Xanxerê, SC… [ASN] Voluntários da Ação Solidária Adventista (ASA), desbravadores e pastores da região oeste de Santa Catarina auxiliam vítimas de tornado que devastou o município de Xanxerê na segunda-feira (20) e ainda atingiu as cidades de Ponte Serrada e Passos Maia. Os trabalhos se concentram em doações de itens de higiene, além da colaboração na retirada de escombros e auxílio espiritual aos desabrigados. As ações estão sendo coordenadas pelo pastor Marcos Espíndola, responsável pela Igreja Adventista Central de Xanxerê e da diretora local da ASA, Fátima Oldoni.
“[Por enquanto] alimentos, colchões e água tem bastante por aqui. O que precisa, principalmente, agora, é limpar, recursos para reconstruir, além de voltar a ter luz e água para eles”, explica Fábio Correa, líder da Ação Solidária Adventista que atende a região oeste do Estado. Ele esteve na localidade afetada durante a quarta-feira, no bairro Taca, com a equipe que auxilia a população.
Durante as ações, um homem com capa de chuva amarela, de nome Olira, estava na rua e contou ao líder que os destroços na frente de onde estavam faziam parte de duas casas que pertenciam a ele. Veja o vídeo AQUI.
Como resposta imediata, a Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA Brasil)vai enviar 2,9 mil cobertores para auxiliar 580 famílias, dentro dos próximos dias. Posteriormente, serão coletadas doações para atender outros tipos de necessidades imediatas.
Já a sede administrativa da Igreja Adventista que atende a região oeste do Estado lamentou o ocorrido e irá colaborar com recursos para a reedificação de casas destruídas. Para contribuir com a campanha SOS Xanxerê por meio de doações em dinheiro (que serão revertidas na compra de materiais de construção), clique AQUI para ver as informações.
O tornado que atingiu Xanxerê e cidades próximas deixou cerca de mil desabrigados. Os ventos podem ter variado de 100 até 330 km/h. A cidade decretou estado de calamidade pública e, por este motivo, deve receber ajuda do Estado e do governo federal. A previsão de reestruturação da cidade é de seis meses a um ano. [Equipe ASN, Willian Vieira / Fábio Correa / G1]
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