quarta-feira, 30 de março de 2016

Cientistas “simplificam” bactéria e falam em evolução!

CIÊNCIA E RELIGIÃO

As principais descobertas da ciência analisadas do ponto de vista bíblico.
Segundo matéria publicada no jornal Folha de S. Paulo, “pela primeira vez na história, pesquisadores conseguiram projetar do zero o genoma de um ser vivo (uma bactéria, para ser mais exato) e ‘instalá-lo’ com sucesso numa célula, como quem instala um aplicativo no celular”. Como era de esperar, a notícia foi veiculada nos meios de comunicação populares dando a impressão de que os cientistas teriam criado uma forma de vida a partir do nada, começando, como diz o texto da Folha, do “zero”. Ocorre que a bactéria syn3.0, como foi apelidada pela equipe do geneticista americano Craig Venter, contém 473 genes e 531 mil “letras”. Com menos do que isso, ela dificilmente existiria. E é bom lembrar que essas letras e esses genes, ou seja, essa informação genética não foi criada a partir do “zero”. O que os cientistas fizeram foi “desligar” os genes de uma bactéria já existente e implantar isso numa célula também já existente. Apagaram informação para ver com quanto a bactéria sobreviveria. Criaram absolutamente nada; apenas simplificaram o que já era complexo.
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A reportagem publicada pelo jornal explica que “Venter e companhia tiveram de suar um bocado e desenvolver suas próprias tecnologias para chegar à syn3.0, que teve um ponto de partida lógico: as bactérias que naturalmente já apresentam os genomas mais enxutos da natureza, parasitas pertencentes ao gênero Mycoplasma (em parte, seu DNA é tão simples porque conseguem obter boa parte dos recursos de que necessitam de seus hospedeiros humanos)”. Os cientistas inteligentes suaram a camisa e usaram muita tecnologia para simplificar uma forma de vida, e querem que acreditemos que uma forma de vida complexa poderia surgir a partir do nada, sem hospedeiros e com a capacidade de duplicar a si mesma.
Após anos de tentativa e erro, os cientistas perderam um padrão intrigante. “Havia genes que não pareciam essenciais e que podiam ser deletados sem muita dor na consciência. Entretanto, na verdade, eles formavam ‘pares’ com outros genes, como se fossem cópias de segurança um do outro – e aí, quando o segundo membro do parzinho era apagado, a célula se tornava inviável”. Cópias de segurança para a manutenção da vida! Isso lhe sugere acaso ou design inteligente?
Mas tem mais: a syn3.0 é tão simplificada que não consegue sobreviver fora do ambiente controlado do laboratório e precisa que lhe seja dado alimento especialmente preparado. Se a vida começou com algum tipo de bactéria “simples” assim, tão dependente, como pode ter sobrevivido no hostil e hipotético mundo primitivo?
Resumindo: instalaram um genoma simplificado numa célula. O genoma já existia e a célula também. Isso me faz lembrar da história do desafio que um cientista fez a Deus. Ele disse de maneira desafiadora: “eu também sou capaz de criar vida a partir do barro.” “Verdade?”, perguntou Deus. “Então me mostre.” “Me dê um pouco de barro”, pediu o cientista. “Nada disso! Providencie seu próprio barro”, respondeu o Criador.




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