terça-feira, 7 de julho de 2015

Liberte-se dos pecados não confessados

7 de julho de 2015

“Por causa de Tua ira, todo o meu corpo está doente, não há saúde nos meus ossos por causa do meu pecado. As minhas culpas me afogam; são como um fardo pesado e insuportável” (Salmo 38:3-4).
Pecados não confessados afetam nossa vida inteira. Quando escondemos um pecado que cometemos, ele vai aos poucos e com sutileza envolvendo suas garras ao redor de todo o nosso ser a ponto de nos sufocar (cf Sl 32:3-5).
Quando existe pecado não confessado, um muro é construído entre você e Deus. Mesmo que você não esteja mais cometendo esse pecado, se ele não for confessado a Deus, seu peso continuará sobre você, empurrando-o ao passado que você deseja esquecer e impedindo-o de caminhar ao futuro que Deus tem para você.
A confissão precisa andar lado a lado com o arrependimento. Arrepender-se significa mudar de rumo, virar as costas, afastar-se e decidir não agir de determinada forma novamente. Arrepender-se não quer dizer que você jamais fará aquilo novamente, significa apenas que você não tem a intenção de fazê-lo de novo.
Já que não somos perfeitos, a confissão e o arrependimento são um processo. Há sempre novas camadas da vida de Jesus que precisam ser trabalhadas em nós. Nós carecemos da glória de Deus de maneiras que ainda nem somos capazes de imaginar. Precisamos, portanto, confessar nossos pecados encobertos.
Os caminhos de Deus são para o seu bem. A confissão não serve para Ele saber o que aconteceu; Ele já sabe. A confissão serve para você ser restaurado. Ele não está em sua cola, esperando para puni-lo pelas coisas erradas que você faz. Ele não precisa punir ninguém, pois a punição é inerente ao pecado. Quem confessa encontra misericórdia e poder ilimitado de Deus.
Ore comigo: “Senhor, mostra-me onde não estou vivendo à Tua maneira e me ajuda a corrigir essas falhas. Eu não quero deixar de receber o que tens para mim e não quero encobertar meus pecados e deixar de prosperar. Eu quero viver por Sua misericórdia. Em nome de Jesus, amém!”

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