemos sobre Jesus, sobre quem Ele era e sobre o que realizou por nós? Você já experimentou a realidade das reivindicações messiânicas
de Cristo em sua caminhada com o Senhor?
Após fazer a leitura de Isaías 61:1, 2, Jesus disse: “Hoje, se cumpriu a Escritura que acabais de ouvir” (Lc 4:21). A palavra “hoje” é digna de nota. Os judeus esperavam que o reino de Deus viesse em algum momento futuro, de uma forma militar e dramática, removendo o regime estrangeiro da Judeia e inaugurando o trono de Davi. Mas Jesus estava dizendo que o reino já tinha vindo em Sua pessoa e que Ele quebraria o poder do pecado, esmagaria o diabo e libertaria os cativos oprimidos
que estavam sob o domínio dele.
Pense, também, em quão intimamente o sábado está ligado às reivindicações messiânicas de Jesus. O sábado é um dia de descanso em Cristo (Hb 4:1-4); o sábado é um símbolo da liberdade e libertação que temos em Cristo (Rm 6:6, 7); o sábado revela não só a criação de Deus, mas também a promessa de recriação em Cristo (2Co 5:17; 1Co 15:51-53). Também não foi coincidência o fato de que Jesus escolheu o sábado para realizar muitas de Suas curas, para libertar aqueles que haviam sido oprimidos e aprisionados pela enfermidade.
O sábado é um lembrete semanal, gravado em algo mais imutável que a pedra(o tempo!), que nos foi dado em Jesus.
Como a guarda do sábado ajudou você a compreender melhor a salvação somente pela fé, no sentido de que podemos descansar no que Cristo fez por nós, em vez de procurarmos conquistar o Céu por nossos esforços?
Terça – Curas sabáticas em Cafarnaum
A rejeição em Nazaré enviou Jesus de volta a Cafarnaum, onde Ele já havia trabalhado antes (Mt 4:13). Essa importante cidade se tornou a base para o ministério de Jesus na Galileia. Nessa cidade havia uma sinagoga, possivelmente construída por um oficial romano (Lc 7:5), e Jesus, segundo Seu costume, foi à sinagogano sábado.Nesse sábado em particular, o ministério de Jesus envolveu uma vasta gama de atividades: ensino, cura, pregação. Não é dito nada a respeito do que Jesus pregou, mas a reação das pessoas foi de assombro: “porque a Sua palavra era com autoridade”
(Lc 4:32). Seu ensino contrastava com o dos rabis. Não consistia em simples paliativos. Ali estava uma pregação com autoridade, fundamentada nas Escrituras, proferida com o poder do Espírito Santo, que chamava o pecado pelo nome e
apelava ao arrependimento.
3. Leia Lucas 4:31-37. Que poderosas verdades são reveladas nesses versos sobre: (1) o grande conflito, (2) a realidade dos demônios, (3) o propósito do sábado,(4) o poder de Deus sobre o mal?
Em Lucas 4:31-41 temos a primeira de cinco curas no sábado registradas por Lucas (ver Lc 4:38, 39; 6:6-11; 13:10-16; 14:1-16). No sermão de Nazaré, Jesus anunciou que Sua missão era aliviar, curar e restaurar os quebrantados de coração e os oprimidos. Em Cafarnaum, no sábado, quando a sinagoga estava cheia de adoradores, um homem endemoninhado confrontou Jesus com uma confissão: “‘Ah! que queres conosco, Jesus de Nazaré? Vieste para nos destruir? Sei quem Tu és: o Santo de Deus!’” (Lc 4:34, NVI). O demônio, que pertencia à hoste satânica, reconheceu rapidamente o Salvador encarnado. Nesse relato, o véu entre o mundo visível e o invisível foi afastado.
Como você está vendo o grande conflito se desenrolar em sua própria vida? Qual é sua única esperança
de vitória nessa batalha? (Ver também 1Co 15:2.)
de vitória nessa batalha? (Ver também 1Co 15:2.)
Quarta – O Senhor do sábado
Lucas 6:1-11 apresenta dois relatos em que Jesus lidou com os fariseus a respeito do sábado.4. Leia a primeira história em Lucas 6:1-5. Como Jesus enfrentou a acusação de que Ele e Seus discípulos não se importavam com a lei e o sábado?
Enquanto estavam andando por um campo, os discípulos colheram algumas espigas de cereal, esfregaram-nas em suas mãos e comeram os grãos. Mas os fariseus torceram o fato para acusarem os discípulos de transgressão do mandamento do sábado. Jesus corrigiu a história e citou para os fariseus o rei Davi que, com seus soldados, quando estavam famintos, entraram na Casa de Deus e comeram os pães da proposição, que somente os sacerdotes tinham permissão de comer. Ao fazer isso, Jesus estava destacando como os fariseus, por meio de uma longa história de legalismo, acumularam regra sobre regra, tradição sobre tradição, e transformaram o sábado, que devia ser uma alegria, em um fardo.
5. Leia a segunda história em Lucas 6:6-11. Que lições sobre o sábado são vistas também aqui?
Embora todos os evangelhos sinóticos narrem essa história, somente Lucas nos diz que a mão do homem que era ressequida era a direita. O detalhe adicional do Dr. Lucas nos ajuda a compreender o grande impacto que essa deficiência física deve ter exercido sobre a capacidade do homem de levar uma vida normal. A ocasião suscitou duas respostas: primeira, os fariseus esperavam para acusar Jesus de transgredir o sábado caso Ele decidisse curar o homem. Segunda, Jesus lia o coração deles e mostrou-lhes que Ele é o Senhor do sábado, Aquele que criou o sábado, e que não falhará em Sua missão de libertar o homem quebrantado da escravidão do mundo doente pelo pecado. Assim, Ele colocou a guarda do sábado em sua divina perspectiva: é lícito, no sábado, fazer o bem e salvar a vida (Lc 6:9-11).
Aqueles líderes estavam cegados por suas próprias regras e regulamentos que eles achavam ser do próprio Deus. Como podemos estar seguros de que não cairemos na mesma armadilha de permitir que as tradições e os ensinos humanos nos ceguem para as verdades divinas mais profundas?
Quinta – O sábado: o doente, o boi e o jumento
Dos três evangelhos sinóticos, somente o de Lucas registra essas duas curas de Jesus no sábado (Lc 13:10-16; 14:1-15). A primeira fez com que o chefe da sinagoga ficasse indignado com Jesus; a segunda silenciou os fariseus. Nos dois casos, os inimigos de Jesus estavam usando sua interpretação errônea da lei para acusarJesus de transgredir o sábado.
6. Leia Lucas 13:10-16 e 14:1-6. Que importantes verdades são reveladas sobre a facilidade de se perverter verdades bíblicas fundamentais?
Considere a mulher encurvada. Era do sexo feminino, considerado inferior pelos fariseus; a mulher estava com essa deficiência havia 18 anos, tempo suficiente para provar a paciência de qualquer pessoa e para fazer crescer nela o senso de que a vida é sem sentido; ela era totalmente incapaz de se libertar.
A graça divina personificada veio a ela. Jesus a viu, chamou-a para perto de Si, falou-lhe para que fosse curada, colocou a mão sobre ela, que “imediatamente se endireitou” (Lc 13:13). De repente a agonia que já durava 18 anos deu lugar a um momento de pura alegria, e ela “dava glória a Deus” (v. 13). Cada verbo que Lucas usou é uma forma pela qual a Inspiração reconhece o valor e a dignidade da mulher e, na verdade, de toda pessoa, qualquer que seja sua condição.
No segundo milagre (Lc 14:1-6), Jesus, a caminho da casa de um fariseu para uma refeição no sábado, curou um homem que sofria de hidropisia. Antecipando as objeções por parte dos líderes que O observavam atentamente, Jesus fez duas perguntas: a primeira, sobre o propósito da lei (“É ou não é lícito curar no sábado?” [v. 3]); a segunda, sobre o valor de um ser humano (“Qual será de vós o que, caindo-lhe num poço, em dia de sábado, o jumento ou o boi, o não tire logo?” [v. 5, ARC]). Sua lição devia ter sido óbvia; e na verdade foi, porque, segundo Lucas, eles não tiveram resposta para o que Ele havia dito. Jesus revelou a hipocrisia deles, que era do pior tipo, porque estava velada por uma falsa santidade e por uma indignação supostamente justa diante do que eles consideravam uma grande transgressão da santa lei de Deus. Como precisamos ser cuidadosos!
Sexta – Estudo adicional
“Deus não poderia, nem por um momento, deter a mão, do contrário o homem desfaleceria e viria a morrer. E o homem também tem nesse dia uma obra a realizar. Devem-se atender às necessidades da vida, cuidar dos doentes, suprir as faltas dos necessitados. Não será tido por inocente o que negligenciar aliviar o sofrimento no sábado. O santo dia de repouso de Deus foi feito para o homem, e os atos de misericórdia se acham em perfeita harmonia com seu desígnio. Deus não deseja que Suas criaturas sofram uma hora de dor que possa ser aliviada no sábado, ou noutro dia qualquer” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 207).“Nenhuma outra das instituições dadas aos judeus os distinguia tão completamente das nações circunvizinhas, como o sábado. Era a intenção do Senhor que sua observância os designasse como adoradores Seus. Seria um sinal de sua separação da idolatria, e ligação com o verdadeiro Deus. Mas a fim de santificar o sábado, os homens precisam ser eles mesmos santos. Devem, pela fé, tornar-se participantes da justiça de Cristo” (Ibid., p. 283).
Perguntas para reflexão
1. Milhões de cristãos ainda insistem em declarar que o sábado já não mais está em vigor e que ele não tem importância, ou que guardá-lo é legalismo. Por que uma inabalável fidelidade à Palavra de Deus é tão importante? As massas estão enganadas a respeito de algo tão importante quanto a santa lei de Deus. Que advertência Jesus nos dá em Marcos 13:22?2. Veja como Satanás tem trabalhado arduamente para destruir o sábado: ou ele usou os líderes de Israel para transformá-lo num pesado fardo, quase destituindo-o de tudo o que devia significar e ser; ou ele usou, e ainda usa, líderes de igreja para rejeitá-lo como antiquado, legalista, ou como simples tradição judaica. O que há no sábado que o torna alvo tão grande do ataque de Satanás?
3. Jesus é o “Senhor […] do sábado” (Lc 6:5). Que implicações essa declaração tem para os cristãos e para sua atitude com relação ao sábado?
Respostas sugestivas:1. Jesus tinha o costume de ir à sinagoga aos sábados e ensinar ali; Ele fez vários milagres no sábado, alguns na sinagoga. Não há nenhum indicativo de que Ele estivesse abolindo o sábado ou substituindo-o por outro dia. 2. Olhando para trás, vemos que essas palavras são um reflexo da missão que Cristo veio realizar, não só no âmbito físico, mas no espiritual: trazer o evangelho da salvação, curar os quebrantados de coração, libertar os escravizados e os oprimidos, fazer os cegos enxergarem. 3. O grande conflito é real, bem como os espíritos maus, que se opõem a Deus. Jesus demonstrou que o poder de Deus é superior ao desses espíritos. Jesus libertou o endemoninhado no sábado, o que significa que um dos propósitos do sábado é trazer cura e libertação do poder do mal. 4. Cristo enfrentou essa acusação com a Bíblia, citando o exemplo de Davi (que comeu os pães da proposição) para mostrar que ações que têm por objetivo
preservar a vida estão em harmonia com o sábado. 5. Aqui temos as lições de que fazer o bem e salvar a vida estão em harmonia com o espírito do sábado. 6. Aqui é revelado que tradições humanas podem perverter verdades bíblicas. Os fariseus chegaram ao absurdo de achar que era pecado no sábado aliviar a dor e o sofrimento, e ao absurdo de ter, no sábado, mais consideração com os animais do que com os seres humanos!
preservar a vida estão em harmonia com o sábado. 5. Aqui temos as lições de que fazer o bem e salvar a vida estão em harmonia com o espírito do sábado. 6. Aqui é revelado que tradições humanas podem perverter verdades bíblicas. Os fariseus chegaram ao absurdo de achar que era pecado no sábado aliviar a dor e o sofrimento, e ao absurdo de ter, no sábado, mais consideração com os animais do que com os seres humanos!
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