2 de julho de 2015
“Sirvam aos seus senhores de boa vontade, como servindo ao Senhor, e não aos homens” (Efésios 6:7).
Permita-me lembrar-lhe de que temos dois chefes: um que paga o nosso
salário e outro que salva nossa alma. O segundo tem profundo interesse
em nosso mundo rotineiro. E se todo mundo trabalhasse tendo Deus em
mente? Suponha que ninguém trabalhasse para satisfazer a si mesmo ou
para alcançar resultados, mas que todos trabalhassem para agradar a
Deus.
Muitas ocupações simplesmente deixariam de existir instantaneamente:
tráfico de drogas, roubo, prostituição, gerenciamento de cassinos e
boates. Certas carreiras, por sua própria natureza, não agradam a Deus.
Elas teriam um fim.
Certos comportamentos também cessariam. Se eu estiver consertando um
carro para Deus, não vou cobrar a mais dos filhos dEle. Se eu estiver
pintando uma parede para Deus, você acha que vou diluir a tinta?
Imagine se todo mundo trabalhasse para a plateia de uma só pessoa.
Toda enfermeira, atenciosa. Todo policial, cuidadoso. Todo mestre,
compreensivo. Todo vendedor, agradável. Todo professor, otimista. Todo
advogado, habilidoso.
Impossível? Não totalmente. Precisamos apenas que alguém inicie uma revolução mundial. Nós mesmos podemos fazer isso.
Ore comigo: “Pai celestial, quero viver minha vida diante da
plateia de uma só pessoa. Que tudo o que eu diga e faça seja dito e
feito para Ti. Que eu via para Te honrar. Que minha vida seja pelo menos
um pequeno reflexo da luz do Teu amor. Em nome de Jesus, amém!”
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