Resumo da lição em Vídeo
VERSO PARA MEMORIZAR:
“Importa que o Filho do Homem seja entregue nas mãos de pecadores, e seja crucificado, e ressuscite no terceiro dia” (Lc 24:7).
Leituras da Semana:Gn 3:1-6; Lc 22:39-46; 2Co 13:8; Lc 22:53; Mt 12:30; 1Co 5:14
Desde
a infância, Jesus tinha consciência de que viera à Terra para
cumprir a vontade de Seu Pai (Lc 2:41-50). Ele ensinou, curou e
ministrou tendo o compromisso inabalável de obedecer ao Pai. Então,
depois de celebrar a última Ceia, chegou o momento de andar sozinho, de
confirmar a vontade de Deus, de ser traído e negado, de ser julgado e
crucificado, e de ressuscitar vitorioso sobre a morte.
Ao longo de
toda a Sua vida, Jesus soube que a cruz era inevitável. Muitas vezes,
nos evangelhos, é usada a expressão “importa que” ou “é necessário
que” em conexão com os sofrimentos e a morte de Jesus (Lc 17:25; 22:37;
24:7; Mt 16:21; Mc 8:31; 9:12; Jo 3:14); ou seja: é necessário que
Ele vá a Jerusalém; importa que Ele sofra; importa que seja rejeitado;
importa que seja levantado; e assim por diante. Nada impediria o Filho
de Deus de ir até o Gólgota. Ele classificava como vinda de Satanás
(Mt 16:22, 23) qualquer sugestão para que rejeitasse a cruz. Estava
convencido de que precisava “seguir […] sofrer […] ser morto e
ressuscitado” (v. 21). Para Jesus, a jornada rumo à cruz não era uma
opção; era uma necessidade (Lc 24:25, 26, 46), uma parte do divino
“mistério que esteve oculto durante épocas e gerações, mas que agora
foi manifestado a Seus santos” (Cl 1:26, NVI).
Domingo – Getsêmani: a luta terrível
No
princípio da História, Deus criou Adão e Eva e os colocou num belo
jardim dotado de tudo o que eles precisavam para uma vida feliz. Logo,
algo extraordinário aconteceu: Satanás apareceu (Gn 3). Ele tentou o
primeiro casal e depois mergulhou o jovem planeta num grande conflito
entre o bem e o mal, entre Deus e Satanás.
Então, no tempo de
Deus, outro jardim (Lc 22:39-46) se tornou um grande campo de batalha
onde se travou a guerra entre a verdade e a mentira, entre a justiça e o
pecado, e entre o plano de Deus para a salvação humana e o alvo de
Satanás de destruir a humanidade.
No Éden o mundo foi mergulhado
no desastre do pecado; no Getsêmani foi assegurada a vitória final do
mundo. O Éden viu o trágico triunfo do eu colocando-se contra Deus; o
Getsêmani mostrou o eu rendendo-se a Deus e revelando a vitória sobre
o pecado.
1. Compare o que aconteceu no Éden (Gn 3:1-6)
com o que aconteceu no Getsêmani (Lc 22:39-46). Qual é a grande
diferença entre o que aconteceu nos dois jardins?
O
Getsêmani representa dois fatos fundamentais: primeiro, uma tentativa
violentíssima de Satanás de desviar Jesus de Sua missão e propósito;
e, em segundo lugar, o mais nobre exemplo de confiança na força de
Deus para que Sua vontade e propósito fossem realizados. O Getsêmani
mostra que, por mais forte que a batalha seja e por mais fraco que
alguém seja, a vitória é certa para aquele que experimentou a força
da oração. Como diz a famosa oração de Jesus: “Contudo, não seja
feita a Minha vontade, mas a Tua” (Lc 22:42).
Todas as hostes de
Satanás estavam arregimentadas contra Jesus; os discípulos, a quem Ele
tanto amava, estavam insensíveis ao Seu sofrimento. O sangue pingava
de Seus poros gota a gota; o beijo do traidor era iminente; e os
sacerdotes e a guarda do templo estavam prontos para atacar. Contudo,
Jesus nos mostrou que a oração e a submissão à vontade de Deus dão
à alma a força necessária para suportar os grandes fardos da vida.
Da
próxima vez que você for severamente tentado, como poderá ter o tipo
de experiência que Jesus teve no Getsêmani, em vez da que Adão e Eva
tiveram no Éden? Qual é o fator crucial que faz toda a diferença
entre esses dois tipos de experiência?
Segunda-feira – Judas
2.
“então satanás entrou em Judas, chamado iscariotes, um dos doze” (Lc
22:3). sem dúvida, satanás trabalhou arduamente para conseguir o
domínio de todos os discípulos. Porém, o que havia com Judas, em
contraste com os outros, que fez com que o adversário tivesse tanto
sucesso em relação a ele?
Lucas conta como Jesus orou
sozinho a noite toda nas montanhas antes de escolher Seus discípulos
(Lc 6:12-16). Jesus acreditava que os Doze eram um presente de Deus para
Ele (Jo 17:6-9). Judas realmente foi uma resposta à oração? Como
devemos entender o que se passou ali, senão concluir que, mesmo na
traição e na apostasia de Judas o propósito de Deus devia se cumprir?
(Ver 2Co 13:8).
Judas, que tinha tanto potencial, que podia ter sido outro Paulo, tomou uma direção completamente errada. O que poderia ter sido como uma experiência do Getsêmani para ele foi, em vez disso, como a queda do Éden. “Havia alimentado o mau espírito da avareza até que se lhe tornou o motivo dominante na vida. O amor de Mamom sobrepujou o amor de Cristo” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 716).
Judas, que tinha tanto potencial, que podia ter sido outro Paulo, tomou uma direção completamente errada. O que poderia ter sido como uma experiência do Getsêmani para ele foi, em vez disso, como a queda do Éden. “Havia alimentado o mau espírito da avareza até que se lhe tornou o motivo dominante na vida. O amor de Mamom sobrepujou o amor de Cristo” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 716).
Quando
Jesus alimentou cinco mil pessoas com cinco pães e dois peixes (Lc
9:10-17), Judas foi o primeiro a perceber o valor político do milagre e
“foi ele que arquitetou o plano de apoderar-se de Cristo à força e
fazê-Lo rei” (Ibid., p. 718, 719). Mas Jesus censurou essa tentativa, e
ali começou o desencanto de Judas: “Altas eram suas esperanças.
Amarga foi sua decepção” (Ibid., p. 719). Obviamente Judas, como os
outros, acreditava que Jesus usaria Seus extraordinários poderes para
estabelecer um reino mundial, e Judas desejava claramente um lugar nesse
reino. Que tragédia! Seu desejo de um lugar num reino temporal que
nunca viria fez com que ele perdesse o lugar num reino eterno que
certamente virá!
Em outra ocasião, quando uma devota seguidora
de Jesus resolveu ungir-Lhe os pés com um bálsamo muito caro, Judas
condenou o ato dela como um desperdício econômico (Jo 12:1-8). Tudo o
que Judas conseguia ver era dinheiro, e seu amor ao dinheiro ofuscou seu
amor por Jesus. Essa fixação em dinheiro e no poder levou Judas a
colocar uma “etiqueta de preço” no inestimável dom do Céu (Mt 26:15).
Daí em diante, “Satanás entrou em Judas” (Lc 22:3). E Judas se
perdeu.
Não há nada de errado com status, poder
ou dinheiro. O problema surge quando essas coisas ofuscam nossa
fidelidade a Deus. Por que é sempre importante fazermos uma
autoavaliação para que não nos enganemos a respeito de nós mesmos,
como ocorreu com Judas?
Terça – Com Ele ou contra Ele
Por
tudo o mais que ela envolve, a cruz é também o grande divisor da
História: o divisor entre fé e incredulidade, entre traição e
aceitação, e entre vida eterna e morte. Não há meio-termo para
nenhum ser humano no que diz respeito à cruz. No fim das contas, ou
estamos de um lado ou do outro. “Quem não é por Mim é contra Mim; e
quem comigo não ajunta espalha” (Mt 12:30). Essas são palavras fortes,
e podem nos deixar pouco à vontade, mas Jesus está simplesmente
expressando a realidade e o que a verdade implica para aqueles que
estão envolvidos no grande conflito. Ou estamos com Jesus ou com
Satanás.
É radical mesmo!
É radical mesmo!
3. Como as seguintes pessoas estão
relacionadas a Jesus, e que lições podemos aprender do exemplo delas
que possam nos ajudar em nosso próprio relacionamento com deus e em
nossa maneira de nos relacionarmos com a cruz?
Os membros do sinédrio (Lc 22:53).
Que erros essas pessoas cometeram? Por que os cometeram? Com relação
ao conceito que tinham de Jesus, como podemos nos precaver para não
cometer o mesmo erro?
Pilatos (Lc 23:1-7, 13-25).
O que levou Pilatos a dizer: “Não acho nEle crime algum” (Jo 19:4) e,
ao mesmo tempo, sentenciá-Lo a ser crucificado? O que podemos aprender
com seu erro quando deixou de fazer o que sabia ser o certo?
Herodes (Lc 23:6-12). Qual foi o grande erro de Herodes, e o que podemos aprender desse erro?
Os dois ladrões (Lc 23:39-43). Dois
pecadores olham para a mesma cruz e têm duas reações diferentes.
Como essa cena revela o aspecto alternativo da salvação, isto é, ou
estamos de um lado do grande conflito ou do outro?
Quarta – Ele ressuscitou
No
domingo de manhã, bem cedo, as mulheres foram ao túmulo com um único
propósito – completar o ritual do sepultamento. Apesar do tempo que
elas haviam passado com Jesus, não haviam compreendido verdadeiramente o
que iria acontecer. Certamente, não estavam esperando encontrar um
túmulo vazio, nem que lhes fosse dito pelos mensageiros celestiais:
“Ele não está aqui, mas ressuscitou” (Lc 24:6).
4. só
nos primeiros capítulos de atos há pelo menos oito referências à
ressurreição de Jesus: atos 1:22; 2:14-36; 3:14, 15; 4:1, 2, 10, 12,
33; 5:30-32. Por que a ressurreição era tão central na pregação
apostólica e na fé da igreja primitiva? Por que ela ainda é tão
crucial também para nós, hoje?
As mulheres foram
testemunhas oculares em primeira mão da ressurreição de Jesus.
Apressaram-se a compartilhar a boa notícia com outros, mas ninguém
acreditou nelas (Lc 24:11). Ao contrário, os apóstolos consideraram
esse grande fato da história da redenção como um “delírio” de
mulheres exaustas e tristes (v. 10, 11).
Logo eles descobririam o quanto estavam errados!
A ressurreição de Cristo é fundamental para o ato redentor de Deus e para a totalidade da fé e da existência cristã. O apóstolo Paulo torna isso muito claro: “Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé” (1Co 15:14). Ela é vã, ou vazia, porque somente na ressurreição de Cristo podemos encontrar a esperança que temos. Sem essa esperança, nossa vida termina aqui, e termina eternamente. A vida de Cristo não terminou numa tumba, e a grande promessa que temos não terminará também.
A ressurreição de Cristo é fundamental para o ato redentor de Deus e para a totalidade da fé e da existência cristã. O apóstolo Paulo torna isso muito claro: “Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé” (1Co 15:14). Ela é vã, ou vazia, porque somente na ressurreição de Cristo podemos encontrar a esperança que temos. Sem essa esperança, nossa vida termina aqui, e termina eternamente. A vida de Cristo não terminou numa tumba, e a grande promessa que temos não terminará também.
“Se Cristo não
ressuscitou dos mortos, o longo curso dos atos redentores de Deus para
salvar Seu povo termina numa rua sem saída, numa tumba. Se a
ressurreição de Cristo não é uma realidade, então não temos
nenhuma segurança de que Deus é o Deus vivo, pois a morte tem a
última palavra. A fé é fútil porque o objeto dessa fé não vindicou
a Si mesmo como o Senhor da vida. Se Cristo está, de fato, morto, a
fé cristã, então, está encarcerada numa tumba juntamente com a
suprema e mais elevada autorrevelação de Deus em Cristo” (George Eldon
Ladd, A Theology of the New Testament. Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans,
1974, p. 318).
Quinta – “Importava que se cumprisse tudo”
5.
Leia Lucas 24:13-49. nos vários encontros que Jesus teve com as
pessoas, o que ele destacou a fim de ajudá-las a compreender o que
aconteceu com ele? Por que isso é tão importante hoje em nosso
testemunho ao mundo?
Aressurreição de Jesus devia ter
sido evidência suficiente para provar Sua messianidade. Surrado e
brutalizado antes de ser crucificado e, finalmente, atravessado por uma
lança, Jesus foi, então, envolvido em panos e colocado numa tumba.
Mesmo que, como alguns têm ridiculamente sugerido, Ele tivesse
sobrevivido à cruz e ao sepultamento, um Jesus ensanguentado, machucado
e enfraquecido, que de alguma forma saísse cambaleando da tumba não
teria representado para ninguém a ideia de um Messias vitorioso.
Contudo, ali estava Jesus, vivo e suficientemente bem para andar pelo
menos alguns quilômetros com dois homens na estrada de Emaús. E, mesmo
então, antes de revelar quem era, Jesus lhes indicou as Escrituras,
dando-lhes um firme alicerce bíblico para sua fé nEle.
Depois,
quando apareceu aos discípulos, mostrou-lhes Seu corpo e comeu com
eles. E fez mais: apontou-lhes a Palavra de Deus: “Assim está escrito
que o Cristo havia de padecer e ressuscitar dentre os mortos no terceiro
dia e que em Seu nome se pregasse arrependimento para remissão de
pecados a todas as nações, começando de Jerusalém. Vós sois
testemunhas destas coisas” (Lc 24:46-48).
Nesse caso, também,
Jesus não só apontou para as Escrituras (além das evidências de que
Ele estava realmente vivo e entre eles), mas usou as Escrituras para
ajudá-los a entender exatamente o que Lhe havia acontecido. E mais:
associou diretamente Sua ressurreição à missão de pregar o evangelho
a todas as nações.
Portanto, mesmo com todas as poderosas
evidências que provavam quem era Jesus, Ele sempre dirigia Seus
seguidores de volta à Palavra de Deus. Afinal de contas, sem a Palavra
de Deus entre nós hoje, como saberíamos a respeito de nosso chamado e
missão de pregar o evangelho ao mundo? Como saberíamos até mesmo o
que é o evangelho? Portanto, a Bíblia é tão central para nós hoje
quanto foi para Jesus e Seus discípulos.
Quanto
tempo você passa com a Bíblia? Como isso afeta sua maneira de viver,
as escolhas que faz e sua maneira de tratar os outros?
Sexta – Estudo adicional
“Osignificado
da morte de Cristo será percebido por santos e anjos. Seres humanos
caídos não teriam um lar no paraíso de Deus sem o Cordeiro morto
desde a fundação do mundo. Não exaltaremos, então, a cruz de Cristo?
Os anjos atribuem honra e glória a Cristo, pois nem mesmo eles se
encontram seguros, a não ser olhando para os sofrimentos do Filho de
Deus. É pela eficácia da cruz que os anjos do Céu são protegidos
contra a apostasia. Sem a cruz, não mais estariam seguros contra o mal
do que os anjos estavam antes da queda de Satanás. A perfeição
angélica fracassou no Céu. A perfeição humana fracassou no Éden, o
paraíso da bem-aventurança. Todos os que desejam segurança na Terra
ou no Céu precisam olhar para o Cordeiro de Deus” (Comentários de
Ellen G. White, Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 5, p.
1265).
Perguntas para reflexão
1. No contexto da
ciência, um autor escreveu: “Em resumo, temos evidências diretas para
um número surpreendentemente pequeno de crenças que defendemos”
(Richard DeWitt, Worldviews: An Introduction to the History and
Philosophy of Science, segunda edição. Chichester, West Sussex, Reino
Unido: John Wiley and Sons, Ltd., 2010, p. 15). Contudo, temos muitas
razões muito boas para nossa fé. Olhe para o que Jesus disse aos
discípulos: “E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo,
para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim” (Mt 24:14).
Agora, pense no tempo em que Jesus disse essas palavras. Quantos
seguidores Ele tinha nessa época? Quantas pessoas haviam acreditado
nEle? Pense, também, em toda a oposição que a igreja primitiva iria
enfrentar, durante séculos, no Império Romano. Essa predição nos
ajuda a confiar na Palavra de Deus?
2. O texto de Ellen G. White
mostra a universalidade das questões relativas ao pecado. Nem os anjos
estão seguros se não olharem para Jesus. O que isso significa?
Respostas sugestivas:1.
No Éden, o primeiro Adão renunciou à vontade de Deus para fazer a
sua própria vontade; no Getsêmani o segundo Adão renunciou à Sua
própria vontade para fazer a vontade de Deus. 2. Judas cultivou um
pecado até que esse pecado tomou conta de toda a sua vida e o colocou
inteiramente nas mãos de Satanás. 3. Os membros do Sinédrio: ouviram
Cristo muitas vezes ensinando no templo, mas endureceram o coração
contra Ele até que tramaram Sua morte e, por fim, conseguiram
concretizá-la. Podemos nos precaver contra isso não endurecendo o
coração contra Cristo. Pilatos: viu que não podia libertar Jesus e ao
mesmo tempo conservar sua posição e honra. O que podemos aprender com
seu erro é que todos os que transigem com o pecado conseguirão só
tristeza e ruína. Herodes: rejeitou a verdade que lhe tinha sido
anunciada por João Batista, endureceu o coração e se tornou tão
insensível que rejeitou a Cristo. O que podemos aprender é que é
perigoso resistir à verdade, pois isso leva à insensibilidade
espiritual. Os dois ladrões: o fato de que os dois ladrões tiveram a
mesma oportunidade de salvação, mas apresentaram reações diferentes,
mostra que temos o livre-arbítrio para escolher o lado em que queremos
ficar no grande conflito. 4. A ressurreição era fundamental para a
pregação apostólica e o é igualmente para nós hoje porque não é
possível haver um Salvador morto; se Cristo tivesse permanecido sob o
poder da morte, como poderia nos livrar desse poder? 5. Jesus enfatiza
que tudo o que aconteceu com Ele havia sido predito pelas Escrituras e,
portanto, que o plano da salvação está fundamentado na Bíblia. Isso
é importante para nós porque, sem a Bíblia, não saberíamos nada
sobre o evangelho nem sobre nossa missão de levá-lo ao mundo.
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