SÁBADO À TARDE (Ano Bíblico: Js 18–21)
“Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir
a Minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e
ele, comigo” (Ap 3:20).
Ap 2:1-7; Os 2:13; Ap 2:8-17; 2:18–3:6; Is 60:14; Ap 3:14-22
Dos 12 apóstolos, João foi o último a morrer. Além de escrever o
Evangelho e as epístolas que trazem seu nome, escreveu também o
Apocalipse. Porém, nos concentraremos apenas em sua descrição das sete
igrejas. Iremos estudá-las na perspectiva dos destinatários originais,
para extrair o máximo possível de suas palavras.
Um fato que se destaca é que Jesus personaliza a maneira de lidar com
cada igreja. Todas elas têm diferentes necessidades, e Ele satisfaz
cada uma delas.
Um dos desafios apresentados é que essas igrejas lutavam com a
questão da própria identidade, assim como ocorre conosco hoje. Será que
seus membros estão tomando uma posição clara ao lado de Jesus e do
chamado que Ele lhes fez para testemunhar a um mundo agonizante? Ou será
que estão com um pé de cada lado, tentando parecer cristãos mas, na
privacidade, sentindo-se mais à vontade com os poderes das trevas?
Embora nos consideremos a última dessas igrejas, ficará claro que, por
mais diferentes que sejam as circunstâncias, em muitos aspectos
enfrentamos os mesmos desafios que as igrejas enfrentaram ao longo dos
séculos.
No próximo sábado, 19 de março, começaremos o evangelismo de
Semana Santa, que terá como tema “ComPaixão”. Mobilize os pequenos
grupos, as classes da Escola Sabatina e todos os ministérios na
distribuição dos convites aos amigos da igreja. Desafie cada pessoa a
levar pelo menos um amigo às reuniões.
DOMINGO - A igreja de Éfeso (Ano Bíblico: Js 22–24)
Em Apocalipse 2:1, ao dirigir-Se à igreja de Éfeso, Jesus foi
retratado segurando as sete estrelas e andando no meio dos candeeiros.
Esses símbolos indicam realidades significativas. Os candeeiros são as
igrejas, e as sete estrelas são anjos que têm a tarefa de cuidar das
igrejas (Ap 1:20). Em outras palavras, há uma íntima ligação entre as
igrejas e o trono de Deus no Céu. Elas têm uma parte crucial a
desempenhar no grande conflito.
1.Leia Apocalipse 2:1-7. Nesses versos, como podemos ver o grande conflito sendo travado?
A mensagem para Éfeso começa com uma descrição do caráter dessa
igreja. Jesus tem pleno conhecimento de seus pontos fortes e fracos. Ele
os elogia por suas atividades, paciente perseverança e pelo fato de não
tolerarem em seu meio os falsos mestres (Ap 2:2, 3, 6), uma clara
advertência de que as falsas doutrinas não devem ser toleradas na
igreja. Parece que a igreja de Éfeso, originalmente alistada por Deus na
batalha contra as trevas, havia sofrido um contra-ataque de Satanás, na
forma de falsos apóstolos seguidores de Nicolau (talvez um dos sete
diáconos; At 6:5), mas que evidentemente haviam formado um movimento
separatista. Não importa qual tenha sido a heresia deles, Jesus a odiava
(Ap 2:6).
O problema com a igreja de Éfeso era que ela havia abandonado seu
“primeiro amor” (Ap 2:4). Essa linguagem é muito semelhante à expressão
usada pelos profetas do Antigo Testamento, que compararam a apostasia de
Israel a uma pessoa que corre atrás de amantes ilícitos (por exemplo,
Os 2:13).
A situação pode parecer sem esperança, mas Jesus é especialista em
resolver situações de desespero. Em primeiro lugar, Ele encoraja Seu
povo a se lembrar de onde havia caído e a voltar a fazer o que fazia
antes (Ap 2:5). Isso não era um chamado para que o povo fizesse voltar
os ponteiros do relógio para “os velhos tempos”, mas para que usasse a
experiência passada como guia para o futuro.
Por que é tão fácil abandonar o primeiro amor? (Ap 2:4) O que
acontece conosco, individualmente e como igreja, que pode esfriar nosso
amor por Deus? Como manter esse amor e conservar Sua verdade ardendo em
nós?Fortaleça sua experiência com Deus. Acesse o site
http://reavivadosporsuapalavra.org/
Lembre-se de convidar um amigo para o próximo sábado quando começa a Semana Santa.
SEGUNDA - Esmirna e Pérgamo (Ano Bíblico: Jz 1–3)
2. Para a igreja de Esmirna, Jesus é apresentado como “o
primeiro e o último, que esteve morto e tornou a viver” (Ap 2:8; ver Ap
1:18). Para a igreja em Pérgamo, Jesus é aquele que segura entre os
dentes uma afiada espada de dois gumes (Ap 1:16; 2:12). Qual é o
significado dessa descrição de Jesus para cada uma dessas igrejas?
Leia Apocalipse 2:8-17. Os membros da igreja de Esmirna também eram
conhecidos por seu trabalho árduo; contudo, eles não tinham muita coisa a
mostrar como resultado disso, talvez por causa de uma “sinagoga de
Satanás” que havia em seu meio (Ap 2:9). Da mesma forma, os membros de
Pérgamo pareciam se apegar à sua fé, embora o “trono de Satanás”
estivesse entre eles (Ap 2:13). Assim, a realidade do grande conflito
também é vista ali.
A igreja de Esmirna foi advertida a respeito dos tempos difíceis que
estavam pela frente, incluindo a prisão e talvez até a morte de cristãos
(Ap 2:10). Em Pérgamo alguém já havia sido morto por causa de sua fé
(Ap 2:13). É importante notar que os tempos difíceis têm uma duração
limitada; isto é, não é permitido que o mal continue além de um certo
ponto (Ap 2:10).
É preocupante que Deus tivesse “algumas coisas” contra a igreja de Pérgamo
(Ap 2:14-16). Aparentemente seus membros estavam tolerando em seu meio pessoas que “[sustentavam] a doutrina de Balaão” e “a doutrina dos nicolaítas” (Ap 2:14, 15).
(Ap 2:14-16). Aparentemente seus membros estavam tolerando em seu meio pessoas que “[sustentavam] a doutrina de Balaão” e “a doutrina dos nicolaítas” (Ap 2:14, 15).
“Nicolau e Balaão parecem ser termos paralelos; Nicolau é uma palavra
grega composta (nikaō e laos) e significa ‘aquele que conquista o
povo’. Balaão pode ser derivado de duas palavras hebraicas: am
(‘pessoas’) e baal (de bela, ‘destruir’ ou ‘engolir’), e significa
‘destruição de pessoas’” (Ranko Stefanovic, Revelation of Jesus Christ:
Commentary on the Book of Revelation [Revelação de Jesus Cristo:
Comentário do Livro do Apocalipse]. Berrien Springs, Mich.: Andrews
University Press, 2002; p. 111). Jesus advertiu a igreja de que, se sua
heresia continuasse, Ele viria pessoalmente e lutaria contra ela com a
espada de Sua boca (Ap 2:16).
Contudo, mesmo em meio a essas advertências, Jesus oferece grande encorajamento a essas duas igrejas (Ap 2:11, 17).
Leia Apocalipse 2:14, 15. O que esses versos nos dizem sobre a
ideia de que a doutrina não importa? Por que ela tem importância
significativa?
TERÇA - Tiatira e Sardes (Ano Bíblico: Jz 4, 5)
3. Leia Apocalipse 2:18–3:6. Quais eram os problemas dessas
igrejas? Estamos enfrentando essas mesmas questões? Como o grande
conflito é revelado nessas lutas?
O discurso de Jesus à igreja de Tiatira (Ap 2:18) revela um tempo
cada vez mais difícil e complicado para o povo de Deus. As metáforas de
olhos de fogo e pés de bronze polido não só aparecem em Apocalipse 1:14,
15, mas são encontradas originalmente em Daniel 10, onde consta que o
profeta viu Aquele cujos olhos são como “tochas de fogo” e cujos pés são
“como bronze polido” (Dn 10:6). Esse Ser disse a Daniel que havia
lutado com o príncipe da Pérsia (Dn 10:13, 20). Em outras palavras,
quando a situação é sombria para o povo de Deus, Ele próprio intervém
diretamente para influenciar os assuntos humanos, ao andar entre as
igrejas
(Ap 1) e ao desafiar líderes de nações (Dn 10).
(Ap 1) e ao desafiar líderes de nações (Dn 10).
De maneira semelhante, Jesus foi apresentado à igreja de Sardes como
aquele que tem os sete espíritos de Deus e as sete estrelas (Ap 3:1;
5:6). Ali, mais uma vez, estava um Salvador ativamente envolvido nos
bastidores e arregimentando os poderes do Céu para garantir a segurança
de Sua igreja.
A descrição dessas duas igrejas é de profunda preocupação. Em
Tiatira, embora as coisas estivessem melhorando (Ap 2:19), seus membros
já haviam sido como Israel no tempo da rainha Jezabel. Da mesma forma,
em Sardes, as pessoas estavam espiritualmente mortas (Ap 3:1).
Apesar de todas essas questões, Jesus encorajou as igrejas. Ele
reconheceu em Tiatira muitos “que não conheceram […] as coisas profundas
de Satanás” e os encorajou: “Conservai o que tendes, até que Eu venha”
(Ap 2:24, 25). Havia também “umas poucas pessoas” em Sardes “que não
contaminaram as suas vestiduras” (Ap 3:4).
A esses fiéis Jesus prometeu uma bênção especial: dar a Tiatira “a
estrela da manhã” (Ap 2:28), mais tarde identificada como sendo Ele
mesmo (Ap 22:16). A Sardes Ele prometeu um lugar assegurado no Céu e
disse que confessará o nome de seus membros “diante de [Seu] Pai e
diante dos Seus anjos” (Ap 3:5).
“Guarda-o e arrepende-te” (Ap 3:3). O que você precisa
guardar e do que precisa se arrepender? De que forma essas duas ideias
estão fortemente relacionadas entre si?
TERÇA - Tiatira e Sardes (Ano Bíblico: Jz 4, 5)
3. Leia Apocalipse 2:18–3:6. Quais eram os problemas dessas
igrejas? Estamos enfrentando essas mesmas questões? Como o grande
conflito é revelado nessas lutas?
O discurso de Jesus à igreja de Tiatira (Ap 2:18) revela um tempo
cada vez mais difícil e complicado para o povo de Deus. As metáforas de
olhos de fogo e pés de bronze polido não só aparecem em Apocalipse 1:14,
15, mas são encontradas originalmente em Daniel 10, onde consta que o
profeta viu Aquele cujos olhos são como “tochas de fogo” e cujos pés são
“como bronze polido” (Dn 10:6). Esse Ser disse a Daniel que havia
lutado com o príncipe da Pérsia (Dn 10:13, 20). Em outras palavras,
quando a situação é sombria para o povo de Deus, Ele próprio intervém
diretamente para influenciar os assuntos humanos, ao andar entre as
igrejas
(Ap 1) e ao desafiar líderes de nações (Dn 10).
(Ap 1) e ao desafiar líderes de nações (Dn 10).
De maneira semelhante, Jesus foi apresentado à igreja de Sardes como
aquele que tem os sete espíritos de Deus e as sete estrelas (Ap 3:1;
5:6). Ali, mais uma vez, estava um Salvador ativamente envolvido nos
bastidores e arregimentando os poderes do Céu para garantir a segurança
de Sua igreja.
A descrição dessas duas igrejas é de profunda preocupação. Em
Tiatira, embora as coisas estivessem melhorando (Ap 2:19), seus membros
já haviam sido como Israel no tempo da rainha Jezabel. Da mesma forma,
em Sardes, as pessoas estavam espiritualmente mortas (Ap 3:1).
Apesar de todas essas questões, Jesus encorajou as igrejas. Ele
reconheceu em Tiatira muitos “que não conheceram […] as coisas profundas
de Satanás” e os encorajou: “Conservai o que tendes, até que Eu venha”
(Ap 2:24, 25). Havia também “umas poucas pessoas” em Sardes “que não
contaminaram as suas vestiduras” (Ap 3:4).
A esses fiéis Jesus prometeu uma bênção especial: dar a Tiatira “a
estrela da manhã” (Ap 2:28), mais tarde identificada como sendo Ele
mesmo (Ap 22:16). A Sardes Ele prometeu um lugar assegurado no Céu e
disse que confessará o nome de seus membros “diante de [Seu] Pai e
diante dos Seus anjos” (Ap 3:5).
“Guarda-o e arrepende-te” (Ap 3:3). O que você precisa
guardar e do que precisa se arrepender? De que forma essas duas ideias
estão fortemente relacionadas entre si?
QUARTA - A igreja de Filadélfia (Ano Bíblico: Jz 6–8)
4. Leia Apocalipse 3:7. Como Jesus foi apresentado a essa igreja? O que essas descrições dizem sobre Ele?
A igreja foi elogiada por guardar a palavra de Cristo e por não negar Seu nome, embora sua força parecesse estar bem debilitada (Ap 3:8). Jesus fez uma intrigante promessa, de que os membros da sinagoga de Satanás logo viriam e prestariam homenagem aos cristãos de Filadélfia (Ap 3:9). Essa promessa é tirada de Isaías 60:14, que descreve os opressores do povo de Deus prostrando-se em submissão, em direto contraste com todo o tratamento áspero que haviam dispensado anteriormente aos seguidores do Senhor. Disso podemos concluir que a sinagoga de Satanás tinha tornado difícil a vida dos cristãos primitivos. Como vimos, algumas das igrejas anteriores lutaram com aqueles que estavam ensinando erros e causando problemas, uma das maneiras pelas quais Satanás trabalha contra as igrejas. Filadélfia parece ser aquela que finalmente livra a igreja dessa fonte de males.
5. Leia Apocalipse 3:10. Como você entende a perseverança da igreja de Filadélfia? De que forma Jesus prometeu limitar a provação que ela enfrentaria? O que isso significa para nós?
Parece evidente que a igreja de Filadélfia tenha passado por momentos tão difíceis quanto as igrejas anteriores, mas sua atitude parece ter sido diferente. Essa é a primeira igreja em relação à qual Jesus não destacou especificamente nenhum aspecto falho no qual ela precisasse melhorar. Sua fé e sua cooperação com Deus foram notadas e apreciadas pelo Salvador, apesar de sua “pouca força” (v. 8).
Entre as promessas feitas aos vencedores dessa igreja, estava a de que eles seriam uma coluna no templo de Deus, de forma a não mais precisar entrar nem sair (Ap 3:12). Com o novo nome que lhes seria dado, eles ficariam plenamente identificados como propriedade de Deus, talvez porque já tivessem se identificado anteriormente com Ele em todos os aspectos de sua vida.
Você se encaixaria no ambiente se fosse repentinamente para o Céu?
QUINTA - A igreja de Laodiceia (Ano Bíblico: Jz 9, 10)
Laodiceia também recebeu algumas descrições de Jesus: “o Amém, a Testemunha Fiel e Verdadeira” e “o Princípio da criação de Deus” (Ap 3:14). Essas descrições são aspectos importantes da divindade de Cristo. O “Amém” é uma referência a Isaías 65:16, onde a palavra “amém” é traduzida como “Deus da verdade” e está relacionada à aliança. Jesus é o grande Deus guardador da aliança, que cumpre Suas promessas de salvação e restauração. Jesus também é a fiel testemunha que testifica a Seu povo a respeito de como Deus realmente é (Ap 1:5; 22:16; Jo 1:18; 14:8-10).
Ele é igualmente o Criador (Cl 1:16, 17).
6. Leia Apocalipse 3:14-22. O que Jesus aconselhou essa igreja a fazer? O que essas palavras significam para nós?
Após os primeiros versos dizerem quem Jesus é, torna-se necessário esclarecer quem é, na realidade, essa igreja. Em outras palavras, só podemos nos conhecer se primeiro conhecermos a Deus. As pessoas dessa igreja têm enganado a si mesmas, a tal ponto que o conceito que têm de si mesmas é o oposto do que elas realmente são (Ap 3:17). Então, Jesus as exortou a dar os passos necessários para que tenham a clareza de visão, essencial para que vejam as coisas como são, e para que sejam transformadas conforme sua necessidade de mudança (Ap 3:18).
A alternativa é o juízo divino, em duas fases. Primeiro, pode ser necessário um pouco de disciplina paterna à moda antiga (Ap 3:19); depois, há a possibilidade de Deus “vomitá-los” de Sua boca, como um gole de água pútrida (Ap 3:16).
Para essa igreja, que estava tão perto de ser afastada da presença de Deus, foram dadas as maiores promessas. Jesus desejava ficar com ela para uma refeição (Ap 3:20), algo reservado somente para amigos íntimos. Então, prometeu a oportunidade de se sentarem com Ele no Seu trono (Ap 3:21).
É interessante traçar através das sete igrejas o fenômeno crescente do esfriamento do povo de Deus e seu afastamento dEle. Como isso acontece? Parece que, embora a batalha tenha sido ganha, algumas pessoas ainda se apegam persistentemente ao mal e aos poderes das trevas. Não há dúvida de que, ao examinar a história dessas igrejas, podemos ver o grande conflito manifestado e expresso. E assim continuará até a segunda vinda de Jesus.
SEXTA - Estudo adicional (Ano Bíblico: Dt 24, 25)
Ellen G. White escreveu: “Visto que a lei divina é tão sagrada como o próprio Deus, unicamente um Ser igual a Deus poderia fazer expiação por sua transgressão. Ninguém, a não ser Cristo, poderia redimir da maldição da lei o homem caído, e levá-lo novamente à harmonia com o Céu.” (Maravilhosa Graça [MM 1974], p. 42). É uma questão de simples lógica: a lei é tão sagrada quanto Deus. Portanto, somente um Ser tão sagrado quanto Deus poderia fazer expiação pela transgressão da lei. Os anjos, embora sem pecado, não são tão sagrados quanto o Criador, pois como algo criado poderia ser tão sagrado quanto quem o criou? O sacrifício de Cristo está centralizado na santidade da lei de Deus. Por causa da lei, ou, por causa da transgressão da lei, Jesus teve que morrer por nós, para que pudéssemos ser salvos.
A gravidade do pecado pode ser vista no infinito sacrifício necessário para expiá-lo. Isso fala da santidade da lei. Se a lei é tão santa que somente o sacrifício do próprio Deus poderia satisfazer suas exigências, temos toda a prova de que precisamos sobre o quanto a lei é exaltada.
Respostas sugestivas: 1. Éfeso abandonou o primeiro amor, mas foi encorajada a se arrepender e voltar a fazer as coisas corretas. 2. Esmirna passou por sofrimentos causados pelo diabo, mas devia ser fiel até a morte para obter a coroa da vida. Em Pérgamo, havia pessoas sustentando doutrinas abomináveis. Jesus prometeu que lutaria contra isso com a espada de Sua boca. 3. Tiatira estava sendo seduzida pelos ensinos de Jezabel. Sardes estava espiritualmente morta, e hoje a igreja passa por problemas semelhantes. A igreja deve “conservar o que tem até que [Ele venha]”. 4. Como o santo e verdadeiro, que tem a chave de Davi, que abre as portas para as oportunidades da missão e fecha as portas da perseguição. Ele está acima de qualquer poder que tentar impedir a vitória dos fiéis. 5. Assim como Deus cuidou da igreja de Filadélfia por sua fidelidade e perseverança, cuidará daqueles que forem fiéis a Ele e permanecerem firmes na fé. Deus guarda da provação e na provação. 6. A igreja de Laodiceia se achava autossuficiente. Por isso, Jesus a aconselhou a adquirir dEle ouro, vestiduras brancas e colírio, para que ela pudesse ver sua real condição.
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