26 de julho de 2015Porque o Senhor Se agrada do Seu povo; Ele adornará os mansos com a salvação” (Salmo 149:4, ARC).
A economia política terrena está baseada em segurança e poder. Não
está numa quantidade infinita de riquezas. Como resultado, homens e
mulheres, em todos os lugares, lutam para obter sua parte – ou, falando
honestamente, mais do que a sua parte.
Os resultados da agressão e egoísmo humanos são vistos em todo lugar.
Nação luta contra nação no cenário internacional, enquanto indivíduos
batalham por posição na escala corporativa.
Parece que a herança dos mansos não seria grande coisa. A recompensa
final de Jesus foi a cruz. E muitos dos Seus fiéis seguidores foram
perseguidos, aprisionados e levados à morte.
Os jornais diários parecem contradizer diretamente a sentença de
Jesus de que os mansos herdarão a Terra. O ponto de vista terreno parece
estar posicionado a favor da lei darwinista da selva: a sobrevivência
do mais apto.
Mas as realidades aparentes não são as únicas realidades. Nem são as
realidades definitivas. A promessa da terceira bem-aventurança está no
futuro. “Os mansos… herdarão a Terra”, no final de todas as coisas (Mat.
5:5).
Mas não será a Terra que conhecemos atualmente, com sua destruição,
egoísmo e poluição. Será uma Terra restaurada à sua condição edênica.
Será uma Terra na qual não haverá mais tristezas, funerais ou hospitais.
Será um planeta que verdadeiramente valerá a pena.
Como Isaías diz:
“Então, se abrirão os olhos dos cegos, e se desimpedirão os ouvidos
dos surdos; os coxos saltarão como cervos, e a língua dos mudos cantará;
pois águas arrebentarão no deserto, e ribeiros, no ermo. A areia
esbraseada se transformará em lagos, e a terra sedenta, em mananciais de
águas” (Is 35:5-7).
Não apenas as características físicas da Terra serão diferentes, mas
também seus cidadãos. A mansidão será uma característica de todos.
Apenas os que têm como característica a mansidão herdarão a Terra.
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