domingo, 17 de maio de 2015

A missão de Jesus lição 8 | 16 a 22 de maio

RESUMO DA LIÇÃO EM VÍDEO



VERSO PARA MEMORIZAR:

“Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido” (Lc 19:10).
Se fôssemos escrever uma declaração de missão para Jesus, o melhor que poderíamos fazer seria repetir Suas próprias palavras: “Buscar e salvar o perdido”. O que estava perdido? Era a própria humanidade, que estava alienada de Deus, sujeita
à morte e cheia de medo, desapontamento e desespero. Se nada fosse feito em nosso favor, todos estaríamos perdidos.
Graças a Jesus, porém, todos temos grandes razões para ter esperança. “Apostatando, o homem alienou-se de Deus. A Terra foi separada do Céu. Através do abismo existente entre eles, não podia haver comunicação. Mas por Cristo a Terra foi de novo ligada ao Céu. Com Seus próprios méritos, Cristo lançou uma ponte através do abismo que o pecado cavara. […] O homem caído, em sua fraqueza e desamparo, Cristo uniu à Fonte de infinito poder” (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 20). De Gênesis ao Apocalipse, a Bíblia é a história de Deus à procura da humanidade perdida. Lucas ilustrou essa verdade usando três importantes parábolas: a da ovelha perdida (Lc 15:4-7), a da moeda perdida (v. 8-10) e a do filho perdido (v. 11-32).
Leituras da Semana:Lc 15:4-7, 11-32; 16:19-31; 18:35-43; 19:1-10

DOMINGO – A OVELHA PERDIDA E A MOEDA PERDIDA

1. Leia Lucas 15:4-7. O que o texto nos diz sobre o amor de Deus por nós? Por que é tão importante entender que o pastor foi procurar a ovelha perdida?
No mundo que aparentemente não se importa conosco e é indiferente a nós, essa parábola revela uma surpreendente verdade: Deus nos ama tanto que Ele mesmo virá nos procurar e nos levar consigo. Frequentemente falamos sobre pessoas buscarem a Deus; na verdade, Deus é que está nos buscando.
“A pessoa que se entregou a Cristo é mais preciosa a Seus olhos do que todo o mundo. O Salvador teria passado pela agonia do Calvário para que uma única pessoa fosse salva no Seu reino. Jamais abandonará uma pessoa por quem morreu.
A menos que Seus seguidores O queiram deixar, Ele os há de segurar firmemente” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 483).
Leia Lucas 15:8, 9. Essa parábola é encontrada apenas em Lucas. A moeda perdida poderia ter um destes dois significados: Primeiro, a Judeia na época de Jesus era cheia de pessoas pobres, e na maioria das casas uma moeda (dracma) poderia representar mais de um dia de trabalho, e ser o suficiente para evitar que a família morresse de fome. Segundo: como um sinal de que eram casadas, algumas mulheres usavam um enfeite na cabeça formado por dez moedas – uma enorme quantia, economizada durante longo tempo no caso de famílias pobres.
Em qualquer dos dois casos, a perda era um assunto sério. Assim, a mulher, em completa tristeza e profunda dor, acendeu uma lâmpada (a casa talvez não tivesse janelas, ou então tivesse apenas uma janela pequena), pegou uma vassoura e revirou a casa até encontrar a moeda. Sua alma estava transbordando de alegria, e esse transbordamento atingiu todas as suas amigas.
“Embora esteja sob pó e lixo, a moeda é ainda de prata. O possuidor a procura porque é de valor. Assim todo ser humano, embora degradado pelo pecado, é precioso aos olhos de Deus. Como a moeda traz a imagem e a inscrição do poder reinante, igualmente, quando foi criado, o homem trazia a imagem e a inscrição de Deus. E conquanto agora esteja manchada e desfigurada pela influência do pecado, permanecem em toda pessoa os traços dessa inscrição” (Ellen G. White,
Parábolas de Jesus, p. 194).
A moderna ciência e a moderna filosofia nos dizem que não passamos de criações ao acaso num universo sem sentido que não se importa com nosso destino nem conosco. Que visão de mundo completamente diferente é apresentada nessas duas parábolas?

SEGUNDA-FEIRA – A PARÁBOLA DO FILHO PERDIDO – PARTE 1

Aclamada na História como a mais bela narrativa contada sobre a natureza perdoadora do amor, a parábola do filho pródigo (Lc 15:11-32), narrada apenas por Lucas, pode, com razão, ser chamada de a parábola do pai amoroso e de dois filhos perdidos. Um filho preferiu a vida desordenada numa terra distante em vez do amor do pai. O outro filho escolheu ficar em casa, mas não conhecia plenamente o amor do pai nem o significado de ter um irmão. A parábola pode ser estudada em sete partes, sendo que quatro delas tratam do pródigo, duas do pai e uma do irmão mais velho.
1. “Dá-me” (Lc 15:12). A decisão do filho mais novo de requerer do pai sua parte na propriedade não foi uma atitude repentina, impulsiva. Frequentemente, o pecado ocorre após um longo tempo de concentração da mente em prioridades errôneas.
O filho mais novo deve ter ouvido amigos falarem sobre o brilho e o glamour de terras distantes. A vida no lar era muito rígida. Ali havia amor, mas o amor impunha limites; a terra distante lhe oferecia uma vida sem restrições. O pai era demasiadamente protetor, e seu amor cerceava muito. O filho desejava liberdade e, na busca pela liberdade irrestrita estava a semente da rebelião.
2. “Por que eu?” (Lc 15:13-16). O filho pegou toda a sua parte em dinheiro e partiu para uma “terra distante”. A terra distante é um lugar longe da casa do pai. Os olhos solícitos do amor, a cerca protetora da lei e a graça, sempre presente, a envolver, são estranhos à terra distante. A terra distante é de vida dissoluta (Lc 15:13). A palavra grega traduzida como “dissolutamente” (asotos) aparece outras três vezes no Novo Testamento como substantivo, traduzida como “dissolução” relacionada à embriaguez (Ef 5:18), “dissolução” associada à rebelião (Tt 1:6) e como “devassidão”, que inclui libertinagem, sensualidade, bebedeiras, orgias e farras, e idolatria repugnante (1Pe 4:3, 4). Esses prazeres da vida imoral acabaram com a saúde e com a riqueza do filho, e logo ele ficou sem dinheiro, sem amigos e sem comida. Sua vida brilhante terminou na sarjeta. Sem comida, ao ponto de viver em perpétua penúria, ele achou emprego para cuidar de porcos, um destino cruel para um judeu.
3. “Faze-me” (Lc 15:17-19, AR C). Mas até o pródigo ainda é filho, e tem o poder de escolher dar meia-volta. Assim, o filho, “caindo em si”, lembrou-se de um lugar chamado lar, de uma pessoa conhecida como pai, de um laço de relacionamento chamado amor. Ele voltou a pé para casa, com um discurso preparado, para suplicar ao pai: “Faze-me”. Isto é, faça de mim o que o senhor quiser, mas deixe-me estar diante de seus olhos vigilantes, dentro do cuidado de seu amor. Que melhor lar existe do que o coração do pai?
Por quais coisas do mundo você se vê particularmente tentado, e se vê pensando: “Oh, isso não
é tão ruim”, quando, no íntimo, você sabe que é?

TERÇA – A PARÁBOLA DO FILHO PERDIDO – PARTE 2

4. A volta para casa (Lc 15:17-20) foi uma viagem de arrependimento. A viagem começou quando ele caiu em si. O reconhecimento de onde ele estava, em comparação com o que era o lar do pai, o levou a decidir: “Levantar-me-ei, e irei ter com o meu pai.” O filho pródigo voltou para casa com um discurso de quatro partes que define o verdadeiro significado do arrependimento.
Em primeiro lugar, há um reconhecimento do pai como “meu pai” (v. 18). O filho pródigo então precisa apoiar-se e confiar no amor e no perdão de seu pai, assim como precisamos aprender a confiar no amor e no perdão de nosso Pai celestial.
Em segundo lugar, há confissão: o que o pródigo fez não foi um erro de discernimento, mas um pecado contra Deus e o pai (v. 18).
Em terceiro lugar, há contrição: “Já não sou digno” (v. 19). O reconhecimento da própria indignidade, em contraste com a dignidade de Deus, é essencial para que o verdadeiro arrependimento ocorra.
Em quarto lugar, há petição: “Faze-me” (v. 19, ARC). O alvo do arrependimento é submissão à vontade de Deus, qualquer que seja ela. O filho voltou ao lar.
5. O pai expectante (Lc 15:20, 21). A espera e a vigília, a dor e a esperança, começaram no momento em que o pródigo pôs os pés fora de casa. A espera terminou quando o pai o viu “ainda longe”, e então, “compadecido dele, correndo, o abraçou e beijou” (v. 20). Nenhuma outra imagem captura o caráter de Deus como essa de um pai expectante.
6. A família regozijante (Lc 15:22-25). O pai abraçou o filho, vestiu-o com uma nova roupa, colocou-lhe um anel no dedo e sapatos nos pés, e mandou dar uma festa. A família estava comemorando. Se sair de casa foi a morte, a volta foi uma ressurreição e, como tal, digna de ser comemorada. O filho era, de fato, um pródigo, mas, apesar disso, um filho, e por todo filho arrependido há alegria no Céu (v. 7).
7. O filho mais velho (Lc 15:25-32). O filho mais novo estava perdido quando saiu de casa para ir a uma terra distante; o filho mais velho estava perdido porque, embora estivesse fisicamente em casa, seu coração estava numa terra distante. Um coração assim é irado (v. 28), queixoso, cheio de justiça própria (v. 29), e se recusa a reconhecer um irmão. Em vez disso, reconhece apenas “esse teu filho”, um desperdiçador sem caráter (v. 30). A atitude do filho mais velho para com o pai é a mesma dos fariseus que acusaram Jesus: “Este recebe pecadores e come com eles” (v. 2).
A palavra final do pai para o filho mais velho reflete a atitude do Céu para com todos os pecadores arrependidos: “Era preciso que nos regozijássemos e nos alegrássemos, porque esse teu irmão estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado” (v. 32).
Ponha-se no lugar do filho mais velho. Por mais errada que seja sua maneira de pensar, por que faz tanto “sentido” que nos sintamos dessa forma? Como essa história revela maneiras pelas quais o evangelho vai além do que “faz sentido”?

QUARTA – OPORTUNIDADES PERDIDAS

Embora Jesus tenha vindo buscar e salvar os que estavam perdidos no pecado, Ele nunca força ninguém a aceitar a salvação que nos oferece. A salvação é gratuita e está à disposição de todos, mas é preciso aceitar a oferta gratuita pela fé, o que resulta numa vida em conformidade com a vontade de Deus. O único tempo que temos para essa experiência é enquanto vivemos na Terra. Não existe nenhuma outra oportunidade.
2. Leia Lucas 16:19-31. Qual é a principal mensagem dessa parábola?
A parábola está registrada somente em Lucas e ensina duas grandes verdades com respeito à salvação: a importância do “hoje” no processo da salvação e a ausência de outra oportunidade após a morte.
Hoje é o dia da salvação. A parábola não ensina que há algo inerentemente mau nas riquezas ou algo inevitavelmente bom em ser pobre. O que ela ensina é que a oportunidade de ser salvo e de viver salvo não deve ser perdida enquanto estamos na Terra. Ricos ou pobres, cultos ou iletrados, poderosos ou indefesos, não temos uma segunda chance. Todos são salvos e julgados por sua atitude hoje, agora, para com Jesus. “Eis, agora, o tempo sobremodo oportuno, eis, agora, o dia da
salvação” (2Co 6:2).
A parábola também ensina que a recompensa eterna não tem nada que diz respeito às posses materiais. O rico “se vestia de púrpura e de linho finíssimo e […] todos os dias, se regalava esplendidamente” (Lc 16:19), mas não tinha o essencial na
vida: Deus. Onde Deus não é reconhecido, o próximo não é notado. O pecado do homem rico não estava em sua riqueza, mas no fato de ele não reconhecer que a família de Deus é mais ampla do que ele estava preparado para aceitar.
Não há uma segunda chance de salvação após a morte. A segunda verdade inevitável que Jesus ensinou na parábola é que não há uma segunda chance de salvação após a morte. “Aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo” (Hb 9:27). Outro objetivo dessa parábola é mostrar às pessoas que são dadas a nós suficientes evidências agora, nesta vida, para que façamos uma escolha consciente em favor de Deus ou contra Ele. Qualquer teologia que ensine algum tipo de “segunda chance” após a morte é um grande engano.
O que essa parábola nos ensina sobre o perigo de negligenciarmos o amor de Deus e a oferta
de salvação?

QUINTA – EU ERA CEGO E AGORA VEJO

A declaração da missão de Jesus de que Ele veio para buscar e salvar o que se havia perdido é a afirmação de um ministério holístico. Ele veio para tornar completos os homens e as mulheres, para transformá-los física, mental, espiritual e socialmente. Lucas nos dá dois exemplos que ilustram a maneira pela qual Jesus restaurou dois homens incompletos a uma vida integral. Um era cego fisicamente e o outro, espiritualmente; ambos eram marginalizados: um era mendigo e o outro, coletor de impostos. Mas os dois eram candidatos à missão salvadora de Cristo, e nenhum deles estava fora de Seu coração ou de Seu alcance.
3. Leia Lucas 18:35-43. O que essa passagem ensina sobre a completa dependência de Deus? Quem entre nós já não clamou, às vezes: “Tem misericórdia de mim”?
Marcos diz que o nome do homem era Bartimeu (Mc 10:46). Ele era um pedinte que ficava do lado de fora de Jericó. Possuidor de uma deficiência física, destituído de reconhecimento social e afligido pela pobreza, ele de repente se viu dentro do alcance de um milagre do Céu: “Passava Jesus, o Nazareno” (Lc 18:37), e sua fé emergiu de tal forma que ele clamou: “Filho de Davi, tem misericórdia de mim!” (v. 39). A fé não requer olhos nem ouvidos, pés nem mãos, mas apenas um coração que se conecte ao Criador do mundo.
4. Leia Lucas 19:1-10. Quem era o “cego” nessa história?
Somente Lucas registrou a história de Zaqueu, o último dos muitos encontros de Jesus com pessoas marginalizadas. A missão de Cristo de buscar e salvar o perdido foi gloriosamente cumprida no encontro com Zaqueu. Ele era o principal coletor de impostos de Jericó, um grande pecador na opinião dos fariseus da cidade, mas um grande pecador que foi alcançado e salvo por Jesus Cristo. Que estranhos lugares e métodos Jesus usou para realizar Sua missão! Um sicômoro, um homem curioso procurando
ver quem era Jesus, e um Senhor amoroso ordenando ao homem que descesse, pois Ele tinha com esse homem um compromisso de uma refeição para a qual Ele mesmo Se convidou. Porém, o que é mais importante, Jesus fez um anúncio: “Hoje, houve salvação
nesta casa” (Lc 19:9), mas somente depois que Zaqueu acertou as coisas (v. 8).
Quais são algumas áreas de sua vida em que você precisa encarar coisas que tem adiado por muito tempo, confessá-las, e obter a vitória sobre elas?

SEXTA – ESTUDO ADICIONAL

“Pela ovelha perdida, Cristo representava não somente o pecador individual, mas o mundo que apostatou e se arruinou pelo pecado” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 190).
“Quem pode calcular o valor de uma pessoa? Se quisermos conhecê-lo, vamos ao Getsêmani, e vigiemos lá com Cristo durante aquelas horas de angústia, quando Ele suava grandes gotas de sangue. Contemplemos o Salvador crucificado! […]
Meditando junto à cruz, que Cristo teria dado Sua vida por um único pecador, podemos apreciar o valor de uma pessoa” (Ibid., p. 196).

Perguntas para reflexão

1. Ao passo que todas as religiões retratam o ser humano em busca de Deus, o cristianismo apresenta Deus como Aquele que busca: Adão, “onde estás?” (Gn 3:9); Caim, “Onde está Abel, teu irmão?” (Gn 4:9); “Que fazes aqui, Elias?” (1Rs 19:9);
“Zaqueu, desce depressa” (Lc 19:5). Qual tem sido sua experiência no sentido de Deus buscá-lo?
2. Dê novamente uma olhada na pergunta que está no final da lição de terça-feira. Qual foi o erro fatal que o filho mais velho cometeu? Que defeitos espirituais se revelaram em sua atitude? Por que é mais fácil do que pensamos ter esse
tipo de atitude? Veja também Mateus 20:1-16.
3. Na história do rico e Lázaro, Jesus disse que mesmo que alguém ressuscitasse dos mortos, havia aqueles que não creriam. De que maneira a parábola prediz a reação de alguns à ressurreição de Jesus, no sentido de que alguns ainda não creram apesar das poderosas evidências de Sua ressurreição?
4. Um dos aspectos mais impressionantes do ministério salvador de Jesus é a igualdade com que Ele tratava todas as pessoas, como no caso do mendigo cego e de Zaqueu, ou de Nicodemos e da mulher samaritana. Mais do que qualquer outra coisa, a cruz mostra a igualdade de todas as pessoas perante Deus. De que forma essa importante verdade deve afetar nossa maneira de tratar os outros, mesmo aqueles com relação a quem, anteriormente, tenhamos tido sentimentos antagônicos – por causa de política, cultura, etnia, ou qualquer outra coisa? Por que essa atitude é tão contrária a Jesus?
5. Compare a história do filho pródigo com a história do rico e Lázaro. Como as duas se contrabalançam?
Respostas sugestivas:1. O texto nos diz que Deus nos ama tanto que vem em nossa procura para nos salvar. É importante entender que o pastor é que foi procurar a ovelha perdida porque precisamos compreender que a iniciativa é sempre de Deus, e não nossa. Jamais iríamos até Deus se Ele não viesse nos procurar. 2. Que o dia da salvação é hoje, e que após a morte não haverá outra oportunidade. 3. Não temos meios para curar a nós mesmos; temos que depender inteiramente da misericórdia de Deus. 4. O cego era Zaqueu, pois ele era incapaz de ver a enormidade de seu pecado; mas
sua visão espiritual foi restaurada por Jesus, e isso o levou ao arrependimento e à transformação.


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