Resumo da lição em Vídeo
VERSO PARA MEMORIZAR:
“Havia também muitos leprosos em Israel nos dias do profeta Eliseu, e nenhum deles foi purificado, senão Naamã, o siro” (Lc 4:27).
Leituras da Semana:2Rs 5; Mc 1:40-45; 2Rs 2:1-15; Jo 15:5; Rm 6:4-11; Rm 6:1
O
livro de Reis, que trata da história dos reinos de Israel e de Judá no
período em torno de 970 a 560 a.C., registra eventos emocionantes e
dramáticos, bem como mudanças políticas de grande alcance, que afetaram o
povo de Deus. Entre esses relatos estão as histórias de Elias e Eliseu,
corajosos profetas de Deus cujas aventuras têm fascinado a imaginação
de crianças e adultos em todas as épocas.
São também interessantes
as semelhanças entre o ministério de Eliseu e o de Jesus. No ministério
de ambos, mortos foram ressuscitados, leprosos foram purificados e
famintos foram alimentados a partir de pequenas quantidades de comida.
A
lição desta semana trata de um desses milagres: a cura de Naamã, um
idólatra rico, poderoso e muito orgulhoso que, em sua grande
necessidade, veio a experimentar o poder do Deus vivo por meio do
testemunho de uma missionária
muito improvável.
muito improvável.
Entre as muitas verdades espirituais encontradas
nesse relato, podemos obter um modelo para o testemunho transcultural
em meio à tensão e à rivalidade internacionais. Podemos ver, também,
nessa história, um modelo de como o plano
da salvação atua.
da salvação atua.
Domingo – Ele tinha tudo, porém…
“Naamã,
comandante do exército do rei da Síria, era grande homem diante do seu
senhor e de muito conceito, porque por ele o Senhor dera vitória à
Síria; era ele herói da guerra, porém leproso” (2Rs 5:1).
Esse verso contém não menos do que quatro descrições ou títulos que colocavam Naamã no escalão mais alto da sociedade síria ou arameia. Ele exercia grande influência sobre o rei de Arã, era tido em alta conta e era o braço direito do rei, tanto em assuntos militares quanto religiosos (v. 18). Era também extremamente rico (v. 5).
Esse verso contém não menos do que quatro descrições ou títulos que colocavam Naamã no escalão mais alto da sociedade síria ou arameia. Ele exercia grande influência sobre o rei de Arã, era tido em alta conta e era o braço direito do rei, tanto em assuntos militares quanto religiosos (v. 18). Era também extremamente rico (v. 5).
Contudo, o
primeiro verso tem um importante “porém”. Todo o poder, toda honra e
coragem de Naamã empalideciam à luz da mais temida doença daqueles dias:
a lepra. E era exatamente isso que o pobre homem tinha, o grande
“porém” que lançava uma sombra sobre tudo o mais que ele havia
alcançado. Essa enfermidade, contudo, colocou-o em contato com o profeta
de Deus e, através desse contato, ele se tornou um crente no verdadeiro
Deus.
1. Leia Marcos 1:40-45, Lucas 8:41-56 e Marcos
2:1-12. Além do fato de Jesus ter feito curas miraculosas, qual é o
denominador comum nesses relatos? O que levou todas essas pessoas a
Jesus?
Perturbações, tragédias e transições na vida
pessoal podem tornar as pessoas mais abertas à verdade espiritual e
levá-las a buscar a Deus. Desastres físicos, psicológicos, políticos ou
de outra ordem podem tornar as pessoas mais acessíveis à realidade do
divino. Perdas pessoais, catástrofes nacionais e guerras são importantes
motivadores que fazem com que as pessoas busquem um poder maior do que
elas mesmas. Há muito, a igreja está ciente de que, em áreas onde as
pessoas são atingidas pelo sofrimento no âmbito pessoal ou comunitário,
tende a ocorrer um aumento na quantidade de pessoas alcançadas.
Segunda-feira – Uma testemunha inesperada
2.
Leia 2 Reis 5:1-7. O que aconteceu nessa passagem? Por que os sírios
prestariam atenção ao que uma garota cativa tinha a dizer? Quais
poderiam ser as implicações dos fatos mencionados no texto?
A
Bíblia não nos dá detalhes de como essa menina agia na casa de Naamã,
mas está claro que havia alguma coisa nela que atraiu a atenção da
família. Pense nisto: com base na palavra de uma menina cativa que
estava em seu lar, um rico poderoso líder militar foi até seu rei,
mencionou o que ela disse e então obteve permissão do rei para sair em
busca de cura. Além do mais, ele saiu carregado de presentes para o
profeta. Obviamente, estava acontecendo algo mais do que é
explicitamente declarado nesses versos. Contudo, a agente que Deus usou
para plantar o conhecimento dEle nos círculos governamentais da Síria
foi uma pequena escrava hebreia anônima, cruelmente tirada de seu lar
por invasores sírios.
Em vez de se concentrar na crueldade e na
falta de sentido desse ato, e em sua vida de escravidão, ela
compartilhou sua inabalável fé no poder de Deus, que transforma vidas e
que estava em atuação por meio de Eliseu, em Samaria (v. 3). Dessa
forma, como Daniel e seus companheiros em Babilônia, ela foi capaz de
transformar sua própria adversidade num modo de glorificar a Deus e,
assim, o Senhor transformou seu cativeiro numa oportunidade para que ela
compartilhasse sua fé.
Segundo Ellen G. White, “a conduta da
menina cativa, seu modo de se comportar nesse lar pagão, é um forte
testemunho do poder dos primeiros ensinamentos do lar” (Profetas e Reis,
p. 245).
3. O que esse relato nos diz sobre maneiras
pelas quais nossa fé, nosso estilo de vida e atos podem atrair outros
para nós e para as verdades que nos foram confiadas?
O
que também é fascinante nessa história é a reação do rei de Israel ao
receber a carta. “Acaso, sou Deus”? Posso curar a lepra? (2Rs 5:7). Suas
palavras revelam exatamente quanto a doença era temida e por que
somente um milagre poderia curá-la. Por alguma razão, a carta deixava
implícita a expectativa de que o rei devia trazer a cura. Ele sabia que
não podia fazer isso e, portanto, achou que tudo não passava de uma
trama arquitetada com o fim de instigar problemas.
Terça – Eliseu, o profeta
O
ministério do profeta Eliseu no nono século a.C. chega até nós numa
série de vários episódios que se estenderam por mais de 50 anos. A maior
parte de sua atuação se passou à frente da escola dos profetas, e foi,
principalmente, um ministério
público. Incluiu a revelação de sinais e maravilhas, tanto em nível pessoal quanto nacional. Eliseu foi um profeta cujo conselho e ajuda eram procurados tanto por reis quanto por pessoas comuns.
público. Incluiu a revelação de sinais e maravilhas, tanto em nível pessoal quanto nacional. Eliseu foi um profeta cujo conselho e ajuda eram procurados tanto por reis quanto por pessoas comuns.
4. Leia 2 Reis 2:1-15. O que a passagem diz sobre o chamado e o ministério de Eliseu?
Não há dúvida de que Eliseu foi chamado por Deus. Ele teve algumas
experiências incríveis que devem ter confirmado em sua própria mente seu
chamado. E o mais importante: seu pedido por uma “porção dupla” do
Espírito demonstrou sua consciência de que, para fazer o que fora
chamado a realizar, ele precisaria do poder divino, porque, em si mesmo,
era incapaz de cumprir. Assim, mesmo naquele tempo, esse homem de Deus
entendeu o que Jesus disse muitos séculos mais tarde:
“Eu Sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em Mim, e Eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem Mim nada podeis fazer” (Jo 15:5). Essa é uma lição que todos precisamos aprender, não importa qual seja nossa posição na obra do Senhor.
Obviamente, como podemos ver pela história do chamado de Eliseu, esse poder, de fato, lhe foi concedido. Assim, Eliseu revelou que tinha uma compreensão saudável e honesta de seu próprio papel e chamado quando declarou ao rei: Naamã
“saberá que há profeta em Israel” (2Rs 5:8).
“Eu Sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em Mim, e Eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem Mim nada podeis fazer” (Jo 15:5). Essa é uma lição que todos precisamos aprender, não importa qual seja nossa posição na obra do Senhor.
Obviamente, como podemos ver pela história do chamado de Eliseu, esse poder, de fato, lhe foi concedido. Assim, Eliseu revelou que tinha uma compreensão saudável e honesta de seu próprio papel e chamado quando declarou ao rei: Naamã
“saberá que há profeta em Israel” (2Rs 5:8).
Também deve ter sido
interessante a cena quando esse comandante militar e sua comitiva se
apresentaram, em toda sua glória, à porta da casa de Eliseu, que
provavelmente devia ser relativamente pequena e modesta em contraste com
o luxo do qual Naamã desfrutava. Eliseu, contudo, não pareceu nada
intimidado por Naamã e suas tropas. Na verdade, Eliseu nem mesmo saiu
para conhecer seu poderoso visitante; em vez disso, enviou um
mensageiro, que deu ao comandante militar uma ordem! A única recompensa
por sua longa viagem desde Damasco foi uma instrução direta para que
fosse ao Jordão e se banhasse! Mas ela foi acompanhada de uma promessa:
“E ficarás limpo” (v. 10). Sem dúvida, o orgulho desse homem importante
foi ferido. Porém, talvez o propósito fosse exatamente esse.
Quarta – A cura de Naamã
5.
Leia 2 Reis 5:11-14. O que esse relato nos ensina sobre Naamã e algumas
das lições que ele tinha que aprender? O que podemos extrair dele para
nossa vida?
Se o profeta Eliseu tivesse ido pessoalmente
encontrar seu eminente visitante Naamã e se tivesse empregado gestos de
exorcismo, acompanhados de fórmulas mágicas e outros rituais tão comuns
nas religiões pagãs, talvez Naamã não tivesse hesitado. Mas dois
aspectos de sua recepção o insultaram. O profeta não só não saiu
pessoalmente da casa para encontrar Naamã, mas também lhe disse que o
lugar em que ocorreria a cura de sua lepra seria o rio Jordão.
Do
ponto de vista da diplomacia, Naamã estava certo. Eliseu devia ter saído
de casa para cumprimentá-lo. Além disso, os rios de Damasco eram, sem
dúvida, melhores, já que suas águas eram mais claras do que as do
lamacento Jordão. Contudo,
por meio de Eliseu, Deus enviou Naamã ao Jordão, um rio de Israel. Todo o processo de cura tinha o objetivo de demonstrar, primeiramente, que havia um profeta do verdadeiro Deus em Israel e, depois, que Ele recompensava a obediência acompanhada de fé.
por meio de Eliseu, Deus enviou Naamã ao Jordão, um rio de Israel. Todo o processo de cura tinha o objetivo de demonstrar, primeiramente, que havia um profeta do verdadeiro Deus em Israel e, depois, que Ele recompensava a obediência acompanhada de fé.
A comitiva de Naamã o
convenceu a se submeter a seu novo e divino “comandante” e a, pelo
menos, fazer uma tentativa. O argumento deles, de que se a cura sugerida
tivesse sido complicada ele a teria enfrentado, o convenceu. Deve ter
sido
difícil para Naamã engolir seu orgulho para dar ouvidos a uma menina escrava, a um profeta estrangeiro que mostrou pouca deferência para com ele e, finalmente, a seus próprios servos. Mas ele estava desesperado em busca de cura.
difícil para Naamã engolir seu orgulho para dar ouvidos a uma menina escrava, a um profeta estrangeiro que mostrou pouca deferência para com ele e, finalmente, a seus próprios servos. Mas ele estava desesperado em busca de cura.
“Então, desceu e mergulhou no Jordão sete vezes,
consoante a palavra do homem de Deus; e a sua carne se tornou como a
carne de uma criança, e ficou limpo” (2Rs 5:14). A exigência inicial
para a cura de Naamã era fé e obediência. Assim que ele venceu seu
orgulho e obedeceu à vontade expressa de Deus, banhando-se sete vezes no
lamacento Jordão, foi curado.
Leia Romanos 6:4-11. A história de Naamã reflete alguns dos princípios ensinados nesses versos.
Você já experimentou a realidade de uma nova vida em Cristo? Como isso ocorreu?
Você já experimentou a realidade de uma nova vida em Cristo? Como isso ocorreu?
Quinta – Um novo cristão
6.
“Agora sei que não há Deus em nenhum outro lugar, senão em Israel. Por
favor, aceita um presente do teu servo” (2Rs 5:15, NVI). De que modo
essas palavras ajudam a revelar a experiência da salvação? Ap 14:12; 1Jo
5:2, 3; Rm 6:1
Teria sido fácil para Naamã retornar
diretamente do Jordão para Damasco após sua cura. Contudo, como um gesto
de gratidão, ele e seus acompanhantes voltaram à casa do profeta. Dessa
vez encontraram Eliseu em pessoa. A confissão de que o Deus de Israel é
soberano no mundo é o principal tema da Bíblia. Essas palavras, vindas
de um pagão, constituem um dos pontos altos na revelação do Antigo
Testamento. A conversão de Naamã deixou claro que sua nova experiência
tinha que estar ligada ao Deus de Israel. O profeta era israelita, o rio
era o mais importante de Israel e o número sete era uma ligação clara
com o Deus da criação.
O que vemos em Naamã é um exemplo de como a
verdadeira fé atua: Ele recebeu algo que nunca poderia ter obtido por
si mesmo. O fato de que Eliseu recusou os presentes (2Rs 5:16) foi uma
forma de mostrar que a salvação não pode ser obtida por esforço nem
comprada, mas é inteiramente pela graça de Deus. Ao mesmo tempo,
contudo, a disposição de Naamã em dar algo para Eliseu pelo que este lhe
havia feito mostra a resposta de fé e gratidão pelo que lhe havia sido
concedido.
Eliseu recusou o presente. Nisso, seguiu o exemplo de
Abraão, que ajudou os reis pagãos, mas recusou as recompensas, afirmando
que ninguém devia ser capaz de dizer: “Eu enriqueci a Abrão” (Gn
14:23). Eliseu sabia que a aceitação de
um presente teria estragado a lição que Naamã devia aprender. A cura era obra de Deus e um ato de pura graça.
um presente teria estragado a lição que Naamã devia aprender. A cura era obra de Deus e um ato de pura graça.
“Se
aceitamos a Cristo como redentor, precisamos aceitá-Lo como soberano.
Não podemos ter certeza e perfeita confiança em Cristo como nosso
Salvador enquanto não O reconhecermos como nosso Rei e formos obedientes
a Seus mandamentos.
Assim evidenciamos nossa lealdade a Deus. Nossa fé tem, então, o timbre genuíno, pois é uma fé operante. Ela atua pelo amor” (Ellen G. White, Fé e Obras, p. 16).
Assim evidenciamos nossa lealdade a Deus. Nossa fé tem, então, o timbre genuíno, pois é uma fé operante. Ela atua pelo amor” (Ellen G. White, Fé e Obras, p. 16).
Se os outros olhassem para sua vida, veriam nela uma prova de seu amor a Deus como resposta
ao que Ele fez por você em Cristo?
ao que Ele fez por você em Cristo?
Sexta – Estudo adicional
“Séculos
depois de haver Naamã retornado a sua pátria, curado no corpo e no
espírito, sua maravilhosa fé foi referida e louvada pelo Salvador como
uma lição objetiva para todo aquele que professa servir a Deus. ‘Muitos
leprosos havia em Israel no tempo do profeta Eliseu’, o Salvador
declarou, ‘e nenhum deles foi purificado, senão Naamã, o sírio’ (Lc
4:27, ARC). Deus passou por alto muitos leprosos em Israel, porque sua
incredulidade lhes fechou a porta do benef ício. Um nobre pagão que
havia sido fiel a suas convicções do direito, e que sentiu necessidade
de auxílio, foi, à vista de Deus, mais digno de Sua bênção do que os
afligidos em Israel, que haviam subestimado e menosprezado os
privilégios que lhes haviam sido dados por Deus. Deus age em benef ício
dos que apreciam Seus favores e respondem à luz que lhes é concedida do
Céu” (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 252, 253).
Perguntas para reflexão
- Há muita discussão sobre o que aconteceu após a cura de Naamã. Em 2 Reis 5:17-19, Naamã fez uma poderosa confissão de fé, dizendo: “Nunca mais oferecerá este teu servo holocausto nem sacrifício a outros deuses, senão ao Senhor” (v. 17). Contudo, logo depois ele disse: “Quando o meu senhor entra na casa de Rimom para ali adorar, e ele se encosta na minha mão, e eu também me tenha de encurvar na casa de Rimom, quando assim me prostrar na casa de Rimom, nisto perdoe o Senhor a teu servo” (v. 18). Quais são as implicações da resposta de Eliseu? Até que ponto os missionários cristãos têm de exercer paciência e compreensão para com os novos conversos, especialmente quando esses vêm de um contexto religioso e cultural diferente?
- Com que rapidez deve ocorrer a
mudança no estilo de vida dos novos conversos? “A viúva de Sarepta e
Naamã da Síria tinham vivido à altura de toda a luz que possuíam; assim,
eles foram considerados mais justos que o povo escolhido
de Deus que se tinha desviado dEle, e sacrificado o princípio à conveniência e à honra mundana” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 416). - A cura e a salvação vieram a Naamã por meio de uma fé revelada por suas obras. Qual é a relação entre fé e obras? Por que é importante compreender os papéis fundamentais, mas distintos, de ambas na experiência da salvação?
Respostas sugestivas:1.
O denominador comum desses relatos é que todas as pessoas envolvidas
tinham problemas que as levaram a Jesus; no caso, doenças e perdas. 2.
Um poderoso líder militar ouviu o que uma menina cativa lhe disse quanto
a obter cura, e até o rei levou a sério o que ela disse. Isso deixa
implícito que a vida daquela menina deve ter impressionado, de alguma
forma, seus senhores. 3. Nossa fé, estilo de vida e atos chama a atenção
de outras pessoas quando elas veem em nós algo diferente e melhor, que
desejam também possuir em sua vida. 4. Ao ser chamado para substituir
Elias, o profeta Eliseu pediu uma porção dupla do Espírito, reconhecendo
que só Deus poderia capacitá-lo para a obra; logo outros reconheceram
que ele havia recebido o mesmo Espírito que repousara sobre Elias. 5.
Naamã ficou indignado porque, em vez de recebê-lo pessoalmente, Eliseu
apenas mandou um servo dizer-lhe que se lavasse no Jordão. Ele tinha que
aprender a renunciar ao orgulho e se submeter a Deus em fé e
obediência. 6. A fé em Deus e o amor a Ele se revelam na obediência à
Sua vontade e em atos que indicam nossa gratidão.
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