segunda-feira, 20 de julho de 2015

Uma ordem impossível?

 20 de julho de 2015

“Não vos vingueis a vós mesmos, amados, … porque está escrito: A Mim Me pertence a vingança; Eu é que retribuirei, diz o Senhor. Pelo contrário, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque fazendo isto, amontoarás brasas vivas sobre a sua cabeça. Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem” (Romanos 12:19-21).
Como seria o mundo se as pessoas levassem em consideração os conselhos de Paulo sobre a vingança? Como seria se as pessoas escolhessem viver pelos princípios da mansidão, em vez dos princípios do orgulho e autodefesa?
A conclusão é óbvia. Não seria o nosso mundo. Seria o Céu. E sendo que nunca veremos o mundo nesse estado perfeito antes da segunda vinda de Jesus, cada um de nós pode começar a experimentar isto aqui e agora. O ponto de partida sou eu.
Como cristãos, por muito tempo temos esperado que uma nova reforma comece em outro lugar. Muitos de nós estão esperando que a reforma comece na Associação Geral ou em alguma outra corporação importante.
Esse modo de pensar está totalmente equivocado. A reforma bíblica não começa na liderança da igreja, União, Associação local ou mesmo na igreja local. Começa com indivíduos que entregam o coração a Deus e se dedicam a viver os princípios do reino de Deus em sua vida diária, aqui e agora. A reforma começa comigo.
“Bem”, você deve estar pensando, “isto é impossível. Não posso alimentar e cuidar de meus inimigos. Tal ordem está além de minhas forças.”
Você está certo. Você não pode fazer isto. Mas Deus pode, se você estiver disposto a permitir que Ele viva em sua vida, através do poder do Espírito Santo.
Oh, como Ele deseja abençoá-lo hoje! Como Ele deseja libertá-lo de seu “eu” natural e abençoá-lo com a mansidão de Cristo.
Querido Pai, hoje desejo que Tu entres em minha vida e faças por mim o que não posso fazer por mim mesmo. Ajuda-me a não revidar àqueles que me trataram mal. Dá-me força para partilhar Tua bondade com eles. Dá-me a graça de vencer o mal com o bem.

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